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RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS

DO ENSINO FUNDAMENTAL

Curso: Pedagogia

Instituição: Cruzeiro do Sul/Lorena-SP

Nome: Mary Gonçalves Pereira

RGM: 32720751

Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

Ano: 2023/2º Semestre

Horas: 50h

1-Dados da escola:

Nome da escola: EMEF Profº Maria Júlia Antunes do Amaral Moreira - CM

Endereço: Rua: José Lino, 86 – Jardim do Vale - Guaratinguetá

Dependência: Pública

Diretora: Ana Paula Sbrana, vice Patrícia Carla de Oliveira, vinculada a SME.

Anos e níveis observados: 1ºano, 3ºano e 5ºano do Ensino Fundamental

2-Caracterização da escola:

A escola é o primeiro lugar a qual a criança conhece além do seu lar, assim é importante
um ambiente acolhedor, o lugar ideal que reforce seus valores, os quais favoreçam o respeito,
as diversidades culturais existentes na sociedade, como também é necessário ter um espaço
organizado. A referida escola é enorme, bem iluminada, arejada e com uma infraestrutura
impressionante, e vale ressaltar que a escola sempre se encontra limpa e organizada. Possui
dois andares sendo seis salas em cada pavilhão, e em cada andar divide-se, no matutino o
Ensino Fundamental II, no período vespertino os pavilhões são ocupados pelo ensino
fundamental I, localizado no térreo os primeiros e segundos anos e no primeiro andar os
terceiros, quartos e quintos anos. O maior número de turmas são os primeiros anos com cinco
turmas e o quinto sendo o menor com apenas três turmas.
Ao entrar na escola se encontra uma portaria com dois funcionários que intercalam entre
o dia e também a noite, destaca-se a segurança do lugar, que é imprescindível. Na lateral há
um pavilhão onde se encontra a secretaria, sala dos gestores, professores, dois banheiros,
masculinos e femininos. Todos os espaços possuem ventiladores, mesas adaptadas para cada
função, armários individuais e um grande, para guardar os materiais pedagógicos, portas e
janelas amplas. Uma sala de metodologias completa, com três carrinhos de Chromebook,
diversos aparelhos de som e caixas pequenas para sala de aula. Um anfiteatro grande e
aconchegante com ar-condicionado, localizado no primeiro andar. Um elevador para inclusão
de alunos e funcionários e por fim, dois pátios um na área interna e outro na área externa onde
é o parque, contendo brinquedos coloridos, como escorregador, balanços, casinhas, diversos
brinquedos para a recreação, com quinas arredondadas, um material resistente e seguro, contém
também uma quadra coberta e a biblioteca com grande variedade literária, atendendo desde o
primeiro até ao nono ano do ensino fundamental.

O mobiliário é conservado e a sala de aula observada, continha duas grandes janelas,


um armário, uma lousa, dois ventiladores, mesas e cadeiras proporcionais ao tamanho dos
alunos e também em algumas salas um Datashow adaptado. Todas as salas possuem cartazes
de alfabetização, numerais, coloridos, alegres aconchegando a sala e também sendo um
instrumento fundamental na rotina diária da professora.

3-Introdução:

O Estágio compor-se-á um educador, reflexivo, pesquisador e capaz, se torna como uma ponte
entre o conhecimento e o aluno. Sabendo lidar com as diversas situações da realidade escolar,
que não são apresentadas em livros, mas sim adquiridas através das experiências vividas. Assim
como nos ensina Paulo Freire; “É que ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem
aprender a fazer o caminho caminhando, sem aprender a refazer, a retocar o sonho por causa
do qual a gente se pôs a caminhar.” (FREIRE, 1992, p.79).

Em sala observamos as práticas das professoras, com diversas atividades, desde a


contação de histórias, momentos de leitura, escrita, pesquisas, diversificando estratégias e
metodologias. A contação de histórias e leituras para as crianças desenvolvem articula o
processo de ensino e aprendizagem. Segundo Oliveira (2009), por meio da contação de
histórias que o professor terá maiores oportunidades metodológicas para alfabetizar e até
mesmo ensinar conteúdos a seus alunos. Sabemos que ao desenvolver atividades que envolvam
histórias os estudantes refletem, exercitam a ação criadora e agem de forma mais confiante na
sociedade, aprendem as diferenças entre linguagem formal e informal. Em rodinha sempre, as
professoras conversavam com as crianças, eram momentos muito agradáveis, onde as crianças
se expressão, relatam coisas da vida e opinam, a professora os faz refletir sobre ações,
atividades e sempre está apta a ouvir. A BNCC nos coloca que é um direito de aprendizagem
da criança “expressar como sujeito dialógico, criativo e sensível suas necessidades, emoções,
sentimentos, dúvidas, hipóteses descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de diferentes
linguagens” (BRASIL, 2017, p.36).

As demonstrações de afeto e de práticas lúdicas no trato com as crianças, eram


frequentes, facilitando a nossa inserção e atuação em sala de aula. Ensinar o aluno a pensar é
promover o desenvolvimento de habilidades que poderão ser utilizadas para a transformação
do meio, do indivíduo e das relações e estimular a criatividade, estimular o pensamento e a
descoberta do saber via imaginação, intuição e emoção. Conforme La Taille (1992) Vygotsky
explica que o pensamento tem sua origem na esfera da motivação, a qual inclui inclinações,
necessidades, interesses, impulsos, afeto e emoção. Assim, as atividades dinâmicas, com
música, teatro, apresentações e contações de histórias apontam para uma aprendizagem
planejada e pensada com a mobilização e vivência de todos os sentidos.

Reflexões sobre a realização do estágio de observação e participação:

Diversas foram as atividades observadas dando amplo conhecimento em turmas e


metodologias diferentes. Foram cinquenta horas observadas intercaladas entre primeiro,
terceiro e quinto ano do ensino fundamental. Diversificando os professores escolhendo aqueles
que chamavam a atenção em suas práticas.

A primeira turma observada foi o primeiro ano B com a professora Cláudia polivalente,
o professor João de Educação física, a professora Maria de inglês e a professora Luciana de
Arte. O destaque dessa turma foi a quantidade de alunos de inclusão, sendo três na mesma,
ambos autistas. A professora Cláudia, traz para a sala três atividades diferentes que se
diferenciam por grupos que ela divide em sala de acordo com as hipóteses de escrita dos alunos.
Duas crianças com dificuldade para se relacionar são acompanhadas por uma mediadora que
por intermédio da professora, inclui as crianças nos grupos propostos. Assim surge um
ambiente favorável para que todos se relacionem e evoluam. A rotina era muito significativa,
todos os dias a mesma com propostas que se adaptavam, a canção, a hora da leitura e o registro
através de desenho. A professora é muito democrática, escuta, auxilia e da voz e vez aos alunos
para expor suas ideias e dúvidas. Lembrando que este momento, entende o que Montoya
ressalta em seus estudos no que se refere a Teoria de Piaget, sobre a importância do meio social
e da linguagem na transformação do pensamento egocêntrico em pensamento lógico, que
compreende códigos e significados socializados, segundo o estudo feito pela disciplina de
pensamento linguagem e desenvolvimento. É extremamente prazeroso participar e ver o que
estudamos ser realizado dentro da sala.

Contudo observando as outras disciplinas em sala, em artes, não foram tão significativas
a professora apenas ministra aulas direcionando ao tradicional. Assunto que será mencionado
mais adiante no relatório, como foco escolhido.

A observação da sala seguinte, com o terceiro ano C da professora Cristina, as atividades que
neste caso eram nomeadas de “brinquedos e brincadeiras”, tema pensado como forma de
resgate das brincadeiras antigas e possibilitando socializar, a partir desse momento foram
explorados o passado interligando com as de hoje. Com essa estratégia as atividades de escrita,
como listas, leitura, cruzadinhas, pesquisas, desenhos e também construíram alguns brinquedos
recicláveis. foram realizadas brincadeiras em sala e produção textual. A metodologia da
professora era mais sociointeracionista, valorizando a contribuição do aluno em sala. Também
interagi em sala e percebe-se a segurança dos alunos e a vontade de contribuir. Nas palavras de
Freire, o professor deve exercer a prática docente para que os alunos tenham autonomia para
aprender sem pressões. Nas diferentes realidades educacionais, a prática docente deve procurar
aguçar a curiosidade dos alunos principalmente por meio de pesquisas e trocas de saberes.

A observação final foi em uma turma do quinto ano, onde a Professora Fabiana ministra as
aulas. As atividades eram mais relacionadas a pesquisas e a tecnologia. Durante a observação
pude vivenciar questionamentos feitos pelos alunos, que eram anotadas e depois os próprios,
pesquisavam para respondê-las. A tecnologia em sala de aula é atraente para os alunos por ser
algo muito utilizado no dia a dia deles. Ou seja, a proximidade com ferramentas utilizadas
constantemente desperta a atenção. E a professora utiliza muito desse meio, facilitando a
aprendizagem e a evolução dos alunos em sala.

4-Perfil dos professores:

A etapa em que o aluno passa pelas séries iniciais do Ensino Fundamental, exige que haja muita
atenção, já que os alunos enfrentam diversos desafios, sendo também nesta fase em que o aluno
constrói seu alicerce, desenvolvendo múltiplas habilidades e sua socialização com o meio em
que convive, buscando sua autonomia.
A formação docente é essencial ao professor sendo necessário os conhecimentos
teóricos, unidos com suas experiências cotidianas, o façam vencer as dificuldades e os
problemas da profissão, obtendo sua realização pessoal e profissional.

Tabela 1 - Apresentação:

Professora Tempo de Área que Fase atual Formação


formação mais se
identifica
Cláudia 10 anos Português 1º ano do Ensino Pedagogia e Pós-graduada
Fundamental em: Alfabetização e
Letramento;
Ensino Lúdico e
Psicopedagogia
Cristina 15 anos Linguagens 3ºano do Ensino Pedagogia e pós-graduada em
Fundamental ludicidade.
Fabiana 11 anos Português 5º ano do Ensino Pedagogia
Fundamental

Luciana 8 anos Arte 1º, 2º, 4º e 5º ano Arte Visual


do Ensino
Fundamental
Fonte: Produzida pela autora, com base nos dados de pesquisa da disciplina de estágio. (2023)

Ainda neste contexto, no decorrer do estágio percebe-se a influência da formação do


docente em sua realidade, como ocorre os processos e as estratégias que caracterizam tais
formações. Ambas demonstravam domínio de conteúdo, o plano de ação de apenas uma não
ficava sobre a mesa, ela seguia online, destacando o a tecnologia como meio de planejar e usar
como instrumento na ação educativa. As aulas eram motivadoras, desenvolvendo atividades
diversificadas para as turmas, é perceptível a ludicidade nos primeiros anos do ensino
fundamental, principalmente com aquele que necessitava de mais tempo para as realizações
das atividades. A afetividade está presente, o estímulo e a criatividade parecem caminhar
juntos. E a descoberta do saber acontece entre essas relações. Conforme La Taille (1992)
Vygotsky explica que o pensamento tem sua origem na esfera da motivação, a qual inclui
inclinações, necessidades, interesses, impulsos, afeto e emoção. Assim, as atividades
dinâmicas, com música, teatro, apresentações e contações de histórias apontam para uma
aprendizagem planejada e pensada com a mobilização e vivência de todos os sentidos do aluno.

5-Prática Pedagógica dos professores:

Para que haja atividades atraentes e bem elaboradas, o planejamento precisa ser
contínuo e democrático, com leveza e flexibilidade. Na concepção de Luckesi (2002), a
ludicidade consiste num estado de consciência que ultrapassa as experiências externas do
indivíduo, exemplificando o estado de prazer, de ânimo, de leveza decorrente das atividades
desenvolvidas com completude, (Luckesi, 2002, p. 6) As crianças aprendiam muito por meio
da ludicidade, que sempre estava presente em seus planos. Isso demonstra uma docente bem
dedicada e permite aos alunos pensarem e construírem seus conhecimentos, já que as mesmas
adotam uma abordagem socioconstrutivista. O conhecimento culturalmente produzido é um
conhecimento “tido-como-partilhado”, ou seja, há uma interação negociada pela evolução
dinâmica de interpretações, transformações e construções dos indivíduos (Cobb,1998).
Trabalham na perspectiva de desenvolver todas as habilidades esperadas, foi possível perceber
que existia um plano e tentavam cumpri-lo.

A interação da professora com os alunos era positiva, devo destacar a empatia e a


capacidade de inclusão das professoras em se tratando das crianças autistas e com dificuldades
de aprendizagens, traziam frequentemente um segundo plano para atender as necessidades
destes, assim como a rotina, que era muito valorizada pelas crianças. Refletir sobre a adaptação
do professor quanto as necessidades gerais de sua turma, há relevância no que concerne aos
estudos em relação ao aprendizado da criança, “é preciso que o educador trabalhe de forma
coerente pois não há receita, algo pronto que seja garantia de sucesso ou que funcione para
todos. (MOTA E PEREIRA,2008, p.2). Deste modo as professoras conseguiam um ambiente
acolhedor, trocas de conhecimentos entre as crianças, criando brincadeiras que fossem possível
o desenvolvimento de todos os envolvidos. De acordo com Trillo (200, p.35) as crianças imitam
os comportamentos em sua volta, de maneira que são estimuladas através de exemplos de
atitudes positivas, o que proporciona a autoestima.

Em conclusão, destaca-se a importância da função social do professor, a formação


inicial, passa a ser um dos pilares importantíssimos para o exercício da docência, no sentido de
contribuir para que o professor possa construir cotidianamente a sua concepção acerca do
objetivo da sua profissão.

6-Observações específicas - focos de discussão: Arte e o Lúdico.


É lamentável encontrar nos dias de hoje, uma metodologia tradicional, professor
trabalhando exercícios e modelos convencionais, aulas expositivas, valorizando organização e
precisão, mostrando uma visão centralizada no professor. Mizukami (1986) também enfatiza o
método expositivo como sendo o que caracteriza, essencialmente, a abordagem do ensino
tradicional. Vivenciar essas aulas não são agradáveis para uma estagiária, pode imaginar a uma
criança? Aproveitando a observação para refletir sobre como a arte e a ludicidade estimula o
autoconhecimento, ao mesmo tempo em que integra o homem a tudo aquilo que o cerca.

Nas observações dentro da sala do primeiro ano, também houve a aula de arte com a
professora Luciana (Nome fictício), cujo era assistida pela própria professora da sala, Cláudia,
que teria que cumprir seu horário, preparando aulas, montando atividades e outras, enquanto a
aula era ministrada pela professora de arte. Como foi mencionado neste relatório na “Reflexão
sobre o estágio”.

A docente, tendo uma abordagem tradicional e centralizadora, percebe-se a dificuldade


em manter os alunos organizados, comprometendo o andamento da aula, onde apenas chama a
atenção do aluno negativamente, tentando equilibrar a falta de organização e indisciplina com
a falta de ludicidade e criatividade.

É notório a diferença da realidade entre as duas professoras na mesma sala, os caminhos


percorridos são totalmente opostos. Os mesmos benefícios podem ser deflagrados, também, a
partir da formação do professor. De acordo com Santos (1997, p.14) A formação lúdica deve
proporcionar ao futuro educador conhecer-se como pessoa, saber de suas possibilidades e
limitações, desbloquear suas resistências e ter uma visão clara sobre a importância do jogo e
do brinquedo para a vida da criança, isso se torna irreconhecível nas aulas da professora
Luciana. Durante a atividade de arte, releitura de uma obra, a professora se concentra em fazer
igual, relatando cores, a borracha é o material mais utilizado pelas crianças e mesmo o conteúdo
sendo interessante, sua abordagem desmonta o reflexo que o tema propõe. Frases
desmotivadoras são mais presentes. D´Ávila, nos afirma a monótona abordagem conteudista-
transicional dita o predomínio de aulas fadadas ao fracasso, oferece métodos que cada vez mais
desestimula o aprendizado de uma geração que cresce em um mundo com explosões de
possibilidades lúdicas. (D’ÁVILA, 2014). A cada dia as escolas têm percebido cada vez mais,
a necessidade de inovação, no campo de construção do conhecimento para que o ensino e a
aprendizagem ocorram de modo significativo, profundo e se tornando uma abordagem do
cotidiano escolar, bem como a ludicidade. Para essa confirmação utilizar a professora Cláudia
como exemplo oposto da professora Luciana, nos prova como através do lúdico, da arte, as
crianças não só experimentam o ato de educar-se, transforma-se, como também sustentam suas
identidades, como seus conhecimentos prévios, suas culturas. Ainda é preciso ressaltar que os
temas propostos “atraentes”, o “brincar” com jogos, a tecnologia, no processo de ensino não é
simplesmente fazer uso, mas significa sim perceber o lúdico com uma dimensão mais ampla
na construção do conhecimento. Para Luckesi (2005, s/d) “a atividade lúdica é como aquela
que propicia a plenitude da experiência”. As possibilidades de ação da arte e do lúdico em
relação à aquisição do conhecimento são inúmeras, pois, o estímulo coletivo é desenvolvido
através da ludicidade como agente transformador e incentiva a quebra dos paradigmas
rotineiros do ensino tradicional. Vale ressaltar que o lúdico não se limita apenas a jogos e
brincadeiras, mas sim, a tudo que faz o ser humano aprender de forma prazerosa.

7 - Considerações finais:

O estágio possibilitou a compreensão da teoria estudada, mas principalmente a análise


e reflexão acerca da prática, de forma que o processo possa ser comparado. A prática e a teoria
são indissociáveis, colocando ação no conhecimento adquirido para obter resultados “O papel
da teoria é oferecer aos professores perspectivas de análise para compreenderem os contextos
históricos, sociais, culturais, organizacionais, nos quais se dá sua atividade docente, para neles
intervir” (PIMENTA; LIMA, 2005/2006, p.17).

A experiência do estágio no reflete em nossa atuação e em nossa metodologia, qual tipo


de profissional queremos ser? Como melhorar na em relação a ludicidade e a arte em nossas
aulas? Como será o cidadão que passou por nossas mãos? A responsabilidade é árdua contudo
muito gratificante e só foram possíveis a ser pensadas a partir da rica experiência advinda do
estágio supervisionado em educação fundamental.

8-Referências:

AFONSO, Camila Daylla Marques; FONSECA, Toniere Gonçalves da; BARBOSA, Luiz
Sergio de Oliveira. RELATO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I –O INÍCIO DA VIDA
ESCOLAR COM O ENSINO FUNDAMENTAL I E II. Revista Ibero-Americana de
Humanidades, Ciências e Educação, v. 9, n. 7, p. 1359-1368, 23 ago. 2023. Disponível:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i7.10715. Acesso em: 16 out. 2023.

BARBALHO, B. V. C.; COELHO, M. N. AS METODOLOGIAS ATIVAS COMO


POSSIBILIDADE PARA UM ENSINO INTERDISCIPLINAR: A NECESSÁRIA
SUPERAÇÃO DO TRADICIONALISMO. Disponível em:
<https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2019/TRABALHO_EV127_MD1_
SA17_ID8805_15082019220041.pdf>. Acesso em: 16 out. 2023.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.

DA SILVA, A. L. G.; FERREIRA, F. M. N. Arte e Ludicidade: abordagens interdisciplinares


na perspectiva da aprendizagem significativa. Interdisciplinaridade. Revista do Grupo de
Estudos e Pesquisa em Interdisciplinaridade, n. 3, p. 19–26, 2013.

LEO, D. M. M. Paradigmas contemporâneos de educação: escola tradicional e escola


construtivista. Disponível em: <
https://www.scielo.br/j/cp/a/PwJJHWcxknGGMghXdGRXZbB/?format=pdf&lang=p t>.
Acesso em: 16 out. 2023.

LUCKESI, C. LUDICIDADE E ATIVIDADES LÚDICAS uma abordagem a partir da


experiência interna disponível em: <
http:/portal.unemat.br/media/files/ludicidade_e_atividades_ludicas.pd f>

MANFREDI, S. M. METODOLOGIA DO ENSINO - diferentes concepções. Disponível


em<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1974332/mod_resource/content/1/METODOLO
GIA-DO-ENSINO-diferentes-concep%C3%A7%C3%B5es.pdf >. Acesso em: 16 out. 2023.

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