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LINEAR
ÁLGEBRA
Shin Takahashi
Iroha Inoue
TREND-PRO Co., Ltd.
Elogio para oGuia de MangáSeries
"Altamente recomendado."
—revista de escolha emo guia de mangá para bancos de dados
“A arte é encantadora e o humor envolvente. Uma lição divertida e bastante indolor sobre o que
muitos consideram ser um assunto nada empolgante.”
—jornal da biblioteca escolar emo guia manga para estatísticas
“É assim que um bom texto de matemática deve ser. Ao contrário da maioria dos livros sobre
assuntos como estatística, ele não apresenta apenas o material como uma série seca de fórmulas
aparentemente inúteis. Apresenta a estatística como algoDiversão, e algo esclarecedor.”
—boa matemática,matemática ruim emo guia manga para estatísticas
“Para os pais que estão tentando dar uma vantagem a seus filhos ou apenas para crianças com curiosidade
sobre seus eletrônicos,O Guia Mangá de Eletricidadedefinitivamente deveria estar em suas estantes.”
—resenha do livro sacramento
“Este é um livro sólido e gostaria que houvesse mais como ele no mundo da TI.”
—barra emo guia de mangá para bancos de dados
“O Guia Mangá de Eletricidadetorna acessível um assunto muito intimidador, permitindo que o leitor se
divirta ao mesmo tempo em que entrega a mercadoria.”
—blog geekdad,com fio.com
“Se você quiser introduzir um assunto no qual as crianças normalmente não estariam muito interessadas, dê a ele um
enredo divertido e envolva-o em desenhos animados.”
“Uma mistura inteligente que torna a relatividade mais fácil de se pensar — mesmo que você não seja nenhum Einstein.”
“Este livro faz exatamente o que deveria: oferecer uma maneira divertida e interessante de aprender conceitos de
cálculo que, de outra forma, seriam extremamente insossos de memorizar.”
“Torna possível para uma criança de 10 anos desenvolver um conhecimento de trabalho decente de um assunto que manda a
“Este livro é de longe o melhor livro que li sobre o assunto. Acho que este livro é absolutamente incrível e o
recomendo para qualquer pessoa que trabalhe ou esteja apenas interessada em bancos de dados.”
“O livro propositadamente se afasta de um livro de física tradicional e faz isso muito bem.”
—dr.marina milner-bolotin,universidade ryerson emo guia de física do mangá
“As crianças seriam, eu acho, muito mais propensas a realmente pegar isso e descobrir se estão
interessadas em estatísticas em vez de um livro comum.”
—livro nerd sobreo guia manga para estatísticas
O Guia do Mangá™para Álgebra Linear
O Guia do Mangá para
™
Álgebra Linear
Shin Takahashi,
Iroha Inoue, e
Trend-Pro Co., Ltd.
O Guia de Mangá para Álgebra Linear.
Copyright © 2012 por Shin Takahashi e TREND-PRO Co., Ltd.
O Guia de Mangá para Álgebra Linearé uma tradução do original japonês,Mangá de wakaru senkeidaisuu,
publicado por Ohmsha, Ltd. de Tóquio, Japão, © 2008 por Shin Takahashi e TREND-PRO Co., Ltd.
Esta edição em inglês é co-publicada por No Starch Press, Inc. e Ohmsha, Ltd.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste trabalho pode ser reproduzida ou transmitida de qualquer forma ou
por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação ou por qualquer sistema de armazenamento ou
recuperação de informações, sem a permissão prévia por escrito do proprietário dos direitos autorais e do editor.
Primeira impressão
16 15 14 13 12 123456789
ISBN-10: 1-59327-413-0
ISBN-13: 978-1-59327-413-9
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tenham sido tomadas na preparação deste trabalho, nem o autor nem a No Starch Press, Inc. terão qualquer
responsabilidade perante qualquer pessoa ou entidade com relação a qualquer perda ou dano causado ou
supostamente causado direta ou indiretamente pelo informações nele contidas.
Todos os personagens desta publicação são fictícios, e qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, é
mera coincidência.
Conteúdo
Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .XI
Prólogo
Que comece o Treinamento! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1
1
O que é álgebra linear? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9
2
Os Fundamentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21
3
introdução às matrizes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .63
4
Mais Matrizes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .85
Ceu j . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
5
introdução aos vetores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .113
6
Mais Vetores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .131
7
Transformações Lineares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .163
viii Conteúdo
Algumas dicas preliminares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188 Kernel,
imagem e o teorema da dimensão para transformações lineares . . . . 189
Classificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
Calculando o Posto de uma Matriz. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196 A relação
entre transformações lineares e matrizes . . . . . . . . . . 203
8
Autovalores e autovetores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .205
epílogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .231
Os apêndices. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243
Atualizações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243
índice . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .245
Conteúdo ix
Prefácio
Este livro é para quem gostaria de obter uma boa visão geral da álgebra linear em um
período de tempo relativamente curto.
Aqueles que vão tirar o máximo proveitoO Guia de Mangá para Álgebra Linearestá:
• Estudantes universitários prestes a fazer álgebra linear, ou aqueles que já estão fazendo
o curso e precisam de uma ajuda
• Alunos que estudaram álgebra linear no passado, mas ainda não entendem realmente
do que se trata
• Alunos do ensino médio que desejam ingressar em uma universidade técnica
• Qualquer outra pessoa com senso de humor e interesse em matemática!
O livro contém as seguintes partes:
Capítulo 1: O que é álgebra linear?
Capítulo 2: Fundamentos Capítulos 3 e
4: Matrizes
Capítulos 5 e 6: Vetores Capítulo 7:
Transformações Lineares Capítulo 8:
Autovalores e Autovetores
A maioria dos capítulos é composta por uma seção de mangá e uma seção de texto.
Embora pular as partes do texto e ler apenas o mangá lhe dê uma visão geral rápida de
cada assunto, recomendo que você leia ambas as partes e revise cada assunto com mais
detalhes para obter o efeito máximo. Este livro pretende ser um complemento de outra
literatura mais abrangente, não um substituto.
Gostaria de agradecer a minha editora, Ohmsha, por me dar a oportunidade de escrever
este livro, bem como a Iroha Inoue, a ilustradora do livro. Também gostaria de expressar
minha gratidão a re_akino, que criou o cenário, e a todos no Trend Pro que tornaram
possível converter meu manuscrito neste mangá. Também recebi muitos bons conselhos de
Kazuyuki Hiraoka e Shizuka Hori. Agradeço a todos.
Shin Takahashi
novembro de 2008
Prólogo
Que comece o Treinamento!
Hanamichi
Universidade
a a a !
Sey
Ei!
nada para ser Ok!
medo de...
é agora ou nunca!
o
Badum desculpa—
Ressalt
Wha-
ho
Chocal
Badum
O que nós
tem aqui?
você por
qualquer chance ser na verdade.
Tetsuo Ichinose,
o clube de karatê
capitão?
Uau... U-hum...
?
o Hanamichi
Martele ele mesmo!
eu quero entrar no
clube de karatê!
u xã o
P
Você é
sério? Minhas
eu não tenho nenhuma os alunos iriam
mastigar você e
o
experiência, mas eu
Arc
acho que eu—
cuspir você.
4 Prólogo
Por favor! eu-
eu quero pegar
mais forte!
Sac
udi
r
...
Sac
udi
r
Hum?
eu não vi
seu rosto
Ah
!
algum lugar?
Uhh...
matem
ática p
ara tod
Autor: o s
Reiji Yur
ino
por alu
n
Para es os—
tudant
es
mas eu sempre
sido um gênio
com números.
Eu vejo...
Hmm
eu devo
considerar
deixando você
no clube...
Wha-?
S-sim.
6 Prólogo
verdade?!
E ela
reclamou
ela é apenas ontem
nunca que ela esteve
foi isso tendo problemas
Você tem que bom com na linear dela
tutor meu pequeno números, aula de álgebra...
irmã em matemática. você vê...
errar
Então, se eu tutor
sua irmã
você vai me deixar entrar
o clube?
eu suponho que eu
deveria dar
você é justo
aviso...
Isso seria
aceitável
para você?
É claro!
ura
Rachad
eu...
se você tentar fazer
não iria
um passe nela...
pense nisso!
pelo menos uma vez...
Foto
De estou dentro!
curso!
8 Prólogo
1
O que é álgebra linear?
vetores
Matrizes
Ok! Isso é tudo Ossu!*
para hoje!
calça
calça
Ossu!
arco! Obrigada!
ar
alguma forma duvido
vocês se conheceram.
ilar
osc udir
você é livre para Sac
comece a dar aulas particulares
para minha irmã depois de limpar
o quarto e colocar tudo
longe, tudo bem?
Umm...
Wha-
Prazer em
encontrar você.
Eu estou
Misa Ichinose.
sem problemas!
Sinto muito por mas...
eu não
Meu irmão
mente em tudo!
pedindo para você
faça isso tudo
repentino.
errar...
seria
estranho se eu perguntasse
você assinar isso?
Só se você
quer. se é Gole.
Muito estranho-
12 Capítulo 1
Tão-
...
Sor—
- ry
Desculpe Misa, grande
Yurinooo
Vamos ver...
é verdade que
álgebra Linear mas!
é um bonito
resumo Linear
a
independênci
sujeito,
e há
alguns difíceis-
para entender
conceitos...
Subesp
aço
base
o
cálculos eu não diria que é nível de
não são quase ensino médio,
tao difícil quanto mas não está longe.
eles olham!
Mesmo?
Isso é difícil
pergunta a Mesmo?
responda corretamente.
Porque?
errar...
vamos aprender
vetores
trabalhar com Matrizes
matrizes...
E
vetores...
eu r a
noe um autovalores e
com o objetivo de t ra n s
fo r mno io n s autovetores
compreender
conceitos centrais de:
• Linear
transformações
• autovalores e
autovetores
vetores
Matrizes
Eu vejo...
Eh?
E matemáticos
e os físicos são os
apenas aqueles que são
realmente capazes de usar o
assunto em sua plenitude
potencial.
Ai!
O mesmo
relação vale para
estudantes de matemática e ciências
e álgebra linear;
todos nós devemos saber
como fazer isso.
Eu vejo...
atura
Há também muita liter
não entenderá se não Vou tentar!
acadêmica que você
r.
conhecer álgebra linea
a respeito de
s
compreensão linear
álgebra como um todo.
vetores
Matriz
es
Ufa.
. . . e foco
ao explicar
Excelente!
o básico como
melhor que posso.
OK.
Ops,
isso é
mim!
Anel
Anel
Anel
Anel
o
Está sensei “Venha para casa
do meu Texto:% s?! agora "
irmão.
difícil de
Oh? Imagine...
Bem, é...
diga a ele que eu disse
olá!
99 Gghh
p
D-
Whum
Como desejar! Depois de
feito! você terminou com as
flexões, eu quero você
para começar nas
pernas! Que significa
100… agachamentos! Vai! Vai! Vai!
Ei... Você é
eu pensei Certo?
nós começaríamos
com...
Reiji, você
parece muito fora Eu vou ficar bem.
disso hoje. dê uma olhada
nisso—
22 Capítulo 2
R rrrumb le
Ah—
Desculpa,
Eu acho que eu
poderia usar um
lanche...
Não
preocupação, empurrando
seu corpo
esse difícil tem seu
consequências.
Só me dá
cinco minutos...
Bem então,
vamos começar.
Om
nome
nome
Dê uma olhada
eu não me importo. neste.
pegue seu
Tempo.
Os Fundamentos 23
eu tomei a liberdade
de fazer um
Disposição do curso diagrama do que
nós vamos ser
falando sobre.
Fundamentos
Fundamentos
Preparação
Linear autovalores e
Principal
Transformações autovetores
Não se preocupe,
vamos começar Você vai ficar bem.
devagar e construir o
nosso caminho até o mais
peças abstratas,
Certo?
Certo.
24 Capítulo 2 Os Fundamentos
sistemas numéricos
Números complexos
Os números complexos são escritos na forma
uma+b·eu
Ondeumaebsão números reais eeué ounidade imaginária, definido comoeu=√−1.
real imaginário
números números
* números que podem ser expressos na formaq/p(Ondeqepsão números inteiros epnão é igual a
zero) são conhecidos comonúmeros racionais.
inteiros são apenas casos especiais de números racionais.
Vamos conversar
sobre o número
sistemas primeiro.
...
Eu não sei
Complexo
com certeza, mas eu ?
números... eu tenho
suponha que alguns
nunca realmente
matemático feito
entendeu o
isso porque ele queria
significado deeu...
resolver
equações como
x2+ 5 = 0
Nós iremos...
sistemas numéricos 25
Tão...
partes importantes.
eu entendo onde
você está vindo,
mas números complexos
parecer bonita
freqüentemente em uma variedade eu só vou ter
para se acostumar
de áreas.
para eles, eu Obrigado!
suponha...
26 Capítulo 2 Os Fundamentos
implicação e equivalência
Proposições
eu pensei
nós falaríamos sobre
mas primeiro,
implicação a seguir.
vamos discutir
proposições.
Umm
0
< 10
Vejamos um
alguns exemplos.
Simplificando, frases
Uma frase como ambíguas
mas uma frase
“reiji Yurino é homem” que produzem diferentes
como "reiji Yurino é
é uma proposição. reações dependendo
bonito" não é.
em quem você pergunta são
não proposições.
T
Esse tipo de
T
F T F
faz sentido.
T TT implicação e equivalência 27
implicação
porcos
pés!
em situações onde
nós dizemos que “PimplicaQ" e essa
sabemos que “seP
“Qpoderia implicarP.”
entãoQ” é verdade, mas
não sei de nada
sobre seu inverso
"E seQentãoP”...
é um
Ver
dad
eir
o
implica poderia implicar
schnitzel
contém carne de porco é um schnitzel
nec n
ess ão contém
ari
am carne de porco
ver ent
dad
e
iro e
28 Capítulo 2 Os Fundamentos
equivalência
Isso é,P⇒Q
assim comoQ⇒P,
se ambos “sePentãoQ”
e seQentãoP”
são verdadeiros,
Não se preocupe.
Você está prestes a
exatamente!
Um crescimento
EntãoPeQestáequivalente. é um tipo de jorro...
como isso.
Tetsuo é
mais alto que
reiji é reiji.
menor que
Tetsuo.
Então é como os
símbolos de implicação
ponto em ambos
direções no
mesmo tempo?
E este é o Todos
símbolo para direita.
equivalência.
reiji é mais baixo que Tetsuo. Tetsuo é mais alto que Reiji.
implicação e equivalência 29
Teoria de conjuntos
ah sim...eu acho Provavelmente, mas
nós cobrimos isso vamos revisá-lo
Conjuntos
no ensino médio. qualquer maneira.
Outro
campo importante
de matemática é
teoria de conjuntos.
Slide
Ele Ele,
Certo.
as coisas que
compõem o conjunto são
chamados deelementos
ouobjetos.
isso pode
dar-lhe um
boa ideia de
o que eu quero dizer.
30 Capítulo 2 Os Fundamentos
Exemplo 1
O conjunto “Shikoku”, que é a menor das quatro ilhas do Japão, consiste destes
quatro elementos:
• Kagawa-ken1
• Ehime-ken
• Kouchi-ken
• Tokushima-ken
Kagawa
Tokushima
Kouchi
Ehime
exemplo 2
O conjunto que consiste em todos os inteiros pares de 1 a 10 contém estes cinco
elementos:
• 2
• 4
• 6
• 8
• 10
Esses
são dois
comum
caminhos para
escreva
aquele conjunto: Mmm...
xmarcas
o conjunto!
Por exemplo,
ehime-ken Shikoku
32 Capítulo 2
Subconjuntos
E então
existem
subconjuntos.
DefinirY
(Japão)
Digamos que todos os
xé umsubconjuntodeY
elementos de um conjuntox
Hokkaidou Yamanashi-ken nesse caso.
também pertence a um Aomori-ken nagano-ken
definirY. iwate-ken Gifu-ken
Miyagi-ken Shizuoka-ken
Akita-ken Aichi-ken
Yamagata-ken Mie-ken
Fukushima-ken Shiga-ken
ibaraki-ken Kyouto-fu
Definirx Tochigi-ken Oosaka-fu saga-ken
(Shikoku) Gunma-ken Hyougo-ken nagasaki-ken
Saitama-ken nara-ken Kumamoto-ken
Kagawa-ken Chiba-ken Wakayama-ken Ooita-ken
Toukyou-to Tottori-ken Miyazaki-ken
ehime-ken Kanagawa-ken Shimane-ken Kagoshima-ken
niigata-ken Okayama-ken Okinawa-ken
Kouchi-ken
Toyama-ken Hiroshima-ken
Tokushima-ken ishikawa-ken Yamaguchi-ken
Fukui-ken Fukuoka-ken
E os seus
escrito como Entendo.
esta.
Por exemplo,
Shikoku Japão
exemplo 2
Suponha que troquemos os conjuntos:
x
Y
x= {2, 4, 6, 8, 10 } Y= { 2
4, 10 } 4
6
Como todos os elementos emxnão existe emY, x 10
8
não é mais um subconjunto deY.
exemplo 3
Suponha que temos dois conjuntos iguais em vez disso:
x
Y
x= {2, 4, 6, 8, 10 } Y= {
2 46
2, 4, 6, 8, 10 }
Nesse caso, ambos os conjuntos são subconjuntos um
8 10
do outro. tãoxé um subconjunto deY, eYé um
subconjunto dex.
exemplo 4 x Y
Suponha que temos os dois conjuntos a seguir: 2
4
x= {2, 6, 10 } Y= 6
{4, 8 } 8
10
Neste caso nemxnemYé um subconjunto do
outro.
Você sabe!
eu acho que nós somos
mais ou menos na metade
feito por hoje...
Você ainda está
pendurado lá?
34 Capítulo 2 Os Fundamentos
Funções
pensei em conversarmos
sobre funções
e seus relacionados
conceitos a seguir.
Funçõ
es
é tudo bonito
abstrato, mas você vai
fique bem contanto que
você tome seu tempo e
pense bem sobre
cada nova ideia.
Entendi.
Sons
Boa.
Funções 35
imagine o
Segue
Capitão Ichinose, em Então nós o seguimos
cenário:
um clima agradável, ao restaurante A.
decide convidar os
calouros para almoçar. Seguir
mim!
Isto é o
restaurante
cardápio.
?
O que
você
significar?
36 Capítulo 2 Os Fundamentos
Não poderíamos dizer não se ele nos dissesse para pedir o
prato mais barato, certo?
Udon para
todos!
Yurino Udon
Cu y
Yoshida
tomiyama Grelhado
Ordem
di erente
estude!
Yurino Udon
Cu y
Yoshida
tomiyama Grelhado eu
Funções 37
Mesmo que ele nos dissesse para pedir nossos favoritos, não
teríamos escolha. Isso pode nos dar muito trabalho, mas não
muda o fato de que temos de obedecê-lo.
pedir o que
você quer!
Yurino Udon
Cu y
Yoshida
tomiyama grelhado l
x Y
Regra!
?
Yurino Udon
?
Cu y
Yoshida
?
À milanesa
Yajima
carne de porco
?
tomiyama grelhado l
38 Capítulo 2 Os Fundamentos
E essa
é por que...
função!
!
Definimos uma “função dexparaY” como regra
que liga elementos emxaos elementos emY, assim como
as regras do capitão sobre como
pede almoço!
É assim
nós o escrevemos: ou
regra
Clube Clube
Cardápio ou regra Cardápio
membro membro
fé completamente
arbitrário.gouh
faria apenas
também.
Peguei vocês.
Funções
Uma regra que vincula elementos do conjuntoxaos elementos do conjuntoYé chamado de
“um funçãoa partir dexparaY.”xgeralmente é chamado dedomínioeYaco-domínioou
conjunto de alvoda função.
Funções 39
imagens
Vamos supor que
xeué um elemento de
o conjuntox.
os próximos são
imagens.
imagens?
xeuimagem de
debaixof
noY
Ok!
40 Capítulo 2 Os Fundamentos
E no nosso caso...x
f Y
Yurino Udon
Cu y
Yoshida
tomiyama Grelhado eu
f(Yurino) = udon
f(Yoshida) = enguia grelhada
f(Yajima) = carne de porco empanada
f(Tomiyama) = carne de porco empanada
imagem
Este é o elemento emYque corresponde axeudo conjuntox, quando colocado através da
funçãof.
Funções 41
a propósito, você se lembra Oh...
desse tipo de fórmula do seu sim claro.
?
alto
anos escolares?
você nunca
imagino por que...
Na verdade...
“Como qualquer coisa! Eu tenho!
. . . eles sempre usaram De qualquer forma, se eu
esse símbolo estranhof(x) quiser substituir por 2
onde eles poderiam ter usado nesta fórmula,
algo muito eu deveria escrever
mais simples comoyem vez de? f(2)e..."
o
entr
de d
isa
lado
od eM
cérebr
42 Capítulo 2 Os Fundamentos
O que
Nós iremos, f(x) = 2x−1
aqui está realmente significa é isto:
porque.
Oh!
Então é isso
significou!
exatamente.
Funções 43
Domínio e alcance
x f Y
Para
nas próximas
tema.
Yurino Udon
nisso Cu y
Yoshida
caso...
tomiyama Grelhado eu
grelhado
qual é a imagem de
enguia
o conjuntoxdebaixo de
funçãof.* à milanesa
carne de porco
Tipo de
confuso...
Yurino
E o conjuntoxé denotado
Enquanto odomíniodef. Udon
Yoshida
À milanesa
carne de porco
Yajima
Grelhado
eu
tomiyama Cu y
Y= {f(Yurino),f(Yoshida),f(Yajima),f(Tomiyama)}
Ele Ele.
se quiséssemos.
!
Ossu
intervalo e co-domínio
O conjunto que engloba a funçãof'imagem de s{f(x1),f(x2), … ,f(xn)}é chamado dealcancedef,
e o conjunto (possivelmente maior) que está sendo mapeado é chamado deco-domínio.
{f(x1),f(x2), … ,f(xn)}⊂Y
Em outras palavras, a imagem de uma função é um subconjunto de seu contradomínio. No caso
especial em que todos os elementos emYsão uma imagem de algum elemento emx, temos
{f(x1),f(x2), … ,f(xn)}=Y
Funções 45
Funções sobrenaturais e um-a-um
direita.
Ainda trabalhando
no básico!
46 Capítulo 2 Os Fundamentos
Sobre funções
Hanamichi Universidade A Hanamichi Universidade B
Universidade Universidade
Yajima Yajima
tomiyama tomiyama
Funções um-para-um
Hanamichi Universidade A Hanamichi Universidade C
Universidade Universidade Sex ≠euxleva a
x f Y x f Y
j
f(xeu) ≠f(xj), dizemos que a
função éum a um. Isso
significa que nenhum
Yurino Yurino
elemento no contradomínio
pode ser transformado em
mais
Yoshida Yoshida que uma vez.
Yajima Yajima
tomiyama tomiyama
Yajima
tomiyama
Funções 47
funções inversas
Universidade A
Hanamichi
Desta vez estamos
vai olhar
Universidade
x
g Y
agora nós o outro time
ter inverso ordens do capitão
funções. também.
Yurino
Yoshida
Yajima
tomiyama
inverso?
Yurino Yurino
Yoshida Yoshida
Yajima Yajima
tomiyama tomiyama
Entendo.
48 Capítulo 2 Os Fundamentos
Especificar
fé um inverso deg
ainda mais...
se essas duas relações forem válidas.
Oh, é como as
funções desfazem
uns aos outros!
Há também um
ligação entre
Este é o símbolo usado para indicar um-para-um e para
funções inversas. funções e inversa
funções. Tenha um
Veja isso.
Você levanta
para -1, certo?
Tele funcionaf
A funçãof
é um para um
tem um inverso.
e para.
ou
Então, se é um para um e
para cima, tem um inverso e
vice-versa
versa. Entendi!
Funções 49
Transformações lineares
Estavam
Fundamentos
já
lá?
Preparação
Matrizes
Ah certo, um
do principal
assuntos.
Linear autovalores e
Principal
Transformações autovetores
50 Capítulo 2 Os Fundamentos
eis... linear
transformações!
Gah...
Transformações lineares
Deixarxeuexjsejam dois elementos arbitrários do conjuntox,cser qualquer número real,
e fser uma função dexparaY.fé chamado detransformação lineara partir dexparaYse
satisfizer as duas condições seguintes:
vocêf(xeu)+f(xj) =f(xeu+xj)
v cf(xeu) =f(cxeu)
Hum...
Isso deve limpar Aquilo é umpouco
de modo a
as coisas um pouco. mais facil de
meios... Compreendo...
Doençavocêé
quando a soma de
Estes dois
igual a isso.
E condiçãov
é quando o
produto de
isso e um
escalarc
igual a isso.
eu acho que nós
melhor desenhar um
cenário. O que
você diz?
Funções 51
vamos ter tudo k em alguns exemplos.
A funçãof(x) = 2xé uma transformação linear. Isso porque ele atende tanto - quanto -,
como você pode ver na tabela abaixo.
f(x)eu+f(x) =2
j
x+2x eu j
Doença -
f(x+eux) =2(
j
x+x) =2
eu
x+2j x eu j
cf(x)eu=c(2x) =2eucx eu
Doença -
f(cx)eu=2(cx) =2eucx eu
f(x)eu+f(x) =j (2x−1) eu
+ (2x−1) = 2jx+2x−2 eu j
Doença -
f(x+eux) =2(
j
x+x) −1
eu
= 2j x+2x−1 eu j
cf(x)eu=c(2x−1)eu= 2cx−c eu
Doença -
f(cx)eu=2(cx) −1eu = 2cx−1 eu
Obrigado,
Você é
reiji.
tudo bem?
Isso é
Sim, todos
para
não
hoje.
preocupação!
ufa Minhas
... prazer.
52 Capítulo 2 Os Fundamentos
Hum...
reiji?
Você sempre
almoçar em
a escola
cantina?
Eu vivo sozinho,
e eu não sou
tão bom em
cozinhar, então
a maioria dos
tempo, sim...
Não se preocupe
sobre isso!
Tetsuo ainda é
me ajudando
fora e tudo! Vocês
não quero
eu também?
Funções 53
não, isso não é no segundo
isso, é só... pensei,
eu adoraria por
você para...
Uh...
. . . Me faz
almoço.
eu ganho muito
deles para o meu
irmão também, você Ah, como
saber - resistência amável.
almoços.
Excelente!
Combinações e Permutações
Achei que a melhor maneira de explicar combinações e permutações seria dar um exemplo
concreto.
Vou começar explicando o?Problema,então eu vou estabelecer um bom*jeito de pensar,
e por fim apresentarei um!Solução.
?Problema
Reiji comprou um CD com sete músicas diferentes há alguns dias. Vamos chamar as músicas
de A, B, C, D, E, F e G. No dia seguinte, enquanto fazia as malas para uma viagem de carro
que havia planejado com seu amigo Nemoto, ocorreu-lhe que seria bom levar as músicas
junto para jogar durante a viagem. Mas não conseguiu levar todas as músicas, pois seu
gosto musical não era muito compatível com o de Nemoto. Após alguma deliberação, ele
decidiu fazer um novo CD com apenas três músicas das sete originais.
Perguntas:
1. De quantas maneiras Reiji pode selecionar três músicas das sete originais?
2. De quantas maneiras as três músicas podem ser arranjadas?
3. De quantas maneiras um CD pode ser feito, onde três músicas são escolhidas de um total de sete?
* Jeito de pensar
É possível resolver a questão 3 dividindo-a nestes dois subproblemas:
1. Escolha três músicas entre as sete possíveis.
2. Escolha uma ordem para jogá-los.
Como você deve ter percebido, essas são as duas primeiras perguntas. A solução para a
questão 3, então, é a seguinte:
Combinações e Permutações 55
!Solução
1. De quantas maneiras Reiji pode selecionar três músicas das sete originais?
Todas as 35 maneiras diferentes de selecionar as músicas estão na tabela abaixo. Sinta-se à vontade para
examiná-los.
n
k
que se lê “nescolherk.”
No nosso caso,
7
= 35
3
56 Capítulo 2 Os Fundamentos
2. De quantas maneiras as três músicas podem ser arranjadas?
UMA B C
UMA C B
B UMA C
B C UMA
C UMA B
C B UMA
B E G
B G E
E B G
E G B
G B E
G E B
Nosso resultado (6) pode ser reescrito como 3 · 2 · 1, que obtemos assim:
1. Começamos com todas as três músicas e podemos escolher qualquer uma delas como nossa primeira
música.
2. Quando estamos escolhendo nossa segunda música, restam apenas duas para escolher.
Combinações e Permutações 57
3. De quantas maneiras um CD pode ser feito, onde três músicas são escolhidas de um total
de sete?
7
= ∙6
3
= 35 ∙ 6
= 210
Escolher três de sete itens em uma determinada ordem cria umpermutaçãodos itens
escolhidos. O número de permutações possíveis dekobjetos escolhidos entrenobjetos
é escrito como
nPk
7P3= 210
7! = 7 · 6 · 5 · 4 · 3 · 2 · 1 = 5040
58 Capítulo 2 Os Fundamentos
Listei todas as formas possíveis de escolher três músicas das sete originais (A, B, C,
D, E, F e G) na tabela abaixo.
Padrão 1 UMA B C
Padrão 2 UMA B D
Padrão 3 UMA B E
... ... ... ...
Padrão 30 UMA G F
Padrão 31 B UMA C
... ... ... ...
Padrão 60 B G F
Padrão 61 C UMA B
... ... ... ...
Padrão 90 C G F
Padrão 91 D UMA B
... ... ... ...
Padrão 120 D G F
Padrão 121 E UMA B
... ... ... ...
Padrão 150 E G F
Padrão 151 F UMA B
... ... ... ...
Padrão 180 F G E
Padrão 181 G UMA B
... ... ... ...
Padrão 209 G E F
Padrão 210 G F E
2. Podemos então escolher qualquer um dos6músicas restantes como nossa segunda música.
3. E, finalmente, escolhemos qualquer um dos agora5músicas restantes como nossa última música.
Combinações e Permutações 59
A definição do coeficiente binomial é a seguinte:
Notar que
-n- n⋅(n−1)-(n−(r−1))
--=
-r- r⋅(r−1)-1
n⋅(n−1)-(n−(r−1)) (n−r)⋅(n−r+1)-1
= ⋅
r⋅(r − 1 )-1 (n−r)⋅(n−r+1)-1
n⋅(n−1)-(n−(r−1))⋅(n−r)⋅(n−r+1)-1
=
(r⋅(r−1)-1)⋅((n−r)⋅(n−r+1)-1)
n!
=
r!⋅(n−r)!
-n- n!
--=
-r- r!⋅(n−r)!
Podemos reescrever a pergunta 3 (de quantas maneiras o CD pode ser feito?) assim:
60 Capítulo 2 Os Fundamentos
nem todas as “regras para ordenação” são funções
Falamos sobre os três comandos “Peça o mais barato!” “Peça coisas diferentes!” e “Peça o
que quiser!” como funções nas páginas 37–38. É importante observar, no entanto, que
“Peça coisas diferentes!” não é realmente uma função no sentido mais estrito, porque
existem várias maneiras diferentes de obedecer a esse comando.
Cu y Cu y
Yoshida Yoshida