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LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
DESAFIO PROFISSIONAL
TÍTULO/TEMA
CIDADE
2018
IDENTIFICAÇÃO – Nome e RA de cada aluno
DESAFIO PROFISSIONAL
TÍTULO/TEMA
CIDADE
2018
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4
O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA – TEA ......................................... 5
A ESCOLA INCLUSIVA ...................................................................................... 6
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ...............................................................................
HABILIDADES PROFISSIONAIS ........................................................................
O PAPEL DA FAMÍLIA ........................................................................................
CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................
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INTRODUÇAO
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processo, principalmente da família, pois esta será a base para a criança que tenha
alguma necessidade especial de ensino. A escola tem o papel de criar um ambiente
formativo e compete a família apoiá-la transmitindo valores morais.
Compete aos educadores, além de aprender a adaptar o planejamento e os
procedimentos de ensino, olharem para as habilidades e competências dos alunos,
e não apenas para suas limitações. Destacando-se a importância de que as
formações inicial e continuada estejam conectadas ao cotidiano escolar.
O presente trabalho tem por objetivo analisar o processo de inclusão do
aluno público alvo da educação especial (PAEE) e, assim, refletir sobre a
importância das práticas pedagógicas inclusivas na escola.
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O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA – TEA
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A ESCOLA INCLUSIVA
A inclusão para realmente fazer jus à palavra dita, precisa acompanhar uma
preparação tanto do próprio professor quanto da escola, que é de grande
importância para o desenvolvimento da criança, pois não é o indivíduo autista que
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deve adaptar-se ao ambiente, mas sim o ambiente que deve ser adaptado e receber
a educação inclusiva, pois existem leis que determinam esta afirmação.
Não se pode pensar em inclusão escolar, sem penar em um ambiente
inclusivo. O ambiente escolar que recebe esses alunos, ao matricular, deve garantir
toda a preparação de profissionais e estrutura escolar, para que os mesmos sejam
aceitos e atendidos conforme todo o processo inclusivo propõe, abandonando os
atos que segregam os indivíduos autistas, pois tais atos em nada ajudam, só vem a
prejudicar.
Os sistemas de ensino devem organizar as condições de acesso aos
espaços, aos recursos pedagógicos e à comunicação que favoreçam a promoção da
aprendizagem e a valorização das diferenças, de forma a atender as necessidades
educacionais de todos os alunos (BRASIL, 2008).
O projeto pedagógico da escola deve direcionar as ações do professor, o
qual terá que e assumir o compromisso com a diversidade e com a equalização de
oportunidades, privilegiando a colaboração e a cooperação.
De modo geral as diretrizes nacionais para a educação especial na
educação básica afirmam que:
Cabe a educação especial, entendida como um processo
educacional, definida por uma proposta pedagógica, que
assegure recursos e serviços educacionais especiais,
organizados institucionalmente, apoiar, complementar,
suplementar, e em alguns casos, substituir os serviços
educacionais comuns de modo a garantir a educação escolar e
promover o desenvolvimento das potencialidades dos
educandos que apresentem necessidades educacionais
especiais em todas as etapas e modalidades da educação
(BRASIL, 2001).
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FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
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HABILIDADES PROFISSIONAIS
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Reunir-se com a coordenação da escola e com o núcleo de ensino especial
da Secretaria de Educação para que possam realizar o atendimento especializado a
esse aluno, e assim, disponibilizar um profissional capacitado para auxiliar o
professor regente da sala de aula, para que juntos desenvolvam estratégias e
materiais pedagógicos que atendas as necessidades do aluno autista, como
assegura a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista.
Destaca-se ainda, a importância de se capacitar para que possa atender
melhor as adversidades que o ensinar nos proporciona, dando-nos a oportunidade
de ser um profissional mais preparado.
É imprescindível o apoio de todos, família e escola juntos cobrando o
cumprimento dos direitos da pessoa com necessidades especiais, para que esta
tenha acesso a educação e assistência necessária para o seu desenvolvimento.
O PAPEL DA FAMÍLIA
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
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