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MEDIDA DE VOLUME

Introdução
A medida do volume de líquidos é feita em aparelhos graduados ou
volumétricos e são utilizados dependendo da necessidade de maior ou
menor precisão. Medir é comparar a magnitude de uma grandeza com a
magnitude de um padrão arbitrário (unidade de medida).
Aparelhos graduados (proveta, bureta e pipeta graduada) medem
volumes iguais á capacidade do aparelho e frações de capacidade, de
acordo com a escala.
Os aparelhos volumétricos (balão volumétrico e pipeta volumétrica)
medem apenas o volume igual à capacidade do aparelho, porém com
grande exatidão. A vidraria calibrada deve estar adequadamente limpa
para evitar que parte do líquido fique aderida nas paredes e não deve ser
seca em estufa, a temperatura elevada, para que não fique de calibrada.

Na medida de volume de um líquido, compara-se seu nível com os traços


marcados do aparelho. Para verificar o nível do líquido, baseando-se no
menisco que é a superfície curva do líquido, podendo este ser côncavo ou
convexo.
Sempre que uma medida é efetuada, deve-se levar em consideração o
erro existente. O erro de uma medida pode ter origem em diversas fontes
como o aparelho utilizado. Em uma medida exata, os valores encontrados
estão muito próximos do valor verdadeiro.

A medição volumétrica de líquidos é uma operação de rotina no


laboratório. Então, instrumentos

Volumétricos como balões volumétricos, pipetas volumétricas, pipetas


graduadas, provetas e buretas.

São equipamentos usuais. Estes podem ser fabricados em vidro ou plástico.


Os fornecedores oferecem

Instrumentos volumétricos em uma ampla variedade de qualidades.


Uma seleção de instrumentos volumétricos está descrita a seguir:

Objetivo
•Conhecer os materiais volumétricos, Obter medidas de precisão, medir
volumes de líquidos usando pipetas, buretas, balões volumétricos e
cilindros graduados. Verificar o menisco a partir de medidas realizadas em
líquidos coloridos ou incolores.

Experimento
Transferência de volume

Utilização de pipeta graduada e bureta para medidas de volume

Com o auxílio de uma pipeta graduada ou de uma pêra, meça 10 ml de


água destilada contida no béquer e transfira para o erlenmeyer de volume
apropriado. Utilizando uma garra, prenda uma bureta de 25 ou 50 ml a
um suporte universal. Com o auxílio de um béquer, preencha uma bureta
com água destilada. Tire a bolha e acerte o zero. Deixe escoar 12 ml de
água para o erlenmeyer.

CONCLUSÃO

Através da compreensão das técnicas transferência volume, foi possível


concluir que alguns instrumentos não possuem exatidão em suas medidas
apresentando, assim, alguns desvios. Contrariando literaturas e tido como
um dos instrumentos mais inexatos, o erlenmeyer não apresentou
nenhum desvio (falha desprezível), sendo considerado, ao concluir o
experimento, como instrumento mais exato e calibrado de todos
avaliados.

Foi possível afirmar, após este experimento que há desvios de precisão na


calibração de medição de volume entre os diferentes instrumentos
utilizados, com exceção do erlenmeyer que não apresentou um desvio
perceptível dada às condições impostas no início do experimento. Ou seja,
dependendo da demanda de precisão da análise a ser feita, deve-se
atentar na escolha do material adequado para tal. É considerável destacar,
também, que foram constatados erros sistemáticos e aleatórios neste
experimento. Os aleatórios são particulares a qualquer análise
laboratorial. Os sistemáticos ocorreram por possíveis erros pessoais,
relacionados à falta de prática dos alunos ao manusear tais instrumentos
ao realizar as ações práticas exigidas.

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