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Maringoni

Melhor evoluída

Ousada

Questão central - que transcende a questão dos casos em análise - a questão do Partido.

No caso cubano - PCC

Não se trata da relação entre partido e forças armadas. Mas sim quem dirige as ações das Forças
Armadas nestes dois casos.

Centralidade na profissionalização - as forças armadas só vão ser profissionais se a revolução se


institucionaliza, "quando a revolução vira ação do cotidiano". Antes, no processo de enfrentamento, é
impossível as forças armadas se profissionalizarem.

Como os processos em suas maturações lidam com esse órgão do estado que são as Forças Armadas.

A revolução bolivariana como dirigida pela formação

observações a ressaltar e a corrigir do Maringoni:

O PC cubano como aquele Partido Exército (Partido monolítico)- antes de 1917, era um partido aberto e
plural. Vai se tornando assim na medida em que a luta revolucionária se concretiza e se torna um Partido
Exército - Partido Monolítico, no modelo desejado por Estado.

CUBA

A profissionalização do Partido em Cuba permite a profissionalização das FA.

Houve sublevação militar no caso cubano? Se desconhece

LACUNAS - Durante a consolidação da Revolução, há dois episódios centrais: Playa Girón. Mas como o
Ejército recebeu o protagonismo das MNR nesse momento?

Crise dos Mísseis - Crise de defesa. Por que não citar? Como foi o comportamento das Forças Armadas?

Internacionalismo militar e a África. Não suscitou problemas com o poder político?

VENEZUELA
É um caso bem diverso. Não houve uma ditadura nos moldes do golpismo da GF. Houve Pérez Jimenez,
mas diverso.

A relação de Chávez com as forças armadas tem uma característica personalista.

A Revolução bolivariana NÃO é claramente anti-imperialista.

Em 2002, a tentativa de golpe FOI DO EXÉRCITO. Mas quem vai e impõe a ruptura É O EXÉRCITO
(CORRIGIR). E essa situação é um problema pro Chávez. O golpe só faz água porque o Exército racha.

MARINGONI SUBLINHA QUE O GOLPE É UMA RUPTURA SIM E QUE NA OUTRA PROMOÇÃO HOUVE SIM
UMA APOSENTADORIA DA CÚPULA GOLPISTA. MARINGONI SUBLINHA QUE É ALGO CENTRAL.

PROBLEMAS QUE VENEZUELA TINHA QUE CUBA NÃO TINHA

A Venezuela não tinha um Partido e não adiantava centrar tudo no Chávez. A questão era
institucionalizar esse controle. É nesse ambiente que Chávez cria o PSUV.

O problema é que o PSUV é criado de cima para baixo, em torno de seu carisma, e não a partir de baixo,
com as organizações de base.

A questão é que essa estrutura não funciona. E os referendos e eleições não batem com o números de
filiados.

É essa debilidade partidária que fez com que as Forças Armadas venezuelanas participarem junto mas
não integradas ao governo maduro. Daí o problema de juntar os militares na administração venezuelana,
através da ocupação de cargos do Estado.

CONCLUSÕES - NÃO FICARAM À ALTURA DO TRABALHO

JOSÉ MAO RODRIGUES JÚNIOR

Trabalho difícil de realizar e debater as dificuldades de comparar os dois

PRIMEIRO CAPÍTULO

MILITARISMO E PRETORIANISMO

DEBATE OS CONTROLES CIVIS - TRADICIONAL, LIBERAL E POR PENETRAÇÃO


QUESTÃO MILITAR E SOCIALISMO

Clausewitz

ENGELS - Textos jornalísticos sobre a Guerra Civil Americana

A Guerra Civil Espanhola - houve comissários em cada unidade militar

Dubiedade no caso do apoio Batista (baseado no Moniz Bandeira) - entender o contexto da guerra.

Crise entre M-26 e PSP pelos putschistas - Mao fica com o PSP

Aproximação do PSP em 1958 - vê como decisiva, inclusive com guerrilheiros do PSP participando no
llano

Passagens da Guerra Revolucionária - citar - é quase um diário, a experiência empírica, enquanto a


guerra guerrilha é a parte teórica.

Comentar o medo da URSS com relação a cuba escapar para o campo da China.

PSP EM 1947 - 50 MIL, O TERCEIRO MAIOR PC DA AMÉRICA LATINA

Bayo - - Dosal - Comentar a não aceitação da estratégia guerrilheira

A estratégia geral em 1958 era lembrar o desembarque de Martí e levar a uma insurreição. Não era um
problema em si a estratégia de guerrilheira, mas sua estratégia era outra.

Por que a idéia de guerrilheiro de Bayo é rejeitada pelos republicanos espanhóis? A guerrilha era vista
como reacionário, até então. É só depois de Cuba que se apoiou a guerrilha como forma de tomada do
poder. Mesmo na China, não se teorizou a guerrilha como método da tomada de poder. A guerrilha era
vista como algo reacionário, remetendo à vendéia e à guerrilheira monarquista espanhola. Por isso Bayo
não emplaca a guerrilheiro. Comentar Carl Schmitt teoria guerrillero

A questão de ausência de estrutura política adequada durante a tomada de poder em Cuba. O

COMENTÁRIO SOBRE A IMPORTÂNCIA MILITAR CAINDO AO LONGO DO TEMPO - 85% DOS OFICIAIS -
NÃO HAVERIA NECESSIDADE DE COMISSÁRIOS POLÍTICOS

COMENTAR SOBRE A QUESTÃO DE MARIEL E O EXÔDO - DISCORDA SOBRE A HUMILHAÇÃO PÚBLICA -


"MARIELITO"

TERRITORIALES - SÃO UMA FORÇA DE CONTRAPOSIÇÃO ÀS FAR? NÃO É DE NATUREZA POLÍTICA, MAS
SIM DE NATUREZA OPERACIONAL. É ALGO LIGADO AO FATO DE FALTA DE ESTRUTURA PARA A DEFESA
DOS CUBANOS.

sobre OCHOA -

Venezuela

Importância da infiltração da esquerda nas forças armadas - havia uma infiltração maior

Chávez - mais propriamente um caudilho.

Uma diferença importante entre o processo venezuelano e cubano - há no venezuelano uma chega ao
poder de forças progressistas, mas não propriamente uma revolução.Em cuba, porém, há uma
eliminação da burguesia como classe

Sobre a comparação -

o importante foi tentar comparar algo bem distante.

Há essa dicotomia entre forças Armadas e milícia em Venezuela?

Sobre a conclusão -

não está à altura

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