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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA

Desenho técnico Mecânico II

Janeiro de 2020
Desenho Técnico Mecânico II 2

Índice
ROSCAS – generalidades, normas, representação ........................................................ 3

UNIÕES COM PARAFUSOS ......................................................................................... 20

FUROS E PONTAS SOBRESSALENTES – normas ..................................................... 30

PARAFUSOS – normas ................................................................................................. 38

PORCAS – normas ........................................................................................................ 53

ARRUELAS – normas.................................................................................................... 60

UNIÕES COM PARAFUSOS e afins – exercícios propostos ......................................... 67

CHAVETAS E ANÉIS – normas e exercício resolvido .................................................... 75

CHAVETAS E ANÉIS – exercícios propostos ................................................................ 80

EIXOS – norma de eixo entalhado ................................................................................ 84

SAÍDAS DE FERRAMENTAS – norma .......................................................................... 85

POLIAS “V” e correias – generalidades, norma e exercício resolvido ........................... 87

POLIAS “V” – exercícios propostos ............................................................................... 94

ENGRENAGENS – generalidades, repres., geometria e normas.................................. 95

ENGRENAGENS – exercícios resolvidos e propostos ................................................111

ROLAMENTOS – generalidades, representação, catálogo ......................................... 112

GRAXEIRAS ................................................................................................................ 130

VEDAÇÕES – normas, catálogos e representação ..................................................... 131

PROBLEMA DA CAPA ................................................................................................. 152

CHAPAS E PERFIS de aço ......................................................................................... 155

RELAÇÕES DE PUBLICAÇÕES RECOMENDADAS ................................................. 159

ÍNDICE DE NORMAS .................................................................................................. 160

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Desenho Técnico Mecânico II 3

ROSCAS

Definições:
Hélice Cilíndrica: curva cilíndrica que forma um ângulo constante com a geratriz do
cilindro ou cone onde está enrolada

α= ângulo da hélice
ph= passo da hélice

Rosca: é um filete (de seção constante) de forma helicoidal feito na superfície externa ou
interna de um cilindro ou cone.

Passo da Rosca: é a distância entre dois filetes consecutivos, em pontos homólogos da


rosca, medida sobre um plano que contém o eixo da rosca.

Passo da Hélice a(ph) ou avanço (a): distância entre dois filetes consecutivos, em pontos
homólogos de uma mesma hélice, sobre um plano que contém o eixo da rosca.

Classificações:

Quanto ao número de hélices:

1) Rosca de uma entrada – é a que tem um só filete em correspondência com o


passo da hélice.
2) Rosca com mais de uma entrada – dois ou mais filetes são abertos no espaço
correspondente ao passo da hélice (para se obter um avanço maior sem recorrer a
um filete maior – que iria requerer um diâmetro também maior.

Rosca de 1 entrada Rosca de 2 entradas

a = 2p

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Quanto à direção da hélice:

1) Rosca à direita – as espiras sobem à direita em torno de uma haste colocada


verticalmente.
2) Roscas à esquerda – as espiras sobem à esquerda.

HÉLICE à DIREITA HÉLICE à ESQUERDA

Sobe para a direita Sobe para a esquerda

Quanto ao sólido básico:

1) Rosca cilíndrica
2) Rosca cônica

3) Rosca externa
4) Rosca interna

Quanto à função

1) fixação (a grande maioria dos casos – parafusos, porcas)


2) movimentação (ex.: movimentos de mesas e cabeçotes em máquinas-ferramentas
– também fuso de esferas)
3) precisão (ex.: micrômetro)
4) vedação (ex.: botijões – rosca cônica NPT e NPTF)

Quanto ao perfil do filete:

1) triangular (fixação, precisão, vedação)


2) trapezoidal (fixação, movimentação – quando os esforços são importantes, está
previsto um raio na raiz do filete – v. DIN 103)
3) dente de serra (movimentação)
4) redonda (movimentação com choques mecânicos – ex.: prensa fição)
5) quadrada (não normalizada) (fixação, movimentação)

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PRINCIPAIS ROSCAS (perfil triangular)

• Rosca métrica ISO - Normal


- Fina

− Roscas unificadas americana (USA)

• UNC – unified national coarse (bruta)


• UNF – unified national fine
• UNEF – unified national extra fine
• NPT – national pipe taper (cônica)
• NPTF – national pipe taper fine (cônica fina)

− Rosca WhitWorth

− Rosca de gás WhitWorth – BSP (British Standard Pipe)

Perfis de Rosca

Triangular Trapezoidal Dente de serra

Redondo Quadrado

Designação de Rosca

Designação de Rosca Exemplos Significados


Rosca Métrica ISO M20 Ønominal ~ Øext.=20; passo normalizado
Rosca Métrica ISO Fina M20x1,5 Ønominal ~ Øext.=20; passo=1,5
Rosca Whitworth 3/4” f Ønominal ~ Øext.=¾”; tolerância - fina1
Rosca Americana – Normal 1/2” - 12 UNC – 2A Ønominal ~ Øext.=½”; 12 f.p.p; Qualid.2;2
Rosca Americana – Fina 1/2” - 20 UNF – 2B Ønominal ~ Øext.=½”; 20 fpp; Qualid.2; R.
int.
Rosca Americana – Extra Fina 1/2” - 28 UNEF – 3A Ønominal ~ Øext.=½”; 28 fpp; Qualid. 3; R.
ext.
Rosca Americana – P constante 1/2” - N12 – 2A Ønominal ~ Øext.=½”; 12 fpp; Qualid. 2; R.
ext.
Rosca Withworth para Tubos R 3/4” Øext. > Ø nom. ~ int. tubo
Rosca de Filete Trapezoidal Tr 50x8 Ønominal ~ Øext.; passo = 8 (DIN 103)
Rosca de Filete em Dente de S 100x12 Ønominal ~ Øext.; passo = 12 (DIN 513)
Serra
Rosca de Filete Redondo Rd 20x1/8” Ønominal ~ Øext.; passo = 1/8” (DIN 405)

1
Outras tolerâncias: média (m); grosseira (g) – âng. flancos
2
A = rosca externa; B = rosca interna

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Representação Simplificada das Partes Roscadas

Este método independe do tipo de rosca

⚫ REPRESENTAÇÃO CONVENCIONAL

Para roscas visíveis – crista do filete: linha grossa


raiz da rosca: linha fina

Para roscas encobertas – a crista e a raiz são representadas por linhas tracejadas
(linha fina)

Rosca de partes cortadas – as hachuras devem ser estendidas até o diâmetro do


furo.

Vista de topo da rosca visível – a raiz deve ser representada por uma
circunferência parcial de linha fina, de aproximadamente ¾ de circunferência.

Limitações do comprimento útil da rosca – é representado por uma linha grossa.

Roscas incompletas – roscas incompletas ou a parte além do limite de


comprimento útil da rosca não são mostradas (mas pode quando isso for importante).

Furação Rosqueamento Montagem

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Representação e Cotagem – Exemplos

− Rosca Externa

− Rosca Interna

ou

Ø BROCA = d – p
(Ø broca p/ rosca métrica
– DIN 336)

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PERFIL TRIANGULAR ISO

VARIAÇÃO DO ÂNGULO DA HÉLICE α


d = Ø nominal
p = passo da rosca
a = avanço

ROSCA FINA ROSCA NORMAL ROSCA 2 ENTRADAS


(fixação c/ vibração) (fixação) (movimentação)

INFLUÊNCIA DO ÂNGULO DA HÉLICE QUANTO À FUNÇÃO DA ROSCA

P = Força axial sobre paraf. e porca


N = P . cos α
Fp = P . sen α
Fa ≤ N . μ
Μ = coeficiente de atrito entre paraf. e
porca

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ROSCA MÉTRICA ISO

DIN 13 folha 12 (séries selecionadas)

COMUM FINA FINA FINA


Série 1 Série 2 Série 3 Série 4
M 0,3 0,08 M 18 x2 M 12 x1 M2 x 0,25
M 0,4 0,1 M 20 x2 M 36 x2 M 2,3 x 0,25
M 0,5 0,13 M 22 x2 M 39 x2 M 2,6 x 0,35
M 0,6 0,15 M 24 x2 M 42 x2 M3 x 0,35
M 0,8 0,2 M 27 x2 M 45 x2 M4 x 0,5
M1 0,25 M 30 x2 M 48 x2 M5 x 0,5
M 1,2 0,25 M 33 x2 M 52 x2 M6 x 0,5
M 1,4 0,3 M 36 x3 M 56 x2 M8 x1
M 1,7 0,35 M 39 x3 M 58 x2 M 10 x1
M2 0,4 M 42 x3 M 60 x2 M 12 x 1,5
M 2,3 0,4 M 45 x3 M 64 x2 M 14 x 1,5
M 2,6 0,45 M 48 x3 M 68 x2 M 16 x 1,5
M3 0,5 M 52 x3 M 72 x2 M 18 x 1,5
M 3,5 0,6 M 56 x4 M 76 x2 M 20 x 1,5
M4 0,7 M 60 x4 M 80 x2 M 22 x 1,5
M5 0,8 M 64 x4 M 85 x2 M 24 x 1,5
M6 1 M 68 x4 M 90 x2 M 26 x 1,5
M8 1,25 M 72 x4 M 95 x2 M 27 x 1,5
M 10 1,5 M 76 x4 M 100 x2 M 28 x 1,5
M 12 1,75 M 80 x4 M 105 x2 M 30 x 1,5
M 14 2 M 85 x4 M 110 x2 M 32 x 1,5
M 16 2 M 90 x4 M 115 x2 M 33 x 1,5
M 18 2,5 M 95 x4 M 120 x2 M 35 x 1,5
M 20 2,5 M 100 x4 M 125 x2 M 36 x 1,5
M 22 2,5 M 105 x4 M 130 x3 M 38 x 1,5
M 24 3 M 110 x4 M 140 x3 M 39 x 1,5
M 27 3 M 115 x4 ATÉ M 40 x 1,5
M 30 3,5 M 120 x4 M 300 x3 M 42 x 1,5
M 33 3,5 M 125 x4 M 45 x 1,5

M 36 4 M 130 x4 M 48 x 1,5
M 39 4 M 140 x6 M 50 x 1,5

M 42 4,5 M 52 x 1,5
ATÉ
M 45 4,5 M 55 x 1,5

M 48 5 M 300 x6 M 58 x 1,5

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ROSCA AMERICANA (USA)


p = passo
t = 0.886p
d1 = d-2t1
d2 = d-t1
t1 = 0.5495p

Ø UNC UNF UNEF Ø N8 N12 N16


#0 (.060) — 80 — ½ — 12 —
#1 (.073) 64 72 — 9/16 — 12 —
#2 (.086) 56 64 — 3/8 — 12 —
#3 (.099) 48 56 — 11/16 — 12 —
#4 (.112) 40 18 — ¾ — 12 16
#5 (.125) 40 44 — 13/16 — 12 16
#6 (.138) 32 40 — 1 8 12 16
#8 (.164) 32 36 — 1 1/16 — 12 16
#10 (.190) 24 32 — 1 1/8 8 12 16
#12 (.215) 24 28 — 1 3/16 — 12 16

¼ 20 28 36 1¼ 8 12 16

5/16 18 24 32 1 5/16 — 12 16
3/8 16 24 32 1 3/8 8 12 16

7/16 14 20 28 1 7/16 — 12 16
½ 12 20 28 1½ 8 12 16

½ 13-nc — — 1 9/16 — — 16

9/16 12 18 24 1 5/8 8 12 16

5/8 11 18 24 1 11/16 — — 16

¾ 10 16 20 1¾ 8 12 16
7/8 9 14 20 1 13/16 — — 16

1 8 14 20 1 7/8 8 12 16

1 1/8 7 12 18 1 15/16 — — 16

1¼ 7 12 18 2 8 12 16

1 3/8 6 — — 2 1/16 — — 16

1½ 6 12 18 2 1/8 8 12 16

1¾ 5 — 16 2 3/16 — — 16

2 4,5 — 16 2¼ 8 12 16

2¼ 4,5 — 16 2 5/16 — — 16

2½ 4 — 16 2 3/8 — 12 16

2¾ 4 — 16 2 7/16 — — 16

3 4 — 16 2½ 8 12 16

>3 — — 16 2 5/8 — 12 16
2¾ 8 12 16
2 7/8 — 12 16
3 8 12 16
3 1/8 — 12 16
3¼ 8 12 16
3 3/8 — 12 16
3½ 8 12 16
3 5/8 — 12 16
3¾ 8 12 16
3 7/8 — 12 16
4 8 12 16
4 a 6” 8 12 16
*Variação de ¼

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Desenho Técnico Mecânico II 11

EXEMPLOS DE DESIGNAÇÃO

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Desenho Técnico Mecânico II 12

ROSCA WHITWORTH

WHITWORTH COMUM
DIN11

DIÂM. DIÂMETRO ÁREA


ROSCA
NOMINAL DO DO N. f.p.p. passo
POLEGADA (mm) NÚCLEO (cm²)
1/4 6,35 4,72 0175 20 1,27 Exemplo de designação
5/16 7,94 6,13 0295 18 1,41
R. Whitworth comum
3/8 9,53 7,49 0441 16 1,59
1/2 12,70 9,99 0784 12 2,12
5/8 15,88 12,92 1311 11 2,31
3/4 19,05 15,80 1960 10 2,54
7/8 22,23 18,61 2720 9 2,82
1 25,40 21,34 3575 8 3,8
1 1/8 28,80 23,93 4497 7 3,63
1 1/4 31,75 27,10 5770 7 3,63
1 3/8 34,93 29,51 6837 6 4,23
1 1/2 38,10 32,63 8388 6 4,23
1 5/8 41,28 34,77 9495 5 5,08
1 3/4 44,45 37,95 11310 5 5,08
2 50,80 43,57 14912 4 1/2 5,65
2 1/4 57,15 49,02 18813 4 6,35
2 1/2 63,50 55,37 24019 4 6,35
2 3/4 69,85 60,56 28304 3 1/2 7,26
3 76,20 66,91 35161 3 1/2 7,26
3 1/4 82,55 72,54 41333 3 1/4 7,82
3 1/2 88,90 78,89 48885 3 1/4 7,82
3 3/4 95,25 84,41 55959 3 8,47
4 101,60 90,76 64697 3 8,47
4 1/4 107,95 96,64 73349 2 7/8 8,84

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Desenho Técnico Mecânico II 13

WHITWORTH PARA TUBOS


DIN 259
Exemplo

R. Whitworth p/ tubos

Ø NOMINAL Ø ROSCA Ø NÚCLEO Passo


Ø INTERNO f.p.p.
POLEGADA D D1 p
1/8 9,73 8,57 0,91 28
1/4 13,16 11,45 1,34 19
3/8 16,66 14,95 1,34 19
1/2 20,96 18,63 1,81 14
5/8 22,91 20,59 1,81 14
3/4 26,44 24,12 1,81 14
7/8 30,20 27,88 1,81 14
1 33,25 30,29 2,31 11
1 1/4 41,91 38,95 2,31 11
1 1/2 47,81 44,85 2,31 11
1 3/4 53,75 50,79 2,31 11
2 59,62 56,66 2,31 11
2 1/4 65,71 62,76 2,31 11
2 1/2 75,19 72,23 2,31 11
2 3/4 81,54 78,58 2,31 11
3 87,89 84,93 2,31 11
3 1/4 93,98 91,03 2,31 11
3 1/2 100,33 97,37 2,31 11
3 3/4 106,68 103,73 2,31 11
4 113,03 110,08 2,31 11
4 1/2 125,74 122,78 2,31 11
5 133,44 135,48 2,31 11

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Desenho Técnico Mecânico II 14

prefori di maschiatura
filettatura metrica ISO(M)
filettatura metrica ISO fine (MF)

M MF
diame- diame- diame-
diame-
filetto tro tro tro
filetto diametro filetto diametro filetto diametro tro pre-
diametro pre- pre- pre-
foro
foro foro foro
mm mm mm mm mm mm mm mm

M 1 0,75 M 1 x 0,2 0,8 M 14 x 1,25 12,8 M 45 x 2 43


M 1,1 0,85 M 1,1 x 0,2 0,9 M 12 x 1,5 10,5 M 48 x 2 46
M 1,2 0,95 M 1,2 x 0,2 1 M 14 x 1,5 12,5 M 50 x 2 48
M 1,4 1,1 M 1,4 x 0,2 1,2 M 15 x 1,5 13,5 M 52 x 2 50
M 1,6 1,25 M 1,6 x 0,2 1,4 M 16 x 1,5 14,5 M 30 x 3 27
M 1,8 1,45 M 1,8 x 0,2 1,6 M 17 x 1,5 15,5 M 33 x 3 30
M 2 1,6 M 1,4 x 0,25 1,15 M 18 x 1,5 16,5 M 36 x 3 33
M 2,2 1,75 M 2 x 0,25 1,75 M 20 x 1,5 18,5 M 39 x 3 36
M 2,5 2,05 M 2,2 x 0,25 1,95 M 22 x 1,5 20,5 M 40 x 3 37
M 3 2,5 M 2,5 x 0,35 2,15 M 24 x 1,5 22,5 M 42 x 3 39
M 3,5 2,9 M 3 x 0,35 2,65 M 25 x 1,5 23,5 M 45 x 3 42
M 4 3,3 M 3,5 x 0,35 3,15 M 26 x 1,5 24,5 M 48 x 3 45
M 4,5 3,7 M 4 x 0,5 3,5 M 27 x 1,5 25,5 M 50 x 3 47
M 5 4,2 M 4,5 x 0,5 4 M 28 x 1,5 26,5 M 52 x 3 49
M 6 5 M 5 x 0,5 4,5 M 30 x 1,5 28,5 M 42 x 4 38
M 7 6 M 5,5 x 0,5 5 M 32 x 1,5 30,5 M 45 x 4 41
M 8 6,8 M 6 x 0,75 5,2 M 33 x 1,5 31,5 M 48 x 4 44
M 9 7,8 M 7 x 0,75 6,2 M 35 x 1,5 33,5 M 52 x 4 48
M 10 8,5 M 8 x 0,75 7,2 M 36 x 1,5 34,5
M 11 9,5 M 9 x 0,75 8,2 M 38 x 1,5 36,5
M 12 10,2 M 10 x 0,75 9,2 M 39 x 1,5 37,5
M 14 12 M 11 x 0,75 10,2 M 40 x 1,5 38,5
M 16 14 M 8 x 1 7 M 42 x 1,5 40,5
M 18 15,5 M 9 x 1 8 M 45 x 1,5 43,5
M 20 17,5 M 10 x 1 9 M 48 x 1,5 46,5
M 22 19,5 M 11 x 1 10 M 50 x 1,5 48,5
M 24 21 M 12 x 1 11 M 52 x 1,5 50,5
M 27 24 M 14 x 1 13 M 18 x 2 16
M 30 26,5 M 15 x 1 14 M 20 x 2 18
M 33 29,5 M 16 x 1 15 M 22 x 2 20
M 36 32 M 17 x 1 16 M 24 x 2 22
M 39 35 M 18 x 1 17 M 25 x 2 23
M 42 37,5 M 20 x 1 19 M 27 x 2 25 M(DIN)
M 45 40,5 M 22 x 1 21 M 28 x 2 26
diametro
M 48 43 M 24 x 1 23 M 30 x 2 28 filetto diametro
pre-foro
M 52 47 M 25 x 1 24 M 32 x 2 30
M 56 50,5 M 27 x 1 26 M 33 x 2 31 mm mm
M 28 x 1 27 M 36 x 2 34
M 30 x 1 29 M 39 x 2 37 M 1,7 1,3
M 10 x 1,25 8,8 M 40 x 2 38 M 2,3 1,9
M 12 x 1,25 10,8 M 42 x 2 40 M 2,6 2,1

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Desenho Técnico Mecânico II 16

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Desenho Técnico Mecânico II 17

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Desenho Técnico Mecânico II 18

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Desenho Técnico Mecânico II 19

EXERCÍCIO

1. Luva roscada; mat.: aço inox – s/ esc

mat.: aço ABNT 1020


Complementar o corte total e cotar
Rosca externa: métrica fina à esquerda → d=36 → Passo 1,5
Rosca interna: métrica comum → d=12

2. Suporte – mat.: FC-15 – s/ esc. – completar o desenho e adotar cotas

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Desenho Técnico Mecânico II 20

Parafuso com cabeça e porca hexagonais

R ~ 1,5 d
r ~ 0,4 d

EXEMPLO DE ESPECIFICAÇÃO:
Classe de
resistência conf.
(d) (L) DIN 267 p3
Parafuso sextavado M16 x 80 DIN 931-5.6
Porca sextavada M16 DIN 934-5

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Desenho Técnico Mecânico II 21

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Desenho Técnico Mecânico II 22

UNIÕES COM PARAFUSOS

1- UNIÃO DE DUAS OU MAIS PEÇAS COM PARAFUSO, ARRUELA E PORCA (FUROS


PASSANTES EM TODAS PEÇAS)

Lmín= comprimento de aperto* + Vmín


comprimento de aperto x + y + z + s
Vmín (V1mín ... V5mín) conforme DIN 78
Lmín → Lnormalizado (próximo superior) x=19;y=14;z=20
Lmín= (19+14++20+3)+13,5 = 69,5 → próx. Sup →70
ESPECIFICANDO OS ELEMENTOS NORMALIZADOS:

Parafuso sextavado M12x70 DIN 931-8.8


Porca sextavada M12 DIN 934-8
Arruela 13 DIN 125-aço

(*) Inicia onde começa o L do parafuso (v. normas) e termina no 1° filete da porca ou do
que lhe faça a vez (furos roscados).

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Desenho Técnico Mecânico II 23

PARAFUSO ALLEN

Designação
Parafuso Allen M16x70 DIN 912-5.6

Valores de amín (normalizados)


Aço Ferro Metais
Alumínio
Bronze Fundido Dúcteis
1d 1,25d 2d 2,5d

a= comprimento atuante da rosca

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Desenho Técnico Mecânico II 24

UNIÕES COM PARAFUSOS


2 – UNIÃO DE DUAS OU MAIS PEÇAS ATRAVÉS DE PARAFUSO E FURO ROSCADO
PASSANTE NA ÚLTIMA PEÇA.

(DIN 74 – parte 2) (DIN ISO 273) (DIN 13 fl 1)

Lmín= comprimento de aperto + amín (v. Tabela: função de d e material)


Lmín= [(33-15)+26]+14 = 58 próx. superior → 60

ESPECIFICANDO...

Parafuso Allen M14x60 DIN 912-5.6

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Desenho Técnico Mecânico II 25

Quando a última peça for menor que Amin

SOLUÇÕES

• DE MANUTENÇÃO
1- Soldar (elétrica) um retalho Ø ou □, furar e rosquear

2- Soldar (elétrica) uma porca sextava, quadrada (normalizada)

• DE PRODUÇÃO

1- Soldar (por projeção) porcas especiais p/ isso (sext. DIN 929, quadrada DIN 928)

2- Furar e repuxar (estamparia) DIN 7952

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Desenho Técnico Mecânico II 26

UNIÕES COM PARAFUSOS

3- UNIÃO DE DUAS OU MAIS PEÇAS ATRAVÉS DE PARAFUSO E FURO ROSCADO


CEGO NA ÚLTIMA PEÇA.

Lmín= comprimento de aperto + amín (v. Tabela)


Lmín= (22+17)+12,5 = 51,5
Lmín= 51,5 próx. superior normalizado→ 55

ESPECIFICANDO: Parafuso cab. escareada M10x55 DIN 963-5.8

areal= L-comprto. aperto = 55 – (22+17)=16


b = areal + 0,5d = 16 + 0,5 x 10 = 21
t = b + e1 = 21 + 7,3 = 28,3 ≈ 29
(e2, e3)

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Desenho Técnico Mecânico II 27

4- UNIÃO DE DUAS OU MAIS PEÇAS ATRAVÉS DE PRISIONEIRO, ARRUELA E


PORCA

PRISIONEIRO

FIXAÇÃO DO PRISIONEIRO NA PEÇA BASE

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Desenho Técnico Mecânico II 28

UNIÕES COM PARAFUSOS

4- DUAS OU MAIS PEÇAS UNIDAS ATRAVÉS DE PRISIONEIRO, ARRUELA E PORCA

Lmín = comprimento aperto + Vmín (V1...V5, conf. DIN 78)


Lmín = (18 + 20 + 3) + 17 = 58 próx. superior → 60

ESPECIFICANDO...

Prisioneiro M16x60 DIN 939-10.9


Porca sextavada M16 DIN 934-10
Arruela 17 DIN 125-aço

ATENÇÃO: prisioneiro p/ aço: DIN 938


prisioneiro p/ alumínio: DIN 835

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Desenho Técnico Mecânico II 29

CLASSE DE RESISTÊNCIA
(CONF. DIN 267 p.3)

- Máquina universal de ensaio - Corpo de Prova Normalizado


de (tração, compressão, flexão) (chapa ou redondo)

Gráfico: Ensaio de tração convencional*

πd02
* A0 =
4

F 4F
σ= →
A0 πd02

σB = Tensão Limite de Resistência σB σS


σS = Tensão Limite de Escoamento 1º Número = 2º Número = 10
10 σB

1º Nº x 2º Nº = σB
x10 σS = σS
10 σ B

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Desenho Técnico Mecânico II 30
Folha 3 DIN ISO 273
Medidas em mm
1. CAMPO DE APLICAÇÃO:
Esta norma internacional recomenda furos passantes para aplicações gerais em
conexões de parafusos. Os furos passantes indicados podem ser calculados em função
das superfícies de contato dos parafusos e porcas conforme definidas nas normas ISO
correspondentes.
OBSERVAÇÃO: Os furos passantes para conexões por parafuso especiais devem ser
determinados de acordo com as características construtivas específicas.

2. MEDIDAS:

Diâmetro Furo de passagem dh Diâmetro Furo de passagem dh


da rosca Série: da rosca Série:
D fina média grossa d fina média grossa
1 1,1 1,2 1,3 33 34 36 38
1,2 1,3 1,4 1,5 36 37 39 42
1,4 1,5 1,6 1,8 39 40 42 45
1,6 1,7 1,8 2 42 43 45 48
1,8 2 2,1 2,2 45 46 48 52
2 2,2 2,4 2,6 48 50 52 56
2,5 2,7 2,9 3,1 52 54 56 62
3 3,2 3,4 3,6 56 58 62 66
3,5 3,7 3,9 4,2 60 62 66 70
4 4,3 4,5 4,8 64 66 70 74
4,5 4,8 5 5,3 68 70 74 78
5 5,3 5,5 5,8 72 74 78 82
6 6,4 6,6 7 76 78 82 86
7 7,4 7,6 8 80 82 86 91
8 8,4 9 10 85 87 91 96
10 10,5 11 12 90 93 96 101
12 13 13,5 14,5 95 98 101 107
14 15 15,5 16,5 100 104 107 112
16 17 17,5 18,5 105 109 112 117
18 19 20 21 110 114 117 122
20 21 22 24 115 119 122 127
22 23 24 26 120 124 127 132
24 25 26 28 125 129 132 137
27 28 30 32 130 134 137 144
30 31 33 35 140 144 147 155
150 155 158 165
Os campos de tolerância a seguir são indicados a título de informação, para os casos
em que seja necessário determinar tolerâncias a partir de normas nacionais.
série fina:H12 série média H13 série grossa: H14
Aconselha-se chanfrar o furo passante nos casos em que seja necessário evitar o
bloqueio da passagem do setor de transição abaixo da cabeça do parafuso pela abertura do
furo.

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Desenho Técnico Mecânico II 31
December 1980

Countersinks DIN
For Countersunk Head Screws 74
Part 1

Dimensions in mm

1 Dimensions and designations


Shape A for countersunk head screws in accordance with DIN 963 and DIN 965
Oval head countersunk screws in accordance with DIN 964 and DIN 966
Self-cutting screws shape F and G in accordance with DIN 7513 and shape D and E in accordance
with DIN 7516
Thread-grooving screws shape K, L, M and N in accordance with DIN 7500
Countersunk head wood screws in accordance with DIN 97 and DIN 7997
Raised countersunk (oval) head wood screws in accordance with DIN 95 and DIN 7995

Medium (m) type Fine (f) type

Designation of a countersink of shape A, medium (m) executation for a 4 mm screw thread diameter:
Countersink DIN 74 – A m 4

Table 1
For screw thread
1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 2,5 3 3,5 4 4,54)
diameter 1)
d12) H13 1,2 1,4 1,6 1,8 2,1 2,4 2,9 3,4 3,9 4,5 5
Type
d2 H13 2,4 2,8 3,3 3,7 4,1 4,6 5,7 6,5 7,6 8,6 9,5
m
t1 ≈ 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,4 1,6 1,9 2,1 2,3
d13) H12 1,1 1,3 1,5 1,7 2 2,2 2,7 3,2 3,7 4,3 4,8
d3 H12 2 2,5 2,8 3,3 3,8 4,3 5 6 7 8 9
Type
f t1 ≈ 0,7 0,8 0,9 1 1,2 1,2 1,5 1,7 2 2,2 2,4
t2 +0 ,1 0,2 0,15 0,15 0,2 0,2 0,15 0,35 0,25 0,3 0,3 0,3
0

For screw thread


5 5,54) 6 74) 8 10 12 14 16 18 20
diameter 1)
d12) H13 5,5 6 6,6 7,6 9 11 13,5 15,5 17,5 20 22
Type
d2 H13 10,4 11,4 12,4 14,4 16,4 20,4 23,9 26,9 31,9 36,4 40,4
m
t1 ≈ 2,5 2,7 2,9 3,3 3,7 4,7 5,2 5,7 7,2 8,2 9,2
d13) H12 5,3 5,8 6,4 7,4 8,4 10,5 13 15 17 19 21
d3 H12 10 10,8 11,5 13 15 19 23 26 30 34 37
Type
f t1 ≈ 2,6 2,8 3 3,5 4 5 5,7 6,2 7,7 8,7 9,7
t2 +0 ,1 0,2 0,3 0,45 0,45 0,7 0,7 0,7 0,7 1,2 1,2 1,7
0

1) In the case of Wood screws: nominal diameter


2) Through hole medium in accordance with DIN ISO 273 (except for screw thread diameter
5.5)
3) Through hole fine in accordance with DIN ISO 273 (except for screw thread diameter 5.5)
4) Applies only to wood screws

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Desenho Técnico Mecânico II 32
UDC 621 882 15 472.3 : 621.882.215.891.6 DOUTSCHE NORMEN DECEMBER 1980
Countersinks DIN
for Cheese Head Screws 74
Part 2
Senkungen fur Schauben mit Zylinderkopf

Dimensions in mm
1 Dimensions and designation

Shape H for cheese head screws in accordance whit DIN 84 and DIN7984
self-cutting screws shape A in accordance with DIN 7513
thread-grooving screws shape A in accordance whit DIN 7500
Shape J for cheese head screws in accordance with DIN 6912
Shape K for cheese head screws in accordance with DIN 912

Designition of a countersink od shape H with thouugh hole medium (m). for a 10 mm screw thead diameter

“Countersink DIN 74 – H m 10”

For screw thread diameter 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 2,5 3 3,5 4 5 6 8
1
medium(m) ) H13 1,2 1,4 1,6 1,8 2,1 2,4 2,9 3,4 3,9 4,5 5,5 6,6 9
d1 2
fine(f) ) H12 1,1 1,3 1,5 1,7 2 2,2 2,7 3,2 3,7 4,3 5,3 6,4 8,4
d2 H13 2,2 2,5 2,8 3,3 3,8 4,3 5 6 6,5 8 10 11 15
3
d3 ) - - - - - - - - - - - - -
shape H 0,8 0,9 1 1,2 1,5 1,6 2 2,4 2,9 3,2 4 4,7 6
for countersink shape J - - - - - - - - - 3,4 4,2 4,8 6
t
shape K - - 1,6 1,8 - 2,3 2,9 3,4 - 4,6 5,7 6,8 9
per.dev. +0.1 +0.2 +0.4
0 0 0

For screw thread diameter 10 12 14 16 18 20 22 24 27 30 33 36 42 48


1
medium(m) ) H13 11 13,5 15,5 17,5 20 22 24 26 30 33 36 39 45 52
d1 2
fine(f) ) H12 10,5 13 15 17 19 21 23 25 - - - - - -
d2 H13 18 20 24 26 30 33 36 40 43 48 53 57 66 76
3
d3 ) - 16 18 20 22 24 26 28 33 36 39 42 48 56
shape H 7 8 9 10,5 11,5 12,5 13,5 14,5 - - - - - -
for countersink shape J 7,5 8,5 9,5 11,5 12,5 13,5 14,5 15,5 17,5 19,5 21,5 23,5 - -
t
shape K 11 13 15 17,5 19,5 21,5 23,5 25,5 28,5 32 35 38 44 50
per.dev. +0.4 +0.6
0 0
1
) Though hole medium in accordance with DIN ISO 273 (to be preferred)
2
) Though hole fine in accordance with DIN ISO 273
3
) 90º contersink or radiused, and it the screw thead diameter is less than 12 mm, only deburred

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Desenho Técnico Mecânico II 33

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Desenho Técnico Mecânico II 34

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Desenho Técnico Mecânico II 35
Folha 3 DIN 76 parte 1

2 Rosca interna (Rosca de porca)


Furação para o fundo da rosca
2.1 com saída de rosca 2.2 com rebaixo sem rosca

Demais medidas como na


figura ao lado.
O ângulo de transição
entre f1 e f2, varia entre
30º e 60º conforme o tipo
de fabricação

b= comprimento útil da rosca

5) Aconselha-se, para a medida calculada t: um desvio permissível de 0+0,5P


3) ß normalmente é 120º 010; em casos especiais 90º; para prisioneiros em metal leve
aconselha-se um rebaixamento cilíndrico.
Tabela 2
ROSCA TRECHO SEM ROSCA TRECHO SEM ROSCA COM REBAIXO
f1 f2
d
e1 e2 e3 g min. max. r
Passo C 7
D) C 7
D)
Rosca Normal
P Normal Curta Longa H13 Normal Curta Normal Curta ≈
0,2 — 1,3 0,8 2 d + 0,1 0,8 0,5 1,2 0,9 0,1
0,25 1; 1,2 1,5 1 2,4 d + 0,1 1 0,6 1,4 1 0,12
0,3 1,4 1,8 1,2 2,9 d + 0,1 1,2 0,75 1,6 1,25 0,15
0,35 1,6; 1,7; 1,8 2,1 1,3 3,3 d + 0,2 1,4 0,9 1,9 1,4 0,17
0,4 2; 2,3 2,3 1,5 3,7 d + 0,2 1,6 1 2,2 1,6 0,2
0,45 2,2; 2,5; 2,6 2,6 1,6 4,1 d + 0,2 1,8 1,1 2,4 1,7 0,22
0,5 3 2,8 1,8 4,5 d + 0,3 2 1,25 2,7 2 0,25
0,6 3,5 3,4 2,1 5,4 d + 0,3 2,4 1,5 3,3 2,4 0,3
0,7 4 3,8 2,4 6,1 d + 0,3 2,8 1,75 3,8 2,75 0,35
0,75 4,5 4 2,5 6,4 d + 0,3 3 1,9 4 2,9 0,4
0,8 5 4,2 2,7 6,8 d + 0,3 3,2 2 4,2 3 0,4
1 6; 7 5,1 3,2 8,2 d + 0,5 4 2,5 5,2 3,7 0,5
1,25 8 6,2 3,9 10 d + 0,5 5 3,2 6,7 4,9 0,6
1,5 10 7,3 4,6 11,6 d + 0,5 6 3,8 7,8 5,6 0,75
1,75 12 8,3 5,2 13,3 d + 0,5 7 4,3 9,1 6,4 0,9
2 14; 16 9,3 5,8 14,8 d + 0,5 8 5 10,3 7,3 1
2,5 18; 20; 22 11,2 7 17,9 d + 0,5 10 6,3 13 9,3 1,25
3 24; 27 13,1 8,2 21 d + 0,5 12 7,5 15,2 10,7 1,5
3,5 30; 33 15,2 9,5 24,3 d + 0,5 14 9 17,7 12,7 1,75
4 36; 39 16,8 10,5 26,9 d + 0,5 16 10 20 14 2
4,5 42; 45 18,4 11,5 29,4 d + 0,5 18 11 23 16 2,25
5 48; 52 20,8 13 33,3 d + 0,5 20 12,5 26 18,5 2,5
5,5 56; 60 22,4 14 35,8 d + 0,5 22 14 28 20 2,75
6 64; 68 24 15 38,4 d + 0,5 24 15 30 21 3
As medidas indicadas
6,3→4P 4→2,5P 10→6,3P — 4P 2,5P — — 0,5P
correspondem a =
7 ) A saída de rosca com rebaixo de forma D(curta) aplica-se somente aos casos especiais em
que razãos técnicas determinem a necessidade desse rebaixo curto. Neste caso a letra D da
forma deve ser indicada na falta do dimensionamento do rebaixo, p. ex.: Rebaixo D DIN76. Na
falta de indicação vale a forma normal C, como p. ex.: rebaixo DIN 76.

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Desenho Técnico Mecânico II 36
Folha 4 DIN 78

2. PONTAS SOBRESSALENTES DOS PARAFUSOS


Os valores de v1 a v5 estabelecidos pela Tabela 3 para as pontas sobressalentes visam a
garantir que a ponta livre não tenha mais do que 2P(7). os elementos de apoio, como por
exemplo arruelas, também devem ser considerados.

1. PARAFUSOS COM CABEÇA (cabeças sextavadas apenas para ilustrar o exemplo).

1. PRISIONEIROS

Tabela 3
u7) v1 v2 v3 v4 v5 u v1 v2 v3 v4 v5
d d
min. min. min. min. min. min. min. min. min. min. min. min.
1,6 0,7 2 1,7 − − − 36 8 37 24 46 37 48
2 0,8 2,4 2 − − − 39 8 39 27,5 48 39 53
2,5 0,9 2,9 2,5 − − − 42 9 43 30 55 42 −
3 1 3,4 2,8 − − 5,1 45 9 45 31,5 57 43,5 −
3,5 1,2 4 3,2 − − − 48 10 48 34 60 46 −
4 1,4 4,6 3,6 6,4 − 6,2 52 10 52 36 64 48 −
5 1,6 5,6 4,3 7,6 − 8,4 56 11 56 − 68 − −
6 2 7 5,2 9,5 7 9,6 60 11 59 − 74 − −
7 2 7,5 − 10 7,5 10,7 64 12 63 − 78 − −
8 2,5 9 6,5 12 9 12,6 68 12 66 − 81 − −
10 3 11 8 15 11 15,5 72 12 70 − 85 − −
12 3,5 13,5 9,5 18,5 13,5 17,5 76 12 73 − 88 − −
14 4 15 11 20 15 21,4 80 12 76 − 91 − −
16 4 17 12 23 17 23,6 90 12 84 − 104 − −
18 5 20 13 26 20 27,2 100 12 92 − 112 − −
20 5 21 15 27 21 29,5 110 12 100 − − − −
22 5 23 16 31 23 31,7 120 12 108 − − − −
24 6 25 18 33 25 35,4 125 12 112 − − − −
27 6 28 19,5 36 28 36 130 12 116 − − − −
30 7 31 22 40 31 40,5 140 12 124 − − − −
33 7 33 23,5 42 33 43,5 150 12 132 − − − −

As pontas sobressalentes de comprimento v 1 e v5 servem para o cálculo do comprimento


total do parafuso (comprimento nominal), a partir de L = comprimento de aperto + ponta
sobressalente. O comprimento L assim calculado deve ser arredondado para o valor
imediatamente superior da tabela de comprimento da norma do tipo de parafuso em questão.
Para parafusos de ajuste valem as medidas de pontas sobressalentes indicadas para a forma
específica.

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Desenho Técnico Mecânico II 37

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Desenho Técnico Mecânico II 38
Novembro de 1970
PARAFUSOS DE CABEÇA SEXTAVADA DE ROSCA MÉTRICA DIN
ACABAMENTO m e mg 931
Ver nos esclarecimentos a correlação com as recomendações ISO
Medidas em mm

Designação de um parafuso de cab eça sextav ada de ros ca d = M8, comprimento l=50mm e classe
de resistência 8,8:
PARAFUSO DE CABEÇA SEXTAVADA M8 X 50 DIN 931 8,8
d Ml,6 M 1,7*) M2 M 2,3*) M 2,5 M2.6*) M 3 (M 3,5) M4 M5 M6 (M7) M8 M10 M12
1) 9 9 10 11 11 11 12 13 14 16 18 20 22 26 30
. b 2) - - - - - - - - - 22 24 26 28 32 36
3) - - - - - - - - - - - _ - 45 49
c - - - - - - - - 0,1 0,2 0,3 0,3 0,4 0,4 0,4
da max. 2 2,1 2,6 2,9 3,1 3,2 3,6 4,1 4,77 5,7 6,8 7,8 9,2 11,2 14,2

m 3,48 3,82 4,38 4,95 5,51 5,51 6,08 6,64 7,74 8,87 11,05 12,12 14,38 18,90 21,10
e min
mg - - - - - - - - - - - - - - 20,88
k
1,1 1,2 1,4 1,6 1,7 1,8 2 2,4 2,8 3,5 4 5 5,5 7 8
r min. 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,25 0,25 0,4 0,4 04
s 3,2 3,5 4 4,5 5 5 5,5 6 7 8 10 11 13 17 19
l4) Peso ( 7 , 8 5 kg/ dm 3 ) kg/ 1000 pecas ≈
12 0,240 0,280 0,400 Os parafusos acima da
(14) 0,272 0,315 0,450 0610 0,770 0,790 linha cheia têm rosca até
16 0,304 0,350 0400 0,675 0,845 0,870 próximo da cabeça e devem
(18) 0,740 0,920 0,950 ser designados pela DIN
20 0,805 0,995 1,03 1,29
933
(22) 1,07 1,11 1,40 2,03 2,82
25 1,17 1.24 1,57 2,25 3,12
(28) 1,74 2,48 3,41
30 3,61 5,64 8,06 12,1
35 4,04 6,42 9,13 13,6 18,2
40 4,53 7,20 10,2 15,1 20,7 35,0
45 5,03 7,98 11,3 16,6 22,2 38,0 53,6
50 5,52 8,76 12,3 18,1 24,2 41,1 58,1
55 6,02 9,54 13,4 19,5 25,8 43,8 62,6
60 6,51 10,3 14,4 21,0 27,8 46,9 67,0
65 7,01 11,1 15,5 22,5 29,8 50,0 70,3
70 7,50 11,9 16,1 24,0 31,8 53,1 74,7
75 12,7 17,5 25,5 33,7 56,.2 79,1
80 13,5 18,6 27,0 35,7 62,3 83,6
(85) 19,7 28,5 37,7 65,4 88,0
90 20,8 30,0 39,6 68,5 92,4
(95) 31,5 41,6 71,6 96,9
100 33,1 43,6 77,7 100
110 47,5 83,9 109
120 90,0 118
130 96,2 127
140 102 136
150 108 145
160 153
170 162
180 171.
*) Medida s nã o pre vista s pe la ISO/R 272 - 1962 e que de vem ser e vitadas.

Folha 2 DIN 931 Continuação da Tabela da Folha 1

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Desenho Técnico Mecânico II 39
d (M14) M16 (M18) M20 (M22) M24 (M27) M 30 (M33) M36 (M 39) M42 (M45) M48 (M52)
1) 34 38 42 46 50 54 60 66 72 78 84 90 96 102 -
b 2) 40 44 48 52 56 60 66 72 78 84 90 96 102 108 116
3) 53 57 61 65 69 73 79 85 91 97 103 109 115 121 129
C 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 —
da max. 16,2 18,2 20,2 22,4 24,4 26,4 30,4 33,4 36,4 39,4 42,4 45,6 48,6 52,6 56,6
m 24,49 26,75 30,14 33,53 35,72 39,98 45,63 51,28 55,80 61,31 66,96 72,61 78,26 83,91 89,56
e min
mm 23,91 26,17 29,56 32,95 35,03 39,55 45,20 50,85 55,37 60,79 66,44 72,09 77,74 83,39 89,04
k 9 10 12 13 14 15 17 19 21 23 25 26 28 30 33
r min. 0,6 0,6 0,6 0,8 0,8 0,8 1 1 1 1 1 1,2 1,2 1,6 1,6

s 22 24 27 30 32 36 41 46 50 55 60 65 70 75 80

l4 ) Peso (7,85 kg/dm3) kg/1000 peças ≈


50 82,2 O s p ara fu sos ac ima d a l i n h a
55 88,3 115 c h e i a t e m r o sc a ate próximo da
60 94,3 123 161 cabeça e devem ser designados
65 100 131 171 219 pela DIN 933
70 106 139 181 231 281
75 112 147 191 243 296 364
80 118 155 201 255 311 382 511
(85) 124 163 210 267 326 410 534
90 128 171 220 279 341 428 557 712
(95) 134 179 230 291 356 446 580 739
100 140 186 240 303 370 464 603 767 951
110 152 202 260 327 400 500 650 823 1020 1250 1510
120 165 218 280 351 430 535 695 880 1090 1330 1590 1900 2240
130 175 230 295 365 450 560 720 920 1150 1400 1650 1980 2350 2780
140 187 246 315 389 480 595 765 975 1220 1480 1740 2090 2480 2920
150 199 262 335 423 510 630 810 1030 1290 1560 1830 2200 2400 3010 3450
160 211 278 355 447 540 665 855 1090 1350 1640 1930 2310 2730 3160 3770
170 223 294 375 470 570 700 900 1140 1410 1720 2020 2420 2850 3300 3930
180 235 310 395 495 600 735 945 1200 1480 1900 2120 2520 2980 3440 4100
190 247 326 415 520 630 770 990 1250 1540 1980 2210 2630 3100 3580 4270
200 260 342 435 545 660 805 1030 1310 1610 2060 2310 2740 3220 3720 4430
220 590 720 870 1130 1420 1750 2220 2500 2960 3470 4010 4760
240 1530 1880 2380 2700 3180 3820 4290 5110
260 1640 2020 2540 2900 3400 4030 4570 5450

Evitar na medida do possível os tamanhos entre parênteses.


Estes parafusos são normalmente fabricados nas classes de resistência 5,6 e 8,8 no tamanho
definido pela indicação de peso. Os tamanhos que aparecem em negrito na tabela correspondem
aos que normalmente existem em estoque no comércio, dada a freqüência de sua utilização.
Condições técnicas do fornecimento DIN 267
Classe de resistência (Materiais): 5,6
5,8 (somente até M4) |conforme DIN 267 parte 3
8,8(somente até M39) |
10,9
Outras classes de resistência ou materiais mediante acordo
específico

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Desenho Técnico Mecânico II 40

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Desenho Técnico Mecânico II 41
Setembro de 1979
PARAFUSOS DE CABEÇA CILÍNDRICA COM SEXTAVADO INTERNO DIN
ISO 4762 MODIFICADA 912
Medidas em mm

Fim de rosca com ponta cônica. Para roscas M4 “Como saída da máquina” (sem ponta)

OBSERVAÇÃO: ds só para os parafusos com Arredondamento leve ou abaixo no


haste. sextavado interno permissíveis.

Outro formato permissível para o fundo do


sextavado interno

O canto inferior da cabeça pode ser


arredondada até dw ou chanfrada, e deve ser
isento de rebarba.

Transição máxima do eixo à cabeça

A critério do fabricante o canto superior da


cabeça pode ser arredondada ou chanfrada
(contorno da prensagem)

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Desenho Técnico Mecânico II 42
Folha 4 DIN 912 Tabela 1 (continuação)
Rosca d M3 M4 M5 M6 M8
- - - - M8X1
P 1) 0,5 0,7 0,8 1 1,25
b Comp.Nominal 18 20 22 24 28
max. 2) 5,5 7 8,5 10 13
dk max. 3) 5,68 7,22 8,72 10,22 13,27
min. 5,32 6,78 8,28 9,78 12,73
da max. 3,6 4,7 5,7 6,8 9,2
max. 3 4 5 6 8
ds
min. 2,86 3,82 4,82 5,82 7,78
e min. v 2,87 3,44 4,58 5,72 6,86
f max. 0,51 0,6 0,6 0,68 1,02
max. 3 4 5 6 8
k
min. 2,86 3,82 4,82 5,7 7,64
r min. 0,1 0,2 0,2 0,25 0,4
Medida Nominal 2,5 3 4 5 6
min. 2,52 3,02 4,02 5,02 6,02
s
max. 2,58 3,08 4,095 5,14 6,14
t min. 1,3 2 2,5 3 4
v max. 0,3 0,4 0,5 0,6 0,8
dw min. 5,07 6,53 8,03 9,38 12,33
w min. 1,15 1,4 1,9 2,3 3

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Desenho Técnico Mecânico II 45

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Desenho Técnico Mecânico II 47
Dezembro de 1972
PRISIONEIROS
DIN 835
EXTREMIDADE PARAFUSÁVEL ≈ 2 d
Substitui também a DIN 836

Os prisioneiros definidos nesta norma utilizam-se principalmente para serem


parafusados nas ligas de alumínio. Quando a designação não contiver as siglas
Fo (= sem rosca de ajustagem bloqueado duro ou Sn4, vale a tolerância Sk6 DIN 13
e DIN 14 suplemento 14, conforme DIN 267 parte 2 para a rosca da extremidade de
aparafusamento.
Medidas em mm
x cf. DIN 76
z1 cf. DIN 78

Designação de um prisioneiro de rosca d = M12, comprimento l = 80mm e classe de resistência 8,8:


PRISIONEIRO Ml2 X 80 DIN 835-8,8
Designação de um prisioneiro igual, porém sem a rosca de ajustagem bloqueado duro, (Fo);
PRISIONEIRO M 12 Fo X 80 DIN 835-8,8

1) Para comprimento l até 125mm


2) Para comprimento l de 125 até 200mm
3) Para comprimento l acima de 200mm

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Desenho Técnico Mecânico II 49

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Desenho Técnico Mecânico II 50

Classes de Resistência: de preferência: 4.8 ou 5.8


Permissível: 8.8 ou 10.9

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Desenho Técnico Mecânico II 51

Classes de Resistência: de preferência: 4.8 ou 5.8


Permissível: 8.8 ou 10.9

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Desenho Técnico Mecânico II 52

Classes de Resistência: de preferência: 4.8


Permissível: 8.8

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Desenho Técnico Mecânico II 53

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Desenho Técnico Mecânico II 54

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Desenho Técnico Mecânico II 55
Dezembro de 1972

PORCAS SEXTAVADAS FORMA BAIXA DIN 439

Medidas em mm
Forma A Forma B
(só até M10) 15 até 30°

Designação de uma porca s extavada da forma A com rosca d 1 = M4 e classe de


resistência 04:
PORCA SEXTAVADAA M4 DIN 439-04

e
d1 d2
min. m s
Coluna Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 min. Forma A Forma B
1
Ml,6 — — — 2,88 3,28 3,48 1 3,2
(Ml,8) — — — 3,15 3,62 3,82 1,1 3,5
M2 — — — 3,6 4,18 4,38 1,2 4
M2,5 — — — 4,5 5,31 5,51 1,6 5
M3 — — — 4,95 5,87 6,08 1,8 5,5
(M3,5) — — — 5,4 6,44 6,64 2 6
M4 — — — 6,3 7,50 7,74 2,2 7
M5 — — — 7,2 8,63 8,87 2,7 8
M6 — — — 9 10,89 11,05 3,2 10
M8 M8x l — — 11,7 14,20 14,38 4 13
M10 Ml0x1,25 — M10 x 1 15,3 18,72 18,90 5 17
M12 M12 xl,5 — M12 x 1,25 17,1 — 21,10 6 19
(M14) M14 x 1,5 — — 19,8 — 24,49 7 22
M16 M16 x 1,5 — — 21,6 — 26,75 8 24
(M18) M18 x 2 — M18 x 1,5 24,3 — 30,14 9 27
M20 M20 x 2 — M20 x 1,5 27 — 33,53 10 30
(M22) M22 x 2 — M22 x 1,5 28,8 — 35,72 11 32
M24 M24 x 2 — M24 x 1,5 32,4 — 39,98 12 36
(M27) M27 x 2 — M27 x 1,5 36,9 — 45,63 13,5 41
M30 M30 x 2 — M30 x 1,5 41,4 — 51,28 15 46
(M33) M33 x 2 — M33 x 1,5 45 — 55,80 16,5 50
M36 M36 x 3 M36 x 2 M36 x 1,5 49,5 — 61,31 18 55
(M39) M39x 3 M39 x 2 M39 x 1,5 54 — 66,96 19,5 60
M42 M42 x 3 M42 x 2 M42 x 1,5 62 — 72,61 21 65
(M45) M45 x 3 M45 x 2 M45 x 1,5 66 — 78,26 22,5 70
M48 M48 x 3 M48 x 2 M48 x 1,5 71 — 83,91 24 75
(M52) M52 x 3 M52 x 2 M52 x 1,5 76 — 89,56 26 80
Os tamanhos entre parênteses da coluna 1 e as roscas finas das colunas 2, 3 e 4 devem ser evitados na
medida do possível
Classes de Resistência Forma A Forma B
Conforme DIN 267 Até M2,5:11H Até 2,5 11H
Parte 4 Acima de M3:04 M3 a M10:04
M12 a M39:04,06
Acima de M39:14H

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Desenho Técnico Mecânico II 56

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Desenho Técnico Mecânico II 58
Dezembro de
1972
PORCAS SEXTAVADAS PARA SOLDAR DIN 929

Medidas em mm

Detalhe X(corte)

Designação de uma porca sextavada para soldar de rosca d1= M8

PORCA PARA SOLDAR M 8 DIN 929

Peso ( 7 , 8 5
b d2 d3 e f h1 h2 m s kg/dm³)
Rosca d1
cf. DIN 13 kg/1000
To l . To l . To l . peças
Perm. d11 H13 ≈ ±0,2 Perm Perm h14 hl3 ≈
. .
M3 - - 0,8 4,5 4,5 8,6 6,2 0,55 0,25 3 7,5 0,78
M4 - - 0,8 ±0,2 6 6 10,4 7,7 0,65 -0,1 0,35 3,5 9 1,13
-0,1
M5 - - 0,8 7 7 11,5 8,7 0,7 0,4 4 10 1,73
M6 - - 0,9 ±0,22 8 8 12,7 9,7 0,75 0,4 5 11 2,50
(M7) - - 0,9 9 9 13,9 10,8 0,8 -0,15 0,5 5,5 12 3,24
M8 (M 8X1) - 1 ±0,25 10,5 10,5 16,2 12,6 0,9 0,5 -0,15 6,5 14 5,27
M10 (M 10X1,25) - 1,25 12,5 12,5 19,6 15,1 1,15 0,65 8 17 9,58
M12 (M 12X1,25) (M12X1,5) 1,25 ±0,3 14,8 14,8 21,9 17,3 1,4 0,8 10 19 13,7
-0,2
(M14) - (M 14X1,5) 1,5 16,8 16,8 25,4 19,8 1,8 1 -0,2 11 22 21,3
M16 - (M16X1,5) 1,5 ±0,4 18,8 18,8 27,7 21,8 1,8 1 13 24 28,5

As dimensões entre parênteses devem ser mantidas na medida do possível.

CONDIÇÕES TÉCNICAS DO FORNECIMENTO: conforme DIN 267

CLASSE DE RESISTÊNCIA: 8, soldável, conforme DIN 267 parte 4.


Outras classes de resistência e materiais mediante acordo específico.
ACABAMENTO: m conforme DIN 267 parte 2.

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Desenho Técnico Mecânico II 59

Folha 2 DIN 929


MEDIDAS DE COLOCAÇÃO (Porca antes de soldar)

Espessura
Rosca d1 cf.DIN 13 da chapa H11
a min.

M3 - - 0,63 4,5
M4 - - 0,75 6
M5 - — 0,88 7
M6 - - 0,88 8
(M7) - - 0,88 9
M8 (M 8 x 1 ) - 1 10,5
M10 (M 10X1,25) - 1,25 12,5
M12 (M 12X1,25) (M 12X1,5) 1,5 14,8
(M14) - (M 14X1,5) 2 16,8
M16 - (M 16X1,5) 2 18,8

Notação nos Desenhos

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Desenho Técnico Mecânico II 60

ARRUELA PARA PARAFUSO E PORCA SEXTAVADA DIN 125

d1 d2 s d1 d2 s
3,2 7 0,5 19 34 4
3,7 8 0,5 21 36 4 *
4,3 9 0,8 25 44 4
5,3 11 1 27 50 5 *
6,4 12 1,5 31 56 5 *
8,4 17 2 36 68 6 *
10,5 21 2,5 37 68 6
13 24 3 40 72 6 *
15 28 3 43 78 7 *
* 17 30 3 50 92 8
(*) Uso também para R. Whitworth

ARRUELA BRUTA PARA PARAFUSO E PORCA SEXTAVADA DIN 126

d1 d2 s d1 d2 s
5,8 11 1 33 56 5 *
7 12 1,5 36 60 5 *
9,5 17 2 39 68 6 *
11,5 21 2,5 42 72 6 *
14 24 3 45 78 7 *
18 30 3 48 85 7 *
23 36 4 52 92 8
* 25 40 4 56 98 8 *
* 27 44 4 61 105 9
(*) Uso também para rosca Whitworth

ARRUELA PARA PARAFUSO CABEÇA CILINDRICA E REDONDA


DIN 433

d1 d2 s d1 d2 s
3,2 6 0,5 15 25 2
3,7 7 0,5 17 27 2 *
4,3 8 0,5 19 30 2,3
5,3 10 1 21 33 2,5 *
6,4 11 1,5
8,4 15 1,5
10,5 18 1,5
13 20 2
* 13,5 21 2
(*) Uso também para rosca Whitworth

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Desenho Técnico Mecânico II 61

Ф p/ paraf. de
d1 d2 s r Rosca
nominal Métrica
3 3,1 + 0,3 5,6 1 ± 0,1 0,2 M3
4 4,1 + 0,3 7 1,2 ± 0,1 0,3 M4
5 5,1 + 0,3 8,6 1,5 ± 0,1 0,4 M5
6 6,1 + 0,4 9,7 1,5 ± 0,1 0,5 M6
8 8,2 + 0,4 12,8 2 ± 0,1 0,8 M8
10 10,2 + 0,6 16,1 2,5 ± 0,15 0,8 M 10
12 12,2 + 0,8 18,3 2,5 ± 0,15 1,2 M 12
16 16,2 + 1 24,6 3,5 ± 0,2 1,2 M 16
20 20,2 + 1 30,6 4,5 ± 0,2 1,2 M 20
24 24,5 + 1 35,9 5 ± 0,2 2 M 24
30 30,5 + 1,3 44,2 6 ± 0,2 2 M 30
36 36,5 + 1,3 52,3 7 ± 0,25 2 M 36
42 42,5 + 1,3 60,3 8 ± 0,25 2 M 42
48 49 + 1,3 67 8 ± 0,5 2,5 M 48

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Desenho Técnico Mecânico II 62

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Desenho Técnico Mecânico II 63

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Desenho Técnico Mecânico II 64

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Desenho Técnico Mecânico II 65

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Desenho Técnico Mecânico II 66

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Desenho Técnico Mecânico II 67

mat.
Exercício n° 1: Dadas a rosca e as espessuras das nº d m
pç 3
placas, fazer: 1 M 8 20 Al
1.1 O DESENHO DE CONJUNTO em escala, 2 M 12 20 Cu
identificando cada item; 3 M 6 15 Ms
1.2 Calcular o comprimento (L) do parafuso (deixar os 4 M 16 25 fofo
cálculos); 5 M 20 35 aço
1.3 Preencher a lista de peças especificando 6 M 5 10 fofo
corretamente os elementos normalizados 7 M 8 18 fofo
envolvidos (parafuso, arruela, porca, etc.); 8 M 24 30 fofo
1.4 Detalhar as peças não normalizadas. 9 M 6 10 aço
10 M 10 30 Cu
11 M 30 50 Al
12 M 10 30 aço
13 M 24 40 fofo
14 M 5 14 aço
15 M 36 60 Cu
16 M 12 25 fofo
17 M 6 20 Cu
18 M 20 40 fofo
19 M 30 60 aço
20 M 10 28 aço
21 M 36 70 fofo
22 M 5 18 Al
23 M 24 50 aço
24 M 30 70 aço
25 M 6 20 fofo
26 M 20 45 Ms
27 M 36 80 fofo
28 M 8 25 aço
29 M 12 30 fofo
30 M 16 40 Ms
31 M 10 20 fofo
32 M 20 40 aço
33 M 12 22 Ms
34 M 8 28 aço
35 M 16 36 fofo
36 M 8 20 aço
37 M 10 34 fofo
38 M 12 40 Al
39 M 16 50 aço
40 M 30 70 fofo

Ms= Latão

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Desenho Técnico Mecânico II 68

Exercício n° 2: Dadas a rosca e as espessuras das placas, Mat.


nº d m
fazer: pç. 1
1.1 O DESENHO DE CONJUNTO em escala, identificando 1 M 16 22 aço
cada item; 2 M 8 32 fofo
1.2 Calcular o comprimento (L) do parafuso (deixar os 3 M 12 42 Al
cálculos); 4 M 16 32 aço
1.3 Preencher a lista de peças especificando corretamente 5 M 16 40 Br
os elementos normalizados envolvidos (parafuso, 6 M 20 67 fofo
arruela, porca, etc.); 7 M 5 20 Ms
1.4 Detalhar as peças não normalizadas. 8 M 8 40 aço
9 M 20 64 Al
10 M 6 22 Ms
11 M 10 40 fofo
12 M 16 32 aço
13 M 12 55 Al
14 M 20 78 fofo
15 M 5 14 Ms
16 M 16 42 aço
17 M 12 33 fofo
18 M 6 32 Al
19 M 20 56 Br
20 M 16 32 fofo
21 M 10 27 Ms
22 M 20 52 aço
23 M 5 15 fofo
24 M 12 50 aço
25 M 16 42 fofo
26 M 6 20 Al
27 M 20 73 Br
28 M 12 52 fofo
29 M 8 30 aço
30 M 12 33 fofo
31 M 16 40 Al
32 M 10 53 aço
33 M 16 50 Al
34 M 20 82 fofo
35 M 12 50 aço
36 M 20 42 fofo
37 M 16 34 Al
38 M 6 32 aço
39 M 10 36 Al
40 M 12 30 aço

Ms= Latão
Br= Bronze

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Desenho Técnico Mecânico II 69

Exercício n° 3: Dadas a rosca e as espessuras das placas,


fazer: mat.
nº d m n
pç.1
1.1 O DESENHO DE CONJUNTO em escala,
identificando cada item; 1 M 6 15 10 fofo
1.2 Calcular o comprimento (L) do parafuso (deixar os 2 M 16 35 20 aço
cálculos); 3 M 10 28 18 Br
1.3 Preencher a lista de peças especificando 4 M 6 15 12 fofo
corretamente os elementos normalizados envolvidos 5 M 12 30 20 aço
(parafuso, arruela, porca, etc); 6 M 10 26 18 aço
1.4 Detalhar as peças não normalizadas. 7 M 8 18 15 aço
8 M 16 38 22 Al
9 M 12 32 20 fofo
10 M 20 44 18 aço
11 M 36 80 25 aço
12 M 20 50 20 fofo
13 M 6 16 10 aço
14 M 12 30 20 fofo
15 M 30 70 25 aço
16 M 27 66 30 Ms
17 M 16 42 28 aço
18 M 24 63 20 aço
19 M 12 30 18 fofo
20 M 20 52 20 Ms
21 M 8 20 20 aço
22 M 6 16 10 fofo
23 M 16 42 18 Al
24 M 8 18 15 fofo
25 M 27 70 25 aço
26 M 12 32 15 aço
27 M 10 26 12 aço
28 M 20 50 25 Al
29 M 16 40 25 Ms
30 M 24 62 30 aço
31 M 20 52 26 aço
32 M 16 46 19 fofo
33 M 20 52 24 aço
34 M 16 38 15 Al
35 M 6 20 12 Ms
36 M 16 40 15 Al
37 M 30 75 25 aço
38 M 20 50 22 fofo
39 M 27 68 30 fofo
40 M 20 52 18 Al

Ms= Latão
Br= Bronze

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Desenho Técnico Mecânico II 70

Exercício n° 4: Dadas a rosca e as espessuras das placas, fazer:


1.1 O DESENHO DE CONJUNTO em escala, identificando mat.
nº d m
pç.3
cada item;
1.2 Calcular o comprimento (L) do parafuso (deixar os 1 M 6 15 aço
cálculos); 2 M 8 20 aço
1.3 Preencher a lista de peças especificando corretamente os 3 M 12 25 aço
elementos normalizados envolvidos (parafuso, arruela, 4 M 16 40 aço
porca); 5 M 10 30 aço
1.4 Detalhar as peças não normalizadas. 6 M 20 38 aço
7 M 8 22 fofo
Obs.: especificar também t e b 8 M 12 30 fofo
9 M 16 45 fofo
10 M 6 16 fofo
11 M 20 48 fofo
12 M 10 24 Al
13 M 12 26 Al
14 M 8 18 Al
15 M 27 65 Al
16 M 16 35 Al
17 M 10 22 fofo
18 M 24 42 aço
19 M 6 16 Al
20 M 30 78 fofo
21 M 20 55 aço
22 M 6 17 fofo
23 M 16 47 aço
24 M 10 28 fofo
25 M 12 32 fofo
26 M 27 68 aço
27 M 24 62 aço
28 M 8 28 Al
29 M 16 35 aço
30 M 30 74 fofo
31 M 12 34 Al
32 M 36 80 aço
33 M 24 50 aço
34 M 8 21 fofo
35 M 20 53 fofo
36 M 27 73 Al
37 M 30 66 Al
38 M 10 27 aço
39 M 10 43 fofo
40 M 8 21 aço

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Desenho Técnico Mecânico II 71

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Desenho Técnico Mecânico II 72

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Desenho Técnico Mecânico II 73

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Desenho Técnico Mecânico II 74

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Desenho Técnico Mecânico II 75

CHAVETA
Chaveta é um elemento de máquina que serve para transmitir potência do
eixo para a roda (polias, engrenagens, volantes, etc.), fazendo-os girar
solidariamente. Fabricada em aço ela se interpõe em uma cavidade de um eixo e de
um cubo.

DIN 6885

TIPO TIPO

Dimensões nominais: b x h x l
d
10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110 130 150
acima de
até 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110 130 150 170
b 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 25 28 32 36 40
h 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 14 14 16 18 20 22
t1 2,4 2,9 3,5 4,1 4,7 4,9 5,5 6,2 6,8 7,4 8,5 8,7 9,9 11,1 12,3 13,5
t2 1,7 2,2 2,6 3 3,4 3,2 3,6 3,9 4,3 4,7 5,6 5,4 6,2 7,1 7,9 8,7
de 10 12 16 20 25 32 40 45 50 56 65 70 80 90 100 110
l até 45 56 70 90 110 140 160 180 200 220 250 250 315 355 400 400
I normalizado: 10, 12, 14, ..., 22, 25, 28, 32,36, 40, 45, 50 56 63, 70 80 110, 125, 140, 160, ..., 220, 250,
280, 315, 355, 400

Chaveta A bxhxl DIN 6885 f.1


Exemplo: “Chaveta A 8x12x60 DIN 6885 f.1”

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Desenho Técnico Mecânico II 76

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Chaveta A bxhxl DIN 6885 f.1


Desenho Técnico Mecânico II 77

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Desenho Técnico Mecânico II 78

Montagem com chaveta e anel elástico

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Desenho Técnico Mecânico II 79

Chaveta e anel elástico

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Desenho Técnico Mecânico II 80

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Desenho Técnico Mecânico II 81

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Desenho Técnico Mecânico II 82

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Desenho Técnico Mecânico II 83

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Desenho Técnico Mecânico II 84

EIXOS ENTALHADOS

SÉRIE LEVE SÉRIE MÉDIA Constr. de Máquinas Ferramentas


DIN 5462 DIN 5463
4 ENTALHES 6 ENTALHES DIN
interna centragem

centragem
DIN 5471 5472

Centragem interna
z x d1 x d2 b z x d1 x d2 b d1 x d2 x b d1 x d2 x
b
6 x 23 x 26 6 6 x 11 x 14 3 11 x 15 x 3 21 x 25 5
x
6 x 26 x 30 6 6 x 13 x 16 3,5 13 x 17 x 4 23 x 28 6
x
6 x 28 x 32 7 6 x 16 x 20 4 16 x 20 x 6 26 x 32 6
x
interna

8 x 32 x 36 6 6 x 18 x 22 5 18 x 22 x 6 28 x 34 7
x
8 x 36 x 40 7 6 x 21 x 25 5 21 x 25 x 8 32 x 38 8
x
interna ou pelos flancos

8 x 42 x 46 8 6 x 23 x 28 6 24 x 28 x 8 36 x 42 8
x
8 x 46 x 50 9 6 x 26 x 32 6 28 x 32 x 10 42 x 48 10
x
8 x 52 x 58 10 6 x 28 x 34 7 32 x 38 x 10 46 x 52 12
x
8 x 56 x 62 10 8 x 32 x 38 6 36 x 42 x 12 52 x 60 14
x
8 x 62 x 68 12 8 x 36 x 42 7 42 x 48 x 12 58 x 65 14
x
10 x 72 x 78 12 8 x 42 x 48 8 46 x 52 x 14 62 x 70 16
x
interna ou pelos flancos

10 x 82 x 88 12 8 x 46 x 54 9 52 x 60 x 14 68 x 78 16
x
10 x 92 x 98 14 8 x 52 x 60 10 58 x 65 x 16 72 x 82 16
x
10 x 102 x 105 16 8 x 55 x 65 10 62 x 70 x 16 78 x 90 16
x
10 x 112 x 120 18 8 x 62 x 72 12 68 x 78 x 16 82 x 95 16
x
10 x 72 x 82 12 88 x 100 16
x
10 x 82 x 92 12 DIN 5471 92 x 105 20
x
DIN 5462 e DIN 5463 10 x 92 x 102 14 e 98 x 110 20
x
Eixo entalhado 10 x 102 x 112 16 DIN 5472 105 x 120 20
x
z x d1 x d2 10 x 112 x 125 18 Eixo entalhado 115 x 130 x 20
d1 x d2 x b 130 x 145 x 24

dc= diâm. interno ou


menor do entalhado

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Desenho Técnico Mecânico II 85

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Desenho Técnico Mecânico II 86

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Desenho Técnico Mecânico II 87

Polias

São usadas como elementos de transmissão de potência e tem como grande


vantagem o custo relativamente baixo de construção, pois não exige caixa fechada
como no caso dos redutores. Basicamente podem ser lisas para correias planas e
com ranhuras para correias trapezoidais.
O uso da correia trapezoidal é bem mais comum o que se deve ao seu melhor
desempenho mecânico. Além disso, os fabricantes de correias trapezoidais
apresentam grande gama de dimensões que são encontradas com facilidade no
comércio especializado, o que facilita a execução do projeto.

A transmissão por correia oferece vantagens tais como:


• construção relativamente simples
• funcionamento silencioso
• boa capacidade de absorção de choques
Em contraposição temos como desvantagens:
• maiores dimensões com relação às engrenagens
• grandes distâncias entre eixos
• menor vida útil

A transmissão admite um alto rendimento, da ordem de 95 a 98%.


A relação de transmissão pode variar de 1 a 8.

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Desenho Técnico Mecânico II 88

Polia de 2 canais – perfil B

d + t2 = 29

raios dos canais = r1


ângulos de fundição = 3º
raios não especificados = r2

L= 2 t + s (n-1)
L = 2 . 11,50 + 19 . 1
L = 42

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Desenho Técnico Mecânico II 89

Dimensões dos canais das polias “V”

Ângulo do canal
Perfil Diâmetro t s w y z h k x R4
Graus
externo (mm)
de 75 a 170 34º
A 9,5 15 13 3 2 13 5 5 1
acima de 170 38º
de 130 a 240 34º
B 11,5 19 17 3 2 17 6,5 6,25 1
acima de 240 38º
de 200 a 350 34º
C 15,25 25,5 22,5 4 3 22 9,5 8,25 1,5
acima de 350 38º
de 300 a 450 36º
D 22 36,5 32 6 4,5 28 12,5 11 1,5
acima de 450 38º
de 485 a 630 36º
E 27,25 44,5 38,5 8 6 33 16 13 1,5
acima de 630 38º

Largura L = 2 t + s (n-1)
n = número de canais

4
Não é necessário desenhar, mas sim indicar no desenho. v. pg.91

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Desenho Técnico Mecânico II 90

ER – 44 – 01 Exercício resolvido de Polia “V”

Problema:
Numa transmissão com 3 CV e com 3 correias “V”, perfil “A”, a polia motora (1) gira a
1160 rpm. Determinar e desenhar a polia movida (2) sabendo-se que esta gira a 320
e que a largura do seu cubo é de 54mm.

Solução:
[símbolos e fórmulas conf. Normas (chaveta e polia) e apostila “Alívio em Rodas”]

Dados do enunciado:
N=3; 3 canais; perfil “A”; n1=1160 rpm; n2= 320 rpm; Lc2=54

• L=2T+S(n-1)=2x9,5+15(3-1)=49; h=13; k=5; x=5


• De1 =75 não sendo dado, adotar o mínimo da norma)
• Dn1 =De1 -2x=75-2x5=65
5
• a2 =6 (v.gráfico ) ; rf2 =2; y2 =2
n1 .Dn1 1160x65
• Dn2 = = =235,6
n2 320
• De2 =Dn2 +2x=235,6+2x5=245,6
• Di2 =De2 -2h=245,6-2x13=219,6
• da2 =De2 -2(h+k)=245,6-2(13+5)≅209
3 N 3 3
• de2 =90√n +2t1 =90√320 +2x4,1≅28 (para aço ABNT 1050 conf.STIPKOVIC)
2

• dc2 =1,6de2 +2t2 =1,6x28+2x3≅51


da +dc 209+51
• dm2 = 2 2 2 = 2 =130
da2 -dc2 209-51
• dfmáx2 = -2(rf2 +y2 )= -2(2+2)=71
2 2
dfmáx2 +2a2 71+2x6
• sen∝o 2 = = =0,6384→ ∝o 2 =39,68°
dm2 130
180° 180°
• nfo 2 = ∝ = 39,68° ≅4,537 furos→5 furos de df2
o2
180°
• sendo 5 furos, ∝2 = =36°
5
• df2 =sen∝2 .dm2 -2a2 =sen 36°x130-2x6=64

portanto: 5 furos de ∅64; a2 =6; rf2 ; y2 =2

ver desenho ER-44-01 na página seguinte

5
Conf. N, n2, Dn2

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Desenho Técnico Mecânico II 91

Formato A4

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Desenho Técnico Mecânico II 92

ER-44-02
Problema:
Numa transmissão com 10 CV e com 3 correias “V”, perfil “B”, a polia motora (1) gira
a 870 rpm e seu diâmetro externo é de 145 mm.
Determinar e desenhar a polia movida (2) sabendo-se que esta gira a 580 e que a
largura do seu cubo é de 73mm.

Solução:
[símbolos e fórmulas conf. Normas (chaveta e polia) e apostila “Alívio em Rodas”]

Dados do enunciado:
N=10; 3 canais; perfil “B”; n1=870 rpm; De1=145; n2= 580; Lc2=73

• L=2T+S(n-1)=2x11,5+19(3-1)=61; h=17; k=6,5; x=6,25


• Dn1 =De1 -2x=145-2x6,5=132,5
n .Dn 870x132,5
• Dn2 = 1 n 1 = 580 =198,7
2
• De2 =Dn2 +2x=198,7+2x6,25=211,2
• Di2 =De2 -2h=211,2-2x17=177,2
• da2 =De2 -2(h+k)=211,2-2(17+6,5)≅164
3 N 3 10
• de2 =90√n +2t1 =90√580 +2x4,7≅33
2

• dc2 =1,6de2 +2t2 =1,6x33+2x3,4≅60


• a2 =7 (v. gráfico); rf2 =2; y2 =2
da2 +dc2 164+60
• dm2 = = =112
2 2
da2 -dc2 164-60
• dfmáx2 = -2(rf2 +y2 )= -2(2+2)=44
2 2
dfmáx2 +2a2 44+2x7
• sen∝o 2 = = =0,5178→ ∝o 2 =31,19°
dm2 112
180° 180°
• nfo 2 = ∝ = 31,19° ≅5,77 furos→6 furos de ∅s ou 4 furos oblongos
o2
• Faremos 4 furos oblongos

ver desenho ER-44-02 na página seguinte

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Desenho Técnico Mecânico II 93

Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 93


Desenho Técnico Mecânico II 94

EXERCÍCIOS PROPOSTOS SOBRE POLIAS “V”

EP – 44 – 01

Numa transmissão de 10 cv por correias “V”, perfil “B”, 3 correias, a polia motora (1) gira a
870 rpm e tem diâmetro externo=140. Determinar e calcular a polia movida (2) sabendo-se
que esta deverá girar a 420 rpm e tem largura do cubo=82. A roda deverá ter um alívio de
peso com alma vazada, furos redondos ou oblongos.

EP – 44 – 02

Numa transmissão de 2 cv por correias “V”, perfil “A”, 2 canais, a polia motora (1) gira a 1160
rpm. Determinar e desenhar a polia movida (2) sabendo-se que esta deverá girar a 440 rpm
e tem largura do cubo = 34. Prever um alívio de peso com alma vazada, furos redondos ou
oblongos.

EP – 44 – 03

Numa Transmissão de 12,5 cv por correias “V”, perfil C, 2 canais, a polia motora (1) gira a
370 rpm e tem De1=270. Determinar e desenhar a polia movida (2) sabendo-se que a
relação de transmissão i=1,5917, largura do cubo=82 (com 2 rasgos de chaveta a 180°).
Prever um alívio de peso com alma vazada, furos redondos ou oblongos.

EP – 44 – 04

Numa transmissão de 6cv por 4 correias “V”, perfil “B”, a polia motora (1) gira a 520 rpm.
Determinar e desenhar a polia movida (2) sabendo-se que esta deverá girar a 288 rpm e
que a largura do seu cubo é de 84.
Fazer alívio de peso com alma vazada, furos redondos ou oblongos

EP – 44 – 05

Numa transmissão de 7,5 cv, por 3 correias “V”, perfil “C”, a polia motora (1) gira a 231 rpm e
seu diâmetro externo tem 270 mm.
Determinar e desenhar a polia motora (2), sabendo-se que esta deverá girar a 150 rpm e
que a largura do seu cubo é de 84 mm. (2 chavetas A 12x8x80 DIN 6885 st – 2 à 180°).

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Desenho Técnico Mecânico II 95

Engrenagens
1. Tipos e aplicações

Engrenagens são elementos de máquinas cuja finalidade é a transmissão de


potência entre os eixos que podem ser paralelos concorrentes ou reversos.
Conforme o acabamento as engrenagens podem apresentar altos rendimentos nas
transmissões, além de suportar grandes esforços; são particularmente práticas
quando se desejam variações de velocidades, como no caso dos câmbios de
veículos e caixas de velocidades das máquinas operatrizes.
Quanto à forma externa (sólido básico) as engrenagens podem ser: cilíndricas,
cônicas ou hiperboloidais.

Quanto à forma dos dentes podem ser:


de dentes retos ou de dentes helicoidais

Engrenagens cilíndricas Engrenagens cônicas

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Desenho Técnico Mecânico II 96

2. Exemplos dos vários tipos

ECR
- dentes retos
- cilíndricas
- eixos paralelos
- i até 8 (ideal)6

- cilíndricas
- dentes helicoidais (uma
com hélice à direita, outra
à esquerda)
- eixos paralelos
- funcionamento
silencioso

- cilíndricas
- dentes helicoidais
(ambas com hélice na
mesma direção)
- eixos reversos (para
pequenas cargas)
- i de 1 a 5

Pinhão-cremalheira
- cilíndricas
- cremalheira
- eixos paralelos

6
i= relação de transmissão = n1 = z 2
n2 z1

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Desenho Técnico Mecânico II 97

- cônicas
- dentes retos
- eixos concorrentes
- i até 6 (ideal)

- cônicas
- dentes inclinados
- eixos concorrentes

- cônicas
- dentes helicoidais
(curvos)
- eixos concorrentes

Hiperboloidais ou
hipoidais

- dentes curvos
- eixos reversos (caso
mais comum: ortogonais)

Sem-fim-e-coroa

- baixo rendimento (ƞ)


- o eixo motor é o sem-
fim
- i ~ 13 a um n° muito
grande

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Desenho Técnico Mecânico II 98

3. Nomenclatura

Num par de engrenagens engrenadas temos uma motora e outra movida. A de


menor dimensão é chamada pinhão e a outra coroa.

Define-se como relação de transmissão i:

Resumindo as várias possibilidades:

i > 1 isto é n1 > n2 – redutor de velocidades


i < 1 isto é n1 < n2 – ampliador de velocidades
i = 1 isto é n1 = n2 – transmissão sem variação de velocidades

Algumas publicações indicam a relação de transmissão através da forma 1 : i.

A letra Z é tradicionalmente usada para indicar o nº de dentes das engrenagens e


um índice (1, 2, etc) para caracterizar uma posição.

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Desenho Técnico Mecânico II 99

Cremalheira de referência

p = π.m ha = 1 . m p = passo
e=v hd = 1,25 . m m = módulo
α = 20º

Cp = π . dp π . dp = p . z
π . dp = π . m . z
Cp = p . z
Dp = m . z

Di = dp - 2 . hd De = dp + 2 . ha
Di = m . z - 2 . 1,25 . m De = m . z + 2 . m

Di = m (z - 2,5) De = m (z + 2)

h = ha + hd = 1m + 1,25m

h = 2,25 m

i = relação de transmissão (ou rel. de velocidade)

n1 z 2
i= =
n2 z1

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Desenho Técnico Mecânico II 100

4. Geometria dos dentes

De = diâmetro externo
Di = diâmetro interno
Dp = diâmetro primitivo
p = passo
v = vão do dente
e = espessura do dente
ha = altura da cabeça (adendo)
hd = altura do pé (dedendo)

Desenvolvendo a engrenagem pelo diâmetro primitivo, temos:


p p
 .dp = z. p dp = z = m (módulo)
 
portanto: dp = m . z

de = dp + 2.ha , mas construtivamente ha = m


portanto:
de = m (z + 2)

di = dp − 2.hd , mas construtivamente hd = 1,2 a 1,3m

portanto: di = m (z – 2,5)

Módulos normalizados
0,25 – 0,50 – 0,75 – 1 ..................................... 3,75 – 4,00 (variação 0,25)
4,00 – 4,5 – 5 ............................................................. 7,00 (variação 0,50)
7,00 – 8,00 – 9,00 – 10,0 ......................................... 16,00 (variação 1,00)

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Desenho Técnico Mecânico II 101

5. Geometria do Engrenamento

6. Dentes Helicoidais (ECH)


Desenho da engrenagem cilíndrica de
dentes retos

Na face lateral temos a engrenagem


aparente de onde tiramos o passo frontal
ou aparente. Sendo α o ângulo de hélice
temos:

pn Sendo:
= cos pn = passo normal
pf pf = passo frontal

ou

mn = mf . cosα mn = módulo
normal
mf = módulo frontal

Sendo : dp = mf . z
mn.z
ou dp =
cos

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Desenho Técnico Mecânico II 102

7. Representação simplificada

7.1 – Engrenagem cheia

7.2 – Engrenagem com alma cheia

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Desenho Técnico Mecânico II 103

7.3 – Engrenagem com alma vazada

7.4 – Representação de um engrenamento

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Desenho Técnico Mecânico II 104

ENGRENAGENS

A TABELA ABAIXO DEVE CONSTAR NO DESENHO DE FABRICAÇÃO


ISO/R 1340-1971
Para ECR e ECH

CARACTERÍSTICAS DOS DENTES


Módulo 5
Nº de dentes 44
Cremalheira de Ref. ABNT PB-89 20°
Ângulo da hélice 23,56°
Direção do Ângulo da À direita
Hélice
Diâmetro primitivo 240
Fator de correção x.m 0
Medida w sobre 6 dentes 85,13 −−00,,0406
Classe de Qualidade 6 (ISO 1328)
Distância entre centros 240±0,02
Engrenagem conjugada Z=44
desenho nº 345

Obs: Para engrenagens cônicas V. ISO/R 1341

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Desenho Técnico Mecânico II 105

Método rápido e eficaz que simplifica a medição dos dentes de uma


engrenagem com independência absoluta do diâmetro exterior.
Fórmula baseada sobre o método da formação da evolvente.*

A distância W é constante sendo tangente do círculo base da curva de uma evolvente* e entre
qualquer dos lados opostos de dois dentes.
A figura demonstra graficamente que as distâncias FG e SZ, tangentes ao círculo base, são
constantes.
A medida tomada no paquímetro ou micrômetro é a efetiva da espessura do dente segundo o
círculo base em espessura; segundo o círculo primitivo obtém-se da relação
 Eb 
Ep = 2 Rb  − (tg −  1 ) , sendo Ep= espessura do dente no primitivo; Eb = espessura do
 2 R 
dente no círculo base; Rb = raio do círculo base; d = ângulo de pressão**.
* Evolvente é a curva gerada, por um ponto de uma reta, quando esta última rola, sem deslizar,
sobre a circunferência de um círculo.
** Ângulo de pressão é o ângulo formado no ponto de contato sobre o círculo primitivo de uma
engrenagem, entre a tangente ao círculo primitivo e a normal à evolvente.

Medida W – Fórmulas simplificadas


Para α=14º30’ Tábua para a seleção do número de intervalos
Nº mínimo de
intervalos de

W = m [(3,04280xC)+1,5218+(0,00514xZ)] dos dentes entre os apalpadores do calibre de


Para α=15º medição.
W = m [(3,03455xC)+1,5177+(0,00594xZ)]
dentes

Ângulo de pressão
Para α=20º
W = m [(2,952xC)+1,476+(0,014xZ)] 14º30’ 17º 20º 22º30’ 25º
C Número de dentes
m=Módulo 1 12-25 12-21 12-18 12-16 12-14
C=Número do intervalos de dentes no comprimento 2 26-37 22-32 19-27 17-24 15-21
a medir 3 38-50 33-42 28-36 25-32 22-29
Z=Número total e dentes da engrenagem
α=Ângulo de pressão 4 51-62 43-53 37-45 33-40 30-36
5 63-75 54-64 46-54 41-48 37-43
6 76-87 65-74 55-63 49-56 44-51
7 88-100 75-85 64-72 57-64 52-58
8 - 86-96 73-81 65-72 59-65

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Desenho Técnico Mecânico II 107

ER – 46 – 01 Exercício Resolvido de Engrenagem

Numa transmissão por engrenagens (ECR), a potencia é de 3,5 CV, o módulo = 4,5
pinhão tem 17 dentes, módulo = 4,5; largura 34 (no dentado) e gira a 1145 rpm.
Calcular e desenhar a coroa, sabendo-se que esta deve girar aprox. a 494 rpm; largura do
cubo = 38; espessura da alma = 8. Deverá ter um alívio de peso com alma vazada, furos
redondos.

Solução:
[símbolos e fórmulas conf. Normas (chaveta e polia) e apostila “Alívio em Rodas”]

Dados do enunciado:
N=10; 3 canais; perfil “B”; n1=870 rpm; De1=145; n2= 580; Lc2=38

m = 4,5; z1 = 17 dentes; N = 3,5 CV; n1 = 1145 rpm; b1 = 34; n2 ~ 494 rpm; Lc2 = 38; a2= 8
(dados acima)
n1  z1 1145 17
n1  z1 = n 2  z 2  z 2 = = = 39,4 → 39
n2 494
De 2 = m(z 2 + 2 ) = 4,5  (39 + 2 ) = 184,5
h = 2,25m = 2,25 4,5 = 10,125
Dp 2 = m  z 2 = 4,5  39 = 175,5
Ke 2 = a 2 ou 2m = 8 ou 2  4,5 (adotado o maior valor)Ke 2 = 9
da 2 = De 2 − 2(h + Ke 2 ) = 184,5 − 2(10,125+ 9 ) = 146,25 → 146
N 3,5
3
de 2 = 90 n2 + 2  t1  90 494 + 2.t1 17,28 + 2  3,5 = 24,28 17,28 + 2  4,1 = 25,48  26mm
3

dc 2 = 1,6de2 + 2t 2(2) = 1,6x26 + 2x3 = 47,6 → 48

dm 2 =
(da 2 + dc 2 ) = (146 + 48) = 97
2 2
b 2 = b1 − 2 = 34 − 2 = 32 * Rf 2 e y 2 : ver tabelas1e 2

df máx2 =
(da 2 − dc 2 ) − 2(rf + y2 ) =
(146 − 48) − 2(2,5 + 2) = 40
2
2 2
senα 0(2 ) =
(df máx2 + 2a 2 ) = (40 + 16) = 0,577 α = 35,26
0(2 )
dm 2 97

= 5,10 furos! → 5 furos;df max2 = 40 (V. ER − 44 − 01)


180º 180º
nf 0(2 ) = =
α 0(2 ) 35,26

Lec(1,2) = distância entre os centrosdas rodas1e 2


m(z1 + z 2 ) 4,5(17 + 39)
Lec(1,2) = = = 126
2 2
W= m(2,952 C ) + 1,476 + (0,014 z )

m=módulo
C=número de intervalos entre dentes (V. tabela pág. 101)
z=nº de dentes
W2= m(2,952  C2 ) + 1,476 + (0,014  z2 )
W2= m(2,952  4) + 1,476 + (0,014  39) = 62,23

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Desenho Técnico Mecânico II 108

Ø40 5

Ø97 - 5 furos equidistantes


Ø48

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Desenho Técnico Mecânico II 109

ER – 46 – 02 Exercício Resolvido de Engrenagem

Determinar e desenhar o pinhão do par engrenado que tem módulo = 3; relação de


transmissão ~ 2,347 e deve ter uma distância entre centros das rodas de 150±5. A largura
dentada da coroa é 38. O pinhão tem furo para eixo = 22; largura do cubo = 48 e alma =
7. Fazer alívio com alma vazada, furos redondos.
Solução:
(símbolos e fórmulas conforme norma de chaveta e apostilas de DTM II e “Alívio de
Rodas”)
m = 3; i ~ 2,347; Lec1,2 = 150±5; b2 = 38; de1 = 22; Lc1 = 48; a1 = 7 (dados acima)
z2
i=  z 2 = z1  i
z1
m(z1 + z 2 ) 2Lce1,2 2Lce1,2
Lce1,2 =  = z1 + iz1 = z1 (1 + i ) z1 =
2 m m(1 + i )

z1 =
(2  150) = 29,8 → ? 30
(3  3,347)
z 2 = iz1 = 2,347  30 = 70,4 → ? 70

(1ª tentativa ) : z1 = 30; z 2 = 70


conferindo : Lce = 3
(30 + 70) = 150
1,2
2
70
i= = 2,333...
30
Satisfatório. Isto é, i e Lce1,2 dentro do previsto.
Resolver o pinhão (roda 1):
( )
De = m z + 2 = 3  (30 + 2) = 96
1 1
h = 2,25m = 2,25  3 = 6,75
Dp = m  z = 3  30 = 90
1 1
Ke = a ou 2m = 7 ou 2  3 (adotar o maior valor) Ke = 7
( )
1 1 1
da = De − 2 h + Ke = 96 − 2(6,75 + 7 ) = 68,5 → 68
1 1 1
dc = 1,6de 1 + 2t 2(1) = 1,6x22 + 2x2,6  41
( )
1
da + dc
dm = 1 1 = (68 + 41)  55
1 2 2
b = b + 2 = 38 + 2 = 40
( )
1 2
da − dc
df = 1 1 − 2(rf + y ) = (68 − 41) − 2(2 + 2) = 5,5 ?
1 1
máx1 2 2

Regra prática: não fazer furos de alívio, isto é, fazer alma cheia quando:
df<20 (rodas de Fofo e aço Fofo)
df<12 [fundição sob pressão (zamac), sinterizados e injetados (polímeros)]
W1= m(2,952  C1 ) + 1,476 + (0,014  z1 )
W1= m(2,952  3) + 1,476 + (0,014  30 ) = 32,256

Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 109


Desenho Técnico Mecânico II 110

Ø41

Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 110


Desenho Técnico Mecânico II 111

Exercícios propostos sobre engrenagens (ECR)

EP – 46 – 01

Numa transmissão por engrenagens (ECR), a potencia é de 1,5 CV o pinhão tem 19


dentes; módulo=2,5; largura 30 (no dentado) e gira a 850 rpm.
Calcular e desenhar a coroa, sabendo-se que esta deve girar aprox. a 310 rpm; largura do
cubo=34; espessura da alma=6. Deverá ter um alívio de peso com alma vazada, furos
redondos. Mat.: fofo DIN GG – 18.

EP – 46 – 02

Determinar e desenhar o pinhão do par engrenado (ECR) do qual a potencia é de 2 CV,


tem módulo=4; relação de transmissão ~ 1,877 e deve ter uma distância entre centros das
rodas de 200 ± 6. A largura dentada da coroa é 34 e gira a 850 rpm. O pinhão tem largura
do cubo=40 e alma=7. Alívio com alma vazada, furos redondos. Mat.: fofo ABNT FC 15.

EP – 46 – 03

Numa transmissão por engrenagens (ECR) a potencia é de 4 CV, o pinhão tem 27 dentes;
módulo=3,5; largura 45 (no dentado) e gira a 1200 rpm. Calcular e desenhar a coroa,
sabendo-se que esta tem largura do cubo=53; espessura da alma=8. A relação de
transmissão é ~ 3,417. Deverá ter um alívio de peso com alma vazada, furos redondos.
Mat.: fofo DIN GGG 45.

EP – 46 – 04

Numa transmissão por engrenagens (ECR) a potencia é de 4,5 CV, o pinhão tem 29
dentes; módulo=3,5; largura 45 (no dentado) e gira a 1050 rpm. Calcular e desenhar a
coroa, sabendo-se que esta tem largura do cubo=50; espessura da alma=8. A relação de
transmissão é ~3,234. Deverá ter um alívio de peso com alma vazada, furos especiais, 5
braços – V. apostilas “Alívio em Rodas”. Mat.: aço fofo SAE 1112.

Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 111


Desenho Técnico Mecânico II 112

Rolamentos

Os rolamentos são elementos de máquinas que servem como suporte de eixos que
giram e estão sujeitos a cargas; estas atuam sobre os rolamentos que, por suas
características construtivas devem suportar estes esforços durante um tempo que é
definido como a vida útil do mancal. Os rolamentos são fornecidos prontos por grandes
fabricantes tais como: FAG, SKF, TIMKEN e outros; cabe ao projetista a escolha do tipo e
das dimensões, o que só pode ser feito com o conhecimento das características de cada
tipo de rolamento.
Basicamente podemos classificar as cargas como Radiais (Fr) e Axiais (Fa). Uma
série de rolamentos é feita visando suportar Fr e são chamados Rolamentos Radiais.
Outra série de rolamentos é feita para suportar Fa e são chamados de Rolamentos
Axiais. Alguns rolamentos devem, algumas vezes, suportar simultaneamente Fa e Fr; as
duas séries citadas apresentam alguns tipos de rolamentos para cargas combinadas (Fa
e Fr).
Construtivamente podemos considerar a seguinte divisão:

- Rolamentos de Esferas
- Rolamentos de Rolos

Esferas e Rolos constituem os ''corpos rolantes'' que visam reduzir os atritos do


mancal e conferir ao rolamento um alto rendimento mecânico (cerca de 88% ou n=0,88).
Podem, também, serem rígidos, parcialmente rígido, desmontáveis e auto-
compensadores.

Os principais tipos de rolamentos são:

Para cargas radiais- Rol. rígido de esferas


Rol. de rolos cilíndricos
Rol. auto-compensador de esferas
Rol. auto-compensador de rolos.

Rolamento rígido Rolos cilíndricos Auto-compensadores Auto-compensadores


de esferas de esferas de rolos

Para cargas axiais- Rol. axial de escora simples de esferas


idem com placa e contra-placa esférica
Rol. axial de escora dupla de esferas
idem com placa e contra-placa esférica
Rol. axial auto-compensador de rolos.

Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 112


Desenho Técnico Mecânico II 113

Para cargas combinados- Rol. rígido de uma carreira de esferas


Rol. de rolos cilíndricos com flanges
Rol. de esferas de contato angular
Rol. auto-compensador de esferas
Rol. auto-compensador de rolos
Rol. de rolos cônicos.

Os rolamentos auto-compensadores são aplicados quando houver desalinhamento


entre o eixo e o furo da caixa.
Para cargas pequenas e médias e rotações elevadas é indicado com o uso de
rolamentos de esferas.
Com cargas elevadas e possibilidade de choques são aplicados rolamentos de
rolos.
A escolha do rolamento adequado deve ser feita tendo-se a mão o catálogo do
fabricante. A escolha deve se processar em duas etapas: 1) escolha do tipo com base nas
condições de aplicação do rolamento. 2) determinção das dimensões tendo como
referência as cargas aplicadas no rolamento, sua velocidade e a duração desejada, esta
expressa, geralmente em horas de funcionamento.

Axial de escora simples Contato angular

Axial de escora dupla Rolos cônicos

Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 113


Desenho Técnico Mecânico II 114

Numeração

Os primeiros algarismos do número de um rolamento se referem as séries de


diâmetro externo e de largura: os dois últimos algarismos definem o diâmetro interno do
rolamento. A relação é o seguinte:

final d final x 5 = d
00 10 04 x 5 20
01 12 05 x 5 25
02 15 ...
03 17 20 x 5 100
...

Exemplo:

FAG 6006 SKF 6306

FAG - nome do fabricante SKF - nome do fabricante


6 - rolamento rígido de esferas 6 - rolamento rígido de esferas
0 - D=55 B=13 3 - D=72 B=19
06 - d=30 d=30

O número é normalizado internacionalmente sendo o código de numeração usado


por quase todos os fabricantes. Para construções especiais de um mesmo tipo adotam-se
letras após o número. Alguns tipos têm construções diferentes, adotando-se, neste caso,
letras antes do número.

Exemplo:

NU 204 NJ204 N204 6305N 6305NR 6305Z

Construção Construção Construção


NU NJ N
N NR Z

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Desenho Técnico Mecânico II 115

Rolamentos

Rolamentos são elementos de máquinas que suportam os eixos em seus


movimentos e estão sujeitos a cargas.

Mancais - de deslizamento (ou escorregamento)


- de rolamento

Hidrostático
- fluido pressurizado Hidrodinâmico
Aerostático

Classificações de rolamentos

1- Quanto ao elemento rolante

esferas

rolos cilíndricos

agulhas

rolos cônicos

rolos abaulados simétricos

rolos abaulados assimétricos

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Desenho Técnico Mecânico II 116

2- Quanto à direção da carga Fr


- Carga radial

Fa
- Carga axial

- Carga combinada

Nomenclatura e cotas mais importantes

Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 116


Desenho Técnico Mecânico II 117

Rolamento rígido de uma carreira de esferas


2 2
de  k ou  B
3 3

d = 50
D = 90 designação 6210
B = 20
r=2

Rolamento de Rolos cilíndricos

B Ex. NU 211 d=55 F=66,5


lc=
2 NJ 211 D=100 J=70,8
N 211 B=21 E=88,5
r=2,5
r1=2

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Desenho Técnico Mecânico II 118

Rolamentos de contato angular

7211B 3211
d=55 d=55
D=100 D=100
B=21 B=33.3
r=2.5 r=2.5
r1=2 a=71
a=43
2 K
de  B re 
3 3
Rolamento Autocompensador de esferas

12.11
d=55
D=100
B=21
r=2.5

B
de 
2

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Desenho Técnico Mecânico II 119

Rolamento axial de esfera de escora simples

51118 Dw=120 H=22 de 


2
K
dw=90 r=1,5 3
Dg=120 b=
2
a
dg=92 3

Rolamento axial com contra-placa esférica (escora simples)

53218 2 dw=90 h=38.5


de  K dg=93 r=2
3
Dw=135 du=110
Dg=135 Du=140
Su=13.5 Hu=42
R=100 A=45

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Desenho Técnico Mecânico II 120

MONTAGENS DE ROLAMENTOS

PRINCÍPIO GERAL
Os mancais de rolamentos, ou simplesmente rolamentos, devem ser montados
formando uma estrutura isostática com eixo e caixas. Isso é necessário para evitar danos
nos mesmos durante a montagem e o funcionamento.7

¨ISOSTÁTICA: Diz-se da estrutura de um material quando as tensões relativas a uma seção qualquer
podem ser determinadas a partir das equações da estática (ou seja, estas equações são suficientes para
esta determinação). (Antônimo: HIPERESTÁTICO.)¨ (Enciclopédia LARROUSSE – Nova Cultural – S. Paulo
– 1999 – pg. 3252)
Traduzindo o acima: teremos tantas equações quantas forem as incógnitas (que é o mesmo número de
vínculos).

ESQUEMA GERAL DE 1 EIXO BIAPOIADO ISOSTATICAMENTE


∑F=0
∑M=0
1 – Apoio articulado fixo
2 – Apoio articulado móvel
F1, F2, ..., Fn = forças atuantes no trabalho (polias, engrenagens, etc.)
Fr1 = reação radial no apoio 1
Fr2 = reação radial no apoio 2
Fa1 = reação axial no apoio 1

Fig 1 – exemplo de estrutura isostática

7
- Se os 2 rolamentos estiverem bloqueados (constituindo uma estrutura hiperestática), poderão ocorrer
tensões acima das admissíveis entre os elementos rolantes e as pistas de rolamento, provocando
deformações maiores que as esperadas e ocasionando amassamento,ruptura ou descascamento dessas
partes. Essas tensões maiores ocorrem por diferenças dimensionais (axiais) devido a 3 origens: 1) dilatação
térmica (aquecimento em serviço); 2) geométrica (o eixo se flexiona devido às cargas radiais – engrenagens,
polias, etc. – exigindo uma distância menor entre os mancais; 3) somatória dos erros axiais das diversas
partes encostadas girantes x paradas (devido às tolerâncias dimensionais das diversas peças). Esta última
é, em geral, a mais grave. O rolamento livre deve compensar essas diferenças.

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Desenho Técnico Mecânico II 121

MONTAGEM COM 2 MANCAIS

O caso mais comum é cada mancal ser constituído por apenas 1 rolamento.
Neste caso, para existir a condição isostática, um rolamento deverá estar bloqueado e o
outro, livre8.

Rolamento bloqueado – quando os 2 anéis (int. e ext.) estão presos axialmente,


ou seja, estão encostados em outras peças em ambos os lados9. O rolamento bloqueado
suporta cargas radial (Fr) e axial (Fa). (Fig 2)

Rolamento livre – quando ao menos um dos anéis (int. ou ext.) estiver


desencostado em ambos os lados. O rolamento livre suporta apenas carga radial (Fr).
São recomendadas as montagens conforme Fig 3 e 4. É preferível quando o anel interno
é o bloqueado (ajuste mais apertado), Fig 3.

Fig 2 – rolam. bloqueado Fig 3 – rolam. livre Fig 4 – rolam. livre

Ainda sobre rolamento livre...

Montagens com ambos anéis desencostados conforme Fig 5 (com larga mobilidade
axial) não são recomendadas. Mas se a possibilidade de deslocamento axial estiver
limitada a alguns milímetros, isso pode ser aceitável. Fig 6 e 7.

Fig 5 – não recomendável Fig 6 – aceitável Fig 7 – aceitável

8
- A montagem do rolamento com interferência não evita seu deslocamento axial.
9
Exceções: rolamentos radiais separáveis são naturalmente livres. P. ex., rolamentos radiais de rolos
cilíndricos (N, NU), rolamento radial de agulhas.

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Desenho Técnico Mecânico II 122

Quando um dos mancais é muito mais solicitado que o outro10, costuma-se usar 1
rolamento duplo ou 1 par de rolamentos para constituir esse mancal 11.

Incluem-se na categoria de rolamento duplo ou mais (rolamentos mais largos que


os simples - e suportando cargas maiores):
- rolamento radial rígido de 2 carreiras de esferas ;
- rolamento de contato angular de 2 carreiras (disposição em ¨O¨);
- rolamento de rolos cilíndricos de 2 carreiras;
- rolamento de rolos cilíndricos de 4 carreiras de furo cilíndrico ou cônico;
- rolamento de rolos cilíndricos com número máximo de rolos, de 2 carreiras;
- rolamento de agulhas combinado (esferas e agulhas);
- rolamento de rolos cônicos de 2 carreiras;
- rolamento de rolos cônicos de 4 carreiras;
- rolamento autocompensador de 2 carreiras de rolos de furo cilíndrico ou cônico;
- rolos de leva, seção larga (2 carreiras);

obs.: os rolamentos acima em geral são montados como bloqueados, exceto os de rolos cilíndricos (são
do tipo NNU ou NN). No caso dos autocompensadores, são usados 2 rolamentos (1 em cada mancal 12) – 1
será bloqueado e o outro, livre.

Pares de rolamentos13 encostados um no outro ou muito próximos também são


usados constituindo um mancal. Os rolamentos para carga combinada (rol. de contato
angular e de rolos cônicos) são montados bloqueados. Os pares mais comuns são:

- rolamentos de contato angular, montados nas disposições: ¨tanden¨ (Fig 8) para carga
axial dobrada num só sentido; em ¨O¨ ou em ¨X¨ (Fig 9 e10) para ambos os sentidos.

Fig 8 - disposição “Tanden” Fig 9 - disposição em “O” Fig 10 - disposição em “X”

10
Isso acontece quando há uma grande carga extrapolada aos mancais. Por ex. no nariz do torno ou no
mancal próximo da ferramenta na fresadora vertical, na mandriladora universal, etc..
11
O uso de 1 rolamento simples no lugar de um duplo ou 1 par, resultaria em 1 rolamento de grandes
dimensões (em relação ao do outro mancal), acarretando dificuldades para o projeto (principalmente os
diâmetros de eixo e caixa muito maiores desse lado que do outro).
12
Como existem rolamentos autocompensadores de rolos com 1(também chamados de rol. de rolos
esféricos) ou 2 carreiras (os de esferas, só com 2), costuma-se colocar o de 1 carreira como mancal pouco
solicitado e o de 2, bloqueado, no lado de maior solicitação (por características geométricas, o de 2
carreiras está mais apto para suportar cargas axiais).
13
Dois rolamentos iguais.

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Desenho Técnico Mecânico II 123

- rolamentos de rolos cônicos, quando constituem um único mancal, em geral são


montados próximos, um contrário do outro e separados por um anel distanciador entre os
cones (disposição em ¨X¨ - face-to-face) Fig 11, ou entre as capas (disposição em ¨O¨-
back-to-back) Fig 12.

Fig 11 Fig 12

EXCEÇÕES

1 – Conjunto bloqueado
Para aplicações que exigem muita rigidez pode-se usar 2 rolamentos de rolos
cônicos (Fig 13) ou 2 de contato angular (Fig 14) perfazendo um conjunto bloqueado de 2
mancais – montados com alguma pré-carga.
Algumas vezes, porém, são montados com uma folga calculada para compensar
variações de temperatura durante o trabalho.14

Fig 13 – rolamentos de rolos cônicos bloqueados

14
Folga essa que deve ser medida com relógio comparador na ponta do eixo, com seu deslocamento axial
para a frente e para traz. A SKF dispõe de software para o cálculo dessa folga.

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Desenho Técnico Mecânico II 124

Fig 14 – rolamentos de contato angular bloqueados

2 – Conjunto bi-bloqueado
Algumas vezes, com apoios próximos entre si, pode-se montar os rolamentos como se vê
na Fig 15. Apesar dessa montagem ser chamada assim, na realidade não existe o
bloqueio – note-se a pequena folga axial recomendada.

Fig. 15 – rolamentos rígidos de esferas bi-bloqueados

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Desenho Técnico Mecânico II 125

Montagem de rolamentos axiais

Quando se aplica um rolamento axial 15 , junto com ele, no mesmo mancal,


recomenda-se montar um rolamento radial, formando um conjunto bloqueado (Fig. 16).
Mesmo no caso de não existir carga radial importante, isto é uma segurança para evitar
que o rolamento axial gire excentricamente16. Nos casos de rolamentos axiais de rolos
cilíndricos ou de agulhas, isso se torna obrigatório.
Também recomenda-se montar o rolamento axial de duplo sentido (ou escora
dupla) junto com 1 radial. O ajuste axial na(s) contra-placa(s) pode ser feito através de
rosca, arruelas de ajuste, molas de compressão ou molas em estrela “RINGSPANN”. (Fig.
17)

Fig. 16 – rolamento axial de esferas com rol.de rolos cônicos

Fig 17 – rolamento axial duplo + rol radial com (ajuste por molas de compressão)

15
Rolamentos axiais de esferas, de direção única ou dupla ação, com anel de caixa paralelo ou com anel de
caixa esférico e anel de encosto; rol. axiais de esferas de contato angular de direção única ou dupla; rol.
axiais de rolos cilíndricos; rol. axiais de agulhas; rol. axiais de rolos cônicos de direção única ou dupla; rol.
axiais autocompensadores de rolos.
16
Isso pode ocorrer devido à folga axial de montagem ou de um pequeno desgaste. O aumento dessa folga
pode provocar a desmontagem do rolamento.

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Desenho Técnico Mecânico II 126

Rolamento axial autocompensador (de rolos abaulados assimétricos)

Neste caso, deve ser montado junto com um rol, autocompensador (radial).
Importante: os centros de giro das pistas esféricas dos dois rolamentos devem ser
concêntricos (Fig. 18)

Fig. 18 – rolam. axial autocompensador montado com 1 autocompensador radial

MONTAGEM COM MAIS DE 2 MANCAIS

Raramente usa-se 3 ou mais mancais num único eixo rígido. Nesses casos
somente 1 mancal será bloqueado – os demais serão livres. Há que se ter especial
atenção com o alinhamento entre os mancais (óptico se possível) 17. Geralmente se usam
rolamentos autocompensadores, nesses casos.
17
ALINHADORES ÓPTICOS e cursos para seu manuseio: ver fornecedores autorizados de rolamentos.

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Desenho Técnico Mecânico II 130

GRAXEIRA

Exemplo: Graxeira tipo Olimite ¼”

TIPO TIPO TIPO TIPO


MENOR MAIOR MENOR MAIOR
F 0,2 0,3 Y 6,0 6,0
D1 5,0 5,0 Z 4,0 4,0
D G 1/8” G ¼” P 4,0 4,0
C 3,0 4,0 L1 7,0 9,0
B 7,5 10,0 L 6,0 8,0
A 18,0 23,0 H 12,0 16,0

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Desenho Técnico Mecânico II 131

VEDADORES DE ROLAMENTOS

Lubrificação: os rolamentos são equipamentos que devem trabalhar lubrificados –


sem isso, têm vida curta. Essa lubrificação é feita através de óleo mineral ou graxa (óleo
mineral + sabão metálico) e, decorrente das condições de trabalho e ambientais, pode
conter aditivos para melhorar seu desempenho. É importante a determinação da
viscosidade (ponto de graxa), índice de viscosidade, tipo(s) de aditivo(s), quantidade de
lubrificante e intervalos de relubrificação (v. catálogos de companhias de petróleo).

Os vedadores de rolamentos têm como objetivo manter o lubrificante junto ao


mancal18 e também protegê-lo contra a entrada de contaminantes sólidos e umidade.

Quanto à posição relativa ao rolamento, a vedação pode ser integrada (Figs 1 e 2)


ou externa (Figs 3 a 16).

Fig. 1 – Rol. c/ placa de proteção (2Z) Fig. 2 – Rol. c/ placa de vedação (2RS)

Na escolha do vedador devem ser considerados os seguintes fatores: ● tipo de


lubrificante(graxa ou óleo) ● velocidade periférica ou tangencial (Vt) da superfície vedante
● possível desalinhamento do eixo ● disposição do eixo (horizontal ou vertical) ● aumento
de temperatura ● atrito do vedador ● espaço disponível ● influências ambientais ●
qualidade e custo (preferível as fabricadas em série por especialistas).

Vedadores sem contato: são passagens estreitas radiais, axiais ou em labirinto.


Como as peças não estão em contato, não há atrito, ruído ou desgaste sendo indicadas
para altas velocidades e temperaturas (Figs. 3 a 11). Fig.16, torna-se sem contato após
uso.

Fig. 3 – Passagem estreita Fig. 4 – Passagem estreita com Fig. 5 – Passagem estreita com
canais circulares canais helicoidais

18
1 rolamento ou arranjo de rolamentos

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Desenho Técnico Mecânico II 132

Fig. 6 – Labirinto axial Fig. 7 – Labirinto radial Fig. 8 – Labirinto com vãos
inclinados (desalinhamento eixo)

Fig. 9 – Anéis “Z” (SKF) Fig. 10 – Anel defletor Fig. 11 – Anel defletor com retorno
do óleo

Vedadores de contato: sua eficiência depende essencialmente da elasticidade e


resistência ao desgaste do material (em geral, polímeros) que exerce pressão na
superfície de contato (Figs. 12 a 16). Seu uso está limitado pela Vt máx. de cada material.
Vt=πdn/60000 (Vt:m/s; d: mm; n:RPM) e da rugosidade da superfície de contato. P. ex.,
anel de feltro (Fig. 15) até 4m/s; retentores de elastômeros (Figs.12 e 13) até 18m/s.

Fig. 12 – Retentor mont. p/ óleo Fig. 13 – Retentor mont. Para Fig. 14 – Anel “V ring”
graxa

Fig. 15 – Anel de feltro DIN 5419 Fig. 16 – Anel “Nilos”

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Desenho Técnico Mecânico II 133

ANÉIS DE FELTRO
DIN 5419
Série F1

Ranhura de anel de
Arruela
feltro
Milímetros

d1 D B d2 a b c

F1 5 20 31 3,5 21 4,2 4 5
. 6 25 38 5 26 5,5 4 6
. 7 30 43 5 31 5,5 4 6

F1 8 35 48 5 36 5,5 4 6
. 9 40 53 5 41 5,5 4 6
. 10 45 58 5 46 5,5 4 6

F1 11 50 67 6 51 7 5 8
. 12 55 72 6 56 7 5 8
. 13 60 77 6 61 7 5 8

F1 15 65 82 6 66 7 5 8
. 16 70 89 7 71 8,2 6 9
. 17 75 94 7 76 8,2 6 9

F1 18 80 99 7 81 8,2 6 9
. 19 85 104 7 86 8,2 6 9
. 20 90 111 8,5 91 9,5 7 10

F1 22 100 125 9,5 101 11 8 12


. 24 110 135 9,5 111 11 8 12
. 26 115 140 9,5 116 11 8 12

F1 28 125 154 10,5 126 12,4 9 14


. 30 135 164 10,5 136 12,4 9 14
. 33 140 173 12 141 13,9 10 16

F1 34 150 183 12 151 13,9 10 16


. 36 160 193 12 161 13,9 10 16
. 38 170 203 12 171 13,9 10 16
. 40 180 213 12 181 13,9 10 16

F1 44 200 240 13,5 202 15,7 11 19


. 48 220 260 13,5 222 15,7 11 19
. 52 240 286 14,5 242 17,4 12 22

F1 56 260 306 14,5 262 17,4 12 22


. 60 280 332 16 282 19,2 13 25
. 64 300 352 16 302 19,2 13 25

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Desenho Técnico Mecânico II 134

Arruelas de vedação (tipo Z) SKF

d1 d2 b h designação
mm
10 26 4 1 Z 000
10 30 4 1 Z 200
10 30 4 1 Z 200 F
12 28 4 1 Z 001
12 32 4 1 Z 201
12 37 4 1 Z 301
15 32 4 1 Z 002
15 35 4 1 Z 202
15 42 5 1,25 Z 302
17 35 4 1 Z 003
17 40 4 1 Z 203
17 47 5 1,25 Z 303
20 42 5 1,25 Z 004
20 47 5 1,25 Z 204
20 52 5 1,25 Z 304
25 47 5 1,25 Z 005
25 52 5 1,25 Z 205
25 62 6 1,5 Z 305
30 55 5 1,25 Z 006
30 62 6 1,5 Z 206
30 72 6 1,5 Z 306
35 62 6 1,5 Z 007
35 72 6 1,5 Z 207
35 80 6 1,5 Z 307
40 68 6 1,5 Z 008
40 80 6 1,5 Z 208
40 90 6 1,5 Z 308
45 75 6 1,5 Z 009
45 85 6 1,5 Z 209
45 100 6 1,5 Z 309
50 80 6 1,5 Z 010
50 90 6 1,5 Z 210
50 110 6 1,5 Z 310
55 90 6 1,5 Z 011
55 100 7 1,5 Z 211
60 95 6 1,5 Z 012
60 110 7 1,5 Z 212
65 100 7 1,5 Z 013
65 120 7 1,5 Z 213
70 110 7 1,5 Z 014
70 125 7 1,5 Z 214
75 115 7 1,5 Z 015
75 130 7 1,5 Z 215
80 140 7 1,5 Z 216
www.skf.com.br

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Desenho Técnico Mecânico II 135

ANÉIS NILOS para rolamentos de esferas de 1 colar conforme DIN 625

Tipo do Tipo de Tipo de


d D b a b c k h i D c s h
rolamento ANEL NILOS ANEL NILOS

62 00 10 30 9 62 00 AV 27,5 10 18 0,3 1,8 62 00 JV 14,4 30 24 0,3 1,8


62 01 12 32 10 62 01AV 28,1 12 20 0,3 1,8 62 01 JV 16,4 32 26 0,3 1,8

62 02 15 35 11 62 02 AV 31,8 15 22 0,3 2 62 02 JV 18,6 35 27 0,3 2


62 03 17 40 12 62 03 AV 35,7 17 25 0,3 2 62 03 JV 21,5 40 31 0,3 2
62 04 20 47 14 62 04 AV 41,2 20 29 0,3 2 62 04 JV 25,7 47 37 0,3 2

62 05 25 52 15 62 05 AV 47 25 36 0,3 2,5 62 05 JV 31,5 52 42 0,3 2,5


62 06 30 62 16 62 06 AV 56,2 30 44 0,3 2,5 62 06 JV 36,3 62 47 0,3 2,5
62 07 35 72 17 62 07 AV 64,8 35 48 0,3 2,5 62 07 JV 43 72 56 0,3 2,5

62 08 40 80 18 62 08 AV 72,7 40 57 0,3 3 62 08 JV 48 80 62 0,3 3


62 09 45 85 19 62 09 AV 77,8 45 61 0,3 3 62 09 JV 53 85 68 0,3 3
62 10 50 92 20 62 10 AV 82,8 50 67 0,3 3 62 10 JV 57,5 90 73 0,3 3

62 11 55 100 21 62 11 AV 90,8 55 75 0,3 3 62 11 JV 64,5 100 80 0,3 3


62 12 60 110 22 62 12 AV 100,8 60 85 0,3 3 62 12 JV 70 110 85 0,3 3
62 13 65 120 23 62 13 AV 110,5 65 90 0,3 3 62 13 JV 76,5 120 95 0,3 3

62 14 70 125 24 62 14 AV 115,8 70 95 0,3 3,5 62 14 JV 79,5 125 102 0,3 3,5


62 15 75 130 25 62 15 AV 120,5 75 100 0,5 3,5 62 15 JV 85 130 105 0,5 3,5
62 16 80 140 26 62 16 AV 129 80 106 0,5 3,5 62 16 JV 92 140 112 0,5 3,5

ANÉIS NILOS p/ rolamentos de esferas de rolos cônicos DIN 720 - somente vedação
externa

Tipo do Tipo do
Tipos do
d D B ANEL a d C s v ANEL a1 a2 d c w s1 s2 h G g t
rolamento
NILOS NILOS
302 03 17 40 13,5 302 03 AV 39,5 17 30 0,3 2,6 302 03 AK 38 43 17 30 24 0,3 0,5 3 44 41 13,8
302 04 20 47 15,5 302 04 AV 46,5 20 36 0,3 3,6 302 04 AK 45 50 20 34 27 0,3 0,5 3 51 48 15,8

302 05 25 52 16,5 302 05 AV 51,5 25 40 0,3 3,6 302 05 AK 49 55 25 40 33 0,3 0,5 3 56 53 16,8
302 06 30 62 17,5 302 06 AV 61,5 30 47 0,3 3,6 302 06 AK 60 65 30 47 38 0,3 0,5 3 66 63 17,8
306 07 35 72 18,5 302 07 AV 71,5 35 55 0,3 3,6 302 07 AK 69,5 75 35 55 45 0,3 0,5 4 76 73 18,8

302 08 40 80 20 302 08 AV 79,5 40 61 0,3 4,1 302 08 AK 77,5 83 40 61 50 0,3 0,5 4 84 81 20,3
302 09 45 85 21 302 09 AV 84,5 45 67 0,3 5,1 302 09 AK 82 88 45 67 55 0,3 0,5 4 89 86 21,3
302 10 50 90 22 302 10 AV 89,5 50 71 0,3 5,1 302 10 AK 87,5 93 50 71 60 0,3 0,5 4 94 91 22,3

302 11 55 100 23 302 11 AV 99,5 55 78 0,3 5,1 302 11 AK 97 103 55 78 68 0,3 0,5 4,5 104 101 23,3
302 12 60 110 24 302 12 AV 109,5 60 85 0,5 5,1 302 12 AK 106,5 113 60 85 73 0,3 0,5 4,5 114 111 24,3
302 13 65 120 25 302 13 AV 119,5 65 93 0,5 5,1 30213 AK 116,5 123 65 93 78 0,3 0,5 4,5 124 121 25,3

302 14 70 125 26,5 302 14 AV 124,5 70 98 0,5 5,6 302 14 AK 121 128 70 98 83 0,5 0,5 5 129 126 27
302 15 75 130 27,5 302 15 AV 129,5 75 104 0,5 5,6 302 15 AK 126 133 75 104 88 0,5 0,5 5 134 131 28
302 16 80 140 28,5 302 16 AV 139,5 80 110 0,5 5,6 302 16 AK 136 143 80 110 95 0,5 0,5 5 144 141 29
www.nilos.com.br

Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 135


Desenho Técnico Mecânico II 136

DIN 3760

d1 d3 d1 d3 d1 d3 d1 d3 d1 d3 d1 d3
h11 h11 h11 h11 h11 h11
6 4,8 24 21,5 52 48,3 85 80,4 160 153 340 329
7 5,7 25 22,5 55 51,3 90 85,3 170 163 360 349
8 6,8 26 23,4 56 52,3 95 90,1 180 173 380 369
9 7,5 28 25,3 58 54,2 100 95 190 183 400 389
10 8,4 30 27,3 60 56,1 105 99,9 200 193 420 409
11 9,3 32 29,2 62 58,1 110 104,7 210 203 440 429
12 10,2 35 32 63 59,1 115 109,6 220 213 460 449
14 12,1 36 33 65 61 120 114,5 230 223 480 469
15 13,1 38 34,9 68 63,9 125 119,4 240 233 500 489
16 14 40 36,8 70 65,8 130 124,3 250 243
17 14,9 42 38,7 72 67,7 135 129,2 260 249
18 15,8 45 41,6 75 70,7 140 133 280 269
20 17,7 48 44,5 78 73,6 145 138 300 289
22 19,6 50 46,4 80 75,5 150 143 320 309

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Desenho Técnico Mecânico II 137

www.sabo.com.br

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Desenho Técnico Mecânico II 138

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Desenho Técnico Mecânico II 140

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Desenho Técnico Mecânico II 143

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Desenho Técnico Mecânico II 144

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Desenho Técnico Mecânico II 145

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Desenho Técnico Mecânico II 149

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Desenho Técnico Mecânico II 150

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Desenho Técnico Mecânico II 151

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Desenho Técnico Mecânico II 152

PROBLEMA DA CAPA (desta apostila)


Dígito final Rolamento
Parafuso
Dado um rolamento (tabela ao lado): do aluno (pág.114)
1. trabalho preliminar: fazer esboço das peças 0 6204 M6
1 6404 M6
não normalizadas determinando suas dimensões e
2 6205 M6
selecionando o material com dimensões em bruto. 3 6305 M6
Selecionar as peças normalizadas, especificando-as 4 6006 M6
(parafuso, anel ''O-RING'', retentor, rolamento) 5 6306 M6
2. trabalho definitivo a entregar: desenho do 6 6207 M8
conjunto (identificado), desenho de detalhes das 7 6307 M8
peças não normalizadas e lista de peças (todas), em 8 6008 M8
9 6208 M8
formato único.
exemplo 6206 M6

SEQÜÊNCIA DE TRABALHO

1.Determinar as dimensões do rolamento (d, D, B, r), especificá-lo e as das peças anexas


(da, Da, ra) (pág. 127)
no exemplo: ''Rolamento rígido de esferas 6206'' (30 x 62 x 16 x 1,5)
da mín. = 35 ; Da máx. = 57 ; ra máx. = 1
2. Esboçar e determinar dimensões do eixo e especificar a matéria-prima do mesmo (pág
154 a 156).

''eixo, aço ABNT 1045, > Ø 1 ½ '' x ?

3.Selecione um retentor (pág. 137 a 145) BR ou BA com ''Diâmetro de Eixo'' > ou = da e


''Diâmetro do Alojamento'' < Da – 2. No exemplo:
''Retentor 01421 BR – Sabó'' (36 x 54 x 7,5): estas dimensões servirão de base para
dimensionar a bucha e a tampa.
4.Selecionar anel O-RING e respectivo chanfro na carcaça (pág. 148 a 151) procurar D.I.
~ D – (2 a 4) no exemplo: D.I. = 60,046; W = 1/16'' ''anel O-RING OR1-36, ORION''; (pág.
146) ch = 2,4 x 45° (carcaça).
5.Esboçar e determinar dimensões da carcaça e respectiva matéria-prima (tubo mecânico
pág.157) ''carcaça, tubo mecânico Ø 95 x Ø 50 x ? SANDVIK 7L
*determinar após desenho da tampa e especificação do parafuso

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Desenho Técnico Mecânico II 153

6. Esboçar e determinar dimensões da tampa

7.Esboçar e determinar dimensões da bucha (pág. 136, capa)

8.Esboçar o parafuso e o furo roscado cego na carcaça

Lmín. = comprimento aperto + a mín.


Lmín. = (11 – 6,8) + 6 = 10,2
L = 12 (pág. 39)
a real = L – comprimento ap.
a real = 12 – 4,2 = 7,8
b = 7,8 + 6/2 = 10,8 ~ 11
t = b + e1 = 10,8 + 5,1 ~ 16

parafuso Allen M6 x 12 DIN 912 – 8.8

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: deve ser executado um desenho de estudo de montagem (sem raios,
chanfros, etc.) paralelamente à definição das peças, onde as cotas ''estimadas'' se definirão. Os esboços
das peças e as especificações dos elementos normalizados servirão para registrar as cotas e informações
selecionadas e adotadas, evitando esquecimentos e consultas (repetidas) à normas e catálogos na hora de
fazer o desenho de detalhes.

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Desenho Técnico Mecânico II 154

Problema da capa – Vistas da montagem.

Montagem em perspectiva

Montagem em corte total.

Montagem em perspectiva com corte total, vista explodida.

Montagem em perspectiva vista explodida

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Desenho Técnico Mecânico II 155

www.tetraferro.com.br

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Desenho Técnico Mecânico II 156

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Desenho Técnico Mecânico II 157

www.gerdau.com.br

BARRA REDONDA MECÂNICA


Barras com seção transversal circular. Produzidas segundo a norma ASTM
A36 (aço com baixo teor de carbono) e a norma SAE, 1020 e 1045.
Empregadas principalmente em grades e portões, na fabricação de eixos e
ferramentas, máquinas, forjamento, trefilação, etc.

PESO PESO
BITOLAS (d) BITOLAS (d)
LINEAR LINEAR
pol. mm kg/m pol. mm kg/m
1/4” 6,35 0,25 1 5/8” 41,28 10,50
5/16” 7,94 0,39 42 mm 42,00 10,90
3/8” 9,53 0,56 1 3/4” 44,45 12,18
1/2” 12,70 0,99 1 13/16” 46,04 13,06
9/16” 14,29 1,26 1 7/8” 47,63 13,98
5/8” 15,88 1,56 2” 50,80 15,91
11/16” 17,46 1,88 2 1/16” 52,39 16,92
3/4” 19,05 2,24 2 1/8” 53,98 17,96
7/8” 22,23 3,05 2 1/4” 57,15 20,14
1” 25,40 3,98 2 3/8” 60,33 22,43
1 1/8” 28,58 5,04 2 7/16” 61,91 23,63
1 1/4” 31,75 6,22 2 1/2” 63,50 24,86
33 mm 33,00 6,71 2 9/16” 65,08 26,11
1 5/16” 33,34 6,85 2 5/8” 66,68 27,40
1 3/8” 34,93 7,52 2 3/4” 69,85 30,08
1 7/16” 36,51 8,22 2 7/8” 73,03 32,87
1 1/2” 38,10 8,95 3” 76,20 35,79
1 9/16” 39,69 9,71 3 1/16” 77,79 37,30
3 1/8” 79,38 38,84

Obs.: Mediante consulta, poderão ser fabricados bitolas em milímetros As


Barras Redondas Mecânicas também podem ser fornecidas segundo as
normas ASTM A572 G50 e em GERDAU COR (ASTM A588), resistente à
Corrosão Atmosferica.
Obs.:1) Todas as barras e perfis(exceto os indicados) são fornecidos em
barra de 6,00m (-0, +010m.).
2) Todos os pesos constantes neste catálogo são aproximados.

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Desenho Técnico Mecânico II 158

SANDVIK 7L – AÇO AO CARBONO (CATÁLOGO)

Medidas garantidas após desbaste** Medidas garantidas após desbaste**


Peso Peso
Comprimento
Comp. aprox. médio médio
Centragem sobre Centragem Centragem sobre Centragem sobre o aprox.
Ø ext Ø int teórico Ø ext. Ø int. teórico
o Ф ext. sobre o Ф int. o Ф ext. Ф int.

Ф ext. Ф int. Ф ext. Ф int. Ф ext. Ф int. Ф ext. Ф int.

max.m min. max. min. max. min. max. min.


m mm mm mm mm mm mm mm
mm m** kg/m mm m** kg/m
32 x 20 31,5 21,6 30,4 20,5 3,2 – 4,5 4,2 106 x 80 105,0 85,3 101,2 81 2,9 - 4,1 32,0
32 x 16 31,5 17,8 30,2 16,5 3,2 – 4,5 5,0 106 x 71 105,0 77,3 100,4 72,0 2,3 – 3,3 40,2
106 x 56 105,0 64,1 98,9 57,0 2,6 – 3,8 51,7
36 x 25 35,5 26,6 34,4 25,5 2,8 – 4,0 4,5
36 x 20 35,5 21,8 34,2 20,5 3,7 – 5,3 5,9 112 x 90 111,0 94,8 107,6 91,0 3,1 – 4,4 30,0
36 x 16 35,5 18,2 33,8 16,5 3,3 – 4,6 6,7 112 x 80 111,0 86,0 106,6 81,0 2,3 – 3,3 40,2
112 x 63 111,0 71,0 104,9 64,0 2,5 – 3,6 54,9
40 x 28 39,5 29,6 38,4 28,5 2,7 – 3,9 5,5
40 x 25 39,5 26,8 38,2 25,5 3,5 – 5,0 6,4 118 x 90 117,0 95,8 112,8 91,0 2,3 – 3,4 38,6
40 x 20 39,5 22,2 37,8 20,5 2,8 – 4,0 7,8 118 x 80 117,0 87,0 111,8 81,0 1,7 – 2,7 48,9
118 x 63 117,0 72,0 110,1 64,0 2,1 – 3,1 63,6
45 x 32 44,5 33,6 43,4 32,5 3,0 – 4,2 6,7
45 x 28 44,5 29,8 43,2 28,5 2,3 – 3,4 8,1 125 x 100 124,0 105,5 120,0 101,0 2,4 – 3,5 37,8
45 x 20 44,5 22,8 42,2 20,5 3,1 – 4,4 10,4 125 x 90 124,0 96,7 119,0 91,0 1,7 – 2,7 49,3
125 x 71 124,0 79,9 117,2 72,0 1,9 – 2,9 67,3
50 x 36 49,5 37,6 48,4 36,5 2,9 – 4,1 8,0
50 x 32 49,5 34,0 48,0 32,5 2,8 – 4,0 9,6 132 x 106 131,0 111,8 126,7 107,0 2,2 – 3,2 41,7
50 x 25 49,5 27,8 47,2 25,5 2,6 – 3,8 12,0 132 x 90 131,0 97,6 125,2 91,0 2,3 – 3,3 60,6
132 x 71 131,0 81,0 123,2 72,0 1,6 – 2,5 79,1
56 x 40 55,5 41,9 54,2 40,5 2,7 – 3,9 10,1
56 x 36 55,5 38,3 53,8 36,5 2,2 – 3,2 11,9 140 x 112 139,0 118,2 134,4 113,0 1,8 – 2,8 47,5
56 x 28 55,5 31,1 53,0 28,5 3,0 – 4,2 15,0 140 x 100 139,0 107,6 133,2 101,0 2,2 – 3,2 62,8
140 x 80 139,0 90,0 131,2 81,0 1,6 – 2,4 84,6
63 x 50 62,0 52,9 60,4 51,0 2,6 – 3,8 9,9
63 x 40 62,5 42,9 60,4 40,5 3,7 – 5,2 15,3 150 x 125 149,0 131,0 144,5 126,0 3,0 – 4,2 47,1
63 x 32 62,5 35,5 59,8 32,5 2,2 – 3,3 18,8 150 x 106 149,0 114,2 142,7 107,0 1,7 – 2,7 73,8
150 x 80 149,0 91,4 140,0 81,0 1,2 – 1,9 102,8
71 x 56 70,0 59,2 68,1 57,0 3,6 – 5,1 12,8
71 x 45 70,0 49,6 66,8 46,0 2,8 – 4,0 19,5 160 x 132 159,0 138,6 154,0 133,0 2,5 – 3,6 55,7
71 x 36 70,5 39,8 67,6 36,5 3,7 – 5,2 23,9 160 x 112 159,0 121,0 152,0 113,0 1,5 – 2,3 85,2
160 x 90 159,0 101,6 149,8 91,0 1,1 – 1,7 112,1
75 x 60 74,0 63,2 72,1 61,0 3,5 – 5,0 13,6
75 x 50 74,0 54,4 70,8 51,0 2,8 – 4,0 20,2 170 x 140 169,0 147,0 163,6 141,0 2,1 – 3,1 63,3
75 x 40 74,0 46,0 69,4 41,0 3,0 – 4,0 25,7 170 x 118 169,0 127,6 161,4 119,0 1,3 – 2,0 97,6

80 x 63 79,0 66,6 76,7 64,0 3,3 – 4,8 16,3 180 x 150 179,0 157,2 173,4 151,0 1,9 – 2,9 67,8
80 x 50 79,0 55,2 75,4 51,0 2,6 – 3,8 25,1 180 x 125 179,0 135,2 170,9 126,0 1,1 – 1,8 109,4
80 x 40 79,0 46,4 74,2 41,0 3,1 – 4,3 30,6
190 x 160 189,0 167,4 183,2 161,0 0,8 – 1,2 72,4
85 x 67 84,0 70,8 81,6 68,0 3,5 – 5,0 18,3 190 x 132 189,0 142,8 180,4 133,0 0,6 – 1,0 121,8
85 x 55 84,0 60,2 80,4 56,0 2,8 – 4,0 27,1
85 x 45 84,0 51,4 79,2 46,0 2,8 – 3,8 33,2 200 x 160 199,0 168,8 192,0 161,0 0,8 – 1,2 96,9
200 x 140 199,0 151,2 190,0 141,0 0,5 – 0,9 133,1
90 x 71 89,0 75,0 86,4 72,0 3;2 – 4,7 20,5
90 x 63 89,0 68,0 85,5 64,0 2,4 – 3,5 27,0 212 x 170 211,0 179,2 203,6 171,0 0,7 – 1,1 108,0
90 x 50 89,0 56,6 84,2 51,0 2,5 – 3,7 35,8 212 x 150 211,0 161,6 201,6 151,0 0,5 – 0,9 146,7

95 x 75 94,0 79,4 91,0 76,0 3,5 – 5,0 22,7 224 x 180 223,0 189,7 215,2 181,0 0,6 – 1,0 119,8
95 x 67 94,0 72,2 90,4 68,0 2,8 – 4,0 29,6 224 x 160 223,0 172,0 213,2 161,0 0,5 – 0,8 160,9
95 x 50 94,0 57,4 88,6 51,0 2,5 – 3,5 41,6
236 x 190 235,0 200,3 226,6 191,0 0,5 – 0,8 132,1
100 x 80 99,0 84,4 96,0 81,0 3,9 – 5,5 24,2 236 x 170 235,0 182,8 224,6 171,0 0,4 – 0,6 175,6
100 x 71 99,0 76,4 95,2 72,0 2,9 – 4,1 32,4
100 x 56 99,0 63,2 93,7 57,0 2,0 – 3,0 43,9 250 x 200 249,0 211,0 240,0 201,0 0,5 – 0,7 151,4
250 x 180 249,0 193,4 238,0 181,0 0,4 – 0,6 197,3

Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 158


Desenho Técnico Mecânico II 159

RELAÇÃO DE PUBLICAÇÕES RECOMENDADAS:

1) IPESI Eletrônica & Informática: - www.ipesi.com.br – e-mail: ipesi@ipesi.com.br


Fone: 3670-1677 para solicitar informações e catálogos

2) P&S – Produtos e Equipamentos e Serviços Industriais - www.ps.com.br –


Fone: (0xx11)0800 161333 - e-mail: atendimento@banas.com.br

3) ISO CATALOGUE 2004 – cd-rom e versão impressa – todas as normas em


projetos e outras publicações ( inglês ou francês) – e-mail: sales@iso.org

4) NEI – Noticiário de Equipamentos Industriais - www.nei.com.br –


Fone.:(0xx11) 33274452

5) MAQUINAS E METAIS – Revista Brasileira de Mecânica, Metalurgia e Automação.


www.arandanet.com.br - Fax: (0xx11) 3666-9585 – Fone.:(0xx11) 3824-5300

6) MUNDO MECÂNICO - www.mecanicaonline.com.br -


e-mail: faleconosco@mecanicaonline.com.br

7) BANAS QUALIDADE – Gestão, Processo e Meio Ambiente –


www.banasqualidade.com.br - Fone: (0xx11) 5188-1515 –
e-mail: contato@epse.com.br

8) CIENCIA HOJE – Revista de divulgação cientifica da Sociedade Brasileira para o


Progresso da Ciência - www.jornaldaciencia.org.br ou www.ciencia.org.br

9) TECNOLOGIA – Publicações da Secretaria da Indústria, Comercio, Ciência e


Tecnologia do Estado de São Paulo e do Instituto de Pesquisa Tecnológicas do
Estado de São Paulo S/A – IPT – Departamento de Publicações – Caixa Postal
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atualizado em: Janeiro de 2012

Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 159


Desenho Técnico Mecânico II 160

ÍNDICE DE NORMAS – por ordem numérica

DIN 11 _______ Rosca Whitworth .............................................................................. 12


DIN 13_______ Rosca métrica .................................................................................... 9
DIN 74_______ Furos escareados, rebaixados para parafusos ................................ 31
DIN 76_______ Saídas de roscas externa e interna.................................................. 33
DIN 78_______ Pontas sobressalentes dos parafusos ............................................. 36
DIN 84_______ Parafuso cabeça cilíndrica com fenda ............................................. 50
DIN 125______ Arruela plana .................................................................................... 60
DIN 126______ Arruela plana bruta........................................................................... 60
DIN 127______ Arruela de pressão ........................................................................... 61
DIN 137______ Arruela ondulada .............................................................................. 62
DIN 259______ Rosca Whitworth para tubos ............................................................ 13
DIN ISO 273 __ Furo de passagem para parafuso .................................................... 30
DIN 336______ Diâmetro de broca para furo roscado............................................... 14
DIN 433______ Arruela plana para parafuso Allen e cabeça redonda ...................... 60
DIN 439______ Porca sextavada baixa (contra-porca) ............................................. 55
DIN 471______ Anel de retenção para eixos (anel elástico) ..................................... 76
DIN 472______ Anel de retenção para furos (anel elástico) ...................................... 77
DIN 509______ Saídas de ferramentas ..................................................................... 85
DIN 835______ Prisioneiro para alumínio ................................................................. 47
DIN 912______ Parafuso Allen .................................................................................. 41
DIN 914______ Parafuso Allen sem cabeça.............................................................. 46
DIN 929______ Porca sextavada para soldar ........................................................... 58
DIN 931______ Parafuso sextavado comum............................................................. 38
DIN 933______ Parafuso sextavado rosca próxima .................................................. 40
DIN 934______ Porca sextava comum...................................................................... 53
DIN 938______ Prisioneiro para aço ......................................................................... 48
DIN 939______ Prisioneiro para ferro fundido (fofo).................................................. 49
DIN 963______ Parafuso cabeça escareada com fenda ........................................... 44
DIN 964______ Parafuso cabeça oval com fenda ..................................................... 51
DIN 965______ Parafuso cabeça escareada com fenda em cruz ............................. 52
DIN 980______ Porca auto-atarraxante .................................................................... 56
DIN 3760_____ Retentores – dimensões nas peças anexas .................................. 136
DIN 5419_____ Anéis de feltro (vedação) ............................................................... 133
DIN 5462_____ Eixo entalhado série leve ................................................................. 84
DIN 5463_____ Eixo entalhado série média .............................................................. 84
DIN 5471_____ Eixo entalhado para máquina ferram. - 4 entalhes .......................... 84
DIN 5472_____ Eixo entalhado para máquina ferram. - 6 entalhes .......................... 84
DIN 6797_____ Arruela dentada ............................................................................... 62
DIN 6798_____ Arruela dentada ............................................................................... 62
DIN 6885_____ Chaveta plana .................................................................................. 75
DIN 7952_____ Furos repuxados em chapa fina ....................................................... 37
DIN 7980_____ Arruela de pressão para parafusos cilíndricos ................................. 62
Canais de Polia ''V'', padrão americano ........................................... 89
ABNT PB 89 __ Cremalheira de referência................................................................ 99
ISO/R 1340 ___ Características dos dentes (engrenagem) ..................................... 104

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