Você está na página 1de 5

AUG.·. RESP.·. LOJ.·. SIMB.·.

“BARÃO DE MAUÁ”, Nº 3521 RITO BRASILEIRO

JURISDICIONADA AO GOSP

FUNDADA EM 15 DE MAIO DE 2003 CNPJ 12.460.445/0001-33

OR.:. DE SANTOS - SP

TELHAMENTO
NOME: CHRYSTIAN AUGUSTO SIMÕES
GRAU: APRENDIZ MAÇOM
CIM: 516.822
ARLS BARÃO DE MAUÁ, Nº 3521, RITO BRASILEIRO.

NOME: REGINALDO GOMES JUNIOR


GRAU: APRENDIZ MAÇOM
CIM: 516.821
ARLS BARÃO DE MAUÁ, Nº 3521, RITO BRASILEIRO.

NOME: RILDO JOSÉ DOS SANTOS


GRAU: APRENDIZ MAÇOM
CIM: 516.820
ARLS BARÃO DE MAUÁ, Nº 3521, RITO BRASILEIRO.

NOME: WILBER BARBOZA GADI


GRAU: APRENDIZ MAÇOM
CIM: 516.823
TELHAMENTO é uma palavra derivada de telhar. E telhar significa
cobrir com telhas.
Todos sabemos o que é uma telha, mas entendemos oportuno
apresentar a definição:
TELHA é um substantivo feminino que vem do latim tegula, peça
geralmente feita de barro cozido ao forno destinada a cobertura de
edifícios ou casas.
A palavra telha vem do latim: “tegula”.

Mesmo existindo a palavra “telhador”, em português, o termo mais


utilizado é “cobridor”, para denominar aquele que coloca telhas, cobre,
oculta, protege uma área de um edifício.
Segundo o dicionário Houaiss entende-se por TELHAMENTO o ato, ou
ação, de telhar, ou seja, cobrir com telhas.

TROLHAMENTO é o neologismo maçônico e inexiste no idioma pátrio.


Segundo o Novo Dicionário Aurélio (versão eletrônica), TROLHA é um
substantivo feminino, uma espécie de pá utilizada na qual o pedreiro tem
a argamassa que vai usando.

A palavra trolha vem do latim: “trullia”, possuindo outras variantes como:


trulla (colher pequena) e trullea, espécie de pá em que o pedreiro põe a
cal amassada de que vai se servindo, é um instrumento de trabalho de
formato triangular usada essencialmente em construções.

No Brasil tem o sentido de desempoladeira e desempenadeira.

Como substantivo masculino significa pedreiro comum, na forma


pejorativa pessoa sem importância.

Entende-se por telhamento o ato, ou ação, de telhar, ou seja, cobrir com


telha(s).

Ao Ir.’. Cobridor é destinada a execução do telhamento, é ele quem


permite o ingresso dos IIr.’. ao interior do templo após a abertura dos
trabalhos.

Cobrir e Telhar são expressões especificamente maçônicas e consiste


em uma série de averiguações junto aos IIr.’., através de SSin.’., TToq.’.,
PPal.’. com a finalidade de assegurar o acesso ao templo somente à
IIr.’. MM.’. regulares e com grau correspondente ao qual trabalha o
templo.
Pode-se definir que a principal atribuição do Ir.’. Cobr.’. é a de relacionar
a proteção física do templo a um estado de espiritualidade de todos que
a ele tenham acesso. Apresenta este importante elo entre o exterior e
interior ampliando seus conceitos ao indivíduo na construção de seu
próprio templo, o templo humano.

A cobertura do templo se torna impossível considerando suas


dimensões. O seu acesso se dá pelo Oc.’., estendendo-se até o Or.’.,do
Sul ao Norte, representados pelas colunas e das profundezas,
representada pelo piso de mosaico até (segundo o eixo zenital) a
amplitude do universo, representado pela abóbada celeste. Observa-se
que estas dimensões simbolizam os conceitos de continuidade e
universalidade ao qual o telhamento deve ser aplicado.

Todos os Irmãos regulares têm direito de visitar as Lojas regulares de


sua jurisdição e de outras jurisdições, sujeitando-se, porém, às
prescrições do telhamento e às disposições disciplinares estabelecidas
pela Loja visitada, em cujo livro de registro de visitantes gravarão suas
assinaturas, depois de apresentarem os documentos de regularidade
maçônica. Em sessão, sentar-se-ão nos lugares que lhes forem
indicados pelo Mestre de Cerimônias.

Nas visitas coletivas ou individuais serão, obrigatoriamente, feitas aos


visitantes as perguntas do telhamento entre Colunas e depois de
saudarem as Luzes.

Só devem ser admitidos em Loja, Irmãos que se mostrem, pelo


telhamento, perfeitos conhecedores dos sinais, toques e palavras, etc.,
salvo se já forem conhecidos, pelo menos, por dois Irmãos do quadro
Ativo e que por ele se responsabilizem.

Caso o visitante seja um IIr.·. conhecido, este telhamento poderá ser


suprimido, a critério do Ven.·. Mestre. Em sendo o visitante IIr .·.
desconhecido, após a avaliação dos documentos pelo IIr .·. Orador,
caberá ao Ven.·. Mestre proceder ou não o telhamento. Em se tratando
de uma comitiva de uma mesma loja, o telhamento deverá recair sobre
o M.·. M.·. de maior cargo em loja.
Telhamento

Ven.·. Mestre - De onde vindes, meu Ir.·. ?

Vist .·. - De uma Loja de São João, Ven.·. Mestre.

Ven.·. Mestre - Que trazeis, , meu Ir.·. ?

Vist .·. - Amizade, paz e votos de prosperidade a todos os meus Ir.·..

Ven.·. Mestre - Nada mais trazeis?

Vist .·. O Ven.·. Mestre da minha Loja V.·. S.·. P.·. T.·. V.·. T.·.

Ven.·. Mestre - Que se faz em vossa Loja?

Vist .·. - Levantam-se Templos a Virtude e cavam-se masmorras ao


vício.

Ven.·. Mestre - Que vindes aqui fazer?

Vist .·. - Vencer minhas paixões, submeter minha vontade e fazer


novos progressos na Maçonaria

Ven.·. Mestre - Que desejais, meu Ir.·. ?

Vist .·. - Um lugar entre vós.

Ven.·. Mestre - Este vos é concedido. Ir.·. Mestr.·. de CCer.·., conduzi o


nosso Ir.·. ao lugar que lhe compete.
Referências

https://www.maconaria.net/

https://www.brasilmacom.com.br/

Livro do Ritual do Aprendiz, Rito Brasileiro 2020. (Páginas 35 e 36)

Você também pode gostar