O documento discute como o racismo afeta os resultados de saúde no Brasil. Ele observa que a população negra tem taxas mais altas de mortalidade por doenças tratáveis, menor acesso aos serviços de saúde e recebe atendimento menos digno. Apesar de políticas como a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra terem sido criadas para lidar com essas questões, os municípios têm sido lentos em implementá-las e o racismo ainda afeta negativamente a saúde da população negra.
O documento discute como o racismo afeta os resultados de saúde no Brasil. Ele observa que a população negra tem taxas mais altas de mortalidade por doenças tratáveis, menor acesso aos serviços de saúde e recebe atendimento menos digno. Apesar de políticas como a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra terem sido criadas para lidar com essas questões, os municípios têm sido lentos em implementá-las e o racismo ainda afeta negativamente a saúde da população negra.
O documento discute como o racismo afeta os resultados de saúde no Brasil. Ele observa que a população negra tem taxas mais altas de mortalidade por doenças tratáveis, menor acesso aos serviços de saúde e recebe atendimento menos digno. Apesar de políticas como a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra terem sido criadas para lidar com essas questões, os municípios têm sido lentos em implementá-las e o racismo ainda afeta negativamente a saúde da população negra.
Semestre: 2021/1 Fichamento – Racismo determina o processo de saúde, doença e morte. https://www.abrasco.org.br/site/noticias/racismo-determina-o-processo-de-saude-doenca- e-morte/38245/
Entender que há determinante social de saúde sobre a cor da pessoa, e não
espantar com essa entrevista, mas sim com um olhar crítico poder fazer a diferença. Há tão pouco tempo eu não sentia o racismo, sou branca, e tenho tios negros, uma família típica brasileira de mistura de raça, como cresci respeitando todas as pessoas, independente de cor, classe e gênero social, então estava tudo normal. Mas nunca esteve nada normal, somos um país de uma população com mais de 50% da população negra e parda, que não condiz com a realidade do país, pois se somos aonde estamos? Apenas em 1995, que manifestante da Marcha Zumbi dos Palmares, ganharam visibilidade e então o presidente da época Fernando Henrique Cardoso, a criação do Grupo de Trabalho Interministerial para a Valorização da População Negra. E em passos lentos após 10 anos o Sistema de Informação sobre Mortalidade informatizou com informações de raça/cor. Antes já tinham pesquisas que a população negra já morria por doenças tratáveis, enquanto as brancas não. Podemos então verificar o motivo desses tipos de mortes, pois os negros ainda continuam buscando menos atendimento a rede de saúde, na maioria são a população mais pobre e ainda podemos descrever que o atendimento de saúde não lhe dá o atendimento digno. Em 2006 foi criada a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), elaborada para ajudar a dar qualidade a saúde das pessoas negras. Caminhando em passos lentos, poucos municípios e prefeituras ainda implantam essa política. As maiores taxas de mortalidade materno infantil e maiores índices de violência urbanas estão ligadas a população negra. A Saúde Coletiva no Sus, precisa unir força e conhecimento para dar equidade e qualidade a vida da população negra, que possamos olhar os gráficos epidemiológicos e verificar que no quadro de raça/cor, estamos em igualdades, que não perdemos pessoas por doenças curáveis pela cor da sua pele.