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SEÇÃO I
c) Área Permeável, 15% (quinze por cento) da área do terreno com mais de
1.000m² (mil metros quadrados).
SEÇÃO II
DOS ESGOTOS
Art.130 - O coletor predial de esgoto deve ser ligado à rede pública de coleta
de esgotos sanitários, ou a um sistema particular quando não houver rede
pública, sendo admitidas outras soluções de tratamento, a critério do órgão
municipal competente.
SEÇÃO IV
CONSULTÓRIOS / CLÍNICAS
CAPÍTULO VI
TÍTULO XII
CAPÍTULO I
DAS ESCADAS
II - escada coletiva, "e" menor ou igual 0,18m (dezoito centímetros) e "p" maior
ou igual 0,27m (vinte e sete centímetros);
III - escada restrita, "e" menor ou igual 0,20m (vinte centímetros) e "p" maior ou
igual 0,20m (vinte centímetros).
CAPÍTULO II
Art.112. Nos lotes de uso não residencial com área construída computável
maior ou igual a 200m² (duzentos metros quadrados) é obrigatória a construção
de abrigo para armazenamento dos resíduos.
§ 3º O pé direito mínimo dos abrigos deverá ser de 1,80m (um metro e oitenta
centímetros).
CÓDIGO SANITÁRIO - Lei nº 8345 de 07 de maio de 2002
SEÇÃO I
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
SEÇÃO III
RESÍDUOS SÓLIDOS
I - resíduos sólidos são todos aqueles que se apresentam nos estados sólido,
semi - sólido ou líquido, não passíveis do tratamento convencional e que
resultam das atividades humanas em sociedade;
II - resíduos perigosos são todos aqueles que em função de suas
propriedades físicas, químicas ou infectantes possam apresentar riscos à
saúde pública ou à qualidade do meio ambiente;
CAPÍTULO III
LIVRO III
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
TÍTULO I
Art.201- Todos estabelecimentos de que trata esta lei, ou que venham a ser
definidos em norma técnica, deverão regularizar - se perante os órgãos
municipais, conforme legislações pertinentes.
INTRODUÇÃO
Tab.1
Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rdc0050
DIMENSIONAMENTO
REQUISITO – PÉ-DIREITO
Fonte:https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
diretrizes_tecnicas_apresentacao_projetos_construcao_unidades_basicas_sau
de
ESTACIONAMENTO
- Vaga Especial para Pessoa Idosa: É assegurada para os idosos, nos termos
da lei local, a reserva de 5% (cinco por cento) das vagas nos estacionamentos
públicos e privados, as quais deverão ser posicionadas de forma a garantir a
melhor comodidade ao referido usuário. (Lei Federal nº 10.741 / 2003 –
Estatuto do Idoso)
CIRCULAÇÕES HORIZONTAIS
a) corredores
b) portas ·
CIRCULAÇÕES VERTICAIS
a) escadas
b) Rampas
NBR 9077
Esta Norma fixa as condições exigíveis que as edificações devem possuir a fim
de que sua população possa abandoná-las, em caso de incêndio,
completamente protegida em sua integridade física; permitir o fácil acesso de
auxílio externo (Bombeiros) para o combate ao fogo e a retirada da população.
Fig.1
Fonte: https://www.cnmp.mp.br/NBR9077
Fig.2
Fonte: https://www.cnmp.mp.br/NBR9077
BIBLIOGRAFIAS
http://www4.cmsandre.sp.gov.br:9000/normas/15203
http://sigamapa.santoandre.sp.gov.br/
https://cm-santo-andre.jusbrasil.com.br/legislacao/699099/lei-8345-02
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/normas_montar_centro
http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/
Ministério da Saúde
Conceito
O Ministério da Saúde é o setor governamental responsável pelos assuntos relacionados à saúde pública no
Brasil. A primeira iniciativa em criar um órgão público para a gestão da saúde surgiu com o governo
de Getúlio Vargas, no ano de 1930 (SILVA, 2017).
Função
A função do Ministério da Saúde é promover condições adequadas de saúde a partir da redução de
enfermidades, do controle de doenças endêmicas, da vigilância dos setores de saúde, entre outros aspectos,
garantindo a melhora da qualidade de vida da população.
A Lei nº 6.229, de 17 de julho de 1975, instituiu o Sistema Nacional de Saúde e determinou as competências
do Ministério da Saúde,
1940
A evolução das normas de saúde teve como ponto de partida uma publicação do Serviço Especial de Saúde Pública
(SESP) com o título “Padrões Mínimos Hospitais” no final da década de 1940.
1954
Em 1954, o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) publicou o título “Planejamento de Hospitais”, uma obra literária que
se originou do I Curso de Planejamento de Hospitais do IAB-SP.
1965
Em 1965, o Ministério da Saúde publicou o livro “Projeto de Normas Disciplinadoras das Construções Hospitalares”, um
aprimoramento das técnicas e modelos disponibilizados pelo SESP.
1974
Em 1974, o Ministério da Saúde publicou as “Normas de Construção e Instalação do Hospital Geral”, que tinha por
finalidade a orientação dos profissionais com relação às normas hospitalares sem limitar as inovações de técnicas
construtivas e partido arquitetônico.
1977 e 1994
As Normas de Construção e Instalação do Hospital Geral foram revisadas pela Portaria nº 400/BSB, de 6 de dezembro
de 1977, e novamente pela Portaria nº 1.884/GM, de 11 de novembro de 1994, a qual está em vigor atualmente e
originou o manual intitulado “Normas para Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde”.
De acordo com ao manual de Normas para Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde
(BRASIL, 1994a), podemos estabelecer os seguintes critérios:
As circulações externas e internas compreendem os acessos, que devem ser o mais restrito possível, o
estacionamento e as circulações horizontais e verticais e deverão estar em conformidade com a Norma
de Acessibilidade nº 9050/2015. Quanto à setorização dos acessos, esta pode ser realizada a partir de
seis categorias: paciente externo ambulante, doador e acompanhante; paciente externo transportado e
acompanhante; paciente a ser internado - ambulante ou transportado; cadáver, acompanhante e visita;
funcionário e residente, vendedor, fornecedor e prestador de serviço, etc.; e materiais e resíduos.
O conforto ambiental dos edifícios parte de duas situações: a endógena, na qual a construção garante
o conforto do usuário por meio da eliminação ou atenuação dos efeitos dos fatores externos (temperatura,
umidade do ar, poluição, entre outros), e exógena, que avalia o impacto causado pela edificação no
ambiente externo. As normas técnicas de conforto ambiental (térmico, luminoso, acústico), de higiene e
de segurança do trabalho regem o funcionamento da dimensão endógena, enquanto documentos como
Código de Obras e Plano Diretor Municipal e leis do Código Florestal estão relacionados à dimensão
exógena.
O primeiro passo para garantir o controle contra incêndios é permitir a aproximação dos veículos do
corpo de bombeiros. O edifício deve ser acessado por pelo menos duas fachadas opostas e os acesos
devem estar livres de congestionamento. O zoneamento dos ambientes do EAS deve ser setorizado de
acordo com as instalações físicas e função, a fim de identificar os espaços com maior ou menor risco de
incêndio, e a compartimentação deve impedir que o fogo se propague de um ambiente ao outro horizontal
e verticalmente.