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Índice
1.Introdução.......................................................................................................................3
2.Metodologia....................................................................................................................4
3.Objectivos Gerais...........................................................................................................5
3.1.Objectivos Específicos.............................................................................................5
4.Ideia de Justiça na Historia............................................................................................6
4.1.Definição de justiça..................................................................................................6
4.2.Importância da justiça na sociedade........................................................................7
5.Justiça na Antiguidade....................................................................................................8
5.1.Visão de justiça em civilizações antigas (Egito, Mesopotâmia, Grécia e Roma)....8
5.2.Papel dos deuses na justiça....................................................................................9
5.3.Códigos de leis antigos (Código de Hamurabi, Lei das XII Tábuas).....................10
6.Justiça na Idade Média.................................................................................................11
6.1.Sistema feudal e a justiça feudal...........................................................................11
6.2.Tribunal da Santa Inquisição..................................................................................11
6.3.Papel da Igreja Católica na justiça.........................................................................12
7.Justiça na Idade Moderna............................................................................................13
7.1.Humanismo e a justiça...........................................................................................13
7.2.Revolução Francesa e a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.......13
7.3.Sistema judiciário moderno....................................................................................14
8.Justiça na Idade Contemporânea.................................................................................15
8.1.Movimentos sociais e a luta por justiça (abolitionismo, feminismo, direitos civis,
etc.)...............................................................................................................................15
8.2.Justiça internacional e tribunais internacionais (Tribunal Penal Internacional,
Corte Internacional de Justiça)....................................................................................16
8.3.Desafios actuais da justiça (corrupção, impunidade, desigualdade).....................17
9.Conclusão.....................................................................................................................18
10.Referências Bibliográficas..........................................................................................19
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1.Introdução
A justiça sempre foi um tema central nas sociedades humanas ao longo da história.
Desde as civilizações antigas até os dias actuais, a ideia de justiça tem sido objecto de
reflexão e busca constante de aprimoramento. O presente trabalho tem como objectivo
traçar um panorama histórico da justiça, abordando desde as antigas civilizações do
Egipto, Mesopotâmia, Grécia e Roma, passando pela Idade Média e Moderna até
chegar à Idade Contemporânea. Além disso, serão discutidos temas como o papel dos
deuses na justiça, os códigos de leis antigos, a influência da Igreja Católica, a
Revolução Francesa e a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, o sistema
judiciário moderno, a justiça internacional e os desafios actuais da justiça, como a
corrupção, impunidade e desigualdade. Espera-se, com isso, contribuir para uma
compreensão mais ampla e aprofundada da justiça como fenómeno histórico e social,
bem como para a reflexão sobre os caminhos para uma justiça mais efectiva e
igualitária em nossos dias.
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2.Metodologia
O presente trabalho foi desenvolvido através de pesquisa bibliográfica em fontes
diversas, tais como livros, artigos académicos, periódicos, documentos oficiais, entre
outros materiais relacionados ao tema da justiça na história. A selecção das fontes foi
realizada com base em critérios de relevância e actualidade, visando abranger
diferentes períodos históricos e perspectivas teóricas sobre a temática abordada.
A partir da análise crítica das fontes seleccionadas, foi possível traçar um panorama
histórico da evolução do conceito de justiça em diferentes sociedades e épocas, bem
como compreender as principais transformações e desafios enfrentados pelo sistema
judiciário ao longo do tempo. Além disso, foram destacados os movimentos sociais e as
lutas por justiça que surgiram em distintos contextos históricos, bem como a
importância da construção de um sistema de justiça internacional que possa promover
a protecção dos direitos humanos em escala global.
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3.Objectivos Gerais
Compreender a evolução histórica da noção de justiça ao longo do tempo.
Analisar as diferentes visões de justiça presentes em diferentes civilizações e
épocas.
Investigar o papel das instituições e dos indivíduos na promoção da justiça ao
longo da história.
3.1.Objectivos Específicos
Estudar a visão de justiça nas civilizações antigas, tais como Egito,
Mesopotâmia, Grécia e Roma.
Analisar o sistema feudal e a justiça feudal durante a Idade Média.
Investigar o papel da Igreja Católica na justiça durante a Idade Média.
Estudar o Humanismo e sua relação com a justiça durante a Idade Moderna.
Analisar a Revolução Francesa e a Declaração dos Direitos do Homem e do
Cidadão como marcos históricos da luta por justiça.
Investigar a evolução do sistema judiciário moderno, incluindo o papel de
Moçambique na construção deste sistema.
Analisar os movimentos sociais e suas lutas por justiça, tais como o
abolicionismo, feminismo e direitos civis.
Investigar a actuação da justiça internacional e dos tribunais internacionais,
incluindo o Tribunal Penal Internacional e a Corte Internacional de Justiça.
Analisar os desafios actuais da justiça, incluindo a corrupção, impunidade e
desigualdade.
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4.Ideia de Justiça na Historia
4.1.Definição de justiça
A ideia de justiça é uma das mais antigas e universais da história da humanidade.
Desde as primeiras sociedades humanas, os seres humanos buscaram formas de
regulamentar as relações entre si e garantir a paz social. Nesse contexto, surgem as
primeiras normas jurídicas, que visavam assegurar a justiça entre os indivíduos.
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4.2.Importância da justiça na sociedade
A justiça é um valor fundamental para a convivência em sociedade. Ela é responsável
por garantir a equidade entre os indivíduos e pela manutenção da paz social. Sem a
justiça, a sociedade seria marcada pela violência, pela opressão e pelo caos. Neste
texto, discutiremos a importância da justiça na sociedade, fazendo referência a autores
internacionais e moçambicanos.
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Contudo, é importante ressaltar que a justiça não pode ser vista como algo absoluto e
imutável. Ela é uma construção social que varia de acordo com o contexto histórico e
cultural. Por isso, é fundamental que as instituições jurídicas e políticas estejam sempre
em processo de reflexão e aprimoramento, para que possam garantir a aplicação da
justiça de forma mais adequada e eficaz.
5.Justiça na Antiguidade
5.1.Visão de justiça em civilizações antigas (Egipto, Mesopotâmia,
Grécia e Roma)
A justiça na antiguidade foi uma questão que variou de acordo com a civilização e a
época. Na antiga Mesopotâmia, por exemplo, a justiça era vista como um dom divino
concedido aos reis, que deveriam aplicá-la de forma imparcial. Já no antigo Egipto, a
justiça estava ligada à figura do faraó, que era visto como o guardião da lei e da ordem.
Na Grécia antiga, a ideia de justiça era associada à virtude e à rectidão, e era
frequentemente abordada pelos filósofos da época, como Platão e Aristóteles. Em
Roma, a justiça estava ligada ao direito romano, que se tornou uma das bases do
sistema jurídico ocidental.
Na Mesopotâmia, o Código de Hamurabi, datado do século XVIII a.C., foi uma das
primeiras leis escritas da história. Ele continha 282 leis que regulavam diversos
aspectos da vida, desde questões comerciais até penais. As leis eram aplicadas pelos
juízes, que deveriam agir de forma imparcial e justa. O código de Hamurabi influenciou
outros códigos legais na história, inclusive o Código de Napoleão.
No antigo Egito, a justiça estava ligada à figura do faraó, que era visto como o guardião
da lei e da ordem. A ideia era de que o faraó deveria governar de forma justa,
aplicando as leis com equidade e respeitando os direitos dos cidadãos. Havia tribunais
que julgavam casos civis e penais, e as penas variavam de acordo com a gravidade do
crime.
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Em Roma, a justiça estava ligada ao direito romano, que se tornou uma das bases do
sistema jurídico ocidental. O direito romano era caracterizado pela ideia de que a lei
deveria ser clara e acessível a todos os cidadãos. Além disso, havia tribunais que
julgavam casos civis e criminais, e as decisões dos juízes eram baseadas em
precedentes.
No Egipto Antigo, a justiça era entendida como um valor divino, e a deusa Maat era a
responsável por garantir a harmonia e a ordem no universo. Maat personificava a
justiça e a verdade, e sua balança era usada para medir o coração dos mortos no
julgamento final, determinando se eles eram merecedores da vida eterna.
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A noção de justiça na Antiguidade estava profundamente ligada às crenças religiosas
das sociedades da época, e os deuses desempenhavam um papel importante na sua
aplicação. A ideia de que a justiça era uma virtude divina e que os deuses
recompensariam os justos e puniriam os injustos era amplamente difundida, e
influenciou significativamente o desenvolvimento posterior do pensamento jurídico e
político.
A Lei das XII Tábuas, por sua vez, foi uma das primeiras tentativas de codificar as leis
romanas. Ela foi criada em resposta às demandas populares por mais transparência e
igualdade na aplicação da justiça, e foi inscrita em doze tábuas de bronze que eram
exibidas publicamente. As leis abrangiam temas como propriedade, dívidas,
casamento, herança e crimes, e estabeleciam as penas correspondentes a cada
infracção. Embora a Lei das XII Tábuas fosse menos rígida que o Código de Hamurabi,
ela ainda reflectia a mentalidade patriarcal e hierárquica da sociedade romana.
Ambos os códigos de leis antigos são importantes não apenas como documentos
históricos, mas também como fontes de inspiração para o desenvolvimento posterior da
lei. Eles demonstram a importância que a justiça e a lei tinham na antiguidade, e
fornecem insights valiosos sobre como as sociedades antigas lidavam com questões
como propriedade, crime e punição. Além disso, eles mostram que muitas das
preocupações e desafios enfrentados pelas sociedades antigas continuam relevantes
até hoje, e que a busca pela justiça continua sendo uma tarefa essencial da
humanidade.
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6.Justiça na Idade Média
6.1.Sistema feudal e a justiça feudal
Durante a Idade Média, a justiça era amplamente determinada pelo sistema feudal, que
dominava a Europa ocidental. Esse sistema era caracterizado por uma hierarquia social
rigidamente estruturada, na qual os senhores feudais detinham o poder sobre a terra e
as pessoas que nela viviam.
Na justiça feudal, as questões legais eram tratadas pelos tribunais feudais, que eram
presididos pelo senhor feudal ou por um representante dele. Os tribunais eram
responsáveis por julgar casos criminais e civis, e suas decisões eram baseadas na
tradição e no costume local, bem como nas leis estabelecidas pelo rei ou pelos poderes
eclesiásticos.
No geral, a justiça durante a Idade Média foi caracterizada pela hierarquia social e pela
influência da religião. Embora tenha havido alguns esforços para criar sistemas mais
justos e igualitários, a justiça feudal continuou a dominar a vida das pessoas durante
grande parte da época
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6.2.Tribunal da Santa Inquisição
Durante a Idade Média, um dos exemplos mais extremos de justiça religiosa foi o
Tribunal da Santa Inquisição, que foi estabelecido pela Igreja Católica para combater a
heresia e a apostasia. O tribunal foi criado no século XIII e durou até o século XIX,
tendo sido responsável por julgar e punir aqueles que se desviavam da doutrina
católica.
O tribunal era notório por seus métodos brutais de interrogatório e tortura, que muitas
vezes levavam a confissões falsas e à perseguição de inocentes. Aqueles que eram
considerados culpados de heresia ou apostasia enfrentavam uma série de punições,
incluindo a prisão, a excomunhão e até mesmo a execução.
No entanto, a influência da Igreja Católica na justiça também foi criticada por muitos.
Algumas pessoas argumentaram que a Igreja abusou de seu poder para perseguir e
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punir aqueles que desafiaram sua autoridade, levando a uma falta de justiça e
protecção para aqueles que não eram membros da Igreja. Além disso, a Igreja também
foi criticada por sua posição em questões como a escravidão e a discriminação contra
mulheres e minorias religiosas.
No geral, o papel da Igreja Católica na justiça durante a Idade Média foi complexo e
variado, e seu impacto na justiça e na sociedade em geral continua sendo objecto de
debate e estudo até hoje.
Essas ideias influenciaram a forma como a justiça era vista e aplicada. Em vez de se
concentrar apenas no cumprimento da lei e na punição dos infractores, o sistema de
justiça começou a se preocupar mais com a protecção dos direitos humanos e da
liberdade individual. O Humanismo também levou ao desenvolvimento de novas teorias
sobre a natureza da justiça e do direito, como o contrato social e a ideia de direitos
inalienáveis.
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7.2.Revolução Francesa e a Declaração dos Direitos do Homem e do
Cidadão
A Revolução Francesa de 1789 foi um marco na história da justiça moderna, pois
inaugurou um novo modelo de sociedade, em que a igualdade de direitos e a liberdade
se tornaram valores fundamentais. Um dos principais resultados dessa revolução foi a
elaboração da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, um documento que
estabeleceu os direitos fundamentais dos cidadãos franceses e que teve grande
influência em todo o mundo.
Um marco importante dessa mudança foi a criação dos tribunais de justiça, que
substituíram as práticas judiciais anteriores, baseadas em julgamentos realizados por
pessoas sem formação jurídica. No início do século XIX, os tribunais já eram comuns
em muitos países europeus e também nas colónias europeias, incluindo Moçambique.
Os direitos civis, por sua vez, são garantias individuais que visam proteger os cidadãos
contra a discriminação e a violação de seus direitos fundamentais. Esse movimento
ganhou força nos Estados Unidos, com a luta contra a segregação racial, e em
diversos países europeus, com a defesa dos direitos da comunidade LGBT+. Em
Moçambique, a luta pelos direitos civis tem sido marcada pela defesa da igualdade
racial e da inclusão de grupos marginalizados.
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Assim, é possível observar que a luta por justiça na Idade Contemporânea se
diversifica, incluindo a defesa dos direitos de grupos historicamente marginalizados e
discriminados. Os movimentos sociais, como o abolicionismo, o feminismo e os direitos
civis, têm sido fundamentais para a conquista de direitos e garantias fundamentais,
contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
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após um passado marcado por conflitos e violações dos direitos humanos. A actuação
do TPI e da CIJ é essencial para garantir a justiça e a reparação em nível global.
Para enfrentar esses desafios, são necessárias medidas que visem fortalecer as
instituições judiciais e melhorar sua eficácia. Isso pode incluir a melhoria da formação e
capacitação de juízes e advogados, o aumento do acesso à justiça para grupos
marginalizados e a criação de instituições e mecanismos que promovam a
transparência e a responsabilidade no sistema de justiça.
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9.Conclusão
Ao longo da história, a ideia de justiça evoluiu e se transformou de acordo com as
mudanças sociais, políticas e culturais de cada época. Desde as primeiras civilizações,
a busca por uma sociedade justa e igualitária tem sido uma constante, ainda que
muitas vezes a justiça tenha sido deturpada e usada para manter o poder de elites
dominantes.
Na Idade Contemporânea, os movimentos sociais têm lutado por uma justiça mais
igualitária e inclusiva, com destaque para o abolicionismo, o feminismo e os direitos
civis. A justiça internacional também se tornou uma realidade com a criação de
tribunais internacionais, como o Tribunal Penal Internacional e a Corte Internacional de
Justiça.
No entanto, ainda enfrentamos muitos desafios na busca por uma justiça efetiva, como
a corrupção, a impunidade e a desigualdade. É importante continuarmos a lutar por
uma sociedade mais justa, onde todos tenham acesso à justiça e aos seus direitos
fundamentais.
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Em conclusão, a história da justiça é uma história de evolução e luta por direitos e
igualdade. Embora ainda haja muito a ser feito, é importante reconhecer os avanços
alcançados e continuar trabalhando por uma sociedade mais justa e igualitária.
10.Referências Bibliográficas
1. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2003.
2. CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a
Aristóteles. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
3. DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO. Disponível em:
https://www.oas.org/juridico/portuguese/mesicic3_ra_arg_doc_dhcd.pdf. Acesso
em: 25 abr. 2023.
4. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 40ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2014.
5. GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
6. HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Princípios da filosofia do direito. São Paulo:
Martins Fontes, 1997.
7. HOBBES, Thomas. Leviatã: ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico
e civil. São Paulo: Martin Claret, 2002.
8. LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo. Petrópolis: Vozes, 1994.
9. ROUSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social. São Paulo: Martin Claret, 2002.
10. SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-
modernidade. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2013.
11. SAVIGNY, Friedrich Carl von. Sistema do direito romano atual. São Paulo:
Editora WMF Martins Fontes, 2012.
12. WEFFORT, Francisco (Org.). Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 1999.
13. Uamusse, M. A. (2012). Acesso à justiça em Moçambique: Desafios e
oportunidades. Maputo: Texto Editores.
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