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profecia que mostra o afunilar tendo em conta que alguém iria sair da
descendência de Judá e a ele os povos obedeceriam. Das 12 tribos afunila para a tribo de Judá. Um rei um dono, isto
dá mais cor ao restabelecimento da soberania imediata, depois da queda de Adão e Eva um descendente é
prometido. Em Abrão o panorama é aberto para 12 tribos e agora passa para Judá.
Interessante olhar para isto e ver que Jesus nasce em Belém da Judeia.
Deus criou os céus e a terra, mas, Ele não tinha necessidade de criar, e porque é que Ele criou da maneira que criou.
Porque Ele deseja ser adorado, para que o ser humano percebesse quem Ele é e busquem a Sua presença o adorem
e deem graças. Este movimento de Auto revelação já estava expresso em Genesis. Ele é ofuscado pelo pecado, mas,
não é extinto.
E isso é bem claro aqui, Deus ataca a nação mais poderosa daquela altura com pragas, para que todos entendam que
não há ninguém igual a Deus. Isto é Deus em ação
não é só que Deus se quer revelar porque é digno disso, não é porque Ele é o criador do
universo, e que a atenção deve ser dada a Ele por direito. Não é nada disto, é porque Deus ao se mostrar, permite
graciosamente que o ser humano responda com adoração.
Os homens foram criados para adorar o Senhor, mas, isso não é possível, não só pelo pecado, mas, também por
ignorância. O que se pode conhecer de Deus Ele precisa manifestar, se não for assim seriam apenas opiniões.
Assim como se Deus se revela e enaltece, ao fazer isso Ele dá aos homens o que eles mais precisam. Mesmo que isso
traga juízo como vemos nesta passagem.
O que vemos em êxodo, alguns egípcios creram nisso (Yahweh) e seguiram a caravana do povo de Deus.
O problema das 10 pragas não tem a ver com força, Deus não pode fazer as 10 ao mesmo tempo, Ele tem de fazer de
forma sequencial senão Ele se esgota, tem de fazer uma rodada e parar, fazer outra e parar porque se cansa, não o
Deus Yahweh, não é um Deus que se cansa. O propósito é se revelar aos poucos cada praga é uma revelação de 1
aspeto de Deus sobre o Seu poder e controle e soberania sobre os deuses do Egito.
Deus o que está a fazer é neste processo de libertação do povo como elemento dentro da Sua missão (não somente
redentor, é maior que isso, é também Revelador e para Glória).
Deus está a anunciar o Seu nome, usando as dificuldades do Egito, traz libertação de um lado, esmaga o Egito,
exalta o Seu nome e a Sua fama permeia toda a terra. Esta é a missão de Deus.
Ela tem de ter um propósito Doxológico. Este é o fim que Deus seja glorificado nós na nossa mente tacanha só
vemos a nossa bênção o que recebemos, mas isso é o meio e nunca o fim.
Então Ele é glorificado, Ele é exaltado, Ele é reconhecido como Deus, dos atributos. Não Dele para Si, mas, daqueles
que têm contacto com esta revelação.
o que moveu o coração de Deus não é outra coisa do que Sua fidelidade
ao que havia prometida a Abraão, Isaque e Jacó.
Passaram 430 anos e Deus tem que continuar a mover e fazer a Sua missão.
Êxodo fala da transição de uma família para um povo. A família que era a mediadora a família de Abraão, agora
passa para um povo, que deve ser agora o mediador desta bênção.
Versículo 4 é o sumário.
No versículo 5 fala em propriedade particular e aparece semelhante referência como propriedade particular para
realeza em Eclesiastes 2:8 e tesouros pessoais de David em 1ª Cronicas 29:3. O sentido aqui pode ser o seguinte: de
todas as nações da terra, Deus os escolheu para serem especiais, Israel seria o povo de Deus onde a soberania de
Deus seria mais visível.
A significância para o particular Israel, deve ser vista numa perspetiva universal. O propósito de Deus com um povo
não é restritivo, mas, inclusivo, abrangendo todos os outros povos.
A aliança que é proposta é a mesma que tinha sido feita aos seus antepassados, não é uma nova aliança.
No vesiculo 6 vemos 2 termos muito interessantes quando juntos (reino de sacerdotes), (nação santa), reino de
sacerdotes possivelmente terá a ver com mediação e nação santa tem a ver com a singularidade de Israel em relação
ao Senhor.
Isto quer dizer que Israel deve servir ao mundo, sendo separado dele. Assim como o sacerdote serve a sua
comunidade, sendo distinta dele.
Mensurar duas implicações pessoais do que você agora conhece sobre a missão de Deus e escrever como uma oração
Bendito Deus Tua é a missão ajuda-me a estar comprometida com ela e não com meras missões pessoais.
Ensina-me a ser um reflexo de Jesus e a ser uma bênção para aqueles que têm contacto comigo.
Ler 1ª e 2ª Samuel