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TRANSTORNO DO
ESPECTRO AUTISTA
(TEA)
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APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................................. 03
NOMECLATURA ADEQUADA...........................................................................................................................................06
LEGISLAÇÃO NA EDUCAÇÃO............................................................................................................................................07
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................................................................21
Boa leitura!
Equipe CAESP
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O símbolo do autismo é
o quebra-cabeça, que
denota sua diversidade
e complexidade – criado
em 1963 pela National
Autistic Society, no
Reino Unido.
4
Fonte: http://www.canalautismo.com.br
O transtorno do espectro autista (TEA) é um distúrbio do
neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento
atípico, manifestações comportamentais, déficits na
comunicação e na interação social, padrões de
comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo
apresentar um repertório restrito de interesses e atividades.
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Fonte: https://linhasdecuidados.saúde.gov.br
• Deficiente, inválido, doente e excepcional • Pessoa com deficiência
• Trabalhadores com deficiência são melhores, • Evite estereótipos, autismo não é adjetivo
autistas são anjos, ingênuos e carinhosos
• O risco de ter uma criança com autismo • A probabilidade / as chances de ter uma criança
com transtorno do espectro autista
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Fonte: https://autismoerealidade.org.br
Lei n°12.764/2012 Política Nacional de Proteção dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
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Fonte: http://www.planalto.gov.br
Orientação aos Sistemas de
Ensino para a implementação
da Lei n° 12.764/2012
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Fonte: https://www.mec.gov.br
Superação do foco de trabalho nas estereotipias e reações
negativas do estudante no contexto escolar, para possibilitar a
construção de processos de significação da experiência escolar;
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Reconhecimento da escola como um espaço de aprendizagem que
proporciona a conquista da autonomia e estimula o
desenvolvimento das relações sociais e de novas competências,
mediante situações desafiadoras;
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Intervenção pedagógica para o desenvolvimento das relações
sociais e o estímulo à comunicação, oportunizando novas
experiências ambientais, sensoriais, cognitivas, afetivas e
emocionais;
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Flexibilização mediante as diferenças de desenvolvimento
emocional, social e intelectual dos estudantes com transtorno do
espectro autista, possibilitando experiências diversificadas no
aprendizado e na vivência entre os pares;
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Planejamento e organização do atendimento educacional
especializado considerando as características individuais de cada
estudante que apresenta transtorno do espectro autista, com a
elaboração do plano de atendimento objetivando a eliminação de
barreiras que dificultam ou impedem a interação social e a
comunicação.
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O que o educador
pode fazer para
ajudar nas áreas da
cognição, linguagem
e socialização?
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Fonte: https://www.eugeniocunha.com
Linguagem: a estagnação pode estar
ligada à falta de simbolização e não à
representação do objeto ausente.
Pode existir ecolalias (repetição de
palavras e frases).
O que fazer? Chamá-lo pelo nome,
olhar nos olhos, ensinar a distinguir
desejos e vontades. Falar de maneira
suave, sem pressa e claramente
permite o aprendizado natural ao
estudante.
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Cognição: Piaget diz que conhecer é
interagir, as representações
cognitivas fundem-se e apropriam-
se em suas representações formais.
No autismo, há limitações.
O que fazer ? o foco deverá ser o
indivíduo, em suas aptidões, pois
servem de propulsores para a
aquisição de novas habilidades. Eles
são capazes de desempenhos
excepcionais em campos específicos.
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Socialização: no autismo essa área
desenvolve-se de maneira mais
gradativa, essa forma de agir segrega
dificultando a convivência social.
O que fazer? Possibilitar a interação
com o meio, oportunizando
atividades em grupo, duplas para que
o educando tenha modelos de
comportamentos adequados a imitar,
aprendendo as regras sociais no
convívio com o outro.
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Identificar o saber que o estudante já possui;
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BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.
BRASIL. Decreto n° 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e
dá outras providências. Brasília, DF: 2011.
BRASIL. LEI n° 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista. Brasília, DF: 2012.
Brasil. Lei n° 13.861, 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com
Deficiência). Câmara dos Deputados. Brasília, DF: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2015.
CUNHA. Eugênio. Práticas pedagógicas para a inclusão e diversidade. 2. ed. Rio de Janeiro: WAK Editora, 2012.
MANTOAN, Maria Tereza Égler. Igualdade e diferenças na escola: como andar no fio da navalha. In: PIETRO, Rosângela Gavioli;
ARANTES, Valéria Amorim (Orgs). Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006.
ROMERO, Priscila, O aluno autista: avaliação, inclusão e mediação. Rio de Janeiro: WAK Editora, 2016.
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Wilson Miranda Lima
GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS
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