PROJETO

CINE EDUCAÇÃO

A integração do cinema
brasileiro na educação
básica através da lei
13.006/2014 Lucas O. Jesus
A integração do cinema brasileiro na educação básica através da lei 13.006/2014

Kiriku e a Feiticeira - 1998

Sumário
Introdução 3
Contextualização da Lei nº 13.006/2014 e sua relação com a
inclusão do cinema nacional nas escolas.

Os benefícios da inclusão do cinema 5

nacional na educação básica
Como o cinema pode contribuir para o desenvolvimento cultural,
social e educacional dos alunos

Como escolher e organizar a exibição dos 7

filmes nas escolas
Estratégias pedagógicas para trabalhar os filmes nas diferentes
disciplinas

O professor como agente transformador 9

O papel do professor na inclusão do cinema nacional na educação
básica

Despertando o interesse dos alunos pelo 11

cinema brasileiro
Exemplos de projetos educacionais que envolvem a exibição de
filmes brasileiros nas escolas

Catálogo 13
Seleção de filmes nacionais para diferentes etapas e disciplinas
da educação básica

Referência Bibliográficas 17

PROJETO
CINE EDUCAÇÃO
A integração do cinema brasileiro na educação básica através da lei 13.006/2014

O Auto da Compadecida - 2000

Capítulo 1

Introdução
Contextualização da Lei nº 13.006/2014 e
sua relação com a inclusão do cinema
nacional nas escolas.

PROJETO
CINE EDUCAÇÃO
A integração do cinema brasileiro na educação básica através da lei 13.006/2014

Capítulo 1

Contextualização da
Lei nº 13.006/2014 e
sua relação com a
inclusão do cinema
nacional nas escolas
O cinema é uma importante manifestação cultural e artística que pode
contribuir significativamente para a educação dos alunos.

Por meio dos filmes, é possível estimular o desenvolvimento cultural, social e

educacional dos estudantes, além de promover a reflexão sobre questões
relevantes para a sociedade brasileira.

A Lei nº 13.006/2014, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação

(LDB), tornou obrigatória a exibição de filmes de produção nacional nas
escolas de educação básica públicas e privadas, como componente
curricular complementar integrado à proposta pedagógica da escola.

Neste ebook, vamos abordar a importância da inclusão do cinema nacional

nas escolas públicas e como os professores podem utilizar os filmes
brasileiros para enriquecer as aulas e estimular o interesse dos alunos.

PROJETO
CINE EDUCAÇÃO
A integração do cinema brasileiro na educação básica através da lei 13.006/2014

Hoje Eu Quero Voltar Sozinho - 2014

Capítulo 2

Os benefícios da inclusão
do cinema nacional na
educação básica
Estratégias pedagógicas para trabalhar os
filmes nas diferentes disciplinas

PROJETO
CINE EDUCAÇÃO
A integração do cinema brasileiro na educação básica através da lei 13.006/2014

Capítulo 2

Os benefícios da
inclusão do cinema
nacional na educação
básica
A Lei nº 13.006/2014 trouxe importantes mudanças para a educação
brasileira, ao determinar que as escolas de educação básica devem incluir o
cinema como componente curricular transversal, para enriquecer o processo
de ensino e aprendizagem.

A inclusão do cinema nacional nas escolas públicas traz diversos benefícios

para os alunos, como o desenvolvimento cultural, social e educacional. O
cinema é uma forma de arte que permite a imersão em diferentes
realidades, culturas e temáticas, possibilitando a ampliação do repertório
cultural dos alunos.

A partir da exibição de filmes brasileiros, os alunos podem conhecer mais

sobre a história, a geografia e a diversidade cultural do país, valorizando a
identidade brasileira.

Além disso, o cinema pode contribuir para o desenvolvimento social dos

alunos, ao abordar questões importantes relacionadas a direitos humanos,
diversidade, inclusão social, meio ambiente, entre outros temas relevantes. A
exibição de filmes brasileiros pode estimular o senso crítico, a reflexão e o
debate entre os alunos, possibilitando a construção de uma sociedade mais
justa e democrática.

Outro benefício da inclusão do cinema nacional na educação básica é a

contribuição para o desenvolvimento educacional dos alunos. Os filmes
podem ser utilizados como ferramenta pedagógica, para ilustrar conceitos e
temas trabalhados em diferentes disciplinas. A partir da exibição de filmes
brasileiros, os alunos podem desenvolver habilidades como a interpretação
de textos, a análise crítica, a argumentação e a produção textual.

Em resumo, a inclusão do cinema nacional na educação básica pode trazer

inúmeros benefícios para os alunos, contribuindo para o seu
desenvolvimento cultural, social e educacional. A utilização do cinema como
ferramenta pedagógica pode enriquecer o processo de ensino e
aprendizagem, tornando-o mais dinâmico, interativo e significativo para os
alunos.

PROJETO
CINE EDUCAÇÃO
A integração do cinema brasileiro na educação básica através da lei 13.006/2014

Central do Brasil - 1998

Capítulo 3

Como escolher e
organizar a exibição dos
filmes nas escolas
Como o cinema pode contribuir para o
desenvolvimento cultural, social e
educacional dos alunos

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A integração do cinema brasileiro na educação básica através da lei 13.006/2014

Capítulo 3

Como escolher e
organizar a exibição
dos filmes nas
escolas
Para escolher e organizar a exibição dos filmes nas escolas é importante
considerar aspectos como a adequação dos filmes à faixa etária dos alunos,
a qualidade técnica das cópias dos filmes, a adequação dos equipamentos
de projeção, a organização da exibição e a realização de atividades de
reflexão e debate entre os alunos. Dessa forma, a exibição de filmes pode se
tornar uma importante ferramenta pedagógica, contribuindo para o
enriquecimento do processo de ensino e aprendizagem.

A inclusão do cinema nacional nas escolas públicas pode ser uma

oportunidade para desenvolver estratégias pedagógicas que trabalhem os
filmes em diferentes disciplinas da educação básica. Algumas sugestões de
estratégias pedagógicas que podem ser utilizadas são:

Os filmes podem ser utilizados para

Geografia
apresentar e discutir as diferentes
culturas e lugares do mundo. Os alunos
podem, por exemplo, assistir a um filme
que se passa em outro país e depois fazer
uma pesquisa sobre a cultura e a
geografia desse lugar.

Os filmes podem ser utilizados como

recursos para discutir a linguagem
cinematográfica e a estética visual. Os
alunos podem, por exemplo, assistir a
filmes de diferentes épocas e estilos e
depois fazer uma análise da estética visual
Artes
e sonora desses filmes.

Os filmes podem ser utilizados como

recursos para apresentar e discutir

História
diferentes períodos históricos e seus
acontecimentos. Os alunos podem, por
exemplo, assistir a filmes que retratem a
história do Brasil e depois fazer uma
pesquisa sobre os fatos apresentados no
filme e sua veracidade.
Os filmes podem ser utilizados para
apresentar e discutir questões
relacionadas à ciência e tecnologia. Os
alunos podem, por exemplo, assistir a
filmes que apresentem descobertas
científicas e depois fazer uma pesquisa
Ciências
sobre o assunto abordado no filme.

A exibição de filmes pode ser uma

oportunidade para trabalhar a

L. Portuguesa interpretação de texto, a análise de

diálogos e a compreensão da linguagem
cinematográfica. Os alunos podem, por
exemplo, assistir a um filme e depois
produzir um texto sobre a história e os
personagens, ou analisar um diálogo
específico do filme.

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A integração do cinema brasileiro na educação básica através da lei 13.006/2014

O Menino e o Mundo - 2013

Capítulo 4

O professor como agente

transformador
O papel do professor na inclusão do
cinema nacional na educação básica

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Capítulo 4

O professor
como agente
transformador
De acordo com o documento "Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Básica" (BRASIL, 2013), a escola deve ser um espaço que possibilite
o acesso e a apreciação das diferentes manifestações artísticas, bem como
promover o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas à
produção e à reflexão crítica sobre as artes. Nesse contexto, o cinema
nacional pode ser uma importante ferramenta para a construção dessas
competências.

A seleção dos filmes a serem trabalhados em sala de aula deve considerar

critérios pedagógicos e estéticos, além de estar relacionada com os objetivos
de aprendizagem propostos. Conforme afirma Melo (2018, p. 77), "a seleção
dos filmes deve ser baseada na adequação dos conteúdos abordados, na
faixa etária dos alunos, na possibilidade de reflexão crítica sobre a realidade
e na qualidade técnica e artística das obras".

Além disso, o professor deve estar atento às questões éticas e estéticas

envolvidas na produção cinematográfica, orientando os estudantes quanto
às linguagens utilizadas e às escolhas estéticas dos realizadores. De acordo
com Gatti e Rodrigues (2018, p. 123), "o professor deve explorar com os
alunos a linguagem cinematográfica, analisando a construção de
personagens, o uso da trilha sonora, a montagem, entre outros aspectos".

A utilização do cinema nacional como ferramenta pedagógica também

pode contribuir para a formação de valores e para a reflexão crítica sobre a
realidade social. Conforme apontam Araújo e Silva (2018, p. 146), "os filmes
nacionais podem ser utilizados para discutir temas relevantes para a
sociedade, como a desigualdade social, a discriminação racial, a violência
urbana, entre outros".

Por fim, é importante ressaltar que a inclusão do cinema nacional na

educação básica depende de um trabalho colaborativo entre professores,
escolas e instituições culturais. Conforme destaca Rocha (2019, p. 50), "a
valorização do cinema nacional na educação básica deve envolver a
formação dos professores, o incentivo à produção cinematográfica nacional,
a criação de espaços de exibição de filmes e a promoção de atividades
pedagógicas relacionadas".

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Que Horas Ela Volta? - 2015

Capítulo 5

Despertando o interesse
dos alunos pelo cinema
brasileiro
Exemplos de projetos educacionais que
envolvem a exibição de filmes brasileiros
nas escolas

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A integração do cinema brasileiro na educação básica através da lei 13.006/2014

Capítulo 5

Despertando o
interesse dos alunos
pelo cinema brasileiro
Existem diversos projetos educacionais que incentivam a exibição de filmes
brasileiros nas escolas públicas, trazendo diversas possibilidades de reflexão
e aprendizado para os alunos. A seguir, apresentamos alguns exemplos de
projetos que podem inspirar e auxiliar professores e gestores escolares a
implementarem a exibição de filmes nacionais em suas escolas.

Cineclube na escola: uma forma de estimular a formação de plateias

críticas e ampliar o repertório cultural dos alunos é por meio da criação
de um cineclube na escola. Nesse projeto, os alunos podem assistir e
debater filmes nacionais e internacionais, com a mediação de
professores e especialistas. É possível selecionar os filmes com base em
temas e assuntos abordados nas diferentes disciplinas.

Cinema na disciplina: uma forma criativa de incluir filmes brasileiros nas

aulas é por meio de sua utilização como recurso pedagógico em
diferentes disciplinas. Na disciplina de história, por exemplo, é possível
utilizar filmes sobre a história do Brasil para contextualizar as aulas. Já na
disciplina de língua portuguesa, é possível trabalhar o roteiro dos filmes
para estimular a produção textual dos alunos.

Projeto de produção audiovisual: além da exibição de filmes, é possível

também estimular a produção audiovisual dos alunos por meio de
projetos que incentivem a produção de curtas-metragens. Esses projetos
podem envolver diferentes disciplinas, como língua portuguesa, artes e
história, e trazem uma oportunidade para os alunos desenvolverem sua
criatividade e expressão audiovisual.

Esses são apenas alguns exemplos de projetos que envolvem a exibição de

filmes brasileiros nas escolas públicas. É importante ressaltar que a inclusão
do cinema nacional na educação básica não se trata apenas de uma
atividade cultural, mas de uma oportunidade para desenvolver habilidades e
competências importantes para a formação dos alunos, como

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Pacarrete - 2019

Capítulo 6

Catálogo
Seleção de filmes nacionais para
diferentes etapas e disciplinas da
educação básica

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A integração do cinema brasileiro na educação básica através da lei 13.006/2014

Capítulo 6

Catálogo
Listagem por etapa da educação básica

Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental:

1. "O Menino Maluquinho" (1995), de Helvécio Ratton

2. "Tainá - Uma Aventura na Amazônia" (2000), de Tânia Lamarca
3. "O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes" (2009), de Walbercy Ribas
4. "As Aventuras do Avião Vermelho" (2012), de Frederico Pinto e José Maia
5. "O Touro Ferdinando" (2017), de Carlos Saldanha
6. "Peixonauta - O Filme" (2018), de Kiko Mistrorigo e Célia Catunda
7. "O Menino e o Mundo" (2013), de Alê Abreu
8. "Minhocas" (2013), de Paolo Conti e Arthur Nunes
9. "Bia Desenha o Mundo" (2021), de Rafael Ribas
10. "Turma da Mônica - Laços" (2019), de Daniel Rezende

Anos Finais do Ensino Fundamental:

1. "O Auto da Compadecida" (2000), de Guel Arraes

2. "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" (2014), de Daniel Ribeiro
3. "Que Horas Ela Volta?" (2015), de Anna Muylaert
4. "Tropa de Elite" (2007), de José Padilha
5. "O Palhaço" (2011), de Selton Mello
6. "Bicho de Sete Cabeças" (2000), de Laís Bodanzky
7. "Saneamento Básico, O Filme" (2007), de Jorge Furtado
8. "Uma História de Amor e Fúria" (2013), de Luiz Bolognesi
9. "O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias" (2006), de Cao Hamburger

Ensino Médio:

1. "Central do Brasil" (1998), de Walter Salles

2. "Que Horas Ela Volta?" (2015), de Anna Muylaert
3. "Bacurau" (2019), de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles
4. "Aquarius" (2016), de Kleber Mendonça Filho
5. "Tropa de Elite" (2007), de José Padilha
6. "O Palhaço" (2011), de Selton Mello
7. "Cidade de Deus" (2002), de Fernando Meirelles e Kátia Lund
8. "O Som ao Redor" (2012), de Kleber Mendonça Filho
9. "Olga" (2004), de Jayme Monjardim
10. "Que Bom Te Ver Viva" (1989), de Lúcia Murat

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Listagem por disciplinas da educação básica

Ciências da Natureza:

1. No Intenso Agora (2017) - Documentário - Classificação indicativa: 14 anos

2. O Menino e o Mundo (2013) - Animação, Aventura - Classificação
indicativa: Livre
3. Bacurau (2019) - Ação, Drama, Ficção científica - Classificação indicativa:
16 anos
4. Saneamento Básico, O Filme (2007) - Comédia - Classificação indicativa:
12 anos

Esses filmes podem ser utilizados em diversas disciplinas da área de

Ciências da Natureza, como Biologia, Física e Química. No Intenso Agora,
por exemplo, pode ser explorado em aulas sobre evolução e mudanças
sociais. Já O Menino e o Mundo pode ser usado em estudos sobre ecologia
e meio ambiente. Bacurau pode ser discutido em aulas sobre tecnologia,
ficção científica e realidade social. Por fim, Saneamento Básico, O Filme
pode ser utilizado em aulas de saúde pública e saneamento básico.

Ciências Humanas:

1. Cabra Marcado Para Morrer (1984) - Documentário - Classificação

indicativa: 14 anos
2. Central do Brasil (1998) - Drama - Classificação indicativa: 12 anos
3. Olga (2004) - Drama - Classificação indicativa: 14 anos
4. A Onda (2015) - Drama - Classificação indicativa: 14 anos

Esses filmes podem ser utilizados em diversas disciplinas da área de

Ciências Humanas, como História, Geografia, Sociologia e Filosofia. Cabra
Marcado Para Morrer é um documentário que aborda o assassinato de um
líder camponês durante a ditadura militar no Brasil e pode ser utilizado em
aulas de História para discutir o período. Central do Brasil pode ser
utilizado em estudos sobre geografia humana, migração e desigualdades
sociais. Já A Onda é um filme que pode ser usado para discutir temas
relacionados ao autoritarismo e à manipulação em aulas de Filosofia. Olga,
por sua vez, pode ser utilizado para abordar a participação de brasileiros na
Segunda Guerra Mundial em aulas de História.

Linguagens:

1. Cidade de Deus (2002) - Crime, Drama - Classificação indicativa: 18 anos

2. Que Horas Ela Volta? (2015) - Drama - Classificação indicativa: 12 anos
3. O Auto da Compadecida (2000) - Comédia, Drama - Classificação
indicativa: 12 anos
4. Tropa de Elite (2007) - Ação, Crime, Drama - Classificação indicativa: 18
anos

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A integração do cinema brasileiro na educação básica através da lei 13.006/2014

Esses filmes podem ser utilizados em diversas disciplinas da área de

Linguagens, como Língua Portuguesa, Literatura, Artes e Comunicação.
Cidade de Deus, por exemplo, pode ser utilizado em estudos sobre a
realidade social brasileira e questões de violência urbana. Que Horas Ela
Volta? pode ser explorado em aulas sobre desigualdade social e
preconceito. Já O Auto da Compadecida pode ser usado para discutir a
literatura nordestina e elementos do teatro popular. Tropa de Elite pode ser
discutido em aulas sobre ação policial, segurança pública e ética.

Matemática e suas tecnologias:

1. Quebrando a Banca (2008) - Drama, Suspense - Classificação indicativa:

12 anos
2. O Homem que Desafiou o Diabo (2007) - Comédia - Classificação
indicativa: 12 anos
3. O Xangô de Baker Street (2001) - Comédia, Policial - Classificação
indicativa: 12 anos
4. Estômago (2007) - Drama - Classificação indicativa: 16 anos

Esses filmes podem ser utilizados em aulas de Matemática, Física,

Tecnologia e áreas afins. Quebrando a Banca, por exemplo, aborda o tema
de probabilidade e estatística, além de utilizar conceitos de contagem para
apresentar o jogo de cartas blackjack. O Homem que Desafiou o Diabo, por
sua vez, apresenta a história de um negociador habilidoso que utiliza o
raciocínio lógico e cálculos mentais para resolver problemas e conflitos. Já O
Xangô de Baker Street traz como personagem principal Sherlock Holmes,
um detetive que utiliza a lógica matemática em suas investigações.
Estômago, por sua vez, apresenta a relação da culinária com a matemática,
abordando o uso das proporções e medidas na gastronomia.

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A integração do cinema brasileiro na educação básica através da lei 13.006/2014

O Palhaço - 2011

Capítulo 7

Referência
Bibliográficas

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A integração do cinema brasileiro na educação básica através da lei 13.006/2014

Capítulo 7

Referências
Bibliográficas
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Lei nº 9.394/96 – 24 dez. 1996.
Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1998.

FRESQUET, Adriana; MIGLIORIN, C. et. al. (2015) A Obrigatoriedade do cinema na

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A Lei 13:006. Reflexões, Perspectivas e Propostas. Universo Produção, Belo Horizonte,
2015. ISBN: 978-85-65412-08-7.

FRESQUET, Adriana. Currículo de cinema para escolas de educação básica. Rio de

Janeiro: 2013.

GABRIEL, Carmen. Currículo e cinema na educação básica: reflexões sobre uma

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MELO, Ana Paula. Cinema e Educação: reflexões sobre a escolha de filmes em sala
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ARAÚJO, Maria Beatriz; SILVA, Patrícia. Cinema nacional na educação básica:

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ROCHA, Rose. O cinema nacional na educação básica: uma reflexão sobre

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TV ESCOLA. Salto para o Futuro, Ano XIX, n. 4, 2009. Disponível em:

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012190.pdf. Acesso em:
06 mar. 2020.

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