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EN 12464-2
2017
Portuguesa
Luz e iluminação
Iluminação nos locais de trabalho
Parte 2: Locais de trabalho no exterior
Lumière et éclairage
Éclairage des lieux de travail
Partie 2: Lieux de travail extérieurs
ICS HOMOLOGAÇÃO
91.160.20 Termo de Homologação n.º 31/2017, de 2017-02-10
ELABORAÇÃO
CT 155 (IPQ)
EDIÇÃO
CORRESPONDÊNCIA 2017-02-15
Versão portuguesa da EN 12464-2:2014
CÓDIGO DE PREÇO
X008
Versão portuguesa
Luz e iluminação
Iluminação nos locais de trabalho
Parte 2: Locais de trabalho no exterior
A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 12464-2:2014, e tem o mesmo estatuto
que as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.
Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2013-12-07.
Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adoção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
Podem ser obtidas listas atualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.
A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.
Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
Antiga República Jugoslava da Macedónia, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca,
Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália,
Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, Republica
Checa, Roménia, Suécia, Suíça e Turquia.
CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization
Ref. nº EN 12464-2:2014 Pt
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Sumário Página
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Preâmbulo
Esta Norma foi elaborada pelo Comité Técnico CEN/TC 169, "Light and lighting", cujo secretariado é
assegurado pelo DIN.
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
idêntico, seja por adoção, o mais tardar em julho 2014, e as normas nacionais divergentes devem ser
anuladas, o mais tardar em julho de 2014.
Pode acontecer que alguns dos elementos do presente documento sejam objeto de direitos de propriedade. O
CEN (e/ou o CENELEC) não deve ser responsabilizado pela identificação de alguns ou de todos esses
direitos.
Este documento substitui a EN 12464-2:2007.
As alterações significativas entre este documento e a EN 12464-2:2007, são as seguintes:
a) Os termos e definições foram excluídos para evitar duplicação com a EN 12665;
b) Os símbolos estão em conformidade com a EN 12665;
c) A Figura 1 foi corrigida;
d) 4.4.2 "índice de encadeamento", a reflectância tem um valor padrão de ρ = 0,15;
e) 4.7.3 "reprodução cromática", em conformidade com a EN 12464-1;
f) 4.10 "considerações sobre energia", em conformidade com a EN 12464-1 e atualizações;
g) Secção 5.1, inserção de requisitos relativos à limpeza rotineira de espaços de trabalho;
h) Quadro 5.1 "Requisitos gerais para áreas e para limpeza em locais de trabalho ao ar livre", título alterado
e nova atividade acrescentada;
i) Quadro 5.12 " Zonas ferroviárias e de transvias ", atualizado e alargado;
j) Secção 6 "Procedimentos de verificação", revista e harmonizada com a EN 12464-1.
A EN 12464 Light and lighting - Lighting of work places, consiste nas seguintes partes:
Part 1: Indoor work places
Part 2: Outdoor work places
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos
organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Antiga República Jugoslava da
Macedónia, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia,
Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta,
Noruega, Países Baixos, Polonia, Portugal, Reino Unido, República Checa, România, Suécia, Suíça e
Turquia.
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Introdução
Para permitir que as pessoas realizem tarefas visuais no exterior de modo eficiente e preciso, especialmente
durante a noite, deverá proporcionar-se uma iluminação adequada e apropriada.
O grau de visibilidade e conforto requerido num amplo âmbito de locais de trabalho no exterior está
orientado pelo tipo e duração de atividade.
Esta Norma especifica requisitos para a iluminação de tarefas na maior parte de postos de trabalho
exteriores e suas áreas associadas em termos de quantidade e qualidade de iluminação. Alem disso
proporciona recomendações para uma boa prática de iluminação.
É importante que se sigam todas as secções desta Norma embora os requisitos específicos estejam tabulados
na lista de requisitos de Iluminação (ver secção 5).
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2 Referências normativas
Os documentos a seguir referenciados, no todo ou em parte, são indispensáveis à aplicação desta Norma.
Para referências datadas apenas se aplica a edição citada. Para referências não datadas, aplica-se a última
edição do documento referenciado (incluindo as emendas).
EN 12665:2011 Light and lighting – Basic terms and criteria for specifying lighting requirements
ISO 3864-1 Graphical symbols – Safety colours and safety signs – Part 1: Design principles for
safety signs and safety markings
3 Termos e definições
Para os fins da presente Norma aplicam-se os termos e definições dados na EN 12665:2011:
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Além da iluminação, existem outros parâmetros ergonómicos visuais que influenciam o desempenho visual,
tais como:
as propriedades intrínsecas da tarefa (propriedades de dimensão, forma, posição e propriedades de cor
e refletância do detalhe e do fundo),
capacidade oftálmica do indivíduo (acuidade visual, perceção de profundidade, perceção cromática);
A consideração destes fatores pode melhorar o desempenho visual sem a necessidade de uma iluminância
superior.
4.3 Iluminância
4.3.1 Generalidades
A iluminância e sua distribuição na área da tarefa e na área circundante tem um grande impacto na rapidez,
segurança e conforto como um individuo perceciona e realiza uma tarefa visual.
Todos os valores de iluminância especificados nesta Norma são iluminâncias mantidas e proporcionarão
meios para satisfazer as necessidades de conforto visual, desempenho visual e de segurança.
Todos os valores médios de iluminação e uniformidade dependem da definição da grelha (ver 4.3.4).
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A área circundante deverá ser uma banda com uma largura de pelo menos 2 m em torno da área da tarefa no
campo visual.
Além da iluminância da tarefa, a iluminação deve proporcionar uma luminância de adaptação adequada de
acordo com a secção 4.2.
Deve ser criado um sistema de grelha para as áreas de tarefa e circundantes com a finalidade de indicar os
pontos em que os valores da iluminância são calculados e verificados.
São preferíveis grelhas aproximadamente quadradas em que o quociente do comprimento pela largura de uma
célula da grelha se deve situar entre 0,5 e 2 (ver também a EN 12193). O tamanho máximo
da grelha deve ser:
02 5 10 (1)
onde:
d d é a dimensão mais longa da área, em metro, se a razão entre o lado mais comprido e o lado
mais curto é inferior a 2, caso contrário d é a dimensão mais curta da área; e
p é a dimensão máxima da célula da grelha, em m
O valor de p deve ser tal que p ≤ 10 m.
NOTA: A fórmula (1) (proveniente de CIE 005:1992) foi deduzida tendo em consideração o pressuposto de que p é proporcional
a , em que:
02m 1m
1m 10 m
5m 100 m
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Em alguns casos, por exemplo na via férrea, a diversidade da iluminância também é um critério de
qualidade importante
4.4 Encandeamento
4.4.1 Generalidades
O encandeamento é a sensação produzida por áreas brilhantes dentro do campo de visão e poderá ocorrer
como encandeamento desconfortável ou encandeamento perturbador. O encandeamento causado por
reflecção nas superfícies especulares é normalmente conhecido como reflexões veladas ou encandeamento
por reflexão.
É importante limitar o encandeamento nos utilizadores para evitar erros, fadiga e acidentes.
NOTA: É necessário um cuidado especial para evitar o encandeamento quando a direção da visão está acima da horizontal.
Lvl
RG 27 24 log10
Lve
0,9
(2)
onde:
Lvl é a luminância velada total em cd-m-2 causada pela instalação de iluminação e é a soma das
luminâncias veladas produzidas por cada luminária individual (Lvl| = Lvl + Lv2 +….Lvn). A
luminância velada de cada uma das luminárias calcula-se como ( ), em
que Eeye é a iluminância no olho do observador num plano perpendicular à linha de visão
(2° abaixo da horizontal, ver a Figura 1) e ϴ é o ângulo entre a linha de visão do observador
e a direção da luz incidente emitida por cada luminária individual
Lve é a luminância velada equivalente da envolvente em cd m2 . A partir da suposição de que a
reflexão do ambiente é totalmente difusa, a reflecção velada equivalente procedente do
ambiente poderá calcular-se como , onde ρ representa a
reflectância média e Ehav a iluminância horizontal média da área. Se o valor da reflectância
não for conhecido, ρ deverá tomar o valor 0,15.
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Legenda:
1 linha de visão
2 plano de Eeye
Figura 1 – O ângulo entre a linha de visão do observador e a direção da luz incidente emitida
por cada luminária individual
RG deverá ser calculado nas posições de grelha como definido na secção 4.3.4, a intervalos radiais de 45°
em torno dos pontos da grelha com uma direção 0° paralela ao lado mais longo da área de tarefa.
Todos os pressupostos considerados na determinação do RG devem ser especificados na documentação do
projeto. O valor de RG da instalação de iluminação não deve exceder o valor de RGL dado na secção 5.
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Para os utilizadores de sistemas de transporte para as posições de visão relevantes na trajetória, o aumento
no limiar de perceção não deve exceder 15% com base no nível real de adaptação. Se o nível de adaptação
for desconhecido e sem iluminação pública, deve ser adotada uma adaptação de luminância de 0,1 cd / m2.
a)
As classes de iluminação de vias rodoviárias estão indicadas na EN 13201-2.
b)
Em caso de aplicação da classe-CE ou da classe-S, o nível de adaptação de luminância deverá ser utilizado de acordo
com CEN/TR 13201-1:2004, Quadro 3 ou normas nacionais equivalentes.
c)
O cálculo de TI está indicado na EN 13201-3.
d)
Os limites aplicam-se quando os utilizadores de sistemas de transporte estão submetidos a uma redução da capacidade
de ver informação essencial. Os valores dados correspondem a posições relevantes e a direção de visão no percurso do
trajeto.
e)
O Quadro 5.2 da CIE 150:2003 indica valores correspondentes para a luminância velada Lv
f)
Os valores de adaptação da luminância são obtidos a partir de CIE 150:2003, Quadro 2.4.
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4.6.1 Generalidades
A iluminação direcional poderá ser utilizada para realçar objetos, revelar a textura e melhorar a aparência
das pessoas. Isto descreve-se mediante o termo "modelação". A iluminação direcional de uma tarefa visual
poderá também afetar a sua visibilidade.
4.6.2 Modelação
A modelação é o equilíbrio entre a luz difusa e a luz direcional. É um critério válido da qualidade de
iluminação praticamente em todas as aplicações. As pessoas e objetos deverão ser iluminados de modo a
que a forma e a textura se revelem de um modo claro e agradável. Isto ocorre quando a luz provem
predominantemente de uma direção; as sombras que condicionam uma boa modelação são formadas sem
confusão.
A Iluminação não deverá ser demasiada direcional ou produzirá sombras demasiado fortes.
4.7.1 Generalidades
As qualidades de cor de uma lâmpada próxima do branco estão caracterizadas por dois atributos:
A aparência de cor da própria lâmpada;
As suas capacidades para a restituição de cores que afetam a aparência de cor de objetos e pessoas
iluminados pela lâmpada.
Estes dois atributos devem ser considerados em separado.
A escolha da aparência de cor é uma questão de psicologia, de estética e do que se considera como natural.
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As condições de iluminação e os níveis de luz recomendados na presente Norma são valores médios
mínimos que devem ser mantidos durante todos os períodos de tempo requeridos.
A economia de energia pode ser feita aproveitando, quando disponível, a luz natural, controlando as luzes
elétricas em função da presença dos indivíduos e melhorando as características de manutenção do sistema
de iluminação. Estas condições requerem a consideração e a integração de controlos adequados na solução
do sistema de iluminação.
A quantidade de luz natural disponível durante o dia depende do tempo e das condições climáticas.
Contudo, em muitos lugares, durante o dia, a luz natural pode satisfazer as necessidades de iluminação
constituindo, assim, uma solução sem consumo energético. A inclusão de sistemas de comutação
automática ou manual do tipo ligar/desligar ou de controlo gradual no sistema de iluminação promove a
economia de energia e garante a integração adequada da iluminação elétrica com luz natural.
A deteção da ausência de indivíduos pode ser feita por adequados circuitos de deteção de presença/ausência
e pode constituir uma parte integrante do sistema de iluminação. Este controlo pode economizar energia
através da redução do uso da iluminação elétrica quando a área está desocupada ou fora de uso. No entanto,
deverá ter-se especial cuidado quando da utilização de fontes de luz que requerem longos tempos de
arranque ou de reacendimento.
4.11 Sustentabilidade
Deverá ser dada atenção à sustentabilidade da instalação de iluminação. A escolha de uma solução
específica de projeto deverá alcançar um equilíbrio razoável entre os vários aspetos ambientais (conceito de
ciclo de vida ambiental: reduzir os impactos ambientais de produtos durante o seu ciclo de vida, incluindo o
transporte, instalação, manutenção, possibilidades de reutilização, reciclagem e recuperação de materiais) e
entre aspetos ambientais e outras relevantes considerações, tais como segurança e saúde, requisitos técnicos
para funcionalidade, qualidade e desempenho e aspetos económicos.
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A coluna 5 indica os limites do Índice de Encandeamento (RGL) quando estes são aplicáveis nas
situações enumeradas na coluna 2 (ver 4.4).
A coluna 6 indica os Índices de Reprodução cromática (Ra) mínimos (ver 4.7.3) para a situação
enumerada na coluna 2.
A coluna 7 contem conselhos e notas de pé-de-página para exceções e aplicações especiais para as
situações enumeradas na coluna 2.
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6 Procedimentos de verificação
6.1 Geralidades
Os critérios de projeto especificados que são listados nesta Norma devem ser verificados por meio dos
seguintes procedimentos.
No projeto de iluminação, cálculos e medições, determinados pressupostos, incluindo o grau de exatidão,
foram assumidos. Estes devem ser declarados.
A instalação e o ambiente devem ser verificados em relação aos pressupostos do projeto.
6.2 Iluminância
Ao verificar a conformidade com os requisitos de iluminância, os pontos de medição devem coincidir com
quaisquer pontos ou malhas de projeto utilizadas de acordo com requisitos especificados em 4.3.4. A
verificação deve ser efetuada de acordo com os critérios das superfícies relevantes.
Para medições subsequentes, devem ser sempre utilizados os mesmos pontos de medição.
A verificação das iluminâncias que se relacionam com tarefas específicas, deve ser medida no plano da
tarefa.
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Ao verificar a iluminância, deverá ter-se em consideração a calibração dos equipamentos de medição de luz
utilizados, a conformidade das lâmpadas e luminárias com os dados fotométricos publicados e os
pressupostos de projeto, comparados com os valores reais.
A iluminância média e a uniformidade não devem ser inferior aos valores especificados.
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Anexo A
(informativo)
Desvios-A
Desvio-A: Desvio nacional devido a regulamentação, cuja alteração está, por enquanto, fora da competência
do Membro do CEN/CENELEC.
Esta Norma Europeia não é abrangida por qualquer diretiva da UE. Nos países do CEN/CENELEC
relevantes estes Desvios-A são válidos em vez das disposições da Norma Europeia até que tenham sido
removidos.
Secção Desvio
4.5 Alemanha
"Hinweise zur Messung, Beurteilung und Minderung von Lichtimmissionen", Beschluss
des Bund-/Länderausschusses für Immissionsschutz em vez de zonas ambientais
"Baunutzungsverordnung" têm de ser observados, os valores para a luz sobre as
propriedades são diferentes, existe um método especial para a avaliação do
encandeamento em vez da limitação das intensidades das luminárias.
4.3.4 Eslováquia
De acordo com a regulamentação eslovaca 1) por medição comum (na classe de exatidão
2) de iluminação geral de uma área ou sua parte funcionalmente restrita a distância
relativa entre pontos de controlo não pode ser superior à altura das luminárias acima do
plano de referência. Mediante medições aproximadas (na classe de exatidão 3) a
distância pode ser aumentada em um terço, por medição rigorosa (na classe de exatidão
1) a distância deve ser estimada de acordo com a secção 4.4 da EN 12464-1.
As medições de iluminância nas superfícies das paredes e do teto deverão ser efetuadas
apenas em casos bem fundamentados.
5.4 Hungria
De acordo com a regulamentação especial húngara do Ministério da Economia Nacional
da Hungria o decreto 103/2003. (XII.27.) GKM, o Regulamento Ferroviário Nacional
tem de ser aplicado em vez do Quadro 5.12.
1)
Regulamento especial do Ministério dos Serviços de Saúde da República Eslovaca que modifica o procedimento de medição e de
avaliação da iluminação, (Boletin MZ SR, 2013, a ser publicado).
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Bibliografia
[1] EN 1838 Lighting applications – Emergency lighting
[2] EN 12193 Light and lighting – Sports lighting
[3] EN 12464-1 Light and lighting – Lighting of work places – Part 1: Indoor work
places
[4] EN 13032-1 Light and lighting – Measurement and presentation of photometric
data of lamps and luminaires – Part 1 : Measurement and file format
[5] EN 13032-3 Light and lighting – Measurement and presentation of photometric
data of lamps and luminaires – Part 3: Presentation of data for
emergency lighting of work places
[6] CEN/TR 13201-1:2004 Road lighting – Part 1: Selection of lighting classes
[7] IEC 60050-845/CIE 17.4 International Electrotechnical Vocabulary – Chapter 845: Lighting
[8] CIE 112:1994 Glare evaluation system for use within outdoor and area lighting
[9] CIE 115:2010 Lighting of roads for motor and pedestrian traffic
[10] CIE 126:1997 Guidelines for minimizing sky glow
[11] CIE 129:1998 Guide for lighting exterior work areas
[12] CIE 140:2000 Road lighting calculations
[13] CIE 150:2003 Guide on the limitation of the effects of obtrusive light from outdoor
lighting installations
[14] CIE 154:2003 Maintenance of outdoor lighting systems
[15] CIE 196:2011 CIE Guide to increasing accessibility in light and lighting
[16] ICAO, Annex 14 Aerodromes.Volume I – Aerodrome Design and Operations.Available
from ICAO, Customer Services Unit, 999 University Street, Montréal,
Quebec, Canada H3C 5H7
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