Você está na página 1de 2

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE SÃO CARLOS

EE. GOVERNADOR JÃNIO QUADROS

Av. 2 Nº 513 – CENTRO – CORUMBATAÍ – SP

CEP – 13.540 – 000 FONE (19) 3577.1197

e-mail: e021659a@educacao.sp.gov.br

PLANO DE AULA

Professor (a): Isabella Camargo

Disciplina(s): Práticas Experimentais

Turma:

Semana:

1) TEMA: Fossilização (teoria e prática)

2) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Paleontologia; Camadas das rochas; formação de petróleo;

2.1) Habilidade:

3) OBJETIVOS:

3.1) Objetivo Geral: Reconhecer o que são, como se formam e onde são encontrados os fósseis.
3.2) Objetivos Específicos: Compreender as condições específicas para formação dos fósseis e sua importância no mundo contemporâneo; reconhecer a importância da
paleontologia no entendimento da história da vida na Terra; estabelecer relação com a formação de fósseis e o petróleo; e simular a formação de um fóssil.

4) METODOLOGIA E ESTRATÉGIA:

4.1) Metodologia: Aula expositiva explicativa e experimentação.

4.2) Estratégia (associação teoria-prática): Simulação da formação de um fóssil.

4.3) Tempo previsto: 4 aulas de 45 min.

4.4) Desenvolvimento:

1º momento (aula dialogada): Tendo compreendido o processo de formação das rochas nas aulas anteriores, encaminharemos as discussões sobre o processo de fossilização,

que possui estreita relação com o este processo. Para isso, iniciaremos o assunto sobre fósseis falando sobre a profissão de paleontólogo e qual a sua importância, explicando à

turma que o paleontólogo é o cientista que estuda a Paleontologia, que é a ciência que tem como objetivo entender a história da vida na Terra por meio dos fósseis. É graças

aos estudos de paleontólogos, por exemplo, que sabemos que há milhões de anos animais como os dinossauros viveram na Terra. Abordaremos que os fósseis mais recentes

costumam ser encontrados nas camadas de rochas mais superficiais e os fósseis mais antigos, em camadas mais profundas. Será tratado também as condições específicas para a

formação de fósseis, justificando a pequena quantidade de amostras disponíveis no planeta.

2º momento (atividade prática/experimentação): Na sequência, será explicado aos alunos o procedimento para realização do experimento, que tem como objetivo simular a
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE SÃO CARLOS

EE. GOVERNADOR JÃNIO QUADROS

Av. 2 Nº 513 – CENTRO – CORUMBATAÍ – SP

CEP – 13.540 – 000 FONE (19) 3577.1197

e-mail: e021659a@educacao.sp.gov.br

formação de um fóssil. Espera-se que alguns alunos se ofereçam para a demonstração do experimento, enquanto o restante da turma observa o que está sendo feito.
Etapas previstas:
1. Despeje a areia na assadeira.
2. Umedeça a areia até ficar boa para a modelagem e alise-a com a régua para que fique bem plana. A areia deve ficar cerca de 1 centímetro abaixo da borda da assadeira. Em
seguida, bata a mão em toda a superfície da areia, deixando-a bem compacta.
3. Um dos membros do grupo deve pressionar a mão sobre a areia, de modo que o molde fique bem definido. Se não der certo, repita o procedimento.
4. Coloque a água no pote plástico e despeje o gesso devagar. Misture bem com a colher de pau.
5. Despeje devagar a mistura de gesso na assadeira, em cima da areia, a partir do canto da forma.
6. Aguarde cerca de 30 minutos para que o gesso seque e, então, retire o excesso de areia com o pincel.
Durante o tempo destinado à secagem do gesso, objetivando a ampliação do conteúdo com os alunos, será proposto uma discussão sobre quais são as limitações dessa
simulação em relação ao processo real de fossilização, e, como, por exemplo, a diferença do tempo para a obtenção do fóssil, que leva milhares de anos para se formar, e a
sedimentação, que não foi representada na atividade prática, entre outros.
3º momento (aferição da aprendizagem): para aferição dos objetivos de aprendizagem será proposto aos alunos a produção de um pequeno texto explicando o que são
fósseis, como e onde um fóssil se forma, em que tipo de rocha isso acontece e como os fósseis contribuem para entendermos a evolução das espécies. Esse texto também será a
base de um roteiro para produção de um pequeno vídeo que será compartilhado com a comunidade escolar.

5) AVALIAÇÃO: A avaliação do processo de aprendizagem será realizada por meio das atividades propostas nesta sequência didática e considerará o desenvolvimento

individual de cada um dos alunos. Espera-se que eles sejam capazes de compreender o processo de formação de fósseis e entendam como modelos podem auxiliá-los na

compreensão da existência das camadas internas da Terra ou de como os fenômenos podem acontecer, mas que tenham consciência de que esses modelos podem apresentar

limitações.

6) REFERÊNCIAS:

FREITAS, E. Confecção de um fóssil em sala de aula. Brasil Escola. Disponível em:


https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/confeccao-um-fossil-sala-aula.htm. Acesso em
13 de dez, 2022.

Você também pode gostar