Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA:
DISCENTE:
PIRANHAS
2023
LUIZ CARLOS ALVES DOS SANTOS
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA:
PIRANHAS
2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................4
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA..........................................................................5
3. BIOMA DA CAATINGA..................................................................................5
4. SCHINOPSIS BRASILIENSIS E SUA UTILIZAÇÃO NA MEDICINA
POPULAR.............................................................................................................6
5. BARAÚNA (SCHINOPSIS BRASILIENSIS): ASPECTOS GERAIS..............7
6. FAMILIA ANACARDIACEAE.......................................................................11
7. DORMENCIA...............................................................................................11
8. MÉTODOS DE SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA........................................12
9. TESTE EM AMBIENTE CONTROLADO B.O.D..........................................13
10. PAPEL GERMITEST................................................................................13
11. OBJETIVOS.............................................................................................15
11.1. OBJETIVO GERAL................................................................................15
11.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS.................................................................15
12. METODOLOGIA.......................................................................................15
13. CONCLUSÃO...........................................................................................16
14. REFERÊNCIAS........................................................................................16
4
1. INTRODUÇÃO
A Baraúna (Schinopsis brasiliensis) é uma árvore típica da região da Caatinga
no Brasil. Ela desempenha um papel importante no ecossistema dessas regiões, por se
tratar de uma árvore de grande porte, podendo chegar a medir até 25 metros de altura e
possuir uma copa densa e arredondada, com folhas verde-escuras e brilhantes que
garantem sombra e abrigo para a fauna local, fornece alimento e abrigo para muitas
espécies de animais, incluindo aves, répteis e mamíferos. Além disso, a Baraúna é uma
espécie muito resistente à seca, graças às suas raízes profundas que permitem que ela
sobreviva em condições de baixa umidade. Essa resistência a torna uma espécie valiosa
para a recuperação de áreas degradadas e para a preservação do solo em regiões áridas e
semiáridas.
A sua madeira é muito resistente e durável, sendo utilizada em construções e na
fabricação de móveis, utensílios domésticos, estacas, postes e mourões. A árvore
também é importante para a medicina popular nordestina, pois diversas partes da planta
são utilizadas para tratamentos de doenças e infecções. A casca, por exemplo, é
utilizada no preparo de chás para o tratamento de diarreias, dores de estômago e febres.
Por essas razões é considerada uma espécie importante para a conservação do
ecossistema brasileiro e para a sustentabilidade de muitas comunidades locais que
dependem dela para sua subsistência.
No entanto, a exploração descontrolada da madeira da Baraúna
pode levar à sua extinção, tornando a preservação da espécie ainda mais importante, por
isso é de grande importância o que haja o estudo da superação de dormência da
semente, seja por meio químico ou físico, para que assim se obtenha uma maior taxa de
germinação e propagação em viveiros florestais.
A Baraúna é uma espécie que pode ser encontrada em muitas
áreas de preservação ambiental e unidades de conservação no Brasil. Seu uso
sustentável e a proteção de seus habitats naturais são fundamentais para garantir a
continuidade da espécie e de todo o ecossistema em que ela está inserida. É importante
ressaltar que a preservação da Baraúna e de outras espécies nativas é essencial para a
manutenção da biodiversidade e para a sustentabilidade do planeta como um todo. Além
disso, a proteção das florestas e dos ecossistemas naturais é uma medida importante
para a mitigação das mudanças climáticas e para a preservação dos recursos hídricos e
do solo.
5
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3. BIOMA DA CAATINGA
Com uma vasta extensão territorial, uma riqueza cultural singular e um dos
maiores índices de biodiversidade do planeta, o Brasil destaca-se pela diversidade de
seus biomas. Esses biomas são moldados por uma variedade de solos e climas, o que
resulta em características únicas e em uma variedade impressionante de flora e fauna.
Entre os principais biomas brasileiros, destacam-se a Amazônia, o Cerrado, a Mata
Atlântica, a Caatinga, o Pampa e o Pantanal. Cada um desses biomas desempenha um
papel fundamental na manutenção da biodiversidade e na prestação de serviços
ecossistêmicos essenciais para a vida no planeta. A preservação desses biomas é vital
para garantir a sustentabilidade ambiental e promover um futuro mais equilibrado para
as próximas gerações.
A caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro, ocupando cerca de
10% do território nacional. Caracterizado por um clima semiárido, a caatinga apresenta
uma vegetação adaptada às condições de baixa umidade e temperaturas elevadas. Com
sua vegetação composta por uma grande diversidade de espécies, incluindo árvores,
arbustos, cactos e plantas herbáceas. Entre as espécies mais comuns estão a jurema-
preta, a faveleira, o juazeiro, a Braúna, o umbuzeiro e o mandacaru.
FONTE: https://snif.florestal.gov.br/en/biomes-and-their-forests/253-mapas
6
Com base no que foi apresentado, fica claro que a conservação de espécies de
plantas arbóreas com importância econômica e medicinal é imprescindível. A perda
dessas espécies pode ter impactos significativos no ecossistema, bem como na economia
e saúde pública. Além disso, é importante lembrar que muitas dessas espécies são
utilizadas pela população local para tratamento de doenças e para obtenção de renda, e
sua extinção pode ter graves consequências sociais e culturais. Portanto, é fundamental
que medidas de conservação e manejo sustentável sejam implementadas para garantir a
sobrevivência dessas espécies e a preservação do patrimônio biológico e cultural da
região, bem como S. brasiliensis. Segundo Di STASI, L. C. (1996), A utilização de
espécies medicinais não pode ser vista somente como um recurso terapêutico, mas
também deve ser considerada a importância da conservação dessas espécies para manter
o equilíbrio do ecossistema. É essencial que sejam estabelecidas estratégias eficazes
para o manejo sustentável dessas plantas medicinais, a fim de garantir a disponibilidade
contínua de suas propriedades medicinais sem comprometer sua sobrevivência a longo
prazo.
A sobrevivência das espécies medicinais está diretamente relacionada à saúde do
ecossistema em que vivem. Assim, a exploração irresponsável dessas plantas pode
resultar em sua extinção e na perda de serviços ecossistêmicos essenciais para as
comunidades que dependem delas. Portanto, é crucial que sejam implementadas
técnicas de manejo sustentável, tais como a adoção de práticas agrícolas responsáveis, a
utilização de métodos de coleta que não causem danos às plantas e a criação de áreas
protegidas para a conservação das espécies.
Além disso, é importante que sejam desenvolvidos programas de educação e
conscientização para informar as comunidades locais sobre a importância da
conservação das espécies medicinais e da adoção de práticas sustentáveis de manejo. A
conscientização da população sobre a necessidade de preservação das plantas
medicinais pode contribuir para a implementação de políticas públicas de preservação
dessas espécies e para a criação de um ambiente propício para o manejo sustentável e a
conservação do ecossistema como um todo.
período seco, a árvore é totalmente decídua e sua floração, frutificação e maturação dos
frutos ocorrem em épocas variáveis de um ano para o outro. Sua ocorrência é restrita a
solos de várzea ricos em cálcio e nutrientes, com uma boa oferta de matéria orgânica e
umidade em profundidade.
Essa é uma árvore caracterizada por ser espinhosa e decídua, podendo alcançar
até 15 metros de altura quando adulta, sendo uma das maiores da caatinga. Seus ramos
espinhosos, que chegam a medir até 3,5 cm, possuem uma galharia espessa e bem
distribuída em uma copa com poucas e pequenas folhas. Seu crescimento é lento e a
idade de corte ocorre geralmente entre 20 e 30 anos. Os ramos e o caule principal
podem ser atacados por larvas e insetos. A casca é áspera, cinza-escura, quase negra e se
desprende em porções irregularmente quadrangulares, formando pequenas rachaduras.
As flores são brancas, glabras, pequenas, medindo entre 3 mm e 4 mm de diâmetro e
com um suave perfume. O fruto é uma drupa alada de cor castanho-claro, com cerca de
3 cm a 3,5 cm de comprimento e com uma massa esponjosa em seu interior. (KIILL;
DIAS, 2008; CARVALHO, 2009; MAIA, 2012; Vinícius Santos, R., & Betânia Moreira
Amador, M. 2013). Nas figuras 2 a 6 encontram-se a árvore, caule, folhas, e frutos da
espécie S. brasiliensis, respectivamente.
Figura 5 - Foto Erick Daniel Gomes da Silva / Frutos imaturos (A) e maduros
(B) de Baraúna.
10
Fontes:
¹https://projetocaatinga.ufersa.edu.br/descricao-botanica-4/;
Acesso em: 19 de abril de 2023.
11
6. FAMILIA ANACARDIACEAE
A família Anacardiaceae é representada por diversas espécies no semiárido
brasileiro, região que se caracteriza por apresentar um clima seco e uma vegetação
adaptada às condições de escassez de água. Algumas das espécies mais comuns da
família encontradas nessa região incluem o cajueiro (Anacardium occidentale), a
Braúna (Schinopsis brasiliensis) e o umbuzeiro (Spondias tuberosa).
O cajueiro, por exemplo, é uma árvore frutífera de grande importância
econômica para o Nordeste brasileiro. A castanha do caju, que é a semente do fruto do
cajueiro, é uma das principais fontes de renda para a região, sendo utilizada tanto na
alimentação humana como na produção de cosméticos e medicamentos. Além disso, o
cajueiro também tem valor medicinal, sendo utilizado popularmente para tratar diversas
doenças, como anemia, diarreia e problemas respiratórios.
A Braúna, desempenha um papel importante no ecossistema dessas regiões, por
se tratar de uma árvore de grande porte, podendo chegar a medir até 20 metros de altura
e possuir uma copa densa e arredondada, com folhas verde-escuras e brilhantes que
garantem sombra e abrigo para a fauna local, fornece alimento e abrigo para muitas
espécies de animais, incluindo aves, répteis e mamíferos.
Por fim, o umbuzeiro é uma árvore típica do sertão nordestino que produz um
fruto comestível muito apreciado pela população local. Além disso, suas raízes e casca
têm propriedades medicinais, sendo utilizadas no tratamento de diversas doenças, como
problemas estomacais e febre.
Em resumo, a família Anacardiaceae é muito importante para o semiárido
brasileiro, fornecendo diversas espécies de grande valor econômico e medicinal para a
população local. Essas plantas se adaptaram às condições de clima seco e solo pouco
fértil da região, sendo um exemplo de como a natureza pode se adaptar e fornecer
recursos para as populações que vivem em ambientes adversos.
7. DORMENCIA
De acordo com (Borges, E. E. et al. 2004), a dormência tegumentar é uma
condição em que a semente apresenta dificuldade em absorver água, o que prejudica o
início da hidratação e limita os processos físicos e reações metabólicas fundamentais
para a germinação.
A dormência de sementes é um mecanismo natural que impede que a semente
germine imediatamente após ser liberada pela planta. Esse mecanismo é comum em
muitas espécies vegetais, incluindo aquelas encontradas na caatinga, um bioma
12
11. OBJETIVOS
12. METODOLOGIA
Esse trabalho foi elaborado a partir de uma revisão da literatura, artigos, teses e
dissertações indexados nas bases SciELO, CAPES Lilacs, Science Direct e PubMed.
É importante destacar que a escolha dessas bases de dados foi estratégica, pois
elas são reconhecidas pela qualidade e abrangência de seus conteúdos nas áreas de
ciência e saúde. Além disso, a utilização de mais de uma base de dados aumenta a
chance de encontrar um número maior de referências relevantes para a revisão
bibliográfica. Após a busca nas bases de dados, foram utilizados critérios de seleção
para escolher os estudos a serem incluídos na revisão bibliográfica, como a relevância
do tema, a qualidade metodológica dos estudos e a data de publicação. As informações
obtidas nos estudos selecionados foram analisadas e sintetizadas, a fim de obter uma
visão geral e atualizada sobre o tema em questão.
Por fim, é importante mencionar que a revisão bibliográfica é uma
metodologia amplamente utilizada na pesquisa científica, pois permite a obtenção de
informações valiosas sobre um determinado tema, sem a necessidade de realizar
experimentos ou coletar novos dados.
16
13. CONCLUSÃO
A baraúna possui uma grande capacidade de se adaptar às condições climáticas e
edáficas da Caatinga, uma região caracterizada pela escassez de água e alta incidência
solar. Além disso, ela apresenta um sistema radicular profundo, o que lhe permite
buscar água em camadas mais profundas do solo, tornando-se resistente à seca.
14. REFERÊNCIAS
BRANDON, K. FONCESCA, G. et al. Conservação brasileira : desafios e
oportunidades. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/260591461_Conservacao_brasileira_desafios_
e_oportunidades . Acesso em: 18 de abril de 2023.
Os biomas e suas Florestas – Caatinga – Mapas. Disponível em:
https://snif.florestal.gov.br/en/biomes-and-their-forests/253-mapas. Acesso em: 18 de
abril de 2023
TEIXEIRA, Marília Gomes. Unidades de conservação da caatinga: distribuição e
contribuições para conservação. 2016. 65f. Dissertação (Mestrado em Ecologia) -
Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016.
Disponível em:
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21599/1/UnidadesConserva
%C3%A7%C3%A3oCaatinga_Teixeira_2016.pdf. Acesso em: 15 de abril de 2023.
JUNIOR, V. F. V.; PINTO, A. C.; MACIEL, M. A. M. Plantas medicinais: Cura
segura? Disponível em:
https://www.scielo.br/j/qn/a/CHhqMPvgfDyKcv9XD3HSBsc/?lang=pt. Acesso em: 15
de abril de 2023.
RIBEIRO, D. et al. Potencial terapêutico e uso de plantas medicinais em uma área
de Caatinga no estado do Ceará, nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Plantas
Medicinais, v. 16, n. 4, p.912-930, dez. 2014. Disponível em:
17
https://www.scielo.br/j/rbpm/a/k8cDGCLh3WTwtBtYjttCSfs/abstract/?lang=pt. Acesso
em: 15 de abril de 2023.
ALMEIDA, M. et al. BRAÚNA - Schinopsis brasiliensis Engl. PROPRIEDADES
FARMACOLÓGICAS E SUA UTILIZAÇÃO NA MEDICINA POPULAR: UMA
REVISÃO Disponível em:
https://editorarealize.com.br/editora/anais/conbracis/2018/TRABALHO_EV108_MD1_
SA3_ID804_21052018233051.pdf. Acesso em: 15 de abril de 2023.
SALES, A. Pesquisa revela que somente 1,3% da Caatinga é integralmente
protegida. Disponível em: https://agenciaeconordeste.com.br/pesquisa-revela-que-
somente-13-da-caatinga-e-legalmente-protegida/. Acesso em: 15 de abril de 2023.
Vinícius Santos, R., & Betânia Moreira Amador, M. (2013). BARAÚNA: DIÁLOGO
ENTRE NATUREZA E SOCIEDADE. Periódico Eletrônico Fórum Ambiental Da
Alta Paulista, 9(7). Disponível em:
https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/forum_ambiental/article/view/
552/577. Acesso em: 15 de abril de 2023.
Projeto Caatinga. UFERSA 2020. Disponível em:
https://projetocaatinga.ufersa.edu.br/descricao-botanica-4/. Acesso em: 15 de abril de
2023.
DIAS, C. T de V. et al. Morfologia e dispersão de frutos de Schinopsis brasiliensis
(Anacardiaceae) na Reserva Legal do Projeto Salitre, Juazeiro-BA. Disponível
em: https://www.embrapa.br/en/busca-de-publicacoes/-/publicacao/160381/morfologia-
e dispersao-de-frutos-de-schinopsis-brasiliensis-anacardiaceae-na-reserva-legal-do-
projeto-salitre-juazeiro-ba. Acesso em: 15 de abril de 2023.
ALVES, E. U.; JÚNIOR, J. M. B.; BRUNO, R. de L. A.; OLIVEIRA, A. P.;
CARDOSO, E. de A.; ALVES, A. U.; ALVES, A. U.; SILVA, K. B. Métodos para
quebra de dormência de unidades de dispersão de Zizyphus joazeiro Mart.
(Rhamnaceae). Revista Árvore, ViçosaMG, v. 32, n. 3, p. 407-415, 2008. Disponível
em: https://www.scielo.br/j/rarv/a/pZKf5XFPsPjK3yZhxgNfLbw/?lang=pt. Acesso em:
15 de abril de 2023.
BORGES, E. E. L. et al. Alterações fisiológicas em sementes de Tachigalia multijuga
(Benth.) (mamoneira) relacionadas aos métodos para a superação da dormência.
Revista Árvore, Viçosa, v. 28, n. 3, p. 317-325, 2004. Disponível em:
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/12927. Acesso em: 15 de abril
de 2023.
Silva, J. N. da, Pinto, M. A. D. da S. C., Rocha, A. K. P., Freire, A. dos S., & Leal, L.
de S. G. (2017). Temperatura influenciando a germinação de sementes de
Piptadenia moniliformis submetidas a quebra de dormência. Journal of
Environmental Analysis and Progress, 2(4), 412–420. Disponível em:
https://doi.org/10.24221/jeap.2.4.2017.1458.412-420. Acesso em: 15 de abril de 2023.
SCALON, S. P. Q.; MUSSURY, R. M.; WATHIER, F.; GOMES, A. A.; SILVA, K. A.;
PIEREZAN, L. SCALON FILHO, H. Armazenamento, germinação de sementes e
crescimento inicial de mudas de Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong.
Revista Acta Scientiarum. Biological, Maringá, v. 27, n. 2, p. 107-112, 2005.
Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/247915619_Armazenamento_germinacao_de_
18
sementes_e_crescimento_inicial_de_mudas_de_Enterolobium_contortisiliquum_Vell_
Morong_-_DOI_104025actascibiolsciv27i21318. Acesso em: 15 de abril de 2023.
OLIVEIRA, A. DA M.; SILVA, A. G. F. DA; DORNELAS, C. S. M.; SOUSA, W. M.
S. DE; CAVALCANTE, E. F. A. O meio ambiente e sua relação com as políticas
públicas: reflexões sobre a região do Cariri Paraibano. In: Anais do Congresso
Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 4. 2016. João Pessoa, PB. P.
247–253. Disponível em:
http://eventos.ecogestaobrasil.net/congestas2016/trabalhos/pdf/congestas2016-et-01-
023.pdf. Acesso em: 15 de abril de 2023.
OLIVEIRA, E.C.; PIÑA-RODRIGUES, F.C.M.; FIGLIOLIA, M.B. Propostas para a
padronização de metodologias em análise de sementes florestais. Revista Brasileira
de Sementes, vl. 11, n. 1,2,3, p. 1-42, 1996. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/232768884_PROPOSTAS_PARA_A_PADR
ONIZACAO_DE_METODOLOGIAS_EM_ANALISE_DE_SEMENTES_FLORESTA
IS_A_INCLUSAO_DE_INFORMACOES_NO_BOLETIM_DE_ANALISE. Acesso
em: 15 de abril de 2023.
Di STASI, L. C. (org.). Plantas medicinais: arte e ciência – um guia de estudo
interdisciplinar. São Paulo: Editora da UNESP, 1996.