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2. Retábulo do Oriente
2. Retábulo do Oriente – Página 14 – 1.3 Da Disposição e Decoração do Templo – Último parágrafo.
a. Texto editado no Ritual:
“Na parede do fundo, no Oriente, em um painel, são representados os astros do dia e da
noite (Sol e Lua), ficando o Sol à direita do Venerável e a Lua, em quarto crescente, à
esquerda do Venerável; entre eles, o Delta Luminoso em fundo dourado. Este painel fica
bem em frente à porta de entrada e sob um dossel vermelho com franjas de ouro.
Pendente do teto, no Sul, sobre o Altar do 2º Vigilante, estará uma Estrela de 5 pontas com
a letra “G” no centro”.
b. Orientação:
Na parede do fundo, no Oriente, em um painel, são representados os astros do dia e da noite (Sol e
Lua), ficando o Sol à direita do Venerável e a Lua, em quarto crescente, à esquerda do Venerável;
entre eles vai o Delta Luminoso em fundo dourado. Este painel fica ao fundo do Oriente e de frente
para a porta de entrada sob um dossel vermelho com franjas de ouro (o Retábulo é a parede que fica
imediatamente à retaguarda do Ven∴ Mestre). Pendente do teto, no Sul, sobre a mesa do 2º
Vigilante, vai uma Estrela de 5 pontas com a letra “G” no centro.
c. Justificativa:
I - O painel mencionado no texto como “parede do fundo”, denomina-se Retábulo do Oriente.
II - A parte do texto onde é mencionado “Altar do 2º Vigilante” entenda-se “mesa do 2º Vigilante”. Os
VVig∴ ocupam “mesas”, não “altares”.
3. Cadeiras de Honra
3. Cadeiras de Honra – Página 15 – 1.3 Disposição e Decoração do Templo – Parágrafo único:
a. Texto editado no Ritual:
“Sob o dossel, num estrado de três degraus, estão o Trono e o Altar do Venerável, de
forma retangular; na face frontal, deverá estar gravado, aplicado ou pintado um
esquadro (Joia exclusiva de Venerável Mestre de Loja). Sobre o Altar, um candelabro de
três braços, com três luzes (devendo ficar acesa somente a luz do centro), um malhete,
um exemplar da Constituição, do Regulamento Geral da Federação, o Regimento Interno
da Loja, a Espada Flamejante e o Ritual para os trabalhos. À dir∴ e à esq∴ da cadeira do
Ven∴ Mestr∴, sobre a plataforma, há uma cadeira de honra de cada lado. A da direita...”.
b. Orientação:
I - Adequar o texto ao que menciona o Decreto 1469 de 12/02/2016 do Grão-Mestre Geral que regula
a ocupação das duas cadeiras de honra colocadas ao lado direito e esquerdo do Venerável Mestre. O
Decreto 1469/16 em vigência regula a ocupação dessas duas cadeirasde honra que ladeiam o Trono.
Nesse sentido, conforme também indica a Planta do Templo na página 22 do Ritual, existem apenas
duascadeiras de honra.
II - Em situações que estejam presentes os titulares dos Três Poderes do GOB (Executivo, Legislativo e
Judiciário, excepcionalmente então coloca-se mais uma cadeira de honra, ficando essa junto a outra
de honra que fica à esquerda do Ven∴ Mestre (sul do Altar).
4. Luz auxiliar
4. Luz auxiliar – Página 16 – 1.3 Disposição e Decoração do Templo – 2º parágrafo:
a. Texto editado no ritual:
“No Oriente, de cada lado e em frente ao Altar do Venerável, próximo à balaustrada, há
mesas retangulares com assentos, à direita para o Orador, e à esquerda para o Secretário.
Em cada mesa há um castiçal (com uma luz ou vela), para facilitar a leitura, que poderá
ser acesa pelo próprio sempre que necessário. À frente do Orador fica o Porta-Bandeira e à
frente do Secretário o Porta-Estandarte”.
b. Orientação:
A luz para facilitar a leitura mencionada no texto, que poderá ser uma lâmpada elétrica ou uma vela,
não é luz litúrgica, portanto não possui nenhum caráter iniciático ou significado simbólico e é de uso
opcional. Como bem diz o texto, ela é apenas uma luz auxiliar.
c. Justificativa:
A orientação tem a finalidade de esclarecer que luz auxiliar não é parte integrante da liturgia do
REAA, isto é, para ela não existe nenhum procedimento ritualístico.
5. Pavilhão Nacional
5. Pavilhão Nacional – Página 16 – 1.3 Da Disposição e Decoração do Templo, 3º parágrafo:
a. Texto impresso no ritual:
“Em todas as Sessões da Loj∴, o Pavilhão Nacional é hasteado, obrigatoriamente, ao fundo
do Or∴, ao lado dir∴ do Ven∴ Mestr∴, no mesmo nível da sua plataforma, ficando a
Bandeira do G∴ O∴ Estadual ou distrital ao seu lado direito. A Bandeira do GOB e o
Estandarte da Loja∴ estão à esq∴ do Ven∴ Mestr∴, simetricamente ao Pavilhão Nacional,
ou seja, do lado aonde se localiza a mesa do Secr∴”.
b. Orientações sobre os Artigos 13 e 14 do Decreto 1.476 de 17/05/2016 que dispõe sobre o Cerimonial
para a Bandeira Nacional:
I – A presença da Bandeira Nacional é obrigatória em todas as sessões realizadas por Lojas do Grande
Oriente do Brasil independente do Rito por elas praticadas (Art. 1º do Decreto 1.476);
II – Nos Templos, a Bandeira Nacional estará hasteada com o mastro na vertical ao fundo do Oriente
e à direita (ombro direito) do Venerável Mestre (nordeste);
III – Ainda de quem olha do Oriente para o Ocidente, à direita da Bandeira Nacional vai a Bandeira da
unidade da Federação (do Estado ou do Distrito Federal) onde a sessão se realiza;
IV – Por sua vez, e do mesmo ponto de vista, à direita da Bandeira da unidade da Federação vai a
Bandeira do Município de onde se situa a Loja;
V – A Bandeira do Grande Oriente do Brasil estará hasteada nos Templos com o mastro na vertical ao
fundo do Oriente e à esquerda (ombro esquerdo) do Venerável Mestre (sudeste);
VI – Ainda, de quem do Oriente olha para o Ocidente, à esquerda da Bandeira do Grande Oriente do
Brasil, vai a Bandeira do Grande Oriente Estadual em que a Loja está jurisdicionada, ou do Distrito
Federal, ou da Delegacia do Grão-Mestre Geral;
VII – Por sua vez e do mesmo ponto de vista, à esquerda da Bandeira do Grande Oriente Estadual, ou
do Distrito Federal, ou da Delegacia do Grão-Mestre Geral, vai o Estandarte da Loja.
VIII – A menção referencial feita ao ombro direito ou esquerdo do Venerável Mestre é a de que ele
esteja ocupando o Trono (de frente para o Ocidente);
Justificativa:
I - Esclarece e orienta, sob o ponto de vista daquele que do Oriente olha para o Ocidente, a posição
do Pavilhão Nacional, Estandarte da Loja e demais Bandeiras que vão situadas no Templo por ocasião
das sessões.
II - É essa disposição que deve ser observada por todas as Lojas que praticam o REAA.
III – O Ritual em sua página 22 – Planta do Templo – está em desacordo com o Decreto 1.476. Nesse
sentido, as presentes orientações têm o desiderato de dar cumprimento ao Diploma Legal.
6. Esquadro e Compasso
6. Esquadro e Compasso – Página 18 – 1.3 Disposição e Decoração do Templo – 1º parágrafo:
a. Texto editado no ritual:
“Com o vértice voltado para o Ocidente e o seu lado menor voltado para o norte o
Esquadro vai disposto sobre o Compasso”.
b. Orientação:
Em que pese o texto do Ritual, cabe esclarecer que os dois segmentos que formam o ângulo de um
Esquadro denominam-se “ramos”, enquanto que para as partes que compõem o Compasso dá-se o
nome de “hastes”. Rigorosamente o Esquadro que se une ao Compasso sobre o Livro da Lei, deveria
possuir ramos iguais, portanto, não havendo para ele lado maior ou menor. Nessa condição, o
Esquadro com os ramos voltados para o Oriente fica sobre o Compasso que tem as pontas voltadas
para o Ocidente. Essa seria a descrição mais adequada.
c. Justificativas:
I - A orientação esclarece alguns pontos que envolvem o Esquadro e o Compasso como duas das
Grandes Luzes Emblemáticas.
II - O Esquadro que se une ao Compasso sobre o Livro da Lei não é objeto operativo, portanto ele não
deveria possuir cabo (lado menor) e nem graduação (lado maior). Rigorosamente esse Esquadro
deveria possuir ramos iguais.
III - Esclarecer também o nome correto dos componentes de um Compasso.
9. Altares e Mesas
9. Altares e Mesas – Página 18 – 1.3 Disposição e Decoração do Templo – Último parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Sobre os Altares dos VVig∴ deverá estar um candelabro de três braços, com três
luzes (devendo estar acesa unicamente a luz do centro), um Malhete e um exemplar do
Ritual”.
b. Explicação:
Em que pese o Ritual mencionar “Altares dos VVig∴, na realidade os VVig∴ ocupam mesas.
c. Justificativa:
No mobiliário do REAA∴ existem apenas três Altares: o ocupado pelo Ven∴ Mestre, o dos JJur∴ e o
dos PPerf∴. Os VVig∴, Orad∴, Secret∴, Chanc∴ e Tes∴ ocupam “mesas”.
14. V.I.T.R.I.O.L.
14. V.I.T.R.I.O.L. – Página 29 – 1.4 Câmara de Reflexão:
a. Como editado no Ritual:
Falta a sigla V.I.T.R.I.O.L.
b. Orientação:
Acrescentar a sigla
c. Justificativa:
Falta no Ritual - Iniciais de uma frase importante para a doutrina do REAA e que aparece mencionada
em literatura autêntica - “Visitae Interiora Terrae Retificandoque Invenies Ocultum Lapis” – Visitai o
Interior da Terra e Retificando Encontrarás a Pedra Oculta.
16. Gravata
16. Gravata – Página 33 – 1.5 Dos Títulos, Joias e Trajes – 1º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Os Maçons presentes às Sessões Ordinárias e obrigatoriamente nas Magnas estarão
trajados de acordo com o Rito, terno, sapatos, cinto e meias na cor preta, camisa branca,
gravata (preta, lisa sem ornamentos, modelo tradicional ou borboleta),podendo portar
somente suas insígnias e condecorações relativas aos graus simbólicos”.
b. Orientação:
Com terno preto e camisa branca, a gravata utilizada no REAA é apenas a de modelo tradicional –
preta, lisa e sem ornamentos.
c. Justificativa:
Gravata do tipo borboleta não é parte do traje no REAA.
17. Balandrau
17. Balandrau – Página 33 – 1.5 Dos Títulos, Joias e Trajes, 2º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Nas demais Sessões, admite-se o uso do balandrau preto, com gola fechada,
comprimento até o tornozelo e mangas compridas, sem qualquer estampa ou insígnias
estampados, desde que usado com camisa branca, calça, sapatos e meias pretas, não
sendo permitido o uso de tênis ou similares”.
b. Orientação:
O uso do balandrau preto é admitido apenas nas Sessões Ordinárias. Por ser uma vestimenta talar
(até os tornozelos) com gola fechada e mangas compridas, ele deve ser utilizado com calças, sapatos
e meias pretas. Quanto à cor da camisa e do cinto é questão irrelevante.
c. Justificativas:
I - Condiciona o uso do balandrau às Sessões Ordinárias unicamente.
II - Quanto à obrigatoriedade do seu uso com camisa branca e cinto preto não faz sentido. Por serem
peças do vestuário que ficam sob o balandrau e não aparecerem, as suas cores são opcionais.
29. Ósculo
29. Ósculo – Página 41 – 1.7 Cobridor do Grau de Aprendiz – Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(Após cada um dos três movimentos é dado um ósculo na face).
b. Orientação:
Ósculo na face durante a execução do T∴F∴A∴ não é originalmente previsto no REAA∴.
c. Justificativa:
Prática inexistente no Rito.
34. M. de CCer.
34. M∴ de CCer∴ conduzindo – Página 44 – 2.1 Abertura Ritualística – Explicativo:
a. Texto impresso no Ritual:
“(Obs. - O M∴ de CCer∴ estará munido de bastão, não devendo usá-lo quando circular em
Loja, excetuando-se na abertura e no encerramento dos Trabalhos, ou quando conduzir
um Ir∴ em Loja, ou ainda quando o ritual o determinar)”.
b. Orientação:
O M∴ de CCer∴ ao conduzir alguém irá sempre à frente.
(pausa)
b. ATENÇÃO:
Logo depois que o Ven∴ Mestre ordenar a todos que se sentem e em seguida solicitar ajuda aos
IIr∴ para abrir a Loja (vide acima), os deslocamentos pelo Ocidente passam a obedecer à circulação
horária.
c. Justificativa:
Determinar e uniformizar o procedimento ritualístico da circulação horária em Loja. Estabelecer o
início dessa prática desde a abertura da Loja.
(pausa)
b. ATENÇÃO:
Logo depois que o Ven∴ Mestre ordenar a todos que se sentem e em seguida solicitar ajuda aos
IIr∴ para abrir a Loja, os deslocamentos pelo Ocidente passam a obedecer à circulação horária.
c. Justificativa:
Determinar e uniformizar o procedimento ritualístico da circulação horária em Loja. Estabelecer o
início dessa prática desde a abertura da Loja.
94. Votação
94. Votação - Página 97 – 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – 5º parágrafo, último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(as que aprovam fazem o sinal de costume)”.
b. Orientação:
Somente se manifestam os IIr∴ do Quadro da Loja.
c. Justificativa
Para que fique assegurado o direito da Loja após terem corridos todos os procedimentos legais.
Manifestam-se pelo Sinal de Costume somente os aqueles que participaram do Escrutínio Secreto do
Candidato - 1º explicativo da página 56 do Ritual de 2009 determina que do Escrutínio só participem
IIr∴ efetivos do Quadro da Loja. Assim também prevê o Art. 17, § único do RGF.
105. Oração
105. Oração – Página 110 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(A leitura da Oração poderá ser feita pelo Ven∴ Mestre ou pelo 1º Vig∴)”.
b. Observação:
Sugere-se que a Oração seja proferida pelo 1º Vig∴
c. Justificativa:
Preservando a tradição, no passado operativo era apenas o 1º Vig∴ que proferia a Oração em favor
do admitido.
119. 2ª Viagem
119. 2ª Viagem - Página 126 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Explicativos:
a. Textos editados no Ritual:
(O Exp∴ faz o(s) C(C)and∴ dar(em) a volta no Templo, percorrendo um caminho mais
plano, e dirige-se ao altar do 1º Vig∴).
(Durante a Viagem, faz-se ouvir, de todos os lados, o tinir de espadas, o que cessará
quando o(s) C(C)and∴ chegar(em) ao altar do 1º Vig∴, onde o Exp∴ bate três pancadas
como na 1ª viagem).
b. Orientações:
I – Tantos deverão ser os guias (auxiliares) conforme o número de CCand∴;
II – Havendo mais do que um Cand∴, os demais, conduzidos pelos seus guias, seguem o 1º Exp∴ e o
Cand∴ que vai à frente;
III – Na condução da 2ª Viagem o 1º Exp∴ se posiciona a esquerda do Cand∴. Havendo mais CCand∴,
os auxiliares do 1º Exp∴ tomam a mesma atitude;
IV – O 1º Exp∴, com a sua mão direita, conduz o Cand∴ pela sua mão esquerda tal como fizera na 1ª
Viagem;
V – O trajeto da 2ª Viagem se dá por um caminho mais tranquilo e livre de obstáculos;
VI – Para cumprir esse trajeto o 1º Exp∴ parte de entre CCol∴ com o Cand∴ pela Col∴ do Norte,
atravessa para a Col∴ do Sul por entre a retaguarda do Painel e o limite com o Or∴, percorre a
Col∴ do Sul em direção à porta e em seguida novamente ingressa na Col∴ do Norte, o que o faz
passando pelo espaço entre a porta e a frente do Painel. Ingressando no Norte com o Cand∴, vai até
a mesa ocupada pelo 1º Vig∴ abordando-o pela sua direita (ombro direito);
VII – Durante a 2ª Viagem o M∴ de Harm∴ fará soar ruídos que se comparam ao tilintar de espadas
em combate. Os ruídos cessam imediatamente assim que o 1º Exp∴ e o Cand∴ atingirem a mesa do
1º Vig∴;
VIII – Ao chegar no lugar do 1º Vig∴, o 1º Exp∴ se detém e deixa o Cand∴ dando em seguida, sobre a
mesa, três pancadas com a palma da sua mão direita aberta;
IX – Havendo mais do que um Cand∴, os demais, acompanhados dos seus condutores, aguardam nas
proximidades até que o primeiro Cand∴ tenha recebido autorização para passar - individualmente
cada Cand∴ deve pedir passagem;
X – O 1º Vig∴, ao colocar o malhete no peito do Cand∴, o faz estando em pé procedendo com
energia, porém sem brutalidade.
c. Justificativa:
Esclarecer e detalhar procedimentos que não constam no ritual.
120. Purificação pela Água - 2ª Viagem
120. Purificação pela Água - 2ª Viagem - Página 127 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Explicativos:
a. Textos editados no Ritual:
(O 2º Exp∴ leva o(s) C(C)and∴ até o Mar de Bronze, localizado a Sudeste, onde o 1º
Exp∴ introduz-lhe as mãos e as enxuga, depois, com uma toalha branca).
(É(São) o(s) mesmo(s) conduzidos para entre colunas).
b. Observação:
Em que pese o texto mencionar o 2º Exp∴ na condução do Cand∴ até o Mar de Bronze, há um
equívoco de impressão. O condutor que pediu passagem foi o 1º Exp∴. Nesse caso, o 2º
Exp∴ aguarda junto ao Mar de Bronze para proceder a purificação.
c. Orientações:
I – O 2º Exp∴ se dirige até o Mar de Bronze e aguarda;
II – Junto ao Mar de Bronze deverá existir uma toalha branca e um recipiente (uma bilha) com água
limpa. Nela deve haver água suficiente para purificar mais de um Cand∴, se for o caso. Assim também
deve existir para cada Cand∴ uma toalha branca.
III – Obtida a permissão de passagem, o 1º Exp∴, conduzindo o Cand∴, passa pela Col∴ do Norte,
ingressa no Sul, e vai até o Mar de Bronze – havendo mais do que um Cand∴ os demais são
conduzidos pelos seus guias da mesma forma;
IV – Chegando ao destino, o 1º Exp∴ faz com que o Cand∴ coloque suas mãos dentro do Mar de
Bronze, tendo o cuidado para que também o antebraço direito do Cand∴ esteja desnudo;
V – O 2º Exp∴ então, se servindo do recipiente com água limpa, despeja a mesma delicadamente e o
suficiente de tal modo que a água escorra pelos antebraços até as mãos do Cand∴ e se depositem
dentro do Mar de Bronze - o 2º Exp∴ deve atentar para a quantidade de água utilizada, levando em
conta a existência de mais de um Cand∴;
VI – Concluída a purificação, o 2º Exp∴, munido da toalha branca enxuga as mãos e antebraços do
Cand∴;
VII - O1º Exp∴ então conduz o Cand∴ pela sua mão esquerda novamente para entre CCol∴ e lá
permanece com ele – ambos ficam em pé;
VIII – Havendo mais do que um Cand∴, cada um, individualmente deve passar pelo procedimento
completo da purificação pela água;
IX – Durante cada purificação o M∴ de Harm∴ faz reproduzir ruídos como o quebrar na praia das
ondas do mar;
X – Ao fim, o 2º Exp∴ volta para o seu lugar.
d. Justificativa:
I – Corrigir a inversão de ofício dos EExp∴;
II – Dar explicações e orientar procedimentos que não constam no Ritual.
122. 3ª Viagem
122. 3ª Viagem - Página 128 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Exp∴ faz o(s) C(C)and∴ percorrer(em) um terreno sem obstáculo, não se ouvindo o
menor ruído, e depois faz subir os degraus do Trono, onde tem assento o Ven∴ Mestre, e aí
bate três pancadas como nas viagens anteriores).
b. Orientações:
I – Tantos serão os guias (auxiliares) conforme o número de CCand∴;
II – Havendo mais do que um Cand∴, os demais, conduzidos pelos seus guias, seguem o 1º Exp∴ e o
Cand∴ que vai à frente;
III – Na condução da 3ª Viagem o 1º Exp∴ se posiciona a esquerda do Cand∴. Havendo mais
C(C)and∴ os auxiliares do 1º Exp∴ o seguem tomando a mesma atitude;
IV – O 1º Exp∴, com a sua mão direita, conduz o Cand∴ pela sua mão esquerda tal como fizera nas
outras viagens;
V – O trajeto da 3ª Viagem se dá por um caminho absolutamente tranquilo e sem que haja qualquer
ruído ou música – o momento exige silêncio total.
VI – Para cumprir esse trajeto o 1º Exp∴ faz o giro completo. Partindo de entre CCol∴, percorre com o
Cand∴ a Col∴ do Norte, do Sul e do Norte novamente, ingressa no Or∴ e sobe pelo norte do Altar os
três degraus que levam ao sólio abordando o Ven∴ Mestre pela sua direita (ombro direito);
VII – Ao chegar no Alt∴ ocupado pelo Ven∴ Mestre, o 1º Exp∴ se detém e deixa o Cand∴, dando em
seguida, sobre o altar, três pancadas com a palma da sua mão direita aberta;
VIII – Havendo mais do que um Cand∴, os demais aguardam abaixo do sólio até que o primeiro
Cand∴ tenha recebido autorização para passar - individualmente cada Cand∴ deve pedir passagem;
IX – O Ven∴ Mestre, ao colocar o malhete no peito do Cand∴, o faz estando em pé e com energia,
porém sem brutalidade.
c. Justificativa:
I – Orientar o trajeto completo da 3ª Viagem;
II – Explicar o lado de abordagem no Altar;
125. Juramento
125. Juramento - Página 132 - 3.4.1.2 - Cerimonial de Iniciação.
a. Orientações:
I – Sem sair do seu lugar, o Ven∴ Mestre, obedecendo as pausas do texto, dita de modo audível e
pausado o escrito do Jur∴;
II – O Cand∴ repete em alto e bom tom cada parte do texto ditado pelo Ven∴;
III – Havendo mais do que um Cand∴, cada um ao mesmo tempo repete o texto ditado pelo
Ven∴ Mestre;
b. Explicação:
No que diz respeito ao item numero VI acima, em que pese o ritual determinar que o Apr∴ recém
iniciado deva ocupar lugar próximo à balaustrada, o lugar correto do novo Apr∴, seguindo a sua
jornada iniciática, é perto das três primeiras CCol∴ Zodiacais – o Apr∴, percorrendo o Topo da
Col∴ do Norte vem das trevas do Oc∴ em direção a Luz. Cabe mencionar que as 12
CCol∴ Zodiacais marcam toda a jornada iniciática do simbolismo no REAA, cuja jornada se inicia
com o Apr∴ no Oc∴à noroeste e nunca próximo à balaustrada.
139. Cerimonial de Filiação - Comissão de dois Membros
139. Cerimonial de Filiação - Comissão de dois Membros – Página 143 - 3.4.1.3 Cerimonial de Filiação –
Segundo explicativo.
ATENÇÃO:
I – O Cerimonial de Filiação deixou de ser realizado em Sessão Magna. Conforme prevê o
Regulamento Geral da Federação em seu Art. 108, § 1º, V, este se dá em Sessão Ordinária.
a. Texto editado no Ritual:
(Executa-se – O M∴ de CCer∴ dá conta ao Ven∴ Mestre, estando o filiando à porta do
Templo).
b. Orientações:
I – O Cerimonial de Filiação se dá em Grau de Aprendiz;
II – O Ven∴ Mestre determina ao M∴ de CCer∴ que providencie uma comissão de dois membros;
III – Os integrantes da comissão deverão ser Mestres Maçons;
IV – A comissão não utiliza espada;
V – O M∴ de CCer∴ estará munido do seu bastão;
VI – Escolhidos os dois membros, estes acompanham o M∴ de CCer∴ até a S∴ dos PP∴ PP∴ onde
se encontra o Ir∴ que será filiado;
VII – Com o M∴ de CCer∴ à frente, o Ir∴ filiando o segue entre os dois membros da comissão até o
Átrio onde o condutor dá na porta, com a sua mão direita, a bateria do Grau de Aprendiz;
VIII – O Cobr∴ Int∴, empunhando a espada em ombro-arma, anuncia ao 1º Vig∴ que
maçônicamente batem à porta do Templo. Esse, por sua vez, comunica ao Ven∴ Mestre;
IX – O Ven∴ Mestre então dirige a palavra diretamente ao Cobr∴ Int∴ solicitando que ele franqueie
o ingresso da comitiva
b. Orientações:
I – Consultar o Decreto 1476/2016, Artigos 6º, 7º, 8º, 9º, 10º e 11º que tratam dos procedimentos
para a saudação e retirada Bandeira Nacional;
II – Para a formação da Guarda de Honra sugere-se que dela façam parte, além do M∴ de CCer∴,
também os 1º e 2º Diáconos:
III – É de boa geometria que a preparação da Comissão de Recepção e Retirada do Pavilhão Nacional
se dê no átrio.
IV – Os IIr∴ munidos de espadas, ao transitarem devem mantê-las em ombro-arma.
c. Justificativa:
Orientar e explicar procedimentos compatíveis com a solenidade do ato.
158. Condução do Orad. ao Alt. dos JJur. para o encerramento dos trabalhos
158. Condução do Orad∴ ao Alt∴ dos JJur∴ para o encerramento dos trabalhos – Página 161 – 3.8
Encerramento Ritualístico – Único explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad∴ vai ao Alt∴ dos JJur∴ acompanhando o M∴ de CCer∴ [portando seu bastão],
que deverá depois se colocar atrás do Orad∴)”.
b. Orientações:
I – O M∴ de CCer∴, de posse do seu bastão, obedecendo a circulação, se dirige até o lugar do
Orad∴;
II – Sem nada mencionar, o M∴ de CCer∴ indo à frente conduz o Orad∴ até o Alt∴ dos JJur∴;
III – Diante do Alt∴ dos JJur∴ o Orad∴ se coloca à Ord∴, enquanto o M∴ de CCer∴, à sua
retaguarda, se posiciona com o bastão à rigor (na vertical tendo sua base apoiada no piso).
PARTE IV - INSTRUÇÕES