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Sob a perspectiva jur�dica, uma revolu��o � definida como a derrubada, por meios
ilegais, da ordem jur�dica vigente seguida da instaura��o de uma nova ordem.[5]
Embora atos revolucion�rios sejam contr�rios � ordem jur�dica, uma revolu��o
excepcionalmente poder� ser leg�tima,[6] desde que, dentre outros requisitos,
decorra do pleno desacordo entre a ordem vigente e � realidade social de uma
sociedade e que exista uma clara no��o da nova ordem jur�dica que dever� ser
instaurada.[7]
Origem
O uso do termo "Revolu��o" para denominar "movimento de revolta contra um poder
estabelecido, e que visa promover mudan�as profundas nas institui��es pol�ticas,
econ�micas, culturais e morais".[10] � datada desde 1450.[11][12] O uso pol�tico do
termo foi estabelecido em 1688, a fim de designar o evento que substituiu o Rei
Jaime II pelo Guilherme III. Este acontecimento foi chamado de Revolu��o Gloriosa.
[13]
Vale dizer que tanto no uso corrente quanto no emprego entre acad�micos e
historiadores, o termo Revolu��o Inglesa � usado como sin�nimo de Revolu��o
Gloriosa, embora uma corrente minorit�ria entre determinados historiadores
marxistas fa�a uso destes termos para designar per�odos distintos da mesma
revolu��o.[14][15]
Abordagens
As chamadas tr�s grandes revolu��es, Gloriosa, Americana e Francesa, emergiram,
cada qual em seu contexto, a partir de lutas contra o absolutismo, contribuindo,
assim, para a cria��o futura do Estado Democr�tico de Direito.[6] De acordo com o
jurista e acad�mico Dalmo Dallari:
e um estreito, no qual: