Você está na página 1de 9

2. CAUSAS E CONTEXTO......................................................................................

2.1 O Tratado de Versalhes..............................................................................

2.2 Expansionismo nazista e imperialismo japonês........................................

2.3 Política de apaziguamento.........................................................................

3. PRINCIPAIS EVENTOS......................................................................................

3.1 Invasão da Polônia......................................................................................

3.2 Batalha de Stalingrado................................................................................

3.3 Dia D............................................................................................................

3.4 Holocausto.....................................................................................................

4. OS LÍDERES.......................................................................................................

4.1 Adolf Hitler e a liderança nazista...........................................................

4.2 Winston Churchill e o papel do Reino Unido............................................

4.3 Franklin D. Roosevelt e a entrada dos EUA na guerra............................

4.4 Joseph Stalin e o impacto da União Soviética........................................

2. Causas e contexto

2.1 O Tratado de Versalhes

28 de junho de 1919, foi quando o Tratado de Versalhes foi assinado, encerrando


oficialmente a Primeira Guerra Mundial. Este tratado, negociado durante a Conferência de
Paz de Paris, impôs severas penalidades à Alemanha, como territórios cedidos onde a
Alemanha teve que ceder territórios para a França e Bélgica, perdendo parte de sua
soberania; Desarmamento Alemão, onde houve restrições severas que foram impostas às
forças armadas alemãs para limitar sua capacidade militar; Reparações de Guerra, onde a
Alemanha foi obrigada a pagar reparações econômicas substanciais aos Aliados como
compensação pelos danos causados durante a guerra; Cláusula de Culpa, o artigo 231
culpou a Alemanha e seus aliados pela guerra, abrindo caminho para imposição de
penalidades; Sociedade das Nações, o Tratado estabeleceu a Liga das Nações, precursora
das Nações Unidas, na tentativa de promover a cooperação internacional e evitar conflitos
futuros.

No entanto, suas condições rigorosas contribuíram para o ressentimento alemão,


alimentando o ambiente que eventualmente levaria à Segunda Guerra Mundial. O Tratado
de Versalhes teve um impacto duradouro nas relações internacionais e ilustra as
complexidades envolvidas na busca pela paz pós-guerra.

O Tratado de Versalhes, além de suas condições polêmicas, enfrentou críticas


significativas. Muitos na Alemanha consideraram as imposições excessivamente punitivas,
especialmente as reparações econômicas que geraram dificuldades financeiras
consideráveis. Essas tensões, aliadas ao sentimento nacionalista, contribuíram para a
instabilidade política no país. Importante notar que algumas cláusulas foram revisadas
posteriormente, reconhecendo que certas exigências iniciais eram desproporcionais. Essa
atmosfera de descontentamento e as consequências a longo prazo desempenharam um
papel crucial nos eventos que levaram à Segunda Guerra Mundial em 1939.

2.2 Expansionismo nazista e imperialismo japonês

O expansionismo nazista liderado por Adolf Hitler na década de 1930 desempenhou um


papel crucial na condução dos eventos que levaram à Segunda Guerra Mundial. Ele tinha
como principal objetivo a busca da expansão dos territórios alemães para criar um espaço
vital para o povo alemão, um conceito central na ideologia nazista. Além de promover a
supremacia ariana.

Após sua ascensão ao poder em 1933, a Alemanha estava em um estado de


descontentamento pós-Primeira Guerra Mundial, com sentimentos de humilhação devido às
imposições do Tratado de Versalhes.

As invasões iniciais começaram quando a Alemanha anexou a Áustria, incorporando-a


ao Reich em uma ação conhecida como Anschluss, em 1938. Ainda nesse ano, Hitler
comandou e obteve a região dos Sudetos, predominantemente alemã, na Tchecoslováquia.

Em setembro de 1939, a invasão da Polônia foi um ponto crucial, resultando em um


desencadeamento da resposta militar britânica e francesa, marcando o início efetivo da
Segunda Guerra Mundial na Europa. Após a invasão da Polônia, a Alemanha expandiu-se
rapidamente, ocupando países como França, Bélgica, Holanda e Noruega, demonstrando a
eficácia de suas táticas militares, tendo alguns movimentos de resistência da França e
Noruega, que desafiaram a ocupação alemã.

1940, ano em que a Alemanha, Itália e Japão assinaram o Pacto Tripartite, formalizando
uma aliança militar entre as potências do Eixo, consolidando assim a coordenação de
esforços na expansão territorial.

Após a conquista de grande parte da Europa continental, a Alemanha tentou subjugar o


Reino Unido através da Batalha da Grã-Bretanha (1940), principalmente através de ataques
aéreos, mas não obteve sucesso. Sendo assim, Hitler estendeu sua campanha de
conquistas para os Balcãs e o norte da África, buscando expandir sua influência.

Em 1941, Hitler quebrou o pacto com a União Soviética, iniciando a invasão da Rússia,
conhecida como Operação Barbarossa. Ele teve como objetivo inicial a captura de territórios
estratégicos e a derrota do Exército Vermelho, mas o brutal inverno russo e a resistência
feroz alteraram o curso da campanha, que se tornou uma frente oriental crucial durante a
guerra.

Durante a ocupação, os nazistas iniciaram o Holocausto, um genocídio que resultou na


perseguição e extermínio de milhões de judeus, bem como de outros grupos considerados
indesejáveis pelos nazistas.

As conferências em Wannsee em 1942 e Casablanca em 1943, ilustraram a dimensão


da política nazista, incluindo a decisão de implementar uma "solução final" para a "questão
judaica" e estratégias para a guerra.

A Batalha de Stalingrado, que ocorreu de 1942 até 1943, foi um ponto de virada
significativo, onde as forças alemãs sofreram uma derrota crucial, marcando o início do
declínio alemão no front oriental.

Internamente, o regime nazista promoveu a repressão política, censura e controle


social, utilizando a propaganda para consolidar o apoio popular e suprimir a oposição. A
Waffen-SS, a ala militar das Schutzstaffel (SS), desempenhou um papel crucial nas
campanhas militares nazistas, muitas vezes envolvida em ações brutais. Os nazistas
conduziram experimentos médicos cruéis em campos de concentração, cometendo
atrocidades como parte de sua ideologia pseudocientífica.

Após a derrota nazista, líderes alemães foram julgados nos Julgamentos de Nuremberg,
em 1945 até 1946, por crimes de guerra e crimes contra a humanidade. O final da guerra
resultou em um grande deslocamento populacional na Europa, com milhões de refugiados e
pessoas deslocadas procurando abrigo e reconstrução.

O expansionismo nazista foi marcado por agressões territoriais, estratégias militares


inovadoras e, infelizmente, atrocidades significativas que tiveram impactos duradouros na
história mundial, é lembrado pelos horrores do Holocausto e pela devastação causada
durante a Segunda Guerra Mundial. Esses eventos moldaram de maneira significativa o
curso da história do século XX. Esses eventos associados deixaram cicatrizes profundas,
destacando a importância de entender os eventos para evitar a repetição de erros do
passado.

O imperialismo japonês nas décadas de 1930 e 1940 foi marcado por uma expansão
agressiva na Ásia e no Pacífico, motivada por objetivos territoriais, recursos naturais e uma
ideologia de autossuficiência. O Japão, enfrentando uma escassez de recursos naturais em
seu território, procurou expandir-se na Ásia para garantir matérias-primas essenciais, como
petróleo, ferro e borracha. E apesar de conquistar territórios ricos em recursos naturais,
enfrentou dificuldades econômicas devido à guerra prolongada e ao bloqueio aliado, o que
levou a um declínio significativo no padrão de vida.
O expansionismo começou com a invasão da Manchúria em 1931, resultando na
criação do Estado fantoche de Manchukuo. Isso levou a condenações internacionais, mas o
Japão retirou-se da Liga das Nações em 1933.

A invasão em larga escala da China marcou o início da Segunda Guerra Sino-Japonesa.


O conflito incluiu episódios como o Massacre de Nanquim em 1937 até 1938, onde
ocorreram atrocidades generalizadas. O Japão firmou o Pacto Tripartite com a Alemanha e
a Itália em 1940, formalizando a aliança militar entre essas potências do Eixo, visando a
autossuficiência econômica e a expansão territorial na região.

O Japão, buscando eliminar a resistência dos EUA à sua expansão na Ásia, lançou um
ataque surpresa a Pearl Harbor em dezembro de 1941, marcando a entrada dos EUA na
Segunda Guerra Mundial. Seguindo em diante, o país conquistou uma série de territórios
nas Filipinas, Malásia, Singapura, Indonésia e outras áreas do Sudeste Asiático e Pacífico.
Além disso, estabeleceu um domínio militar sobre vastas áreas do Sudeste Asiático,
controlando colônias e territórios estratégicos. Propôs a criação de uma “Esfera de
Coprosperidade” na Ásia, onde a liderança japonesa prevaleceria economicamente e
politicamente, estabelecendo assim, regimes coloniais e promovendo políticas de
assimilação cultural nos territórios ocupados, impondo sua língua e costumes.

Após Pearl Harbor, o Japão expandiu-se por várias ilhas do Pacífico, enfrentando
resistência significativa, especialmente na Batalha de Midway em 1942 e na Batalha de
Guadalcanal em 1942 até 1943. A guerra no Pacífico testemunhou batalhas significativas,
como Midway, Guadalcanal, Iwo Jima e Okinawa, onde as forças japonesas sofreram
derrotas decisivas. Diante das derrotas iminentes, o Japão começou a usar Kamikazes,
pilotos suicidas em ataques aéreos, como tática desesperada contra as forças aliadas. O
conflito no Pacífico chegou a um ponto crítico, e os EUA, em resposta aos avanços
japoneses, lançaram bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki em agosto de 1945,
levando à rendição japonesa, marcando o fim da Segunda Guerra Mundial.

Após a Segunda Guerra Mundial, líderes militares e políticos japoneses foram julgados
em Tóquio nos Julgamentos de Tóquio por crimes contra a paz e crimes de guerra,
incluindo massacres, experimentos médicos em humanos, escravidão sexual nas chamadas
“mulheres de conforto” e tratamentos cruéis aos prisioneiros de guerra.

Após a rendição, a Coreia, que havia sido anexada pelo Japão, foi dividida em duas
zonas de ocupação, estabelecendo as bases para a futura divisão entre a Coreia do Norte e
a Coreia do Sul.

O Japão passou por uma ocupação aliada liderada pelos EUA, que introduziu reformas
democráticas, desmilitarização e a reestruturação da economia japonesa, contribuindo para
o “milagre econômico japonês” nas décadas seguintes. As ações do Japão durante o
período imperial ainda são motivo de tensão diplomática na região, com disputas territoriais
e pedidos de desculpas referentes aos crimes de guerra.

Esses desenvolvimentos refletem a complexidade e a brutalidade do conflito global,


mostrando como as ações dessas potências moldaram o curso da Segunda Guerra
Mundial. Sendo assim, o imperialismo japonês teve impactos duradouros na região e
influenciou as dinâmicas geopolíticas do pós-guerra. O Japão, após a rendição, passou por
reformas significativas, tornando-se uma democracia e se concentrando no
desenvolvimento econômico.

2.3 Política de apaziguamento

A Política do Apaziguamento foi uma abordagem diplomática adotada por potências


europeias, principalmente Grã-Bretanha e França, na década de 1930, antes do início da
Segunda Guerra Mundial. Com a ascensão de líderes como Adolf Hitler na Alemanha e
Benito Mussolini na Itália, surgiu uma política expansionista agressiva e ideologias
autoritárias, criando tensões na Europa.

Essa política buscava evitar conflitos e manter a paz, muitas vezes através da concessão
de demandas territoriais e políticas aos regimes expansionistas, na esperança de apaziguar
suas ambições.

Um dos momentos-chave do apaziguamento foi a Crise dos Sudetos, quando líderes


europeus, notavelmente o primeiro-ministro britânico Neville Chamberlain, concordaram em
ceder a região dos Sudetos da Tchecoslováquia à Alemanha para satisfazer as demandas
de Hitler. A política foi inicialmente vista como uma maneira de manter a estabilidade e
evitar uma nova guerra, mas acabou sendo criticada por permitir que regimes autoritários
ganhassem poder e território sem enfrentar resistência eficaz.

O apaziguamento foi amplamente criticado após a invasão da Polônia pela Alemanha em


1939, que marcou o início da Segunda Guerra Mundial. A abordagem foi considerada
ingênua e ineficaz, mas é frequentemente citada como um exemplo do perigo de
concessões excessivas a regimes agressivos e da importância de responder firmemente a
ameaças à paz internacional.

A Política do Apaziguamento, adotada na década de 1930 antes da Segunda Guerra


Mundial, visava evitar conflitos e manter a paz na Europa. Líderes, como Neville
Chamberlain, buscaram apaziguar regimes autoritários, como o de Hitler, concedendo
demandas territoriais. Um exemplo notável foi a Crise dos Sudetos em 1938. No entanto, o
apaziguamento foi criticado por permitir o expansionismo sem resistência eficaz. A invasão
da Polônia em 1939 marcou o fracasso dessa abordagem, destacando a importância de
responder firmemente a ameaças à paz internacional.

3.1 Invasão da Polônia

A Invasão da Polônia, iniciada em 1º de setembro de 1939, foi o evento que desencadeou o


início da Segunda Guerra Mundial. Sob a liderança de Adolf Hitler, a Alemanha nazista
buscava expandir seu território e implementar as políticas expansionistas delineadas em
seu plano de “Lebensraum” (espaço vital).

Antes da invasão, a Alemanha assinou o Pacto Molotov-Ribbentrop com a União Soviética,


dividindo a Europa Oriental em esferas de influência alemã e soviética. A Alemanha
implementou a tática militar da Blitzkrieg, uma estratégia de guerra relâmpago, que
envolveu ataques coordenados e rápidos por terra, mar e ar.
Em 1º de setembro de 1939, as forças alemãs invadiram a Polônia a partir de várias
direções. O ataque foi caracterizado por ataques aéreos maciços e o uso de tanques e
tropas motorizadas. Embora a Polônia tenha mobilizado forças para resistir, enfrentou
dificuldades significativas devido à superioridade militar e tática alemã.

Em 17 de setembro de 1939, as tropas soviéticas invadiram a Polônia a partir do leste,


conforme estipulado no Pacto Molotov-Ribbentrop. A rápida conquista resultou na divisão
da Polônia entre a Alemanha e a União Soviética. A população polonesa sofreu sob a
ocupação e repressão dos ocupantes.

A invasão da Polônia levou ao início formal da Segunda Guerra Mundial. O Reino Unido e a
França responderam declarando guerra à Alemanha em 3 de setembro de 1939.

A Invasão da Polônia, iniciada em 1º de setembro de 1939, marcou o início da Segunda


Guerra Mundial. Liderada pela Alemanha nazista de Hitler, a Blitzkrieg, uma estratégia
militar de guerra relâmpago, foi empregada com ataques coordenados por terra, mar e ar. A
resistência polonesa foi superada, e a Polônia foi dividida entre a Alemanha e a União
Soviética. A invasão desencadeou a resposta internacional, levando ao início formal da
guerra, quando o Reino Unido e a França declararam guerra à Alemanha em 3 de setembro
de 1939.

3.2 Batalha de Stalingrado

A Batalha de Stalingrado, travada entre 17 de julho de 1942 e 2 de fevereiro de 1943, foi um


dos confrontos mais decisivos e sangrentos da Segunda Guerra Mundial, ocorridos durante
a invasão alemã da União Soviética. Após sucessos iniciais alemães na Frente Oriental,
Hitler planejou uma ofensiva para capturar Stalingrado, uma cidade industrial crucial no
sudoeste da União Soviética. A ofensiva alemã começou em 17 de julho de 1942, com
bombardeios intensos e ataques terrestres maciços para tomar a cidade.

Stalingrado tornou-se uma batalha urbana brutal, com combates intensos rua por rua, casa
por casa. As condições eram extremamente adversas, com temperaturas congelantes no
inverno russo. A captura de Stalingrado era vista como vital pelos alemães para garantir o
controle do Volga e interromper o suprimento de recursos para o Exército Vermelho. Sob o
comando do marechal soviético Vassili Chuikov, as forças soviéticas resistiram tenazmente,
defendendo cada pedaço da cidade.

As forças alemãs conseguiram cercar o 6º Exército soviético dentro de Stalingrado, levando


a uma situação precária para os defensores. Em novembro de 1942, os soviéticos lançaram
a Operação Urano, uma contraofensiva estratégica que cercou as forças alemãs em
Stalingrado, revertendo a situação. Com os alemães agora cercados, começou um longo
cerco soviético. As condições de vida para as tropas alemãs no interior da cidade
tornaram-se desesperadoras. Em 2 de fevereiro de 1943, o comandante alemão, Marechal
Friedrich Paulus, rendeu-se às forças soviéticas. Este evento foi um ponto de virada crucial
na guerra.

A derrota alemã em Stalingrado foi um revés significativo, marcando o início da retirada


alemã na Frente Oriental. A batalha simboliza a resistência soviética e a mudança no curso
da Segunda Guerra Mundial.
A Batalha de Stalingrado, travada de julho de 1942 a fevereiro de 1943, foi um confronto
crucial da Segunda Guerra Mundial. As forças alemãs buscavam capturar a cidade
industrial de Stalingrado, mas encontraram uma resistência tenaz das forças soviéticas.
Após um cerco brutal e condições extremas, os soviéticos lançaram a Operação Urano,
cercando as tropas alemãs. A rendição alemã em fevereiro de 1943 representou um ponto
de virada significativo, marcando o início da reversão alemã na Frente Oriental e
simbolizando a resistência soviética.

3.3 Dia D

O Dia D, em 6 de junho de 1944, foi a operação de desembarque na Normandia durante


a Segunda Guerra Mundial, marcando o início da libertação da Europa ocupada pelos
nazistas pelos Aliados. A operação tinha como objetivo estabelecer uma cabeça de ponte
na costa francesa, permitindo a entrada maciça de forças aliadas e o avanço no território
ocupado pelos nazistas. Essa operação foi meticulosamente planejada, envolvendo uma
grande coalizão de tropas dos EUA, Reino Unido, Canadá e outras nações. A escolha da
Normandia foi estratégica para surpreender as defesas alemãs.

As tropas aliadas desembarcaram em cinco praias nomeadas: Utah, Omaha, Gold, Juno
e Sword. Omaha, sobretudo, enfrentou forte resistência alemã. As praias serviram como
pontos-chave para o avanço posterior das forças aliadas. O sucesso nesses desembarques
era crucial para a eficácia da operação.O Dia D resultou em perdas significativas de ambos
os lados, mas a conquista das praias e o estabelecimento da cabeça de ponte foram vitais
para o avanço subsequente.

As forças aliadas enfrentaram uma forte resistência alemã, incluindo artilharia,


fortificações e armadilhas. Omaha Beach, em particular, testemunhou combates intensos.
Apesar das dificuldades iniciais, as forças aliadas conseguiram avançar e consolidar sua
posição, garantindo uma presença significativa na Normandia.

Operações aéreas massivas, como o desempenho do Dia D pela Força Aérea Aliada, e
ações estratégicas foram fundamentais para o sucesso da invasão.

O Dia D marcou o início do fim da ocupação nazista na Europa Ocidental. As forças


aliadas começaram a avançar, eventualmente liberando a França e avançando em direção
à Alemanha.

O Dia D, em 6 de junho de 1944, foi a operação de desembarque na Normandia durante a


Segunda Guerra Mundial. Aliados dos EUA, Reino Unido e outras nações realizaram uma
invasão massiva em cinco praias. Enfrentando forte resistência alemã, especialmente em
Omaha Beach, as forças aliadas conseguiram estabelecer uma cabeça de ponte crucial,
marcando o início da libertação da Europa ocupada pelos nazistas. O Dia D foi um ponto de
virada significativo, permitindo o avanço subsequente das tropas aliadas na Frente
Ocidental.

3.4 Holocausto

O Holocausto foi o genocídio sistemático perpetrado pelos nazistas durante a Segunda


Guerra Mundial, resultando na perseguição e no extermínio sistemático de milhões de
pessoas, principalmente judeus. Foi fundamentado na ideologia antissemita dos nazistas,
liderados por Adolf Hitler, que promoviam a superioridade racial ariana e a necessidade de
eliminar grupos considerados “racialmente indesejáveis”.

As políticas antissemitas começaram com a discriminação e exclusão dos judeus da


sociedade alemã por meio das Leis de Nuremberg em 1935, e de outras medidas
discriminatórias. Inicialmente, os nazistas estabeleceram campos de concentração onde
prisioneiros, principalmente judeus, eram submetidos a trabalho forçado, más condições e
maus-tratos.

Em 1941, a “Solução Final” foi formalizada, resultando no extermínio em massa dos judeus
europeus em campos de extermínio, utilizando métodos como câmaras de gás,
fuzilamentos em massa e trabalhos forçados até a morte. Campos como Auschwitz,
Treblinka, Sobibor e outros foram projetados especificamente para o assassinato em
massa. Milhões de pessoas, a maioria judeus, foram mortas nesses locais. Apesar das
condições desumanas, houve atos de resistência dentro dos campos de concentração,
como levantes em guetos e tentativas de fuga.

Estima-se que cerca de seis milhões de judeus foram assassinados durante o Holocausto.
Além disso, outros grupos, como ciganos, comunistas, homossexuais e dissidentes
políticos, também foram alvos. Após a guerra, líderes nazistas foram julgados nos
Julgamentos de Nuremberg por crimes de guerra, crimes contra a paz e crimes contra a
humanidade.

O Holocausto foi o genocídio sistemático perpetrado pelos nazistas durante a Segunda


Guerra Mundial. Motivado pela ideologia antissemita de Hitler, resultou na perseguição e
extermínio de milhões de pessoas, principalmente judeus. Inicialmente, políticas
discriminatórias evoluíram para campos de concentração e trabalho forçado. A "Solução
Final" foi implementada em 1941, levando ao extermínio em massa em campos como
Auschwitz. Cerca de seis milhões de judeus foram assassinados, e outros grupos também
foram alvos. O Holocausto é uma das tragédias mais sombrias da história, destacando a
importância de lembrar para prevenir a repetição de tais atrocidades.

4.1 Adolf Hitler e a liderança nazista

Adolf Hitler foi o líder do Partido Nazista e o chanceler da Alemanha durante a Segunda
Guerra Mundial. Sua liderança caracterizou-se por políticas totalitárias, expansionistas e
discriminatórias, resultando em atrocidades como o Holocausto. O nazismo promoveu
ideias racistas e antissemitas, levando a consequências desastrosas para milhões de
pessoas.

4.2 Winston Churchill e o papel do Reino Unido

Winston Churchill foi o primeiro-ministro do Reino Unido durante a maior parte da Segunda
Guerra Mundial. Ele desempenhou um papel crucial liderando o país contra as forças do
Eixo. Churchill é lembrado por seus discursos inspiradores e por manter a resistência
britânica durante momentos difíceis. O Reino Unido, sob sua liderança, desempenhou um
papel fundamental na coalizão Aliada, contribuindo para a derrota das potências do Eixo.

4.3 Franklin D. Roosevelt e a entrada dos EUA na guerra

Franklin D. Roosevelt foi o presidente dos Estados Unidos durante grande parte da
Segunda Guerra Mundial. Embora inicialmente tenha buscado a neutralidade, a entrada dos
EUA na guerra foi precipitada pelo ataque japonês a Pearl Harbor em 7 de dezembro de
1941. Roosevelt, em seu famoso discurso, descreveu esse ataque como “um dia que viverá
na infâmia”. Após esse evento, os Estados Unidos declararam guerra ao Japão, marcando
sua entrada ativa no conflito global.

4.4 Joseph Stalin e o impacto da União Soviética

Joseph Stalin foi o líder da União Soviética durante a Segunda Guerra Mundial. Sob sua
liderança, a União Soviética desempenhou um papel crucial na derrota das forças nazistas,
especialmente na Frente Oriental. A Batalha de Stalingrado e a ofensiva soviética
contribuíram significativamente para a virada da guerra contra a Alemanha. No entanto, o
regime de Stalin também foi marcado por repressões políticas, purgas e violações dos
direitos humanos, deixando um impacto complexo em sua era e no papel da União
Soviética na história.

Você também pode gostar