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GEOTECNIA APLICADA À
ESTABILIDADE DE ENCOSTAS E
TALUDES
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São Paulo
Platos Soluções Educacionais S.A
2021
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Conselho Acadêmico
Carlos Roberto Pagani Junior
Camila Braga de Oliveira Higa
Camila Turchetti Bacan Gabiatti
Giani Vendramel de Oliveira
Gislaine Denisale Ferreira
Henrique Salustiano Silva
Mariana Gerardi Mello
Nirse Ruscheinsky Breternitz
Priscila Pereira Silva
Tayra Carolina Nascimento Aleixo
Coordenador
Nirse Ruscheinsky Breternitz
Revisor
Petrucio José Santos Junior
Editorial
Alessandra Cristina Fahl
Beatriz Meloni Montefusco
Carolina Yaly
Mariana de Campos Barroso
Paola Andressa Machado Leal
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
_________________________________________________________________________________________
Pelaquim, Flávia Gonçalves Pissinati
P381g Geotecnia aplicada à estabilidade de encostas e
Taludes / Flávia Gonçalves Pissinati Pelaquim, – São
Paulo: Platos Soluções Educacionais S.A., 2021.
44 p.
ISBN 978-65-89881-33-9
CDD 624.151
____________________________________________________________________________________________
Evelyn Moraes – CRB 010289/O
2021
Platos Soluções Educacionais S.A
Alameda Santos, n° 960 – Cerqueira César
CEP: 01418-002— São Paulo — SP
Homepage: https://www.platosedu.com.br/
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SUMÁRIO
Objetivos
• Definir e apresentar os diferentes sistemas de
classificação de movimento de massa.
1. Introdução
2. Movimento de massa
Remoção de massa
Escorregamentos
(lateral ou da base)
Cortes
Água de trincas
Pressões laterais
Congelamento
Material expansivo
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Características inerentes
ao material Características geomecânicas do
(geometria, estrutura, material
Redução da resistência
etc.)
Referências bibliográficas
ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11.682: estabilidade
de encostas. Rio de Janeiro: ABNT, 2009.
AUGUSTO FILHO, O. Caracterização geológico-geotécnica voltada à estabilização
de encostas: uma proposta metodológica. In: CONFERÊNCIA BRASILEIRA SOBRE
ESTABILIDADE DE ENCOSTAS, 1992, Rio de Janeiro. Anais [...] Rio de Janeiro: v. 2, p.
721-733, 1992.
GEORIO. Manual de técnico de encostas. Rio de Janeiro: Fundação Instituto de
Geotécnica do Município do Rio de Janeiro, 1999.
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Objetivos
• Relacionar as superfícies de ruptura com as
características geomorfológicas do material.
1. Introdução
2. Superfície de ruptura
(Equação 1)
(Equação 2)
(Equação 3)
Em que:
e (Equações 4 e 5)
(Equação 6)
Para taludes com inclinação β < 54º, o método pode ser empregado para
o caso A (utilizar as curvas cheias) e caso B (válidas as curvas tracejadas
longas), indicados na Figura 7 (A). Em casos que não há a presença
de camada rígida (D = ∞), o fator de estabilidade é obtido pela linha
tracejada na Figura 7 (B).
(Equação 7)
(Equação 8)
(Equação 9)
(Equação 10)
Referências bibliográficas
DAS, B. M.; SOBHAN, K. Fundamentos de engenharia geotécnica. 8. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2014. 632 p.
GERSCOVICH, D. M. S. Estabilidade de taludes. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos,
2016. 192 p.
VILAR, O. M.; BUENO, B. S. Mecânica dos solos. v. 2. Notas de Aula. Departamento
de Geotecnia, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São
Carlos, 2004. Disponível em: https://www.docsity.com/pt/apostila-mecanica-dos-
solos-volume-2/5054109/. Acesso em: 24 jan. 2021.
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Análise de tensões,
retaludamento e drenagem.
Autoria: Flávia Gonçalves Pissinati Pelaquim
Leitura crítica: Petrucio José dos Santos Junior
Objetivos
• Compreender o comportamento tensão versus
deformação do solo e as simplificações utilizadas
para análise e relacionar as condições críticas de
projeto com o tipo de análise, parâmetros e ensaios
de laboratório necessários.
1. Introdução
2. Análise de tensões
(Equação 1)
(Equação 2)
_[ ]
_[ ]
_[ ]
(Equação 3)
(Equação 4)
Nota: CU – ensaio adensado, não drenado; UU – ensaio não adensado, não drenado; CD –
ensaio adensado drenado.
2.2. Retaludamento
3. Drenagem
(Equação 5)
(Equação 6)
(Equação 7)
Referências bibliográficas
DER-SP. DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO.
Manual de geotecnia: taludes de rodovias: orientação para diagnóstico e soluções
de seus problemas. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1991. 388 p.
Disponível em: http://www.der.sp.gov.br/WebSite/Documentos/Geotecnia.aspx.
Acesso em: 2 fev. 2021.
FESTI, A. V. Coletânea das equações de chuva do Brasil. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO
DE RECURSOS HÍDRICOS, 17, 2007, São Paulo. Anais [...]. São Paulo: ABRHidro,
2007. Disponível em: https://www.abrhidro.org.br/SGCv3/publicacao.php?
PUB=3&ID=19&SUMARIO=267. Acesso em: 2 fev. 2021.
GEORIO, P. Manual de técnico de encostas. v. 2. Rio de Janeiro: Fundação Instituto
de Geotécnica do Município do Rio de Janeiro, 1999.
GERSCOVICH, D. M. S. Estabilidade de taludes. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos,
2016. 192 p.
GUIDICINI, G.; NIEBLE, C. M. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. São
Paulo: Blucher, 1983. 217 p.
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Empuxo e estruturas de
contenção.
Autoria: Flávia Gonçalves Pissinati Pelaquim
Leitura crítica: Petrucio José dos Santos Junior
Objetivos
• Definir empuxos de terra e demonstrar a teoria de
cálculo de Rankine e suas considerações.
1. Introdução
2. Empuxo
(Equação 1)
Tipo de solo k0
Areia fofa 0,55
Areia densa 0,40
Argila de alta plasticidade 0,65
Argila de baixa plasticidade 0,50
Nota: parâmetros e ensaios em solo saturado.
(Equação 2)
(Equação 4)
(Equação 5)
3. Estruturas de contenção
Caso o fator de segurança mínimo não seja atendido para uma ou mais
verificações, realiza-se alteração da geometria do muro e reinicia-se o
processo de verificação, até que sejam cumpridos os requisitos mínimos
de segurança em todas as análises.
Referências bibliográficas
BITTENCOURT, D. M. A. Estruturas de contenção: conceitos fator fluxo. Aula 21
– Geotecnia II, PUC Goiás, 2021. Disponível em: http://professor.pucgoias.edu.br/
SiteDocente/admin/arquivosUpload/17430/material/GEO_II_10_Estruturas%20
de%20conten%C3%A7%C3%A3o%20e%20Fator%20de%20Fluxo.pdf. Acesso em: 26
abr. 2021.
DAS, B. M.; SOBHAN, K. Fundamentos de engenharia geotécnica. 8. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2014. 632 p.
GERSCOVICH, D. M. S.; DANZIGER, B. R.; SARAMAGO, R. Contenções: teoria e
aplicações em obras. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2016. 319 p.
MIKOS, A. P. et al. Manifestações patológicas decorrentes em solo grampeado e
cortina atirantada. In: SIMPÓSIO PARANAENSE DE PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES,
2., 2017. Curitiba. Anais... Curitiba: Centro Politécnico UFPR, 2017, p. 537-546.
PALMEIRA, E. M. Geossintéticos em geotecnia e meio ambiente. São Paulo:
Oficina de Textos, 2018. 294 p.
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BONS ESTUDOS!