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Disciplina: Patologia e Terapia das

Construções

CORROSÃO DE
ARMADURAS EM
ESTRUTURAS
DE CONCRETO

Corrosão das Armaduras

Por que se
preocupar?

Prof. Oswaldo Cascudo -


CECC/EECA/UFG 1
Disciplina: Patologia e Terapia das
Construções

Custos Elevados

 Estima-se que a corrosão na construção


civil custa anualmente algo em torno de
0,5% do PIB de um país;

 No Brasil R$ 37 bilhões (2019)

(PIB BR 2019 ≈ R$ 7,4 trilhões)

Alta incidência e reincidência do


fenômeno

Distribuição relativa da incidência de manifestações patológicas nas estruturas de concreto armado no Brasil

flechas excessivas
degradação química
10%
7% ninhos
20%
fissuras
21%

manchas superficiais
corrosão de armaduras 22%
20%

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CECC/EECA/UFG 2
Disciplina: Patologia e Terapia das
Construções

Afeta a Segurança
Estrutural

 Queda de Pontes e Viadutos: Silver Bridge – Rio Ohio (dez.


1967 – morte de 46 pessoas), ponte sobre o Rio Guaíba-RS,
ponte na cidade de Santos (1991), Ponte dos Remédios na
cidade de São Paulo (jun. 1997 – colapso iminente), Ponte
Morandi em Gênova/Itália (14/08/2018 – morte de 43 pessoas),
viadutos em São Paulo e Brasília em 2018, etc.
 Queda de Marquises: Porto Alegre (entre 1987 e 1989 – morte
de 10 pessoas), diversos outros casos no Brasil.
 Colapsos de Edifícios: Ed. Andrea em Fortaleza (15/10/2019 –
2 mortes), Ed. Palace II no Rio de Janeiro (22/02/1998 – 8
mortes), etc.
 Vários outros casos nacionais e internacionais.

Ponte dos Remédios –


Marginal Tietê
São Paulo/1997

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Corrosão das armaduras de


protensão

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Ruptura vista pelo


interior do caixão
no meio do vão

Ruptura no meio do vão (rio)

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Aspectos da Falta de Manutenção

Colapso parcial de viaduto no Eixão Sul – Brasília. Em 06/02/2018

Colapso parcial de viaduto na Marginal Pinheiros – São Paulo. Em 17/11/2018

Colapsos de
Viadutos no
Brasil

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Colapso da Ponte Morandi


Gênova - Itália

Vão que desabou: 206 m - total = 1182 m

Em 14/08/2018 – 43 mortos

Ed. Andrea
Fortaleza-CE
Desabamento em
15/10/2019
• 2 vítimas fatais
• 9 feridos

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Corrosão de Armaduras em Pilares

Aspectos da gravidade
estrutural:
deformações e trincas
significativas em
pilares

Diagnóstico: corrosão
de armaduras em
pilares induzida por
cloretos da atmosfera
marinha

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A “insanidade” nas ações terapêuticas...

Corrosão das Armaduras

O que é
esse
fenômeno?

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Proteção fornecida ao aço pelo


concreto

Alcalinidade pH ≥ 12,5

Camada de Óxido
(microscópica)

Passivação
Armadura protegida da
corrosão Impossível a dissolução

Camada de Passivação

 Características:
muito aderente ao aço
invisível
compacta
insolúvel
bastante delgada
(espessura 10-3 a 10-1mm)

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Mecanismo da Corrosão

Armadura no interior do concreto

Película
Cobrimento
Passivadora
Proteção física
Proteção química

11,5 < pH < 13


Protegida!

Iniciação da Corrosão

Queda do pH do concreto
Carbonatação

Lixiviação

Ataque por soluções ácidas

Ação de cloretos

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CARBONATAÇÃO DO CONCRETO

Difusão do CO2 pelos poros

Ca(OH)2+CO2 CaCO3 +H2O


2.3 CARBONATAÇÃO COMO AGENTE DA CORROSÃO

FRENTE DE CARBONATAÇÃO

CO2
COBRIMENTO

pH < 9

pH > 12

(Castro, 2002)

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Medida da Frente de Carbonatação

Fenolftaleína
Amarelo de
( 8,3 – 10,0 )
Alizarina GG
(10,1 – 12,0)

Medida da Frente de Carbonatação

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CONCENTRAÇÃO DE CO2 NO AR

 0,03% - Ambiente rural;

 0,1% - Ambiente de laboratório não ventilado;

 0,3% - Ambiente urbano;

 1,0% - Ambiente urbano-industrial.


(NEVILLE, 1997)

VELOCIDADE DE CARBONATAÇÃO

 MODELAGEM

e CO  k CO  t
2 2

Onde:
eCO2 = espessura carbonatada;
t = tempo;
kCO2 = constante (3 - 5 mm/ano1/2).

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Exercícios de Vida Útil

Onde:

(eCO2 ) 2 KCO2 = 4 mm/ano1/2


1
t  k '.e 2 k' 
(k CO2 ) 2
(k CO2 ) 2
Exemplos:

P/ e = 5 mm t ≈ 1,6 anos
P/ e = 10 mm (2x) t ≈ 6,25 anos (4x)
Função do
quadrado da P/ e = 15 mm (3x) t ≈ 14,1 anos (9x)
espessura P/ e = 20 mm (4x) t ≈ 25 anos (16x)

AÇÃO DE CLORETOS
ORIGEM
 Incorporados à massa de concreto fresco:
aditivo acelerador de pega e
endurecimento à base de CaCl2;
agregados ou água de amassamento
contaminados.
 Impregnação superficial do concreto (agentes
externos):
sais de degelo (países frios);
salmouras ou efluentes industriais;
maresia ou névoa do ambiente marinho.

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Corrosão
de
armaduras

Ambiente marinho
cloretos

Conteúdo de cloretos limite proposto por


diversas normas

Limite máximo de cloretos para o


País Norma concreto armado (% em relação à massa
de cimento)

Espanha EH-88 0,40


ACI 201/ACI222 0,20
0,15 (ambiente com cloretos)
Estados
Unidos 0,30 (ambiente normal)
ACI 318
1,00 (ambiente seco)
CEB-FIP 0,40
Europa ENV 206 0,40
Inglaterra BS 8110 0,20 – 0,40 (o limite varia em função do
tipo de cimento)

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Limites de Cl- pela


Normalização Brasileira – NBR 7211/2009
e NBR 12655/2015

Teor máx. de cloretos


Tipo de Estrutura no concreto (% sobre a
massa de cimento)

Concreto protendido 0,05%


Concreto armado exposto a cloretos nas
condições de serviço da estrutura 0,15%

Concreto armado não exposto a cloretos


0,30%
nas condições de serviço da estrutura

Concreto armado em brandas condições


de exposição (seco ou protegido da
0,40%
umidade nas condições de serviço da
estrutura)

Zona catódica Corrente de corrosão


(aço passivo)
O2 O2
OH- Fe++ OH-

concreto Eletrólito (difusão)

Zona anódica
Zona anódica: Fe Fe++ + 2e- (oxidação)
Zona catódica: H2O + 1/2 O + 2e- 2OH- (redução)
Produto de corrosão: Fe++ + 2OH- Fe(OH)2

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CONSEQUÊNCIAS DA CORROSÃO
Fissuras paralelas às
Redução da Seção armaduras -
Transversal Lascamento

Decresce: Manchas de Ferrugem


•Resistência à Fadiga Expansão
•Módulo de Elasticidade (aumento de volume 3 a 10x)
•Capacidade de Carga s > 15 MPa

VOLUMES RELATIVOS DO FERRO E DE ALGUNS


DE SEUS PRODUTOS DE CORROSÃO

Volume (cm3)

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SINTOMATOLOGIA

Fissuras no concreto no sentido longitudinal


da barra

Lascamento do concreto

Destacamento do cobrimento

Exposição das armaduras

Manchas superficiais

Corrosão
das
armaduras

Elevada expansão
Fissuração e
destacamento

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Corrosão das armaduras

Corrosão das armaduras

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Corrosão de laje com


manchamento excessivo

Corrosão das Armaduras

Como
evitar?

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Fundamentos da NBR 6118: 2007 (Projeto


de Estruturas de Concreto) quanto à
Durabilidade

 Controle da espessura de cobrimento;

 Definição da qualidade do concreto (rel. a/c,


fck, etc.);

Classe de
Função Agressividade
Ambiental

1o Aspecto:

Sobre o Cobrimento...

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Classes de Agressividade Ambiental


Classe de Classificação geral do Risco de
agressividade Agressividade tipo de ambiente para deterioração da
ambiental efeito de projeto estrutura

Rural
I Fraca Insignificante
Submersa

II Moderada Urbana1), 2) Pequeno

Marinha1)
III Forte Grande
Industrial1), 2)

Industrial1), 3)
IV Muito forte Elevado
Respingos de maré

Definição do Cobrimento Nominal

Compon. Classe de Agressividade


ou
Concreto elemento I II III IV

Concreto Laje 20 25 35 45
Armado Viga/Pilar 25 30 40 50
Concreto 30 35 45 55
Todos
Protendido

Tabela Dc = 10 mm (obras correntes)

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Falta de Cobrimento: erro sistemático


em nossas obras

Baixos cobrimentos em superfícies inferiores de lajes e vigas

Problema
crônico

Insuficiência
de cobrimento

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COBRIMENTO

Erro sistemático (projeto e/ou execução)

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Problema: falta de espaçadores ou


quantidade insuficiente

Espaçadores
Recomendação:

5 unidades/m2

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Pastilhas de argamassa

Arame
galvanizado,
com 4 Argamassa:
pontas * traço 1:2 a 1:3
(cimento e areia
seca, em massa)
* a/c < 0,5

Cura: imersa em
Raio =
água por 14 dias
espessura
do
cobrimento

Pastilhas de argamassa
espessura do cobrimento

pastilha

barras de aço

fôrma

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Pastilhas de argamassa

“Caranguejos”

Suportes para armaduras


superiores

Suporte plástico
Suporte metálico

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2o Aspecto:

Sobre a Qualidade do Concreto


de Cobrimento...

Definição da Qualidade do
Concreto
Classe de Agressividade
Concreto Tipo I II III IV
Relação a/c CA < 0,65 < 0,60 < 0,55 < 0,45
(massa) CP < 0,60 < 0,55 < 0,50 < 0,45
Classe de CA > C20 > C25 > C30 > C40
concreto
CP > C25 > C30 > C35 > C40

CA = componentes e elementos estruturais de concreto armado


CP = componentes e elementos estruturais de concreto protendido

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Composição do concreto
a/c < 0,5
(água/aglomerante)

DURABILIDADE

REDUÇÃO DA
PERMEABILIDADE

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fck x Relação água/cimento


fc
Lei de Abrams
(1918)
k1
fc = a/c
k2
a/c

« Dentro do campo dos concretos plásticos, a


resistência aos esforços mecânicos, bem como
as demais propriedades do concreto endurecido
variam na relação inversa da relação a/c. »

a/c = 0,75
Porosidade interna do concreto
em função da rel. a/c

a/c = 0,55

a/c = 0,35

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140
Permeabilidade do concreto
120
coef. de perm eabilidade, k

100
(cm /s) x10-12

80

60

40

20

0
0.2 0.4 0.6 0.8
relação a/c

E com relação aos cloretos ? ? ?

Controle do fck e
relação a/c são
insuficientes !

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Influência das adições minerais no transporte de


cloretos

R – referência (sem adições)


CV – cinza volante (25%)
CA – cinza casca de arroz (10%)
Alta
M – metacaulim (10%)
E – escória de alto-forno (65%)
SA – sílica ativa (10%)

Baixa Muito
baixa

Influência das adições minerais e da


relação a/ag no transporte de cloretos

(a)
(b)

Ferreira (2003)

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Adições Minerais

 Densificam a pasta de cimento


 Aumentam a compacidade da zona de
transição

Resultado:
Aumento da resistência
e durabilidade

Adições Minerais – Mecanismos


Básicos

Efeito fíler (ação física)

Efeito pozolânico (ação química)

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Efeito Fíler

sílica cimento
ativa

Adições Minerais

Exame
Macroscópico

Pasta
2 FASES +
Agregado

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Exame 3 FASES
Microscópico

Pasta + Agregado + Zona de transição


pasta-agregado

SEM ADIÇÕES
MINERAIS

Pasta fresca Pasta endurecida

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COM ADIÇÕES
MINERAIS

Pasta fresca Pasta endurecida

Finura elevada da sílica ativa

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CECC/EECA/UFG 38
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Sílica Ativa

Sílica Ativa

(Hasparyk, 2001)

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CECC/EECA/UFG 39
Disciplina: Patologia e Terapia das
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Ação dos cimentos com Escória de


Alto-Forno – CP III ou CP II E

F
F

Efetiva fixação de Cl- na forma de “sal de Friedl”


(cloroaluminato de cálcio)

Adições Minerais
 Sílica ativa: 8% a 12%
Metacaulim: 8% a 12%
 Cinza de casca de arroz: 8% a 12%
 Cinza volante: > 25%
 Escória de alto-forno: > 50%

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CECC/EECA/UFG 40
Disciplina: Patologia e Terapia das
Construções

Qualidade do Concreto

 Além do fck, rel. a/c e adições minerais


 Muito importante: técnicas de bem construir
mistura
transporte
lançamento
adensamento
cura
 Zonas muito agressivas: tratamento superficial
do concreto (pinturas) e aditivos inibidores de
corrosão

Manifestação
de “pé de pilar”

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CECC/EECA/UFG 41
Disciplina: Patologia e Terapia das
Construções

Monumento Av.
Goiás – Corrosão
por aditivo à base
de cloreto de
cálcio

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CECC/EECA/UFG 42
Disciplina: Patologia e Terapia das
Construções

Condomínio em Araçatuba – Corrosão por


aditivo à base de CaCl2

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CECC/EECA/UFG 43
Disciplina: Patologia e Terapia das
Construções

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CECC/EECA/UFG 44
Disciplina: Patologia e Terapia das
Construções

OBRA DA
PETROBRÁS

Estação de
Embarque e
Treinamento
(Macaé – RJ)

Zona de respingo
de maré

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CECC/EECA/UFG 45
Disciplina: Patologia e Terapia das
Construções

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CECC/EECA/UFG 46
Disciplina: Patologia e Terapia das
Construções

Diagnóstico – Avaliação da carbonatação


(fenolftaleína)

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CECC/EECA/UFG 47
Disciplina: Patologia e Terapia das
Construções

Diagnóstico – Avaliação da teores de cloreto e


da corrosão

Plataforma de pesca no litoral do RS

Zona de respingo
de maré

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CECC/EECA/UFG 48
Disciplina: Patologia e Terapia das
Construções

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CECC/EECA/UFG 49
Disciplina: Patologia e Terapia das
Construções

Colapso estrutural

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CECC/EECA/UFG 50
Disciplina: Patologia e Terapia das
Construções

Terminal
Pesqueiro em
Santos-SP

Estrutura de
Concreto
Armado de
55 anos

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CECC/EECA/UFG 51
Disciplina: Patologia e Terapia das
Construções

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CECC/EECA/UFG 52
Disciplina: Patologia e Terapia das
Construções

Ações determinantes para a durabilidade

- Cobrimentos
razoáveis

- Pintura de proteção
(betuminosa)

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