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INSTITUTO SUPERIOR DE ESTUDOS DE DEFESA “TENENTE-GENERAL

ARMANDO EMÍLIO GUEBUZA”

Licenciatura em Ensino de História

Cadeira: História de Europa e América II

Tema: Unificação da Alemanha e Itália

II Grupo

Turma: A/B I Semestre 3º Ano

Discentes:
 Efigénia José Mucavele
 Felizarda Alfredo Comé
 Géssica Bernardino
 Lígia Lino Manjate
 Liliana Felizarda Fondo
 Nália da Conceição Mafumisse

Docente: David Munongoro

Machava, Abril de 2023


ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 1

2. OBJECTIVOS ......................................................................................................................... 2

2.1. Objectivo Geral ................................................................................................................ 2

2.2. Objectivos Específicos ..................................................................................................... 2

3. METODOLOGIA .................................................................................................................... 2

4. HISTÓRIA DA UNIFICAÇÃO DA ALEMANHA E DA ITÁLIA (1860-1871) .................. 3

5. UNIFICAÇÃO ITALIANA .................................................................................................... 3

5.1. Causas da unificação italiana ........................................................................................... 4

5.2. Republicanos, monarquistas e burgueses ......................................................................... 4

5.3. Guerras de Unificação da Itália ........................................................................................ 5

5.3.1. Guerras de independência ......................................................................................... 5

5.3.2. Guerra Franco-Prussiana ........................................................................................... 5

5.4. Consequências da unificação Italiana .............................................................................. 6

6. UNIFICAÇÃO ALEMÃ ......................................................................................................... 6

6.1. Guerras de Unificação da Alemanha ................................................................................ 8

6.1.1. Guerra dos Ducados .................................................................................................. 8

6.1.2. Guerra Austro-Prussiana ........................................................................................... 8

6.1.3. Guerra Franco-prussiana ........................................................................................... 8

6.2. Consequências da Unificação da Alemanha .................................................................... 9

7. CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 10

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................. 11


1. INTRODUÇÃO

Em 1800, o povo da Europa foi energizado e influenciado pelas ideias do nacionalismo e do


iluminismo. Essas ideias influenciaram muitas regiões a se revoltarem contra os europeus e
buscar suas nações independentes. As ideias do nacionalismo e do iluminismo também coagiram
a Itália e a Alemanha a se unirem.

Em meados de 1800, nem a Itália nem a Alemanha existiam, pois estavam fragmentadas em
regiões menores que muitas vezes lutavam pela autonomia, embora compartilhassem
semelhanças, especialmente culturais.

Essas semelhanças em termos de cultura, história, idioma e religião desencadearam sentimentos


de nacionalismo no povo da Itália e também na Alemanha.

Até aquele momento, tais nações não existiam enquanto governos organizados, mas apenas como
territórios autónomos que possuíam características em comum. Também não existia o italiano ou
o alemão enquanto identidade nacional. Antes das unificações devemos nos referir àqueles
habitantes como napolitanos, calabreses, genoveses, bávaros, saxões, etc.

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2. OBJECTIVOS

2.1.Objectivo Geral

 Compreender como ocorreu a unificação da Alemanha e da Itália

2.2.Objectivos Específicos

 Descrever a história da unificação da Alemanha e da Itália;


 Indicar as causas da unificação da Alemanha e da Itália;
 Descrever as principais guerras que levaram a unificação da Alemanha e da Itália;
 Indicar as consequências da unificação da Alemanha e da Itália.

3. METODOLOGIA

Para a realização deste estudo baseamo-nos numa pesquisa bibliográfica, pois sua base é a
análise de material já publicado. Esta que permitiu-nos para compor a fundamentação teórica a
partir da avaliação atenta e sistemática de livros, documentos, textos, mapas, manuscritos e, até
mesmo, de material disponibilizado na internet, etc.

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4. HISTÓRIA DA UNIFICAÇÃO DA ALEMANHA E DA ITÁLIA (1860-1871)

O Século XIX será influenciado por dois sentimentos o nacionalismo e o romantismo. No


primeiro um valor primeiro que é a pátria o de cantar o hino de seu país e até morrer por ele. E o
sentimento nacionalista foi reforçado por um estilo de arte, música e literatura chamado
romantismo.

Escritores buscavam heróis do passado para levantar o orgulho do povo de ser daquele país. Um
exemplo foi o compositor alemão Richard Wagner (1813-1883) que em suas óperas narrava a
trajectória de heróis e deuses da mitologia alemã. Outro compositor foi o Italiano Giuseppi Verdi
(1813-1901) em qual sua ópera Nabuco falava do passado glorioso da Itália.

A questão é que tanto a Alemanha quanto a Itália, não eram países como nós conhecemos hoje.
Eles estavam divididos em vários reinos, embora falassem o mesmo idioma e tinham a mesma
história, estes pequenos reinos tinham seu próprio governo e lei e foi necessário guerras para
unificar tanto a Itália quanto a Alemanha. (BRAICK, 2010)

5. UNIFICAÇÃO ITALIANA

O desejo de controlar toda a península itálica não surgiu no século XIX, mas é durante a
unificação italiana que grupos vão se mobilizar para romper as fronteiras internas daquela região.
A principal liderança neste processo foi Giuseppe Mazzini, um republicano que desejava unificar
a Itália para garantir sua soberania em relação às outras potências europeias. Na época, o império
Austro-Húngaro e a França não só tinham domínios na península itálica como também exerciam
forte influência política sobre a região. (BRAICK, 2010)

A actuação de Mazzini e seus companheiros para a unificação italiana ocorreu, principalmente,


por meio de sociedades secretas. Ele fez parte da Carbonária, defensora dos valores liberais, e
posteriormente fundou as organizações Jovem Itália e Jovem Europa, com vistas a fortalecer as
unificações e independências. Também teve papel de destaque enquanto liderança Giuseppe
Garibaldi, a mesma figura que liderou os farrapos no Brasil durante o período regencial.

Após o Congresso de Viena, a Península Italiana ainda estava dividida. A maior região era o
Reino das Duas Sicílias, que abrangia a maior parte do sul da Itália. Esta área estava sob controlo
espanhol e austríaco antes de alcançar a independência. O reino foi formado quando o Reino da

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Sicília se fundiu com o Reino de Nápoles, que era oficialmente também conhecido como Reino
da Sicília. Como os dois reinos foram chamados de Sicília, eles foram conhecidos
colectivamente como as “Duas Sicílias”.

Ao norte, o Reino da Sardenha estava sob controlo espanhol e francês. Em 1852, o conde Cavour
tornou-se primeiro-ministro do estado e procurou usar a negociação política e o conflito para
ajudar a unificar toda a Itália. Ele se aliou à França e arquitectou uma guerra com a Áustria que
ajudou a trazer mais terras para o reino.

No sul da Itália, os nacionalistas italianos eram liderados por Giuseppe Garibaldi. Ele liderou os
Camisas Vermelhas, um exército que usava camisas vermelhas brilhantes para a batalha. Eles
capturaram a ilha da Sicília e então cruzaram para o continente italiano. Eles conquistaram as
áreas do sul e concordaram em se unir ao Piemonte-Sardenha no norte.

Por último, os Estados Papais, uma grande região da Itália central sob o controle do Papa e da
Igreja Católica Romana, ficaram sob o controle italiano. Quando isso aconteceu, a cidade de
Roma se tornou a nova capital de um Reino Unido da Itália.

5.1.Causas da unificação italiana

A região norte da Península Itálica, principalmente o reino de Piemonte-Sardenha, era muito


mais desenvolvida do que o centro e o sul. Interessava à nobreza e, principalmente, à burguesia
industrial que ocorresse a unificação, pois assim aumentaria o mercado consumidor, além de
facilitar o comércio com a unificação de padrões, impostos, moeda, etc. Portanto, o movimento
de unificação teve início e foi liderado pelo reino de Piemonte-Sardenha. (BRAICK, 2010)

5.2.Republicanos, monarquistas e burgueses

Para além dos republicanos e dos monarquistas, foi a burguesia que forneceu o apoio decisivo
para o sucesso da unificação, já que a classe era poderosa naquele período. É da região norte e
insular da península, mais especificamente do reino de Piemonte-Sardenha, que partiu o
movimento de unificação mais efectivo. A parte norte era a mais industrializada e também a mais
rica. Por conta disso, era do interesse da burguesia daquela região a unificação territorial, pois
poderiam expandir seus negócios e pagar menos impostos. (MARQUES, 1990)

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O rei Vitor Emanuel II e o ministro Cavour, de Piemonte, fariam a frente monarquista da
unificação, expulsando os austríacos e, posteriormente, os franceses. A unificação iniciou no
norte e foi em direcção ao sul. Para expulsar a influência austríaca, os piemonteses firmaram
uma cooperação com os franceses. No sul, Garibaldi com seu Exército dos Camisas Vermelhas
unificou o reino das Duas Sicílias à Piemonte-Sardenha, num apoio a Vitor-Emanuel. As regiões
que restavam eram Roma e Veneza.

5.3.Guerras de Unificação da Itália

5.3.1. Guerras de independência


Entre 1848 e 1866 os exércitos do Reino de Sardenha e do Império Austríaco combateram três
guerras que, com êxitos alternados, levaram à libertação da maior parte do Norte da península
Itálica do domínio austríaco.

A primeira guerra se desenvolveu em 1848-1849 e terminou com a derrota do exército sardo-


piemontês. A segunda guerra se desenvolveu em 1859, quando o Reino de Sardenha se aliou
à França e terminou com a derrota da Áustria e a formação do núcleo que originaria o reino de
Itália. A terceira guerra ocorreu em 1866 e o Reino de Itália aliou-se à Prússia contra a Áustria.
Graças à vitória do exército prussiano contra a Áustria, o reino de Itália adquiriu o controlo sobre
o Vêneto.

5.3.2. Guerra Franco-Prussiana


A Guerra Franco-Prussiana foi decisiva para a anexação desses territórios, já que Veneza estava
sob o domínio austríaco e Roma sob o domínio francês. Nas negociações com a Prússia ao
término da guerra, a Áustria acabou entregando Veneza para os italianos, que haviam apoiado os
alemães.

Já no caso francês, quando estourou a guerra, foi o momento que os italianos puderam invadir a
região, aproveitando a mudança de foco de Napoleão III. O território, que foi unificado por meio
da guerra, não tinha uma população que se podia chamar de italiana. Daquele momento em
diante se iniciou o projecto de criação da identidade italiana sob uma monarquia liberal,
sobretudo através da língua, da cultura e da história.

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5.4.Consequências da unificação Italiana

Nessa época, os prussianos também estavam promovendo a unificação dos estados da


Confederação Germânica, à qual se opunham os governos da Áustria da França. Os objectivos e
inimigos comuns levaram à assinatura de um pacto militar ítalo-prussiano.

Em 1866, eclodiu a Guerra Austro-Prussiana, que, indirectamente, iria acelerar a unidade


italiana. Exércitos da Península Itálica se aliaram aos da Prússia e, em campanha fulminante,
venceram os austríacos, que foram obrigados a ceder aos itálicos o domínio de Veneza. Em
1870, a derrota dos franceses na Guerra Franco-Prussiana permitiu aos italianos a incorporação
de Roma, que se tornou a capital da península agora já unificada. A unificação nacional
concluiu-se em torno de uma monarquia constitucional e parlamentar.

O sul do país permaneceu agrário e atrasado, dominado pelo latifúndio e pela aristocracia rural.
O norte conseguiu um relativo desenvolvimento industrial; mas a falta de mercados e matérias-
primas impediu que a industrialização atingisse grandes proporções. A unificação apenas em
1870 não permitiu que os italianos participassem da nova divisão do mundo, quando potências
imperialistas europeias conquistavam colónias e áreas de influência na África e na Ásia.

Em 1870, após a anexação de Roma, o papa Pio IX exilou-se na catedral de São Pedro,
recusando-se a reconhecer o Estado italiano. A inexistência de relações entre a Igreja e o Estado
ficou conhecida como Questão Romana. Em 1929, Mussolini, ditador do país, viria a assinar
com Pio XI o Tratado de Latrão. Por esse acordo, o governo italiano indemnizaria a Igreja pela
perda de Roma e lhe concederia soberania sobre a Praça de São Pedro, nascendo assim o estado
do Vaticano. A Igreja, por sua vez, estabeleceu relações diplomáticas e políticas com o Estado
italiano”. (Costa e Mello, 2008, p. 429/431).

6. UNIFICAÇÃO ALEMÃ

Havia mais de 30 estados alemães que tinham uma aliança conhecida como Confederação
Alemã. Enquanto o Império Austríaco geralmente o dominava, o estado da Prússia assumiu a
liderança na unificação deles na Alemanha.

Em 1862, o rei da Prússia Guilherme I seleccionou Otto Von Bismarck para ser seu primeiro-
ministro. Bismarck tinha uma filosofia política conhecida como “realpolitik”. Esta filosofia é

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baseada em objectivos práticos e não em ideais e significa que Bismarck estava disposto a fazer
o que fosse necessário para atingir seus objectivos.

Bismarck assumiu o controlo do governo e disse ao seu parlamento a famosa frase: “Não é por
meio de discursos e resoluções que as grandes questões do dia serão decididas … mas com
sangue e ferro”.

Bismarck iniciou uma guerra com a Áustria conhecida como Guerra das Sete Semanas, que
trouxe mais território à Prússia. Em seguida, ele ajudou a arquitectar um conflito com a França
sobre estados fronteiriços em 1870. Isso se tornou a Guerra Franco-Prussiana e a vitória
prussiana foi a peça final para unificar o estado alemão. (Costa e Mello, 2008, p. 429/431).

Assim como o caso da unificação italiana, na Alemanha o processo foi iniciado pela nação mais
industrializada e rica da Europa Central: a Prússia. Esse Estado chefiava, juntamente com o
Império Austro-Húngaro, a Confederação Germânica. A Confederação era formada por um
conjunto de regiões que tinham o alemão como idioma. Essa forma de organização permitiu uma
unificação económica antes mesmo da unificação política. Tratava-se do Zollverein, uma política
de abolição das tarifas aduaneiras entre aquelas nações instituída pela Prússia, mas não
compartilhada pela Áustria. (MARQUES, 1990)

O Zollverein possibilitou o enriquecimento da burguesia germânica, mas a monarquia prussiana


desejava mais. Assim como Piemonte contou com o conde Cavour, a unificação alemã teve
como principal líder o ministro Otto Von Bismarck. Por meio de investimentos estatais,
Bismarck fortaleceu a economia e as forças armadas.

Esses costumam ser sinais de preparação para um futuro conflito – como de fato aconteceu. Para
o contínuo enriquecimento da nação prussiana, a burguesia precisava ampliar sua fonte de
recursos e seu mercado consumidor. A unificação territorial contribuía para isso, e Bismarck
actuou justamente para este objectivo.

A estratégia adoptada para ampliação do território prussiano e construção do Império Alemão foi
o ingresso e vitória de três guerras planejadas: Contra a Dinamarca (Guerra dos Ducados), contra
o Império-Austro Húngaro e contra a França (Guerra Franco-Prussiana).

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O espírito nacionalista foi instrumentalizado por Bismarck para dar início a esses conflitos,
convencendo o povo prussiano sobre seu direito aos territórios vizinhos. Além disso, Bismarck
realizou e desfez alianças de maneira estratégica para ampliar os domínios prussianos aos
poucos. (MARQUES, 1990)

Para iniciar a Guerra Franco-Prussiana ele chegou a manipular um telegrama para o imperador
francês Napoleão III. No mesmo conflito, o governante francês acabou prisioneiro, os prussianos
cercaram Paris e venceram a guerra. Com o ressarcimento recebido, consolidaram o Império
Alemão.

6.1.Guerras de Unificação da Alemanha

6.1.1. Guerra dos Ducados


Com início em 1864, a Guerra dos Ducados foi a primeira batalha a iniciar o processo de
unificação alemã. As tropas germânicas se uniram contra a Dinamarca que, desde 1815,
administrava os ducados de Scheleswig-Holstein por decisão do Congresso de Viena.

Em 1863, a Dinamarca anexou os territórios, mesmo que habitados por população alemã, e
Bismarck, com apoio da Áustria, conseguiu reaver os ducados para a Alemanha. Embora aliado
da Áustria, o chanceler alemão usou de uma política preventiva para evitar compensações
territoriais e costurou uma aliança com a França e a Itália.

6.1.2. Guerra Austro-Prussiana


Também conhecida como guerra de sete semanas, ocorreu em 1866 e teve a Alemanha como
vencedora. Entre as consequências do conflito, esteve a assinatura do Tratado de Praga e a
dissolução da Confederação Germânica.

Os germânicos tentaram anexar os Estados alemães do Sul, mas o imperador francês, Napoleão
III, se opôs, ameaçou atacar a Prússia e deixou claro o temor em ver a Alemanha como a maior
potência europeia.

6.1.3. Guerra Franco-prussiana


O conflito foi deflagrado em 1870, porque um ano antes, Napoleão III veta a candidatura do
príncipe Leopoldo de Hohenzollern ao trono espanhol. A Prússia declarou guerra à França e

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venceu. Como resultado foi assinado o Tratado de Frankfurt, que permitiu à Alemanha anexar as
províncias da Alsácia-Lorena, ricas em jazidas de ferro.

A França também recebeu uma elevada indemnização de guerra e, ainda, a Alemanha anexou os
estados do Sul, iniciando o II Reich. O primeiro Reich é definido como o período do Sacro
Império Romano-germânico, iniciado na Idade Média. Já o terceiro Reich é marcado com a
ascensão de Adolf Hitler ao poder.

6.2.Consequências da Unificação da Alemanha

 Surgimento do império alemão;


 Rompimento do equilíbrio europeu vigente desde o Tratado de Versalhes;
 Aumento do revanchismo com a França;
 Revolução industrial alemã;
 Rivalidade com a Inglaterra em busca de mercados para escoar a produção;
 Promoção do isolamento da França;
 Surgimento da Tríplice Aliança (Alemanha, Áustria e Itália), um dos polos da Primeira
Guerra Mundial.

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7. CONCLUSÃO

A unificação da Alemanha e da Itália são eventos fundamentais da história europeia do século


XIX. Ambos os países passaram por um processo de unificação que envolveu a luta contra o
poder estabelecido e a criação de novas nações unificadas.

A unificação da Alemanha foi liderada por Otto von Bismarck, que trabalhou para unir os muitos
estados alemães sob a liderança da Prússia. Com a ajuda da Guerra Franco-Prussiana de 1870-71,
Bismarck conseguiu criar o Império Alemão em 1871.

A unificação da Itália foi liderada por Giuseppe Garibaldi e o movimento Ressurgimento, que
trabalhou para unir os muitos estados italianos sob a liderança do Reino de Sardenha-Piemonte.
Com a ajuda de aliados externos, Garibaldi e seus aliados conseguiram criar o Reino da Itália em
1861.

A unificação desses países teve um grande impacto não só na Europa, mas também no mundo
inteiro. Isso porque a Alemanha e a Itália se tornaram potências importantes, tanto no cenário
político quanto no económico. Além disso, a unificação dessas nações também inspirou outros
movimentos de unificação em toda a Europa e em outras partes do mundo.

Em resumo, a unificação da Alemanha e da Itália foram eventos significativos da história


europeia e mundial. Ambos os processos de unificação foram liderados por líderes visionários e
corajosos, que lutaram por uma nação unificada e forte. Seus legados continuam a influenciar a
política e a cultura do mundo actual.

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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 BRAICK, Patrícia R.; MOTA, Myriam B. História das cavernas ao terceiro milênio. 2.
ed. São Paulo: Moderna, v. 3, 2010.
 FALCON, Francisco e MOURA, Gerson. A formação do mundo contemporâneo. Rio de
Janeiro: Campus, 1985.
 HOBSBAWN, Eric. A Era das Revoluções: 1789-1848. Tradução de Maria Tereza Lopes
e MarcosPenchel. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
 MARQUES, Adhemar, BERUTTI, Flávio e FARIA, Ricardo. História Contemporânea
através de textos. São Paulo: Contexto, 1990.

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