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Violência contra

a mulher

Nome: Gabriela Friedrich


Um romance sobre as escolhas corretas nas
situações mais difíceis. Com um livro ousado e
extremamente pessoal, Colleen Hoover conta uma
história arrasadora, mas também inovadora, que
não tem medo de discutir temas como abuso e
violência doméstica. Uma narrativa inesquecível
sobre um amor que custa caro demais.
Uma em cada 3 mulheres em
todo o mundo sofre violência
Cerca de 736 milhões de pessoas
Essa violência começa cedo: uma em cada quatro
mulheres jovens (de 15 a 24 anos)
Com base em dados de 2000 a 2018, o documento atualiza
estimativas anteriores, divulgadas em 2013.

“A violência contra as mulheres é endêmica em todos os países e culturas, causando


danos a milhões de mulheres e suas famílias, e foi agravada pela pandemia de
COVID-19”, declarou Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS.
Emergências agravam a violência
“É profundamente perturbador que essa violência generalizada por homens contra mulheres não apenas
persista inalterada, mas seja pior para mulheres jovens, que também podem ser jovens mães. E essa era a
situação antes da pandemia. Sabemos que os múltiplos impactos da COVID-19 desencadearam uma
pandemia sombria, de aumento da violência relatada de todos os tipos contra mulheres e meninas”

Desigualdade, um fator de risco


A violência afeta desproporcionalmente as mulheres que vivem em países de baixa e
média-baixa renda. Estima-se que, ao longo da vida, 37% das mulheres que vivem nos
países mais pobres sofreram violência física e/ou sexual por parte do parceiro, com alguns
desses países tendo uma prevalência de até uma em cada duas mulheres.
Impactos
Pode ter um impacto na saúde e no bem-estar de uma mulher pelo resto da vida - mesmo muito
depois de a violência ter acabado. Está associado ao aumento do risco de lesões, depressão,
transtornos de ansiedade, gravidez não planejada, infecções sexualmente transmissíveis, incluindo
HIV, e muitos outros problemas
Os países devem honrar seus compromissos de maior e forte
vontade política e liderança para enfrentar a violência contra
as mulheres
Políticas sólidas de transformação de gênero, desde políticas em torno de cuidados
infantis até salários iguais e leis que apoiam a igualdade de gênero

Uma resposta reforçada do sistema de saúde, que garanta o acesso a cuidados


centrados na sobrevivente, com encaminhamento para outros serviços, conforme
necessário;
Intervenções escolares e educacionais para desafiar atitudes e crenças
discriminatórias, incluindo educação sexual abrangente;

Investimento direcionado a estratégias de prevenção sustentáveis e


eficazes, baseadas em evidências nos níveis local, nacional, regional e
global
Lei Maria da Penha
A cearense Maria da Penha levou um tiro do então marido Marco Antonio Heredia
Viveros em 1983 e ficou paraplégica. Ele simulou um assalto para tentar se livrar da
prisão e ela lutou 19 anos e 6 meses por justiça.

Com a ajuda de ONGs especializadas, Maria da Penha levou seu caso para a Comissão
Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA), que
condenou o Brasil por negligência à violência doméstica contra as mulheres, em 2001.

O governo brasileiro foi obrigado a investigar e finalizar o processo de Maria e a criar políticas
públicas contra esse tipo de violência. Uma delas foi a Lei Maria da Penha, aprovada em 2006
pelo então presidente Luís Inácio Lula da Silva.

Daí a importância da Lei no 11.340, a Lei Maria da Penha. Ela ajuda a resolver
casos como o de Maria com mais rapidez e eficiência e foi considerada pela ONU
uma das melhores leis do mundo contra a violência doméstica.
O gesto universal para denunciar a
violência doméstica
A Fundação das Mulheres Canadenses lançou então
o Sinal de Ajuda (Signal for Help).
È um sinal de mão simples que as pessoas podem usar durante uma
chamada de vídeo para indicar silenciosamente que precisam de
ajuda

O sinal a ser usado é o seguinte:


polegar da mão dobrado, quatro
dedos para cima e então
fechado em punho.
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (29) um projeto de lei que
propõe um aumento de ações de fiscalização das medidas protetivas para
mulheres em situação de violência doméstica e familiar.Segundo o texto, as
delegacias especializadas deveriam funcionar sem interrupção, inclusive em
feriados e fins de semana, para atender mulheres vítimas de violência
doméstica e familiar e também para investigar crimes contra a dignidade
sexual e feminicídios.
BIBLIOGRAFIA
Câmara aprova projeto com medidas para aumentar proteção das
mulheres contra violência (cnnbrasil.com.br)

OMS: uma em cada 3 mulheres em todo o mundo sofre violência |


As Nações Unidas no Brasil
Lei Maria da Penha: conhece mulheres que sofrem violência
doméstica? • Ana Maria Braga (globo.com)
Sinal de ajuda: o gesto universal para denunciar a violência
doméstica que precisamos conhecer - greenMe Brasil
FIM
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!!!

Nome: Gabriela Friedrich

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