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1ª WEBQUEST:
CABROBÓ - PE
2023.1
Para a realização da entrevista foi utilizado o seguinte questionário:
1) “Meu professor era sério, sempre deixou uma regra: pode levantar a mão, sem
bagunça, quem tiver dúvidas”.
7) “Um bom aluno, era aquele que ajudava os colegas com dificuldade, e não fazia
bagunça na sala de aula”.
4) “De 30 a 50 alunos”.
7) “Na minha época era conhecido por bom aluno, os que conseguiram aprender a
ler com mais facilidade, decorar a tabuada, cantar o hino nacional, tirar notas
boas nas provas”.
Rebeca Stefany, 16 anos, zona Urbana de Orocó/PE, escola pública.
4) “De 30 a 40 alunos”.
6) “Algumas vezes alguns professores não davam uma explicação tão clara do
assunto, então ficava difícil entender”.
1) “O professor era visto como uma figura de autoridade e respeitado pelos alunos”.
4) “35 alunos”
5) ”O professor costumava utilizar o quadro negro e o livro didático como principais
recursos para passar o conteúdo”.
7) “Um bom aluno era aquele que demonstrava interesse pelas disciplinas, era
disciplinado, respeitoso e que tirava boas notas nas provas e trabalhos
escolares”.
1) “O professor era visto como uma autoridade na sala de aula e esperava-se que
ele fosse respeitado pelos alunos”.
3) “Em fileiras”.
4) “Aproximadamente 9 alunos”.
7) “Aluno disciplinado, respeitoso, dedicado aos estudos e com uma média boa no
boletim escolar”.
Cláudia Daniela, 20 anos, zona urbana de Orocó/PE, escola pública.
3) “Em círculo”.
4) “30 alunos”.
7) “Um aluno comportado, que sabia ler e que tirava boas notas”.
Conclusões
A partir dos relatos das pessoas entrevistadas, é possível perceber que a escola e a
forma de lidar com o saber variam de acordo com o contexto social, econômico e
geográfico em que se encontram. Além disso, é possível observar que as metodologias
utilizadas pelos professores também mudam com o passar do tempo.
No relato de Moisés José, pode-se observar que a postura do professor era mais rígida,
e que as atividades eram tradicionais, com o uso de livros e quadros de giz. Já no relato
de José Mário, é possível perceber que havia uma maior variedade de metodologias,
com atividades em cartazes e colagens, por exemplo. Ainda assim, ambos os sujeitos
relatam a organização das cadeiras em fileiras, o que sugere uma abordagem mais
tradicional do ensino.
Por outro lado, Rebeca Stefany relata uma abordagem mais participativa, com
atividades orais e variedade de recursos para a transmissão do conteúdo, como o uso
de slides. No entanto, ela também observa dificuldades em compreender alguns
assuntos devido à falta de clareza na explicação de alguns professores.
Sezuila relata uma abordagem mais tradicional, com aulas expositivas, leitura em voz
alta e provas, mas também destaca a importância do interesse do aluno nas disciplinas
e do apoio em casa. Já Antônio César relata uma abordagem mais satisfatória, com a
utilização de livros, quadro branco, leituras e apresentação de slides, mas também
identifica a falta de motivação de alguns alunos.
Por fim, Cláudia Daniela destaca a importância da relação entre o professor e o aluno,
destacando a importância de uma postura mais acolhedora e a utilização de
metodologias mais lúdicas.
Em suma, a partir dos relatos dos sujeitos atendidos, pode-se concluir que a escola e a
forma de lidar com o saber variam de acordo com o contexto social, econômico e
geográfico em que se encontram, e que as metodologias utilizadas pelos professores
também mudam com o passar do tempo. Além disso, é possível observar uma
tendência em direção a abordagens mais participativas e diversificadas, que buscam
uma maior aproximação entre o professor e o aluno.