Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
BELÉM/PA
2017
DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO RELATIVO DE ÁGUA (C.R.A.) E DO
DÉFICIT DE SATURAÇÃO DE ÁGUA (D.S.A.) EM DISCOS DE FOLHAS.
INTRODUÇÃO
PMF2 – PMS
OBJETIVO
MATERIAL NECESSÁRIO
Placas de petri
Furador de rolhas
Balança
PROCEDIMENTO
Foi retirado (cortado) 50 discos (2 cm de diâmetro) de uma folha da espécie e
pesado imediatamente, anotando o peso da matéria fresca inicial (PMF1). Os
discos foram colocados em uma placa de petri com água e foram levados para
baixo da bancada iluminada, deixando-as por um período de 10 horas. Após
esse período, foi pesado novamente (PMF2) depois de enxugar a água
superficial com auxilio de papel toalha. Após isso, os discos foram colocados
por 24 horas em estufa de ventilação forçada com temperatura de 80 0C +/-
5ºC e em seguida determinado o peso da matéria seca (PMS).
RESULTADOS OBTIDOS
PMF1 = 0,23g
PMF2 = 0,27g
PMS = 0,11g
PMF2 – PMS
1 71,4 28,6
2 69,2 30,8
3 63,6 36,4
4 58,3 41,7
5 85,7 14,3
6 68,1 31,9
7 75 25
8 66,7 33,3
INTRODUÇÃO
Quando se coloca uma célula vegetal numa solução, ela ganhará ou perderá
água, conforme seu potencial hídrico seja menor ou maior do que o potencial
hídrico da solução externa. Se o potencial da célula for maior do que o da
solução externa, ela perderá água, e o protoplasma, com o vacúolo irão
contrair-se, até separar-se da parede celular. Esse fenômeno denomina-se
plasmólise. O fenômeno inverso chama-se Deplasmólise. Eles só ocorrem por
existir uma permeabilidade diferencial (Permeabilidade seletiva ou
semipermeabilidade) que mantém as duas fases - SOLUÇÃO EXTERNA e
SOLUÇÃO INTERNA - separadas. A membrana celular deixa a água passar
livremente, mais impede em maior ou menor grau a passagem dos solutos, e
isso faz com que as fases, externas e internas se conservem individualizadas.
É certo que o vacúolo funciona como um todo, em suas relações hídricas. Se
as membranas plasmáticas, cuja integridade física é essencial para a
manutenção da permeabilidade, forem danificadas por agentes químicos e
físicos, os solutos terão livre trânsito e se distribuirão no meio aquoso
(EXTERNO e INTERNO) por difusão. As células e organelas perderão,
portanto a capacidade de reter solutos contra o gradiente de concentração
(Potencial eletroquímico, mais precisamente). A parede células das células
vegetais, por outro lado não oferecem restrições à passagem de água e solutos
(exceto moléculas muito grandes). Como os microsporos e microcapilares de
sua estrutura estão cheios de água, retida com grandes forças mátricas,
moléculas gasosas não a atravessam. No tecido que perde água por
evaporação (TRANSPIRAÇÃO), as paredes celulares estarão hidratadas, já
que o fluxo de água se dá do vacúolo para a parede celular. Grandes tensões
desenvolvem-se assim nas células, podendo levar à ruptura e desorganização
da estrutura protoplasmática e consequentemente morte.
OBJETIVOS
MATERIAL NECESSÁRIO
Álcool etílico
Microscópios
Lâmina de barbear
Água destilada
PROCEDIMENTOS
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
· Pinça(1)
4. PROCEDIMENTO
Tome 2 ml de cada uma das soluções de sacarose 0,05 – 0,10 – 0,15 – 0,20 -
.......0,50M, em tubos de ensaio grandes. Tome também a mesma série
paralela de soluções em tubos de ensaio pequenos. Do material indicado pelo
Instrutor, tome pequenos fragmentos (cortados com lâmina de barbear ou
tesoura) e coloque-os em cada um dos tubos de ensaio grande até nivelar os
2ml das soluções de sacarose. Após 1 hora, coloque um pequeno cristal de
azul de metileno em cada tubo grande, a fim de colorir as soluções que
estiverem em contato com os fragmentos.
Com uma pipeta de ponta capilar, tome um pouco de cada solução colorida e
solte lentamente uma gota no meio da solução de igual concentração que
permaneceu sem fragmentos nos tubos de ensaio pequenos, observe, contra
uma fonte de iluminação, se a gota se desloca para cima, para baixo, ou
permanece mais ou menos estacionária (segundo seja o potencial hídrico do
material estudado, superior, inferior, ou igual da solução em que está
submerso). Caso a gota colorida não estacione em qualquer das soluções,
pode-se repetir o ensaio, utilizando-se uma série de soluções cujas
concentrações sejam intermediárias entre as concentrações em que a gota
desceu e subiu, respectivamente. Determine o potencial hídrico do tecido, em
MPa, consultando a tabela apropriada que relaciona as molaridades das
soluções de sacarose e suas pressões osmóticas.
RESULTADO
0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50
Desce Sobe Sobe Desce Desce Sobe Sobre Sobe Sobe Sobe
SUDAÇÃO OU GUTAÇÃO
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
MATERIAL NECESSÁRIO
PROCEDIMENTO
Usou-se 2 vasos de plástico cada um com uma plântula de milho, um deles
recebendo solução de NaCl a 5% (sal de cozinha) e o outro apenas com água.
As duas amostras foram cobertas por uma campânula de vidro e ficaram sob
luz artificial. Após duas ou três horas observou-se as margens das folhas.
1. INTRODUÇAO
1 INTRODUÇÃO
OBJETIVO
MATERIAIS UTILIZADOS
· Becker de 1 L. · Rolhas de
borracha.
PROCEDIMENTO
1. INTRODUÇAO
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
MATERIAIS UTILIZADOS
Lâmina de barbear
PROCEDIMENTO
Foi tomado um tubo de ensaio contendo álcool comum até cerca da metade da
altura. Corte foi na base do pecíolo de uma folha de abóbora usando uma
lâmina de barbear, e introduza rapidamente o pecíolo no tubo com álcool. Foi
observado, quando a exsudação parar, foi removido o pecíolo do álcool e foi
feito um corte de uma pequena fatia de sua base e introduzida novamente no
álcool. A observação é mais fácil colocando-se o tubo contra a luz.
PIGMENTOS HIDROSSOLÚVEIS E LIPOSSOLÚVEIS EM TECIDOS
VEGETAIS
1. INTRODUÇAO
OBJETIVO
3. MATERIAL UTILIZADO
PROCEDIMENTO