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UNIVERSIDADE FEDERAL DO NORTE DO TOCANTINS

CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DE ARAGUAÍNA


CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA

DAIRLENE ALVES BATISTA

TEXTO ELABORADO COM BASES NAS AULAS:


O DEBATE DA BNCC

Araguaína (TO)
2021
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DAIRLENE ALVES BATISTA

TEXTO ELABORADO COM BASES NAS AULAS:


O DEBATE DA BNCC

Texto dissertativo sobre o debate apresentado à


UFNT – Universidade Federal do Norte do
Tocantins - Câmpus Universitário de Araguaína.
Curso de Graduação em História
Professor: Dirceu Ferraz Oliveira Júnior

Araguaína (TO)

2
2021
O DEBATE
Os textos e vídeos apresentados na aula de Historia Antiga me fez pensar, o que nos
fazemos e porque fazemos o que fazemos? Ou seja, qual o meio e qual o fim daquilo que a
gente quer fazer, qual o caminho teórico e metodológico e qual o objetivo de se ensinar
historia? No fundo isso é uma pergunta que a gente tem que se fazer o tempo todo,
principalmente quando se pretende cursar historia. Nas ultimas aulas debatemos um texto
sobre o ensino de historia antiga no Brasil e o Debate de Base Nacional Comum Curricular
(BNCC), que em tese se tratava sobre a metodologia de ensino Na área de História, as
intepretações apresentadas geraram grande polêmica, uma vez que duas categorias
importantes para o trabalho do historiador, tempo e espaço, foram insuficientemente
abordadas.
O texto inicial da BNCC praticamente excluiu, dentre outras áreas, a História Antiga
do currículo sugerido. Em 2016 muitos professores ficaram indignados com tal colocação
sobre Historia nas salas de aula e redução da mesma. O que em um curto tempo gerou
bastantes polêmicas. Um dos argumentos utilizados pra legitimar o ensino posto foi:
“Promove a alteridade, multiplicidade de experiências e percepção de que as
identidades são socialmente construídas. Contribui para compreensão de que a
sociedade é uma invenção humana. Guarda experiências humanas interessantes.
Auxilia em discussões fundamentais à formação do ser humano a partir de temáticas
discutidas no mundo todo. Ensina a relativizar a duração da sociedade capitalista
moderna. Auxilia na crítica ao Eurocentrismo.” (OUTROS TEMPOS, vol. 16, n. 28,
2019, p. 128 - 145.).

O que eu apoio por que devemos a avaliar a importância do ensino de


historia das gerações futuras. Esse debate também me fez refletir o quanto é difícil os
interesses do estado travestidos nas orientações de cada governo, e isso é muito
curioso, porque existe um discurso de que a historia não é importante. por isso eles
diminuem a carga horaria dela em vários segmentos escolares. Mas na hora que os
professores têm que definir o que ensinar na escola o estado aparece de uma maneira
absolutamente potente solapando as vontades de vários educadores.

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