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QUAL FOI A PRIMEIRA CONFERÊNCIA SOBRE O MEIO AMBIENTE, REALIZADA PELA

ONU, E CONSIDERADA COMO MARCO INICIAL DO DIREITO AMBIENTAL


INTERNACIONAL?

A CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O MEIO AMBIENTE


HUMANO, REALIZADA NA CIDADE DE ESTOCOLMO, SUÉCIA.
A CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL DENOMINADA RIO+20, REALIZADA NA CIDADE DO RIO DE
JANEIRO.
A CONFERÊNCIA DO RIO DE JANEIRO SOBRE MEIO AMBIENTE E
DESENVOLVIMENTO, TAMBÉM CONHECIDA COMO RIO-92, ECO-92 OU
CÚPULA DA TERRA.
A CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE A MUDANÇA CLIMÁTICA
QUE OCORREU EM BALI, INDONÉSIA.
A CONFERÊNCIA DO CLIMA REALIZADA EM VARSÓVIA, POLÔNIA.

Considere o texto: "O causador da contaminação, poluição ou degradação de qualquer


natureza deve ser responsabilizado e arcar com os custos da reparação. Tal reparação é
devida mesmo que tenham sido reduzidos todos os riscos ambientais. Em ocorrendo
degradações, ainda que tenham sido adotadas todas as cautelas cabíveis, possíveis e
previsíveis, os danos advindos deverão ser reparados." Qual dentre os princípios a seguir
indicados melhor justifica a assertiva contida no texto:

Da prevenção.
Da precaução.
Da educação ambiental.
Do desenvolvimento sustentável.
Do poluidor pagador.

Quest.: 3
3. A competência para legislar sobre energia nuclear na Constituição brasileira é:

Concorrente entre União, Estados e Distrito Federal.


Comum à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios.
Reservada aos Estados.
Privativa da União.
Somente dos Municípios.

Quest.: 4
4. A atividade da Administração Pública que limita ou disciplina direito, interesse ou
liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato em razão de interesse público
concernente à conservação dos ecossistemas significa o exercício do:

poder político ambiental.


poder jurisdicional ambiental.
poder de polícia ambiental.
poder vinculado ambiental.
poder discricionário ambiental.

Quest.: 5
5. O exercício do poder que autoriza a autoridade publica para proceder com a
fiscalização, com o embargo e outras medidas que obstem ou que paralisem a
degradação ambiental, assim como concede poder ao órgão de licenciamento ambiental
para analisar os riscos ambientais envolvidos e conceder aprovação ou não à atividade
pretendida pelo empreendedor, denomina-se:

Poder de execução.
Poder de legislar.
Poder de polícia
Poder de arrecadação.
Poder de julgamento.

Quest.: 6
6. São regulamentos que protegema a flora nacional, exceto:
Sistema Nacional de Unidade de Conservação da Natureza (SNUC), Lei n.
9.985, de 18 de julho de 2000.
Estatuto da Cidade, Lei n. 10.257/2001.
Lei n. 11.284/ 2006, que dispõe sobre a Gestão de Florestas Públicas
Lei n. 12.651/ 2012, que institui o Código Florestal.
Lei n. 11.428/ 2006, que disciplina sobre a utilização e proteção da vegetação
nativa do Bioma Mata Atlântica.

Quest.: 7
7. A Constituição Federal, nos artigos. 182 e 183, dispõe sobre a política urbana
determinando que:
na usucapião de área urbana de até duzentos e cinqüenta metros quadrados, o
possuidor tem que provar o justo título e a boa-fé.
a propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências
fundamentais de ordenação da cidade expressas pelo Plano Diretor.
O poder público municipal está obrigado a exigir do proprietário do solo urbano
não edificado, subutilizado ou não utilizado que promova seu adequado
aproveitamento sob pena de desapropriação.
o Plano Diretor é obrigatório para as cidades situadas em área de interesse
ambiental.
a política de desenvolvimento urbano deve ser executada pelo Poder Público
Municipal com base nas diretrizes gerais fixadas na própria Carta Magna.

Quest.: 8
8. Dispondo sobre o ônus da prova nas ações ambientais, marque a alternativa correta:
O ônus da prova nas ações ambientais não depende da inversão ope legis com
base em normas de inversão legal, mas sim ope judicis, sujeita à inversão
judicial.
O ônus da prova nas ações ambientais em regra é do poluidor. Além disso, a
responsabilidade sobre os danos causados é objetiva, sendo certo também que
o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado tem a natureza jurídica de
bem difuso, pertencente a todos de forma indistinta.
O ônus da prova nas ações ambientais é da parte autora, que se diz vítima do
dano ambiental, porque a responsabilidade sobre os danos causados é
subjetiva, exigindo a comprovação dano, sua extensão e valoração, nexo de
causalidade e a culpa do agente.
O ônus da prova nas ações ambientais é da parte autora, seja poluidora ou
vítima do dano ambiental, em razão da regra do Código de Processo Civil que
estabelece caber ao autor a prova dos fatos constitutivos de seu direito, valendo
lembrar a máxima de que a prova cabe a quem alega.
O ônus da prova nas ações ambientais é do réu somente quando se tratar de
Ação Civil Pública, pois nas demais demandas ambientais a prova sempre
caberá ao autor.

Quest.: 9
9. De acordo com a Constituição Federal de 1988 as infrações penais ambientais podem
ser praticadas:

somente por pessoa formal


somente por incapaz
somente por pessoa física
por pessoa física ou jurídica
somente por pessoa jurídica

Quest.: 10
10. De que forma a sentença da Ação Civil Pública poderá condenar o causador do dano
ambiental?
A sentença da ação civil pública poderá condenar ao pagamento em dinheiro ou
o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer, aplicando-se multa
cominatória para compelir a efetivação da obrigação.
A sentença da ação civil pública poderá condenar restritivamente à obrigação de
fazer ou não fazer, não condenará à multa cominatória para compelir ao seu
cumprimento, podendo prever a conversão da obrigação em perdas e danos
caso impossível a tutela específica ou a obtenção do resultado prático
correspondente.
A sentença da ação civil pública poderá condenar ao pagamento em dinheiro e à
obrigação de fazer ou não fazer, não podendo condenar em multa para compelir
ao seu cumprimento, podendo, no entanto, prever a conversão da obrigação em
perdas e danos caso impossível a tutela específica ou a obtenção do resultado
prático correspondente.
A sentença da ação civil pública não poderá condenar ao pagamento em
dinheiro, devendo determinar a obrigação de fazer ou não fazer, sem a
condenação em multa cominatória e sem prever a conversão da obrigação em
perdas e danos, devendo assim, determinar tutela específica ou a obtenção do
resultado prático correspondente.
A sentença da ação civil pública poderá condenar restritivamente à obrigação de
fazer ou não fazer, aplicando multa para compelir ao seu cumprimento.

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