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DISCIPLINA: HISTÓRIA
Discentes:
Wilson Jemusse – No 52
1 Introdução ................................................................................................................................ 3
6 Conclusão .............................................................................................................................. 10
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1. Introdução
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2. O Crescimento do Nacionalismo na Europa
A expansão das tropas napoleónicas também difundiu essas ideias, despertando o desejo
de autodeterminação em várias regiões europeias conquistadas por Napoleão.
Isso criou tensões, uma vez que muitas nações e grupos étnicos viram suas aspirações
nacionalistas ignoradas pelos acordos de Viena.
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Movimentos de Unificação:
Um exemplo notável foi a unificação da Itália liderada por Giuseppe Garibaldi e Camillo
Cavour, que conseguiu unificar várias regiões italianas sob o Reino da Itália em 1861;
Outro exemplo foi a unificação da Alemanha, liderada por Otto von Bismarck, que levou
à criação do Império Alemão em 1871.
2.2.1. Itália
2.2.2. Alemanha
A Alemanha também era uma colecção de estados independentes antes de sua unificação;
Otto von Bismarck usou uma série de guerras e acordos diplomáticos para unificar os
estados alemães em um único Império Alemão em 1871.
2.2.3. Grécia
A Grécia foi uma das nações que buscou a independência do Império Otomano no século
XIX;
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3. As Potências Europeias e Suas Reacções
França: A França, após sua própria Revolução, muitas vezes apoiava movimentos
nacionalistas em outros lugares, particularmente na Europa Central e Oriental, como
parte de sua busca por influência e prestígio na região.
Rússia: A Rússia, como um grande império com diversas etnias e religiões, também
enfrentou desafios do nacionalismo. O governo russo frequentemente reprimia
movimentos nacionalistas em suas regiões periféricas, como a Polónia e os países
bálticos.
As reacções das potências europeias ao nacionalismo variaram amplamente de acordo com seus
interesses políticos, suas próprias situações internas e as circunstâncias específicas em cada
região. O papel de líderes políticos e monarcas foi fundamental na formulação dessas políticas, e
essas decisões tiveram um impacto duradouro no curso dos movimentos nacionalistas na Europa.
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4. Conflitos e Guerras Resultantes do Nacionalismo
As Guerras dos Balcãs foram uma série de conflitos envolvendo várias nações balcânicas,
incluindo Bulgária, Sérvia, Grécia, Montenegro e outros, contra o Império Otomano;
As guerras resultaram na diminuição do poder otomano nos Balcãs, mas também levaram
a tensões que contribuíram para o início da Primeira Guerra Mundial.
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4.1. Análise das Mudanças Territoriais e Políticas
O início do século XX testemunhou uma série de mudanças no cenário europeu que tiveram um
impacto profundo no nacionalismo na região. O imperialismo, caracterizado pela competição das
potências europeias por colónias e influência global, levou ao enfraquecimento das nações-
estado europeias em favor de impérios coloniais. Essa busca por recursos e territórios no exterior
exacerbou rivalidades entre as potências e colocou em segundo plano as aspirações nacionalistas
dentro da Europa.
A Primeira Guerra Mundial foi um conflito devastador que envolveu muitas das
principais potências europeias;
A guerra foi desencadeada em parte por rivalidades imperiais, mas também teve raízes
nacionalistas, com nações buscando proteger ou expandir seus territórios;
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O impacto da guerra foi desastroso para a Europa, resultando em perdas humanas
massivas, desintegração de impérios, colapso económico e social.
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6. Conclusão
Neste trabalho, exploramos o tema das potências europeias diante do movimento nacionalista ao
longo dos séculos XIX e XX. Durante este período, o nacionalismo foi uma força poderosa que
desencadeou mudanças significativas no continente europeu e teve um impacto duradouro nas
relações internacionais. Vamos recapitular as principais conclusões e reflectir sobre a relevância
desses eventos históricos para o mundo actual.
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7. Referências bibliográficas
GUIBERNAU, Montserrat. "Nacionalismo: Uma Breve Introdução." Lua Nova, n. 58, p. 193-
209, 2003.
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