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DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
ANÁLISE
GRAVIMÉTRICA
1
USO DE:
6
ANÁLISE GRAVIMÉTRICA
7
AGENTE PRECIPITANTE
PRECIPITADO
SEPARAÇÃO/ FILTRAÇÃO
SECAGEM/CALCINAÇÃO
PESAGEM
CÁLCULOS
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ANÁLISE POR COMBUSTÃO – uma amostra é
queimada na presença de excessos de oxigênio e
os produtos são analisados.
Precipitação quantitativa
Kps favorável
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ANÁLISE GRAVIMÉTRICA
a) Precipitação química
b) Eletrodeposição
c) Gravimetria particulada
d) Volatilização
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Precipitação química – o constituinte a ser determinado
é isolado mediante adição de um reagente capaz de
provocar a formação de uma substância pouco solúvel.
- pesado.
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Ter composição química bem definida, pois sua massa é
utilizada na determinação da composição percentual da
amostra e na concentração do analito;
Ser termicamente estável durante o processo de dessecação
ou de calcinação;
O resíduo seco ou calcinado deve ser estável ao ar:
Deve ter massa molar relativamente elevada para que os
erros de pesagem sejam mínimos. principalmente quando a
amostra contém um pequeno teor do analito.
A formação de sólidos em solução contendo íons é
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governada pelo produto de solubilidade.
Q - S = supersaturação
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Quanto maior a concentração dos reagentes, maior grau de
dispersão e menor tamanho das partículas.
Quando Q Sé grande o precipitado tende a
S ser coloidal
QS
Quando é pequeno o precipitado tende
S
a ser cristalino
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Nucleação – íons, átomos ou moléculas juntam-se para formar um
sólido estável. Formação de núcleos
A camada adsorvida
(primeira camada de
adsorção) contém um excesso
do íon comum do precipitado
que predomina na solução.
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Coprecipitação Pós-
precipitação
COPRECIPITAÇÃO - processo pelo qual substâncias solúveis se
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incorporam aos precipitados durante sua formação.
A coprecipitação é tanto maior quanto menor a solubilidade do sal
contaminante
Tipos de coprecipitação:
I)- Formação de soluções sólidas
O íon contaminante é capaz de substituir o ânion ou cátion na rede
cristalina do precipitado, normalmente com íons de tamanho e carga
iguais.
Reprecipitação ou recristalização
– pureza
PRECIPITAÇÃO EM SOLUÇÃO HOMOGÊNEA
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O precipitante é lentamente gerado por uma reação química
no seio da solução resultando em cristais maiores e mais
puros – Teoria de Von Weimarn
Ex. 2. O íon OH- pode ser usado para produzir o reagente precipitante na análise
Fe3+ pela formação de formiato de ferro (III):
1. Preparo da solução
2. Precipitação
3. Digestão
4. Filtração
5. lavagem
6. Secagem ou calcinação
7. Dessecagem ou resfriamento
8. Pesagem
9. Cálculos
1 - PREPARO DA SOLUÇÃO
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SECAGEM –temperatura normalmente 110 – 120oC, por
1 a 2 h - ESTUFA
Ex. AgCl, BaSO4, Al(OH)3
8. PESAGEM
Feita através de uma balança analítica com
temperatura e umidade controlada.
Requisitos para a pesagem:
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A perda de massa
volátil em uma
decomposição
térmica é indicada
por uma etapa em
um termograma.