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Auditor
Área que mais cresce na profissão contábil.
Perícia Contábil
De acordo com a Resolução do CFC nº 560/83 – art. 3º, as perícias contábeis,
judiciais e extrajudiciais, bem como auditorias, são atribuições privativas dos
profissionais contábeis.
Analista Financeiro
O profissional contábil poderá atuar como analista econômico-financeiro das
entidades em três ângulos: análise de crédito, análise de desempenho e análise de
investimento.
Consultor
O profissional contábil poderá atuar na consultoria contábil, de acordo com a
especialidade adquirida, surgindo assim um mercado considerável para prestação de
serviços nas seguintes áreas: de tributos, do comércio exterior, da contabilidade
aplicada, de processamento de dados, de custos, de sistemas, de análise financeira,
etc.
Outras áreas
Investigador de Fraudes Contábeis, Pesquisador, Escritor, Professor, Conselheiro,
Controler, Controlador de Arrecadação, Fiscal de Tributos, Conferencista, entre outras.
2 Conceitos
“Contabilidade é a ciência que estuda e controla o patrimônio das entidades,
mediante o registro, a demonstração expositiva e a interpretação dos gastos nele
ocorridos, com o fim de fornecer informações sobre sua composição e variações, bem
como sobre o resultado econômico e decorrente da gestão da riqueza patrimonial”
(Hilário Franco 1996)
A contabilidade é um instrumento que fornece diversas informações úteis para
tomada de decisão, dentro e fora das empresas. Por meio da contabilidade é possível
conhecer toda a estrutura econômica e financeira das entidades. Utilizando de registros
a contabilidade acumula e resume dados relacionados com
2.1 Usuários
Os usuários tanto podem ser internos, como externos:
Os usuários internos incluem os administradores de todos os níveis, que
usualmente se valem de informações mais aprofundadas e específicas acerca da
Entidade, notadamente aquelas relativas ao seu ciclo operacional. Filiais, diretoria,
proprietários, departamentos (vendas, compras, RH, financeiro, produção, estoque,
etc.), administradores e colaboradores.
Os usuários externos concentram suas atenções, de forma geral, em aspectos
mais genéricos, expressos nas demonstrações contábeis. Podendo ser Clientes,
fornecedores, concorrentes, sistema financeiro, comunidade, etc.
Cada usuário está interessado em algum aspecto particular da empresa, e
citando os mais comuns, os fornecedores estão interessados pela capacidade de
pagamento de seus clientes, ou seja, sua liquidez, por outro lado os clientes se
preocupam em saber se os fornecedores
terão capacidade para atendê-los conforme suas exigências, tanto no produto como nos
prazos de pagamentos.
2.2 Patrimônio
O Patrimônio é um conjunto de Bens, Direitos e Obrigações de uma entidade,
avaliados em dinheiro.
Pode-se entender como Bens todos os objetos que uma empresa possui, seja para
uso, troca ou consumo, por exemplo prateleira, balcão, espelho, Mercadorias para
revenda, material para embalagem, material de escritório .
Entende-se Direitos como valores a empresa tem para receber de terceiros. As
contas seguem com a denominação à receber. Exemplo: cheque à receber. Constituem
Direitos para a empresa todos os valores que ela tem a receber de terceiros (clientes,
inquilinos, etc.)
Obrigações são valores que a empresa tem para pagar à terceiros, as contas
seguem com a denominação à pagar. Exemplo: Cheques à pagar. Constituem Obrigações
para a empresa todos os valores que ela tem a pagar para terceiros (fornecedores,
empregados, Governo, etc.)
3 Objeto e Finalidade
O objeto da Contabilidade, é então, o patrimônio. Onde o patrimônio é formado
pelo conjunto de bens, direitos e obrigações vinculados à entidade econômico -
administrativa, e este constitui o objeto indispensável para que esta realize seus
objetivos. Em torno do patrimônio a Contabilidade desenvolve suas funções como um
meio de atingir suas finalidades, que é a de informar e orientar a administração sobre o
estado desse patrimônio e suas variações.
Para a contabilidade conhecer a situação do patrimônio de uma empresa em um
determinado momento, bem como suas variações e os efeitos da ação administrativa
sobre a riqueza patrimonial, esta registra, interpreta e analisa os fenômenos que
ocorrem no patrimônio das pessoas físicas e jurídicas, objetivando demonstrar a seus
usuários, por meio de relatórios próprios, informações sobre o comportamento dos
negócios, buscando fornecer aos administradores, dados precisos para a tomada de
decisões.
Aparentemente esse processo é muito simples, a contabilidade obtém os dados
através de documentos (notas fiscais, requisições, mapas de custos etc), sintetiza-os e
apresenta aos usuários em forma de relatórios.
A finalidade da Contabilidade é a de controlar o Patrimônio com o objetivo de
fornecer informações sobre a sua composição e suas variações.
4 O campo de aplicação
A Contabilidade pode ser estudada de modo geral (para todas as empresas) ou
em particular (aplicada em certo ramo de atividade ou setor da economia).Esta ciência
tem como campo de aplicação as entidades econômico - administrativas, constituídas
para um objetivo econômico ou social, que se utilizando bens patrimoniais necessitam
de um órgão administrativo que pratique atos de natureza econômica. Exemplos:
• Pessoa física;
• Pessoa jurídica de natureza privada;
• Pessoa de direito público:
• União;
• Estados;
• Municípios
Quando a Contabilidade Geral for aplicada as empresas:
• Comerciais, denomina-se Contabilidade Comercial;
• Industriais, denomina-se Contabilidade Industrial;
• Públicas, denomina-se Contabilidade Pública;
• Bancárias, denomina-se Contabilidade Bancária;
• Hospitalares, denomina-se Contabilidade Hospitalar;
• Agropecuárias, denomina-se Contabilidade Agropecuária;
• De seguros, denomina-se Contabilidade Securitária etc.
5 Finalidade
Assegurar o controle do patrimônio administrado e fornecer informações sobre a
composição e as variações patrimoniais, bem como o resultado das atividades
econômicas desenvolvidas pela entidade para alcançar seus fins, que podem ser
lucrativos ou meramente ideais.
De acordo com o parágrafo acima, observamos duas funções básicas na
contabilidade. Uma é a administrativa, e a outra é a econômica. Assim:
PASSIVO = Obrigações
1 Ativo
1.1 Ativo Circulante (1.1.1 + 1.1.2 + 1.1.3 + 1.1.4 + 1.1.5)
1.1.1 - Disponibilidades
1.1.2 - Clientes
1.1.3 – Outros créditos
1.1.4 - Estoques
1.1.5 – Outros
1.2 Ativo Não Circulante (1.2.1 + 1.2.2 + 1.2.3 + 1.2.4)
1.2.1 - Ativo Realizável a Longo Prazo
1.2.2 - Investimentos
1.2.3 - Imobilizado
1.2.4 - Intangível
Total do Ativo (1.1 + 1.2)
2 Passivo
2.1 Passivo Circulante (2.1.1 + 2.1.2 + 2.1.3 + 2.1.4 + 2.1.5)
2.1.1 - Empréstimos e Financiamentos
2.1.2 - Debêntures
2.1.3 – Fornecedores
2.1.4 – Obrigações Fiscais
2.1.5 – Outros
2.2 Passivo Não Circulante (2.2.1 + 2.2.2)
2.2.1 Empréstimos e Financiamentos
2.2.2 Obrigações fiscais federais diferidas
Total do Passivo (2.1 + 2.2)
Passivo Circulante: as obrigações da companhia e os encargos estimados, cujos
prazos de vencimento situem-se até o curso do exercício subsequente à data do Balanço
Patrimonial.
Empréstimos e Financiamentos: registram as obrigações da empresa junto a
instituições financeiras do País e do Exterior, cujos recursos são destinados para
financiar imobilizações ou para capital de giro para ser aplicado na empresa, para
pagamento em curto prazo.
Debêntures: é um título de crédito representativo de empréstimo que uma
companhia faz junto a terceiros e que assegura a seus detentores direito contra a
emissora, nas condições constantes da escritura de emissão.
Fornecedores: representa uma obrigação e apresenta as duplicatas emitidas
pela compra de produtos a prazo.
Obrigações Fiscais: Impostos a recolher.
Outros: qualquer outra obrigação que não se enquadre em nenhum dos subgrupos
anteriores.
Passivo Não Circulante: obrigações conhecidas e encargos estimados, cujos
prazos estabelecidos ou esperados situem-se após o término do exercício social
seguinte.
Empréstimos e Financiamentos: registram as obrigações da empresa junto a
instituições financeiras do País e do Exterior, cujos recursos são destinados para
financiar imobilizações ou para capital de giro para ser aplicado na empresa, para
pagamento em longo prazo.
Obrigações fiscais federais diferidas: são os valores do imposto de renda e da
contribuição social a pagar em períodos futuros, com relação a diferenças temporárias
tributáveis.
9.2.1 . Receitas
Considera-se como receita de uma empresa os valores recebidos, em dinheiro ou
com direito a receber, proveniente de suas atividades. As receitas refletem
positivamente no PL.
9.2.2 . Despesas
Considera-se despesa os gastos da empresa, desembolsados ou devidos,
necessários ao desenvolvimento de suas atividades. As despesas refletem negativamente
no PL.
Despesas: não enquadrada nos custos, mas necessárias às atividades e à
manutenção da respectiva fonte produtora da empresa, ou provenientes de transações
não incluídas nas atividades principais ou acessórias da empresa, tal como o custo de
bem do ativo permanente que deve ser apurado quando este for alienado, baixado ou
liquidado.
Ex.: Salários: representa uma despesa com funcionários, e apresenta o valor
bruto da folha. Outro exemplo é a perda com uma venda do ativo permanente.
9.2.3 . Custos
Considera-se custo toda e qualquer aplicação de recursos para a produção e
distribuição de mercadorias, ou prestação de serviços, até o ponto em que possa
receber o preço convencionado. O custo final é a soma dos custos realizados no processo
de produção e distribuição, compreendendo todos os valores que devem ser cobertos
pelo preço de venda, inclusive as despesas de cobrança das vendas, os tributos e as
despesas de administração, transporte, etc.
EX.: matéria-prima, mão de obra, materiais, embalagens, energia, aluguel,
seguro, etc.
10 Débito, Crédito e Saldo
Débito de uma conta:– situação de dívida de responsabilidade da conta. As
contas que representam: bens, direitos, despesas e custos têm saldo devedor.
Crédito de uma conta: situação de direito de haver da conta. As contas que
representam: obrigações (P), Patrimônio Líquido (PL) e receitas, têm saldo credor.
Saldo de uma conta: representa a diferença entre o valor do débito e do crédito.
Os saldos podem ser: devedor, credor ou nulo.
a) Devedor - quando o valor do débito for superior ao do crédito (D > C);
b) Credor - quando o valor do crédito for superior ao do débito (D < C);
c) Nulo - quando o valor do débito for igual ao do crédito (D = C).
2º passo – identificar a natureza das contas, ou seja, a que grupos pertencem: Ativo
(A); Passivo (P); Patrimônio Líquido (PL); Receitas (R); ou Despesas (D).
Caixa – conta do Ativo (A)
Veículo – conta do Ativo (A)
3º passo – identificar o que o fato provoca sobre o saldo das contas, ou seja, se o saldo
aumentará ou diminuirá; no caso:
Caixa (A) o saldo diminuirá (-);
Veículos (A) o saldo aumentará (+);
4º passo – efetuar o lançamento contábil segundo o método das partidas dobradas, com
a utilização do quadro-resumo do mecanismo do débito e crédito, da seguinte forma:
1 ATIVO
1.1 ATIVO CIRCULANTE
1.1.01 DISPONIBILIDADES
1.1.01.01 CAIXA GERAL
1.1.01.01.0001 CAIXA
1.1.01.02 APLICAÇÃO EM MERC. ABERTO
1.1.01.02.0001 BANCO
1.1.01.03 BANCO CONTA MOVIMENTO
1.1.01.03.0001 BANCO DO BRASIL S
1.1.01.03.0002 BRADESCO S/A.
1.1.01.03.0003 BANCO ITAÚ
1.1.02 REALIZÁVEL A CURTO PRAZO
1.1.02.01 CLIENTES
1.1.02.01.0001 CLIENTES NACIONAIS
1.1.02.01.0002 CLIENTES ESTRANGEIROS
1.1.02.02 ADIANTAMENTOS
1.1.02.02.0001 ADIANTAMENTOS DE FÉRIAS
1.1.02.02.0002 ADIANTAMENTOS FUNCIONÁRIOS
1.1.02.02.0005 RESC. CONTRATO DE TRABALHO
1.1.03 ESTOQUES
1.1.03.01 ALMOXARIFADO
1.1.03.01.0001 MATERIAIS DE CONSUMO
1.1.03.02 PRODUTOS ACABADOS
1.1.03.02.0001 MESAS
1.1.03.02.0002 CADEIRAS
1.2 ATIVO NÃO CIRCULANTE
1.2.01 INVESTIMENTOS
1.2.01.01 COLIGADAS E CONTROLADAS
1.2.01.01.0001 BETA S.A.
1.2.02 IMOBILIZADO
1.2.02.01 IMÓVEIS OPERACIONAIS
1.2.02.01.0001 TERRENOS
1.2.02.02 VEÍCULOS
1.2.02.02.0001 VEÍCULO GOL 1.0
1.2.02.02.0002 ÔNIBUS E PERTENCES (VH)
1.2.02.02.0003 (-) DEPREC. ACUMULADA VEÍCULOS
1.2.02.03 EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
1.2.02.03.0001 COMPUTADOR PENTIUM III
1.2.02.03.0002 IMPRESSORA HP LASER
1.2.02.03.0003 (-)DEPREC. ACUM. EQPTO. INFORMÁTICA
1.2.02.04 MÓVEIS E UTENSÍLIOS
1.2.02.04.0001 MESAS
1.2.02.04.0002 CADEIRAS
1.2.02.04.0003 (-)DEPREC. ACUM. MÓV. UTENS.
2 PASSIVO
2.1 PASSIVO CIRCULANTE
2.1.01 VALORES A PAGAR A C/PRAZO
2.1.01.01 FORNECEDORES
2.1.01.01.0001 DISTRIBUIDORA SANTA CRUZ
2.1.01.01.0002 BORGES PASSONI E MAIA LTD
2.1.01.01.0003 CASCAVEL COM. ÔNIBUS PCAS
2.1.01.01.0004 CIA ATLANTIC DE PETROLEO
2.1.01.02 FINANC. DE CAPITAL DE GIRO
2.1.01.02.0001 BAMERINDUS DO BRASIL-CVEL
2.1.01.02.0002 BCO. AMERICA DO SUL S/A
2.1.01.03 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS
2.1.01.03.0001 ICMS A RECOLHER
2.1.01.03.0002 IRRF S/FOLHA DE PAGAMENTO
2.1.01.03.0003 IRRF S/SERV.TERCEIROS
2.1.01.03.0004 COFINS A PAGAR
2.1.01.03.0005 PROVISÃO IRPJ
2.1.01.03.0006 PROVISÃO CSLL
2.1.01.04 OBRIGAÇÕES SOC.E LEGAIS
2.1.01.04.0001 FGTS A RECOLHER
2.1.01.04.0002 INSS A RECOLHER
2.1.01.04.0003 SEGUROS DVS.A PAGAR
2.1.01.04.0004 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL
2.1.01.04.0005 UNIMED
2.1.01.04.0006 CONTRIB.CONFEDERATIVA
2.1.01.04.0007 PENSAO ALIMENTICIA
2.1.01.05 PROVISOES
2.1.01.05.0001 PROVISÃO DE FÉRIAS E 13º SALÁRIO
2.2 PASSIVO NÃO CIRCULANTE
2.2.01 VLRS.PAGAR A LONGO PRAZO
2.2.01.01 VLRS.A PAGAR LONGO PRAZO
2.2.01.01.0001 PARCELAMENTO INSS.
2.2.01.01.0002 BCO. BAMERINDUS / FINAME.
2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2.3.01 CAPITAL
2.3.01.01 CAPITAL SOCIAL
2.3.01.01.0001 CAPITAL INTEGRALIZADO
2.3.02 RESERVAS
2.3.02.01 RESERVAS DE CAPITAL
2.3.02.02 RESERVAS DE LUCROS
2.3.02.02.0001 RESERVAS LEGAIS
2.3.02.02.0002 RESERVAS ESTATUTÁRIAS
2.3.02.02.0003 RESERVAS PARA CONTIGÊNCIAS
2.3.03 RESULTADO ACUMULADO
2.3.03.01 RESULTADO ACUMULADO
2.3.03.01.0001 PREJUÍZOS ACUMULADOS
2.3.03.01.0002 LUCROS ACUMULADOS
3 CONTAS DE RESULTADO
3.1 RECEITAS
3.1.01 RECEITAS OPERACIONAIS
3.1.01.02 RECEITA COM MERCADORIAS
3.1.01.02.0001 RECEITA SOBRE VENDAS
3.1.02 RESULTADO FINANCEIRO
3.1.02.01 RECEITAS FINANCEIRAS
3.1.02.01.0001 JUROS OBTIDOS
3.1.02.02 DESPESAS FINANCEIRAS
3.1.02.02.0005 DESP. COM JUROS
3.1.03 RECEITAS NÃO-OPERACIONAIS
3.1.03.01 RECEITAS DIVERSAS
3.1.03.01.0001 RECEITA COM ALUGUEL
3.1.03.01.0002 DESCONTOS OBTIDOS
3.2 DESPESAS OPERACIONAIS
3.2.01 DESPESAS COMERCIALIZAÇÃO
3.2.01.01 DESPESAS ADMINISTRATIVAS
3.2.01.01.0001 ÁGUA
3.2.01.01.0002 ALUGUÉIS
3.2.01.01.0003 CONSUMO DE ENERGIA
3.2.01.01.0004 MATERIAL DE EXPEDIENTE
3.2.01.01.0005 DESP. C/TELECOMUNICACOES
3.2.01.02 DESPESAS COM VENDAS
3.2.01.02.0001 COMISSÕES
3.2.01.02.0002 PROPAGANDAS E PUBLICIDADE
3.2.01.03 ORDENADOS E SALARIOS
3.2.01.03.0001 SALÁRIO
3.2.01.04 ENCARGOS SALARIAIS
3.2.01.04.0001 ABONO DE FÉRIAS INDENIZ.
3.2.01.04.0002 ADICIONAL NOTURNO
3.2.01.04.0003 DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO
3.2.01.04.0004 HORAS EXTRAS
3.2.01.05 ENCARGOS SOCIAIS
3.2.01.05.0001 ENCARGOS DO EMPREGADOR
3.2.01.05.0002 FGTS
3.2.02 DESPESAS COM TRANSPORTE
3.2.02.01 COMBUSTÍVEIS
3.2.02.01.0001 ÓLEO DIESEL
3.2.02.02 LUBRIFICANTES
3.2.02.02.0004 ÓLEO DE MOTOR
3.2.04 DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO
3.2.04.01 DEPRECIAÇÃO
3.2.04.01.0001 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA
3.2.05.10 DESPESAS INDEDUTÍVEIS
3.2.05.10.0001 MULTAS DIVERSAS
3.3 PROVISÕES
3.3.01 PROVISÃO P/IMPOSTO RENDA E CSLL
3.3.01.01 PROVISÃO P/IMPOSTO RENDA
3.3.01.01.0001 PROVISÃO P/IMPOSTO RENDA
3.3.01.02 PROVISÃO P/ CSLL
3.3.01.02.0001 PROVISÃO P/ CSLL
3.4 RESULTADO DO EXERCÍCIO
3.4.01 RESULTADO DO EXERCÍCIO
3.4.01.01 RESULTADO DO EXERCÍCIO
3.4.01.01.0001 APURAÇÃO RESULTADO DO EXERCÍCIO
13 Depreciação
Depreciação divide o custo de um ativo por sua vida útil.
Não se reduz a conta do próprio ativo, usa-se conta redutora (Depreciação Acumulada).
Alguns tributos como o PIS e COFINS, permitem que se credite sobre os encargos
da depreciação. A receita Federal apresenta uma tabela com os períodos de depreciação
a se utilizar, porém contabilmente deve-se utilizar o período real da depreciação do
bem.
14 Auditoria
Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas
em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar se elas estão de acordo
com as disposições planejadas e/ou estabelecidas previamente, se foram
implementadas com eficácia e se estão adequadas (em conformidade) à consecução dos
objetivos.