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O que resulta, para o mesmo autor, Halal 2011, na divisão do folículo em três partes
anatômicas: bulbo piloso, encontra-se na porção mais inferior do folículo piloso, cerca
de 2mm a 5mm abaixo da superfície cutânea. É onde se encontra a matriz pilosa e
ocorrem alterações pigmentares em função da fase de crescimento do pelo. É no Bulbo
que ocorrem os processos de regenereção dos pelos. Istmo ou Tálamo refere-se ao
segmento intermediário e curto que abrange desde a inserção do músculo eretor até a
glândula sebácea. E o Infundíbulo, que vai da abertura da glândula sebácea até a
superfície da epiderme, é a porção superior do pelo.
Para Kede e Sebatovich(2009, p. 07), os pelos são classificados como Anexos Cutâneos,
que nos mamíferos tem a responsabilidade de conservar a temperatura, e traumas
físicos. Dos canais foliculares é eliminada um secreção (o sebo), oriunda das glândulas
sebáceas que impermeabiliza, e hidrata os pelos e a pele, em média produzem cerca de
30g de sebo a cada cem dias. Na evolução embrionária o primeiros núcleos de folículos
pilosos aparecem na região do supercílio(sobrancelhas), no lábio superior e queixo por
volta de nove semanas, em outras regiões no quarto mês, se estabelecendo por completo
próximo as 22 semanas. Resultando por volta de 5 milhões de folículos em uma pessoa
adulta.
Dentro deste contexto é importante ressaltar a definição do que vem a ser o pelo,
definida em Halal (2011):
O pelo do corpo é uma associação de várias características do
cabelo. Muitas propriedades físicas contribuem para a
formação dos pelos do corpo, incluindo textura, grau de
cacheamento, densidade, umidade, rigidez e peso. O pelo do
corpo é definido pela força estrutural, volume e elasticidade
do cabelo. (HALAL, 2011, p. 81).