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MULHERES
Termo polissêmico
Não existe “a” causa da violência, mas “as causas” = modelo ecológico
(pobreza, gênero, raça/etnia, desemprego, impunidade, fragilidade das
leis, etc).
Psicológica: humilhar, proibir a mulher de trabalhar, estudar, sair de casa, viajar, falar
com amigos ou parentes, etc.
Sexual: forçar relação sexual, obrigar a mulher a se prostituir, assediar sexualmente por
meio de ameaça, coação ou força, etc.
Moral: calúnia; difamação; quando o agressor atribui à mulher fatos que maculem a sua
reputação, ou injúria, ofensa à dignidade da mulher, etc.
A VIOLÊNCIA EM NÚMEROS
3,0% - indígenas
FEMINICÍDIOS EM NÚMEROS
Séc. XVII - Ordenações Filipinas – Título XXV: “E toda mulher que estiver em adultério,
morra por isso”.
O direito do marido castigar/matar a esposa só foi abolido no Brasil pelo Código Criminal
de 1830 -
(GREGORI, 1993).
AS CONQUISTAS DAS MULHERES
NO BRASIL
Fonte da imagem
https://www.escolaespacoeducar.com.br/2020/03/personalidade-marco-
maria-da-penha-maia-fernandes
AS CONQUISTAS DAS MULHERES
NO BRASIL
Toda mulher tem direito a uma vida sem violência e, para isso,
é IMPRESCINDÍVEL A EQUIDADE DE GÊNERO.
REFERÊNCIAS
AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. SP: Sueli Carneiro/Pólen, 2018 (Coleção Feminismos
plurais) ANZALDÚA, Gloria. La conciencia de la mestiza: Rumo a uma nova consciência. Ver.
Estudos Feministas. V13, n. 3, 2005, p. 704-719.
KRUG, E. G.; et al. Relatório mundial sobre violência e saúde. World Health Organization. 2002.
Disponível em: <https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2019/04/14142032-
relatorio-mundial-sobre-violencia-e-saude.pdf>. Acesso em 22 junho, 2002.
MUCHEBLEND, R. Uma história da violência. Do final da Idade Média aos nossos dias. Rio de
Janeiro: Editora 70, 2014 1.
WORD HEATH ORGANIZATION (WHO). Violence against women. 2021. Disponível em:
<https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/violence-against-women>. Acesso em 02 junho,
2021.