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INSTITUTO MÉDIO DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA DE

MOÇAMBIQUE - IMEDE

Curso:

Educação Física

Cadeira:

Educação Física

Tema:

História da Ginástica desde da Antiguidade

Discente:

Tamar Filimone Chiranja

Docente:

Eduardo Sangoma

Beira

2023
Índice
Introdução..........................................................................................................................3

A história da ginástica desde antiguidade.........................................................................4

Surgimento da federação da ginástica em Moçambique...................................................6

Ginástica............................................................................................................................6

Estado actual da ginástica em Moçambique......................................................................7

Problemas que a modalidade enfrenta...............................................................................7

Pontos de pais se pratica a ginástica..................................................................................8

Modalidades gimicas de competições actual.....................................................................8

Ginástica rítmica................................................................................................................8

Ginástica de trampolim......................................................................................................9

Conclusão........................................................................................................................10

Referências Bibliográficas...............................................................................................11

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Introdução
Ginástica é conhecida pela forma de aplicar desconteúdos e de seus meios de acordo
com objetivo que se deseja: Por isso, ao referir a ginástica, é necessário explicar qual
variedade da mesma ocupa a anteção no sistema de cultura física existente. No País há
uma percepção generalizada de quere a ginástica regra geral, uma actividade que se
desenvolve apenas por questão de saúde. A ginástica é uma modalidade como futebol,
basquetbol, andebol entre outras.

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A história da ginástica desde antiguidade
A palavra ginástica é originada do grego “Gymnisia”, que significa treinar e, em sentido
literal, execitar-se na (forma como os gregos exercitavam-se no período em que a
ginástica se desfocou).

Desenvolveu-se na Grécia antiga, a partir dos exercícios físicos feitas pelos soldados,
incluindo habilidades para montar e desmontar um cavalo.

A ginástica caiu em desuso com o domínio romano. No início do século XVIII, foi
retomada com ênfase na Europa co a escola Alemã, de movimentos lentos e ritmados, e
com a escola Sueca, que introduziu aparelho na prática do desporto.

As duas escolas exerceram influência no desenvolvimento do sistema de exercícios


físicos idealizados por Friedrich Ludwing John, origem da ginástica artística praticada
actualmente.

A federação internacional foi fundado para regulamentar, sistematizar e organizar todas


as suas ramificações surgidas posteriormente. Já as práticas não competitivas,
popularizaram-se e difundiram-se pelo mundo de diferentes formas e com diversas
finalidades e praticantes.

Ginástica é uma actividade integrada por um sistema de exercícios especialmente


escolhidos, que requere força, flexibilidade e agilidade. Pode servir tanto para
competições como para recreações.

Ginástica é conhecida pela forma de aplicar desconteúdos e de seus meios de acordo


com objetivo que se deseja: Por isso, ao referir a ginástica, é necessário explicar qual
variedade da mesma ocupa a anteção no sistema de cultura física existente.

No País há uma percepção generalizada de quere a ginástica regra geral, uma actividade
que se desenvolve apenas por questão de saúde. A ginástica é uma modalidade como
futebol, basquetbol, andebol entre outras.

Em Moçambique como sucede em vários Países do mundo, ginástica conta com uma
federação, um corpo directivo e associações em algumas províncias, contudo só para
não variar, é tal como, muitas, uma modalidade desportiva desvalorizada pelas
estruturas de direito.

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Presidente da federação em Moçambique (FGUM), o Edmundo Ribeiro, explicou
porque é que em Moçambique ginástica não tem (pernas) para andar.

A federação da ginástica em Moçambique iniciou as suas actividades em 2006, na altura


em quanto a comissão instaladora tendo concluindo o precesso de legalização 2009 com
apresentação do estatuto no boletim da república em setembro de 2010, organizou-se o
processo eleitoral que elegeu o actual corpo directivo.

De modo geral a ginástica pode se considerar uma actividade desportiva com complexa
e multidisciplinar. Ele pode ser praticada com ou sem aparelhos, individualmente ou em
grupo com ou sem objetivos competitivos e é constituida por trinta e nove
especialidades agrupadas em oito modalidades independentes:

 Ginástica artística desportiva (com seis especialidades);


 Ginástica artística femeeira (com quatro especialidades);
 Ginástica rítmica desportiva (com cinco especialidades);
 Ginástica acrobática desportiva (com seis especialiades);
 Trampolim (com seis especialidades);
 Tumbling (com duas especialidades);
 Ginástica aeróbia desportiva (com oito especialidade);
 Ginástica geral (com duas especialidades).
No nosso País em particular, seguindo exemplo Sul, integrou-se a modalidade de rope
skipping (salto acrobático com corda) composto por duas disciplinas, nomeadamente: o
single rope (salto com uma corda) e o duble dutch (salto com duas cordas).

Com o estado actual da ginástica em Moçambique pode se dizer o seguinte. O primeiro


momento é referente ao período que se segue, até a proclamação da independência
nacional em que a modalidade era considerada de elite com pocas infra-estruturas e
praticantes maioritariamente de origem portuguesa.

O segundo é da era após a independência em que a ginástica registou um abandono


compulsivo do seus praticantes para o seu País de origem.

Neste último período a actividade passou a não ser desportiva virando apenas para as
cermónias de aberturas e enceramentos de grandes enventos como por exemplo:

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festivais de jogos desportivos, escolar, pode se considerar que a ginástica em
Moçambique, como desporto, está num nível muito baixo.

A federação tem feito um trabalho com vista a recoperar esta modalidade. Forma
professores em matéria de ginástica, introduziu nova modalidade, promove mais
enventos na modalidade. A modalodade enfrenta vários problemas.

A falta da infra-estruturas para a prática da modalidade, a falta de material, falta de


instalações para o funcionamento da federação bem como para respectivas associações
provinciais, falta de corpo técnico especializado e em número suficiente por parte de
governo e deficuldades junto aos patrocinadores por não se tratar de uma modalidade
desportiva de massa.

Na cidade de Maputo é onde temos. Maior número de praticantes, mas a modalidade da


mesma espécie, é realização de competições bem como de festivais. A situação é
razoável nas províncias de Maputo, Inhambane, Sofala e Zambézia. Nas restantes
províncias não tem se quer uma modalidade a ser praticada.

Nestes locais em que pratica a ginástica tem tido apoio em material desportivo como:
cordas, arcos e o material de ajuizamento para o rope skipping mas como desse temos
falta de recursos. Infelizmente a ginástica no País não é olhada com a senedade que
merece visto sucede a todos os níveis. Ainda que seja considerada um básico para todos
os desportos em Moçambique não existe condições mínimas para levar avante. É
impossível que a ginástica tenha um futuro promissor em Moçambique e é uma
modalidade que ainda requer muitos investimentos par cima de tudo se apostar na
formação.

Surgimento da federação da ginástica em Moçambique


A federação da ginástica em Moçambique iniciou as suas actividades em 2006,na altura
enquanto a comissão instaladora, tendo concluindo o processo de legalização em
2009co a apresentação do estatuto no boletim da república em Setembro de 2010,
organizou -se a processo eleitoral que elegeu o actual corpo diretivo.

Ginástica
Em linhas gerais pode se considerar uma actividade desportiva complexa e
multidisciplinar. Ela pode ser praticada com ou sem aparelhos, individualmente ou em

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grupo com ou sem objectivos competitivos é constituído por 39 especialidades
agrupados em oito modalidades independentes.

 Ginástica Artística desportiva Muscular (com seis especialidades);


 Ginástica Artística femeeira (com quatro especialidades);
 Ginástica rítmica desportiva (com cinco especialidades);
 Ginástica Acrobática desportiva (com seis especialidades);
 Trampolim (seis especialidades);
 Tumbling (duas especialidades);
 -Ginástica Aeróbia desportiva (oito especialidades);
 Ginástica geral (duas especialidade);

No nosso caso particular, seguindo exemplo sul, integramos a modalidade de e Rope


Skipping (salto acrobático com corda) composta por duas disciplinas, nomeadamente o
Single Rope (salto com uma corda) e o duble Dutch (salto com duas cordas).

Estado actual da ginástica em Moçambique


E preciso contextualizar a ginástica no país. O primeiro momento é referente ao período
que se segue, ate a proclamação da independência nacional em que a modalidade era
considerada de elite com poucas infra-estruturas e praticantes maioritariamente de
origem portuguesa. O segundo é da era a pós-a independência em que a ginástica
conheceu uma paralisia, com o registo de um abandono compulsivo dos seus praticantes
para o seu país de origem Portugal. Todas as infra-estruturas e os respectivos
equipamentos deixaram de existir fazendo com que está modalidade conhecesse uma
interrupção a nível federado.

Problemas que a modalidade enfrenta


A falta de infra-estrutura para a prática da modalidade, a falta de material para
desenvolver a modalidade, Falta de equipamento desportivo, falta de instalações para o
funcionamento da federação bem como para as respectivas associações provinciais, falta
de corpo técnico especializado e em número suficiente por parte do governo e
dificuldades junto aos patrocinadores por não se tratar de uma modalidade desportiva de
massa. Complicação de oficialização de algumas associações bem como a
indisponibilidade a tempo inteiro dos membros do corpo directivo da federação.

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Pontos de pais se pratica a ginástica
Na cidade de Maputo é onde temos maior número de praticantes, mas a modalidade da
mesma espécie e realização de competições bem como de festivais. Apesar das
dificuldades no capital do país é praticada a ginástica artística desportiva, a ginástica
acrobática desportiva, aeróbia, trampolim, a ginástica geral e rope skipping.A situação é
razoável nas províncias de Maputo, Inhambane, Sofala, Zambézia. Nas restantes
províncias não tem nem se quer uma modalidade a ser praticada.

Modalidades gimicas de competições actual


Durante os primeiros Jogos Olímpicos da Era Moderna, a ginástica artística era
disputada apenas por homens. Ao longo dos anos 1920, houve uma evolução dos
aparelhos individuais, sendo que, nos Jogos de 1924, começaram as competições por
equipe. Somente em 1928, em Amsterdã, as mulheres puderam participar de uma
disputa em times. A competição individual feminina com o uso de aparelhos só teve
início em Helsinque, em 1952.

Atualmente, o programa de ginástica artística masculina inclui eventos de solo, salto,


barras fixas, barras paralelas, cavalo com alças e argolas. Já as mulheres competem no
solo, salto, barras assimétricas e trave de equilíbrio.

Ginástica rítmica
A modalidade surgiu da mistura de danças clássicas e dos exercícios em grupo com
coreografia. Na década de 1920, a disciplina era disputada em competições na extinta
União Soviética e ganhou popularidade nas escolas europeias. Porém, somente em 1961
o esporte se tornou parte da FIG e, três anos depois, foi realizado o primeiro mundial de
ginástica rítmica em Budapeste, na Hungria.

Em 1956, em Melbourne, aconteceu a primeira demonstração olímpica e, pouco a


pouco, as rotinas com objetos passaram da ginástica artística para a rítmica.

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Oficialmente, a disciplina entrou no programa olímpico na edição de 1984, em Los
Angeles, com disputas individuais, e, em equipes, 12 anos depois, em Atlanta.

Durante os torneios, as atletas combinam movimentos e dança. Na competição


individual, cada participante apresenta uma rotina em solo com um dos cinco
elementos: corda, bola, arco, fita e maças. Nas provas por equipe, cinco atletas se
apresentam duas vezes com os objetos. A cada ciclo olímpico, a FIG seleciona um dos
cinco objetos para excluir das competições. Até 2016, por exemplo, a corda ficará de
fora dos torneios.

Ginástica de trampolim
É a mais nova modalidade de ginástica a fazer parte dos Jogos Olímpicos, tendo nascido
na década de 1930 nos Estados Unidos, como uma invenção de George Nissen,
professor de Educação Física e campeão universitário de ginástica. Inspirado pelas redes
de segurança dos trapezistas de circo, Nissen teve a ideia que deu origem ao esporte e,
junto com Larry Griswald – seu treinador na Universidade de Iowa –, desenvolveu o
primeiro trampolim. O aparelho passou a ser usado no treinamento de saltos
ornamentais, esqui, ginástica artística e até na preparação física de astronautas.

Em 1948, foi realizado o primeiro campeonato com o uso do trampolim nos Estados
Unidos e, em 1955, a modalidade entrou na disputa dos Jogos Pan-Americanos da
Cidade do México. A regulamentação veio em 1964, com a criação da Federação
Internacional de Trampolim (ITF, em inglês) e, em 1988, a instituição passou a ser
reconhecida pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). A estreia da ginástica de
trampolim nos Jogos ocorreu em 2000, em Sidney, com uma competição masculina e
outra feminina. Hoje, cada atleta realiza uma série de dez rotinas com saltos simples,
duplos e triplos, com ou sem piruetas.

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Conclusão
A modalidade surgiu da mistura de danças clássicas e dos exercícios em grupo com
coreografia. Na década de 1920, a disciplina era disputada em competições na extinta
União Soviética e ganhou popularidade nas escolas europeias. Porém, somente em 1961
o esporte se tornou parte da FIG e, três anos depois, foi realizado o primeiro mundial de
ginástica rítmica em Budapeste, na Hungria.

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Referências Bibliográficas
BROCHADO, Fernando Augusto & BROCHADO, Mônica Maria
Viviani. Fundamentos da Ginástica Artística e de Trampolins. [S.l.]: Guanabara
Koogan. 

ISBN 85-277-1040-4.NUNOMURA, Myrian & NISTA-PICCOLO, Vilma


Lení. Compreendendo a Ginástica Artística. [S.l.]: Phorte. 

ISBN 85-7655-015-6.SMOLEUSKIY, Vladimir & GAVERDOUSKIY, Iriny


(1992). Tratado General de Gimnasia Artística Deportiva (em espanhol). Barcelona:
Paidotribo. ISBN 84-8019-294-

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