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Celanda Pierre
Clara Mercês Gomes Rosania
Eunice Ferreira Santos Rezende
Joelma de Sousa Silva
Maria Raquel Gomes da Silva
Thalita Vaz de Araújo
Goiânia, 2023.
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FACULDADE SENAC GOIAS
CURSO TECNÓLOGO EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
Goiânia, 2023
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INTRODUÇÃO
PROBLEMA
JUSTIFICATIVA
A beleza tem uma história desde os tempos primitivos, ela sempre existiu e
atualmente a tecnologia reforça essa vontade de ser belo. Logo, o visagismo vem para
tratar do indivíduo como beleza única, trabalhando questões relacionadas a autoestima e
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autoconhecimento e, além disso, principalmente, de ser centrada no seu próprio eu, sua
imagem individualizada sem um padrão próprio a ser seguido.
Segundo Hallawell (2010) o visagismo trata-se de método de se elaborar um
estilo de imagem pessoal. Para essa tarefa, necessita-se de ajuda de um profissional.
Fernand Aubry foi o primeiro cabeleireiro e maquilador a usar o conceito de visagismo
desde 1936, quando ele dizia que “Não existe mulher sem beleza, somente belezas que
ainda não foram reveladas”. Ele criou a palavra que vem derivada de visage, que em
francês, significa rosto, cujo objetivo era fazer com arte essa “beleza não revelada”,
mas, faltou-lhe informação essencial que está ligada à linguagem visual.
Desde o século VI a.C. os gregos já pensavam a linguagem visual como “um
conjunto de signos e símbolos usados para se comunicar visualmente com harmonia e
senso de estética.” (HALLAWELL, 2010, p. 25).
Assim, entende-se que a beleza vista de um modo padronizado sempre é
mutável. O que é belo para a sociedade de hoje pode não ser belo para a sociedade do
amanhã, reforçando o conceito do indivíduo reconhecer sua própria beleza
individualizada, evitando cair em imposições que nada lhe acrescentarão. Dessa forma,
é de suma importância o estudo completo de visagismo, compreendendo quem você é e
do que você realmente gosta quanto indivíduo.
Para isso, delimita-se os seguintes objetivos:
REFERÊNCIAS
HALLAWELL, Philip. Visagismo: harmonia e estética. 6. ed. São Paulo: Senac, SP,
2010.
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