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PATRIMÔNIO URBANO, PAISAGENS CULTURAIS E MEIO-

AMBIENTE

OS VAZIOS URBANOS EM ÁREAS DE ENTORNO DE CENTROS


HISTÓRICOS: Estudo de caso na Porção Sudeste do SPE-1

GOMES, ÍTALO M. DE O. M. (1); HIDAKA, LÚCIA T. F. (2)

1. Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo


Rua Guido Duarte, 64, Centro, Maceió – AL.
italo.monteiro.oliveira@hotmail.com

2. Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo


Campus A. C. Simões, Av. Lourival Melo Mota, S/N, Tabuleiro dos Martins, Maceió – AL.
lucia.hidaka@fau.ufal.br

RESUMO
Este artigo apresenta uma reflexão sobre a conservação do patrimônio histórico urbano da porção
sudeste do Setor de Entorno Cultural 1 (SPE-01) da Zona Especial de Preservação 2 (ZEP-2) –
Centro Histórico de Maceió/AL. Tem como objetivo apresentar uma reflexão sobre o impacto dos
vazios urbanos na paisagem cultural, identificando-os, quantificando-os e caracterizando-os, da
porção em estudo. O bairro do Centro, constitui um dos bairros gêneses da cidade de Maceió/AL,
sendo considerado, sua maior área, pelo Plano Diretor (MACEIÓ, 2005) uma das cinco Zonas
Especiais de Preservação, denominada ZEP-2 Centro. A ZEP-2, constitui-se por três tipos de setores
de preservação: o Setor de Preservação Cultural 01 (SPR1), Setor de Preservação de Entorno 01
(SPE-01) e o Setor de Preservação de Entorno 02 (SPE-02). O SPE-01, é o maior setor em extensão,
circundando a maior parte do SPR-1. O estudo concentra-se na porção sudeste da SPE-1, devido a
sua paisagem e atributos heterogêneos, marcos históricos de vários tempos, permeando desde o
estilo eclético ao movimento moderno, incluindo desde praças a edificações. Há as características
geográficas, por englobar a Praia da Avenida e ainda apresenta as praças dos Palmares e Sinimbu.
Atualmente o bairro passa por um processo de degradação, advindo deste esvaziamento da região,
promovendo a descaracterização de sua paisagem cultural. Nesse cenário, o vazio urbano torna-se
um elemento degradador da paisagem cultural. Esse elemento degradador pode ser configurado
como um vazio urbano de sem uso específico a vazios urbanos edificados. Assim, a metodologia de
pesquisa estruturou-se em: 1) Caracterização da área de estudo; 2) Conceituação de vazios urbanos
em centros históricos; 3) Mapeamento dos vazios urbanos na porção estudada 4) identificação dos
impactos na paisagem cultural da área. Dos primeiros resultados foi possível perceber que há
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diferentes tipos de vazios urbanos na porção em estudo. Muitos desses vazios configuram-se como
estacionamentos privados que estão por descaracterizar o parcelamento fundiário do tecido urbano
do Centro, presente desde sec. XIX e consolidado nos anos de 1980. Viu-se, também, que imóveis
declarados pelo Plano Diretor de Maceió, em 2005, como imóveis ou monumentos históricos,
aproximadamente entre os anos de 2002 a 2019 ou foram demolidos ou passam por processo de
arruinamento, como é o caso dos imóveis no entorno imediato da Praça dos Palmares. Além disso, o
processo de verticalização acentuada também provoca perda da percepção da significância cultural
da paisagem histórica em questão. Por fim, pretende-se com o trabalho contribuir para a discussão
referente ao problemas que envolvem os vazios urbanos em áreas históricas e a ameaça da
descaracterização da paisagem urbana histórica do SPE-1, como também contribuir com as reflexões
sobre a conservação urbana do patrimônio cultural de Maceió em Alagoas, e as discussões da área
temática de estudo.

Palavras-chave: Vazios Urbanos; Paisagem Urbana Histórica; Setor de Preservação de Enotnro 1 –


Centro, Maceió; ZEP-2; Centro.

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INTRODUÇÃO
Este artigo apresenta um estudo referente aos impactos dos vazios urbanos em
centros históricos, tendo como área de investigação a porção sudeste do Setor de Entorno
Cultural 1 da Zona Especial de Preservação 2 – Centro de Maceió/AL. Essa porção é
resultante de um processo histórico de permanências e transformações, tendo uma
paisagem heterogênea, composta de várias camadas históricas, sendo assim, considerada
uma paisagem histórica urbana, “a área urbana resultante de camadas históricas de valores
culturais e naturais e atributos” (UNESCO, 2016, p.11, tradução livre)

O bairro do Centro é considerado uma das 5 Zonas Especiais de Preservação


Cultural (ZEP), pelo Plano Diretor (MACEIÓ, 2006) que ainda destaca os bairros do:
Jaraguá, Bebedouro, Fernão Velho e Pontal da Barra. O Plano Diretor define as ZEPs como:

áreas de relevante interesse cultural por constituírem expressões


arquitetônicas ou históricas do patrimônio cultural edificado, compostas por
conjuntos de edificações e edificações isoladas; e, por darem suporte físico
às manifestações culturais e de tradições populares, espacialmente a
música, dança folclórica, a culinária e o artesanato. (MACEIÓ, 2006, p.25)

O bairro do Centro é um dos primeiros polos de povoação da cidade de Maceió. É


possível perceber sua relevância histórica e cultural seja por meio da malha urbana,
remanescente de 1825, como também de edificações consideradas marcos históricos, como
as praças, os imóveis e monumentos históricos de fins do século 19 e início do século XX. A
maior parte do bairro enquadra-se na ZEP-2 Centro, sendo subdividida em três Setores de
Preservação: o Setor de Preservação Rigorosa 01 (SPR-01), controle mais rigoroso às
intervenções (não permite alteração da ambiência existente), e dos Setores de Preservação
de Entorno Cultural (SPE-01 e SPE-02), controle flexível, conformando área de transição
entre a cidade e o SPR-01.

Mesmo com a relevância histórica e cultural e com os instrumentos de gestão, o


bairro passa por um processo de esvaziamento e descaracterização dos seus atributos
patrimoniais, resultando na redução da população no bairro, na homogeneização da
paisagem (GOMES, 2019). Na SPE – 01, o cenário não é diferente, os vazios urbanos
apresentam-se por todo o setor, quer sejam imóveis históricos ou não. Muitos estão
abandonados e em outros casos são estacionamentos privados.

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Diante desse contexto, este trabalho se detém ao estudo focado na porção sudeste
do SPE-01, devido a essa porção ser palco de diversas transformações urbanas que
remetem a história da cidade de Maceió/AL. E destaca-se, que na paisagem urbana dessa
porção estão presentes atributos como a Praia da Avenida, as Praças Palmares e Sinimbu e
imóveis históricos como Théo Brandão, a Pinacoteca da Universidade Federal de Maceió/AL
e as antigas sedes dos Institutos de Pensões, conferindo um cenário heterogêneo, de
diversas camadas históricas.

Este trabalho dá seguimento as pesquisas realizadas por Gomes (2019) e faz parte
das pesquisas desenvolvidas pelo Núcleo de Pesquisas sobre Projetos Especiais (NuPPes),
da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Federal de Alagoas (FAU-
UFAL), sobre a Significância Cultural, Integridade e Autenticidade do Patrimônio Cultural:
Estudo Sobre a Zona Especial de Preservação 2 – Centro (ZEP 2) em Maceió/AL. Esta
pesquisa contou com o apoio de bolsa de iniciação científica do Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PIBIC-CNPq).

MÉTODOS E TÉCNICAS
Para o desenvolvimento deste trabalho, a pesquisa estruturou-se em 4 etapas: 1)
Atualização da caracterização da área de estudo; 2) Conceituação de vazios urbanos em
centros históricos; 3) Mapeamento dos vazios urbanos e 4) Identificação dos impactos na
paisagem cultural da área.

Etapa 1 – Atualização da Caracterização da área de estudo: consistiu na


atualização e verificação das transformações da caracterização do setor realizada por
Gomes (2019).

1.1) Definição de Paisagem Urbana Histórica e Atributos Patrimoniais;

1.2) Atualização da Caracterização Histórica e Aspectos Físicos do setor estudado.

No item 1.1, utilizou-se dos textos “Historic Urban Landscape (HUL)”


(UNESCO,2016) e “Indicador de Avaliação do Estado de Conservação Sustentável de
Cidades – Patrimônio Cultural da Humanidade: teoria, metodologia e aplicação” (HIDAKA,
2011). No item 1.2, consultou-se os acervos do Museu de Imagem e do Som de Alagoas
(MISA), do Arquivo Público de Alagoas (APA), do Instituto Histórico e Geográfico de
Alagoas, da Biblioteca Nacional, das tesa “La production de l’espace à Maceió (1800-1930)”
(CAVALCANTI, 1988) e “A construção da imagem de Maceió” (CAMPELLO, 2009), e de
visitas in loco, no ano de 2019.
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Etapa 2 – Conceituação de vazios urbanos em centros históricos: momento de
definição de vazios urbanos e análise dos encontrados na área de estudo.

2.1) Conceituação do termo “vazios urbanos em centros históricos” a ser utilizado no


trabalho.

2.2) Tipificação dos Vazios Urbanos.

Para os itens 2.1 e 2.2, utilizou-se o texto “Vazios urbanos e imóveis subutilizados no
Centro Histórico tombado da cidade de João Pessoa” (CLEMENTE, 2012).
Etapa 3 – Mapeamento dos vazios urbanos na porção estudado: produção de
um mapa dos vazios urbanos no setor estudado:

3.1) Visitas in loco, realizada em 2019.

3.2) Elaboração de mapas especializando os vazios urbanos no setor estudado.

3.3) Quantificação dos vazios urbanos

No item 3.1, as visitas in loco, com o objetivo de identificar a localização dos vazios
urbanos no setor estudado. No item 3.2, elaborou-se um mapa representando a localização
dos vazios urbanos encontrados. No item 3.3, realizou-se a quantificação desses vazios
urbanos no setor estudado.

Etapa 4 – Identificação dos impactos na paisagem: identificação dos impactos na


paisagem ocasionados pelos vazios urbanos no setor estudado.

4.1) Elaboração de Mapas e comparação de fotos.

No item 4.1, ocorreu a elaboração de mapas e comparação de fotos para ser


possível a identificação os impactos e danos causados pelos vazios urbanos na paisagem
do setor estudado.

RESULTADO E DISCUSSÕES
Como resultado deste artigo, foi possível identificar a riqueza histórico presente no
setor estudado. Sua ocupação é datada do início do século XIX (CAVALCANTI, 2000, p.2).
E ao longo dos séculos passa por diversas transformações urbanísticas, como criação dos
primeiros logradouros, presente até os dias atuais, construção de importantes imóveis, hoje
considerados históricos ou monumentos históricos, como a Estação Ferroviária Central e o

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Arcebispado de Maceió. Há também os primeiros exemplos influenciados pela arquitetura
moderna, na década de 1940 e a retificação do Riacho Salgadinho, na mesma década.

Com esses fatos, é visto que no setor há uma diversidade de camadas históricas que
se sobrepõem em uns casos, e entre outros coexistem, sendo assim uma paisagem urbana
histórica, dotada de atributos patrimoniais de valores sociais, históricos e culturais. Mesmo
com essa importância, o que é visto hoje é o descaso, e a presença de um elemento
degradador os vazios urbanos.

Neste trabalho o conceito utilizado para “vazio urbano”, foi o desenvolvido por Juliana
Clemente (2006, apud NAKA, 2019), que conceitua os vazios urbanos em duas categorias,
sendo uma, o imóvel fundiário desprovido de construção e o outro o imóvel sem uso, seja
ele total ou subutilizado. Nesse estudo, espaços livres públicos não são qualificados como
vazios urbanos, pois apresentam uma função social à sociedade. Esse conceito foi adotado
por se enquadrar melhor neste trabalho.

Dentro da categoria de “imóvel fundiário desprovido de construção”, na área de


estudo, estão presentes dois tipos: o 1) lote vazio sem uso e o 2) lote vazio com uso
destinado a estacionamento privativo. Enquanto o “imóvel fundiário sem uso ou
subutilizado”, sendo o uso subutilizado, para aquelas edificações que são parcialmente
utilizados. Nessa categoria há três tipos: o 1) imóvel construído sem uso, o 2) imóvel em
ruína e o 3) imóvel subutilizado.

Dos 269 lotes levantados na área estudada, identificou-se a presença de 1) 2 lotes


vazios e sem uso; 2) 28 lotes vazios com uso destinado a estacionamento privativo; 3) 67
imóveis construídos sem uso e 4) 11 imóveis em ruína (ver ilustração 01). Somados,
equivalem a 49% de todos os lotes da região. Um dos agravantes desses vazios, é o fato de
que na região há 46 imóveis listados como históricos é o efeito deles em imóveis
destacados pelo Plano Diretor de Maceió (2005), como históricos, dos 46 listados, 18 são
considerados como algum tipo de vazio urbano.

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Ilustração 01: Mapeamento dos Vazios Urbanos da área estudada.

Fonte: Google Earth, base cadastral SEMPLA e levantamentos realizados pelo autor, 2020.

O alto número de vazios urbanos na região confere um cenário de abandonado e


esvaziamento, interferindo na vitalidade urbana e na integridade dos imóveis ali presente,
visto o estado de arruinamento de alguns e até demolidos. Um exemplo disso, é a na Rua
Buarque de Macedo (Ilustrações 02-03), em que no período de 2012 até a atualidade, os
imóveis, a direita na foto, foram demolidos, restando apenas suas fachadas (cegas) e seus
terrenos destinados a estacionamentos privativos.

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Ilustração 02-03: Rua Buarque de Macedo em 2012 e atualmente.

Fonte: Google Earth (adaptado), 2020.

Percebeu-se também, que os vazios urbanos contribuem para a descaracterização


do perfil fundiário, de características colonial e consolidado desde a década de 1980.
Utilizando da base cadastral da SEMPLA (Secretaria Municipal de Planejamento de Maceió)
e dos levantamentos in loco, constatou-se que muito dessas alterações são decorrência do
uso de estacionamentos privativos. O que é preocupante, visto o impacto que os vazios
urbanos geram nas paisagens históricas.

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Ilustração 04: Levantamento das alterações dos perfis fundiários.

Fonte: Google Earth, base cadastral SEMPLA e levantamentos realizados pelo autor, 2020.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente artigo tem como objetivo o estudo dos vazios urbanos presentes na
porção sudeste da SPE-01, como forma de mapear e tipificar os vazios urbanos e seu
impacto na paisagem histórica da porção.

Ao realizar os levantamos, percebeu-se que na porção estuda que 49% dos lotes
levantados são considerados como algum tipo de vazio urbano, principalmente, de uso para
estacionamentos ou abandonados. Isso favorece o esvaziamento da região, fora horário
comércio, além do fato de oferecer sérios riscos aos valores e atributos patrimoniais, pois os
lotes alteram a paisagem histórica e cultural e em muito dos processos imóveis são
demolidos para darem lugar a estacionamentos.

Vale ressaltar que no setor estudo há ainda a presença de perfis fundiários


característicos do período colonial, de fachadas estreitas e lotes longos, mas que devido aos
vazios urbanos, muitos lotes são remembrados acabando com essa característica. E nos
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parâmetros urbanísticos do Plano Diretor de Maceió (2006) não há a definição de área
mínima e testa dos lotes, possibilitando assim que ações como as citadas ocorram.

A porção sudeste da SPE-01 apresenta 2 monumentos e 15 imóveis históricos que


ainda apresentam seus atributos patrimoniais e com usos, as duas praças e possui valores
históricos e culturais no seu tecido urbano. Porém, devido ao elemento degradador dos
vazios urbanos e por estar entre duas áreas sem restrições de gabarito, torna a região ainda
mais suscetível a alterações em sua paisagem.

Sendo assim, estudos como estes são necessários como forma de identificar
os problemas existentes e de alertar a perda patrimonial dos sítios históricos em
decorrência dos vazios urbanos e da alteração de sua paisagem histórico cultural. E
assim contribuir para valoração dos centros históricos e de ressaltar os perigos dos
vazios urbanos.

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https//www.even3.com.br/anais/IIISimposioICOMOSBrasil/148683-UM-ESTUDO-SOBRE-
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Maceió: em análise e proposta de preservação. In: 2º Seminário DOCOMOMO N-NE, 2008.
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