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VIOLÊNCIA CONTRA MULHER

Fernanda Roque Marcondes*

ORIENTADOR: Debora Goldner


Pereira Oliveira**

SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO. 2 ASPECTOS GERAIS DA VIOLÊNCIA CONTRA À


MULHER. 2.1 Contexto Histórico da Violência Contra à Mulher. 2.2 Conceito de
Violência Contra à Mulher. 2.3 Conceito de Feminicídio. 3 VIOLÊNCIA CONTRA À
MULHER. 3.1 Quais São os Danos Causados à Vítima. 3.2 O Medo de Denunciar o Autor
da Violência. 3.3 Como Proceder Após a Violência Sofrida. 3.4 Como Conviver Com a Dor
Que Está Violência Trás. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS. REFERÊNCIAS.
AGRADECIMENTOS.

RESUMO: Este artigo fala sobre a violência contra a mulher. Nele vemos como a mulher é
tratada dês da antiguidade, e como isso influência como as mulheres são tratadas atualmente,
vemos também que esse maltrato pode virar violência, e essa violência pode acarretar em morte,
o feminicídio.

PALAVRAS-CHAVE: Violência. Mulher. Feminicídio.

ABSTRACT: This article talks about violence against women. In it we see how women are

treated from antiquity, and how it influences how women are treated today, we also see that

this mistreatment can become violence, and that violence can result in death, femicide.

KEY-WORDS: Violence. Woman. Feminicide.

1 INTRODUÇÃO

Este artigo surge da necessidade de compreender a realidade das mulheres em


situação de violência, e tem como objetivo concientizar as mulheres . A violência contra a
mulher é fruto de uma evolução histórica, muitas vezes praticada por alguém do seu âmbito
familiar, sendo um trágico quadro atual que vincula na sociedade devido à falta de
informação e a conceitos socioculturais ainda enraizados.
Será visto que em uma época em que as mulheres já tiveram bastantes conquistas,
entre elas seus direitos, tendo por fim ganhado proteções em garantia do seu gênero,

*
Aluna do curso de direito da Faculdade Maringá. marcondesroquefer@outlok.com.
**
Advogada, mestra e professora da Faculdade Maringá, mpj1anonoturnoavaliacao@gmail.com.
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proteções essas originárias de grandes batalhas para o combate e erradicação da violência


contra a mulher, dentre esse artigo abordarei a lei Maria da penha como forma de
erradicação da violência contra a mulher e as políticas públicas de combate a violência
contra a mulher. O método de pesquisa deste artigo é bibliográfico.

2 ASPECTOS GERAIS DA VIOLÊNCIA CONTRA À MULHER

2.1 Contexto histórico da violência contra a mulher

Pode-se ver claramente que a mulher é considerada culpada por qualquer coisa,
desde a narrativa bíblica da perda do paraíso causada por Eva. Isso acontece também com
Pandora que abre a caixa com todos os males do mundo. Com isso as mulheres começam a
ser rotuladas como frácas, curiosas (pelo próprio sexo), frágeis fisicamente e
psicologicamente.
A primeira base de sustentação da ideologia de hierarquização masculina em
relação à mulher, e sua consequente subordinação, possui cerca de 2.500 (dois
mil e quinhentos) anos, através do filósofo helenista Filon de Alexandria, que
propagou sua tese baseado nas concepções de Platão, que defendia a ideia de
que a mulher pouco possuía capacidade de raciocínio, além de ter alma inferior
à do homem. Ideias, estas, que transformaram a mulher na figura repleta de
futilidades, vaidades, relacionada tão-somente aos aspectos carnais”
(CAMPOS; CORRÊA, 2007, p. 99).

Em cada civilização a mulher era tratada de um jeito. Na maioria a mulher era


totalmente submisa ao homem, e seus direitos eram iguais aos direitos das crianaças e dos
escravos, ou seja, não tinha direitoi de quase nada. Na cultura mesopotâmica a mulher tinha
mais autonomia, conforme apresenta Pinsky (1994, p. 64):
Na Mesopotâmia [...]. A mulher tinha grande independência com relação ao
marido, administrando o dote que recebia do pai quando do casamento,
podendo assumir cargos públicos e demandar em juízo. O marido tinha o
direito de castiga-la em caso de infidelidade [...] .

Na sociedade medieval as mulheres eram bem maltratadas, as vezes servia como


moeda de troca.
Na sociedade medieval [...]. Os maus tratos femininos eram muito frequentes, a
mulher que desobedecesse ao marido ou fosse contraria a alguma decisão sofria
punição, o espancamento do marido em relação à esposa era visto com
normalidade, em caso de adultério ele poderia matá-la e não sofreria punição,
pois estava defendendo sua honra. (LEITE; NORONHA, 2014, on-line).

Na atualidade a situação das mulhes não é tão diferente, os autores Diniz e Angelim
(2003) mostram que diversos estudos têm demonstrado o quanto, de fato, os valores culturais
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machistas e patriarcais (ainda) estruturantes em nossa sociedade estão associados à grave


recorrência das violências cometidas contra as mulheres e às sérias desigualdades de poder e de
direitos (ainda) enfrentados por elas em nossa sociedade. Por essa dimensão de gênero, perpassa
ainda um panorama de incremento ou intensificação da violência, de um modo geral, em nossa
realidade.

Pode-se ver que mesmo antes de existir uma sociedade, a mulher já era culpada pelos
mares sofridos. Com o passar do tempo, e com as grandes civilizações, a mulher ainda é
culpada pelas tragédias, e a cultura machista ainda mais forte traz a grande conseguência que
é a agreção, que no ano de 2020 anda crescendo, por conta da quarentena trazida pelo
COVID-19.

2.2 Conceito de Violência Contra à Mulher

Nagib Slalibi (2003) escreveu que juridicamente, a violência é uma forma de coação,
ou de constrangimento, posto em prática para vencer a capacidade de resistênciado outro.
Também pode ser entendido como a capacidade do próprio corpo de exercer a força através de
um impulso. A violência pode ser física - força física, agressão - ou moral – ameaça, medo,
intimidação.
A violência contra mulher é praticada em sua maioria entro de casa, e os agressores
geralmente são seus familiares.Tais crimes acabam por colocar sob várias situações de risco
as pessoas que convivem no contexto intrafamiliar, incapacitando-as para o trabalho, o estudo
e a vida em sociedade, podendo inclusive levá-las à morte [...] (AGUDELO, 1990 apud
MINAYO, 1994, on-line).
O grande mal da violência contra mulher é que o agressor, em sua maioria, justifica seu
ato como um ato de amor e carinho, confindindo a mulher, e fazendo com que ela,
inconscientemente, confuda o abuso e a agressão, com o amor.
As mulheres são, nesse contexto, atingidas tanto pela violência física, quanto
pela violência psicológica, sofrendo graves danos psíquicos. Nele, o cenário
social se converte em cenário familiar, onde o amor, o ódio, a rivalidade, a
culpa e a dependência se endereçam às figuras edipianas ou pré-edipianas.
(BARUS-MICHEL, 2004, on-line).

Temos um mal contume de sempre classificar os acontecimento conforme a classi social da


pessoa, mais segundo Mascarenhas (1985, on-line): “A violência passional, no Brasil ocorre em
grande número, em todas as classes sociais. Desse modo, ela não é crime de pobre ou de rico
[...].”
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Pode-se concluir que a violência conta mulher é o ato físico ou moral, que decrine e
deixa marcas pelo seu agressor, o qual geralmente é um ente familiar, e que sempre justifica
sua agressão. Com isso vemos que devemos sempre estar em alerta, porque tauvez estejamos
em uma situação parecida.

2.3 Conceito de Feminicídio

Munevar (2012) escreve que para fazer frente aos femicídios, é preciso realizar as
ações de nomear, visibilizar e conceituar as mortes violentas de mulheres, o que constitui o
exercício material do direito a ter direitos.
Quando a agressão é tão extrema que acarreta a morte, é chamado de feminicídio, e
segundo Meneghel (2017, on-line): “O assassinato de mulheres é habitual no regime
patriarcal, no qual elas estão submetidas ao controle dos homens, quer sejam maridos,
familiares ou desconhecidos.”
Depois de muito tempo o feminicídio foi levado a sério. Com a lei Maria da Penha, a
violência deixou de ser considerada como crime de menor potencial ofensivo, foi conceituada
e tipificada, sendo rapidamente conhecida e incorporada no discurso das mulheres do país,
independentemente de posição social. (PORTELLA, 2017, on-line).
As mulheres não são fracas, nem ingênuas, muito menos burras, pelo contrário, elas
são inteligentes, esforçadas, fortes, capasses de tudo. A diferença é que a sociedade desde
sempre, impõem que o homem que deve ter essas características, assim como impõe ao
homem, que a maioria das coisas se resolvem na violência física. Com isso a sociedade,
inconscientemente, enraizou a atitude de agredir uma mulher, e isso tomou uma proporção tão
grande que chegou a morte. É inaceitavel esse comportamento.

3 VIOLÊNCIA CONTRA À MULHER

3.1 Quais São os Danos Causados à Vítima

A violência contra à mulher pode causar vários donos, o autor Zuma (2005, p. 2)
apresenta:
O uso intencional da força física ou do poder, real ou ameaça, contra si próprio,
contra outra pessoa, ou contra um grupo ou uma comunidade, que resulte ou
tenha grande possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico,
deficiência de desenvolvimento ou privação.

Percebe-se que as consequências da violência são todas danosas, como um todo, à


saúde da mulher vítima de violência doméstica. Segundo Ribeiro e Coutinho (2011, on-line), a
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vivência da violência doméstica diminui drasticamente a qualidade de vida dessas mulheres,


atingindo negativamente sua saúde física, psicológica e principalmente a social, fazendo as
vítimas se isolarem cada vez mais, e perderem gradativamente sua rede de apoio, tornando-se
vulneráveis e com poucas estratégias de enfrentamento, sendo cada vez mais difícil quebrar este
ciclo.
Lobo (2016, on-line) diz que a violência doméstica contra a mulher trata-se de um
caso que compromete negativamente a integridade física e psicológica da vítima. Este tipo de
violência provoca danos nos âmbitos do desenvolvimento físico, cognitivo, social, moral,
psicológico ou afetivo. As manifestações físicas da violência podem ser graves, como por
exemplo, as inflamações e hematomas causados pelas agressões físicas (que muitas das vezes
ocorrem fraturas ósseas), ou crônicas, deixando implicações para toda a vida, como as
limitações no movimento motor e traumatismos.
Pode-se concluir que os danos causados as mulheres são vastos, podendo ser
psicológicos ou físicos. Consequentemente esses danos acarretam na vida da vítima, pela
acaba se isolando da sociedade, se alto culpando, e gerando cada vez mais dor para si
mesma.

3.2 O Medo de Denunciar o Autor da Violência

Bianchini (2011, on-line) constatou em sua pesquisa que na opinião de 28% dos que
disseram que as mulheres não estavam denunciando mais, a principal razão era por que a
denúncia só fazia aumentar a violência em casa (28% das mulheres, 28% dos homens). Vinte e
cinco por cento disseram que as mulheres não denunciavam para preservar casamento e
família (24% das mulheres, 26% dos homens); 19%, porque não acontecia nada com o
agressor (18% das mulheres, 20% dos homens); 15%, porque a mulher dependia
economicamente do companheiro (18% das mulheres, 12% dos homens); 3%, porque as
mulheres não tinham onde denunciar (3% das mulheres, 4% dos homens); 1%, porque a
família/delegado aconselha a não denunciar (1% das mulheres, 0% dos homens).
Outro motivo para a mulher em uma relação afetiva não denunciar seu parceiro, está
relacionado à dependência financeira. Quanto mais frágil, mais desprotegida e sem recursos é a
mulher, mais dependente se apresenta do marido. (CORDEIRO, 2018, on-line apud MIZUNO;
FRAID; CASSAB. 2010. P. 18).
Em sua matéria Cordeiro (2019, on-line) diz que a promotora de justiça Valéria
Scarance, especializada em Gênero e Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, explica que
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este é um fenômeno chamado Síndrome do Desamparo Aprendido. “É como se a mulher


aprendesse que não tem saída. Ativa no cérebro um mecanismo que inibe a reação. Daí, como
não consegue esboçar nada, deixa de denunciar e, quando denuncia, muitas acabam desistindo”.
Conclui-se que a mulher tem vários motivos para ter medo de denunciar a violência
sofrida, quando não é para se protegem é para proteger terceiros. Por isso é tão difícil
dinimuir esses acontecimentos.

3.3 Como Proceder Após a Violência Sofrida

As autoras Oliveira, Viegas, Santos, Silveira e Elias (2014, on-line) mostram que a
partir do momento em que essas mulheres, mesmo estando em dependência financeira ou
emocional com a desestruturação da própria vida e da família, perceberam a situação concreta de
possível morte, surgiu a capacidade de enfrentamento dessa situação, uma vez que tomaram “a
decisão de denunciar após a violência vivida” – terceira temática, uma atitude de mobilização
interna que fez com que procurassem recursos externos como a Delegacia da Mulher e o Centro
de Referência de Atendimento à Mulher.
Quando a mulher for vítima de uma agreção, ela deverá denunciar essa agressão, a
autora Muniz (2016, on-line) explica como funciona.
Vejamos, após sofrer agressão a vítima deve comparecer a Delegacia da
Mulher mais próxima para noticiar a autoridade competente sobre o crime ou
infração (Notitia Criminis) formalizada por meio do boletim de ocorrência
criminal. Posteriormente, o Delegado avaliará se houve ou não o delito diante
do fato típico, realizando diligências, intimando o acusando a prestar
esclarecimentos, etc.

A autora Gomes (2020, on-line) mostra oque acontece depois que a vítima realiza o
boletim de ocorrência. Os boletins de violência doméstica passam por uma triagem e são
encaminhados à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) da região de cada ocorrência. Nas
cidades que não contam com uma DDM, a ocorrência será direcionada a uma delegacia
territorial correspondente à residência da vítima. Em seguida, cabe aos delegados ou delegadas
responsáveis providenciar as diligências e perícias necessárias, assim como entrar em contato
com a vítima, de forma discreta, para saber da necessidade da realização de exames periciais e
de medida protetiva, dentre outros. De acordo com a SSP, é importante que as vítimas guardem
provas em lugar seguro, como fotos, vídeos e diálogos escritos, pois elas são necessárias para
materialidade dos casos e serão requisitados pelos delegados.
Uma mulher vítima de violência física ou pscológica tem todo um suporte vindo da
delegacia especialista para esses casos, isso não exclui os casos que os agentes da lei não dão
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muita importância para o caso, mais consegue-se ver uma grande mudança nesses casos.

3.4 Como Conviver Com a Dor Que Está Violência Trás

A psicoterapia pode ajudar a superar o trauma da violência, a psicóloga Castilho


(2017, on-line) diz que, quando a gente fala, a gente também escuta. Falar sobre os traumas,
parece um pouco paradoxo, mas ajuda a superar. Ainda que não consiga expressar os próprios
sentimentos, memórias, de maneira adequada, tem que tentar. Cada vez que a gente conta e
reconta uma história, querendo ou não, nós inserimos elementos cognivitos e acaba
modificando. A psicoterapia direciona essa conversa no sentido da superação.
Outra maneira se superar esse trauma é atravez da terapia. A terapia com
acompanhamento de psicólogas especializadas no atendimento a mulheres vítimas de violência
doméstica pode contribuir para superação de um evento traumático. As mulheres que melhor lidam com
traumas da violência são as que atribuem significados mais positivos a esses eventos, como se fosse um
auxílio ao crescimento pessoal e superação pessoal. Depois de uma experiência de violência, algumas
mulheres acabam se vitimizando e se isolando, e a terapia pode apontar novos caminhos e perspectivas
de vida que, normalmente, as pessoas não conseguem encontrar sem uma ajuda profissional. (GALVÃO,
2019, on-line)
A mulher que passa pela violência carrega com ela essa dor. Antes de tudo a vítima
tem que querer sanar esse trau e essa dar, pois sem a força de vontade nada adianta. Segundo,
é muito bom ter alguém para conversar e ajudar a passar por está fase, pode ser um amigo, um
parente, mais é ainda melhor quando é um profissional na área, um psicólogo. Com essa ajuda
a mulher pode superar seus trauma e medos e pode volta a viver com a dignidade que todos
merecem.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este artigo nasceu da preocupação de alertar, prevenir e buscar colocar limites nos
atos violentos e desmoralizantes contra a mulher. Do desejo de conscientizar as vítimas das
medidas protetivas que lhes dão suporte.
Pelo que foi exposto, a violência contra mulher é antes de tudo um fenômeno social
e do cotidiano inerente ao ser humano. A mulher desde os primórdios da humanidade foi
tratada com desigualdade diante dos homens, eram vistas como inferior, frágil, dentre
outros termos, fato esse ainda atual em algumas partes do mundo.
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Por fim, esse artigo não tem a pretensão de encerrar o assunto, mas pretende ser visto
como incentivo para uma maior discussão acerca desse, precisa ser mais bem aprofundado por
parte dos membros da sociedade para que juntos encontremos caminhos, a fim de que as
mulheres conquistem a equidade entre os sexos e a erradicação da violência praticada contra a
elas.

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AGRADECIMENTOS

Gostaria de agradecer primeiramente a Deus que permitio que tudo isso acontecesse.
Gostaria de agradeser também a minha professora e orientadora Debora Goldner Pereira
Oliveira, que me amparou em todos os momentos de dúvida.
Agradeço e muito aos meus pais, meu herois, que me deram a oportudidade de estár fazendo
oque eu gosto, eu amo muito vocês.
Por fim agradeço ao meu namorado e os meus cólegas de durma que sempre estiveram no
meu lado para me apoiar e me incentivar.

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