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Norma EN 13172
2014
Portuguesa
Produtos de isolamento térmico
Avaliação da conformidade
Produits isolants thermiques
Évaluation de la conformité
ICS HOMOLOGAÇÃO
91.100.60 Termo de Homologação n.º 185/2014, de 2014-10-21
A presente Norma substitui a NP EN 13172:2001 (Ed. 1)
ELABORAÇÃO
CT 16 (APCOR)
CORRESPONDÊNCIA
Versão portuguesa da EN 13172:2012 2ª EDIÇÃO
2014-11-14
CÓDIGO DE PREÇO
X010
Versão portuguesa
Produtos de isolamento térmico
Avaliação da conformidade
A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 13172:2012, e tem o mesmo estatuto que
as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.
Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2011-12-09.
Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adoção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
Podem ser obtidas listas atualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.
A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.
Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
Antiga república Jugoslava da Macedónia, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia,
Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, Suécia e Suíça.
CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization
Ref. nº EN 13172:2012 Pt
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Sumário Página
Preâmbulo nacional .................................................................................................................................. 2
Preâmbulo ................................................................................................................................................. 6
1 Objetivo e campo de aplicação ............................................................................................................. 8
2 Referências normativas ......................................................................................................................... 8
3 Termos, definições, símbolos, unidades e abreviaturas ..................................................................... 8
4 Requisitos gerais .................................................................................................................................... 9
5 Requisitos do controlo de produção em fábrica – Tarefas do fabricante ........................................ 10
5.1 Generalidades ....................................................................................................................................... 10
5.2 Organização .......................................................................................................................................... 10
5.3 Manual da qualidade............................................................................................................................. 10
5.4 Inspeção e ensaio .................................................................................................................................. 11
5.5 Ações em caso de produtos não conformes .......................................................................................... 16
5.6 Manuseamento, armazenamento, embalagem e marcação dos produtos ............................................ 16
5.7 Rastreabilidade dos produtos ................................................................................................................ 16
5.8 Formação do pessoal ............................................................................................................................ 16
6 Ensaio de tipo inicial ............................................................................................................................. 17
Anexo A (informativo) Certificação da conformidade (não destinada à marcação CE) .................... 18
A.1 Organismos envolvidos no procedimento de avaliação da conformidade .................................... 18
A.2 Tarefas do organismo autorizado .................................................................................................... 18
A.3 Marca de conformidade .................................................................................................................... 23
Anexo B (informativo) Certificação da conformidade (para os produtos pertencentes às
classes de reacção ao fogo do âmbito do sistema 1)) ............................................................................... 25
B.1 Organismos envolvidos no procedimento de avaliação da conformidade .................................... 25
B.2 Tarefas do organismo autorizado ..................................................................................................... 25
Anexo C (informativo) Declaração de conformidade pelo fabricante (para os requisitos de
desempenho do âmbito do sistema 3)) ..................................................................................................... 30
C.1 Organismos envolvidos no procedimento de avaliação da conformidade .................................... 30
C.2 Tarefas do organismo autorizado .................................................................................................... 30
C.3 Marca de conformidade .................................................................................................................... 31
Anexo D (informativo) Declaração de conformidade pelo fabricante (para os produtos das classes
de reacção ao fogo do âmbito do sistema 4)) .......................................................................................... 32
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Preâmbulo
A presente Norma Europeia foi elaborada pelo Comité Técnico CEN/TC 88 "Thermal insulating materials
and products, cujo secretariado é assegurado pelo DIN.
A presente Norma Europeia deve receber o estatuto de Norma Nacional, quer através de publicação de um
texto idêntico quer por adoção, o mais tardar em julho de 2012 e todas as normas divergente devam ser
anuladas o mais tardar em julho de 2012.
Pode acontecer que alguns elementos do presente documento sejam objeto de direitos de propriedade
intelectual ou de direitos análogos. O CEN e/ou CENELEC não devem ser responsabilizados pela
identificação de algum ou de todos os citados direitos.
O presente documento substitui a EN 13172:2008.
O presente documento foi elaborado mediante um mandato concedido ao CEN pela Comissão Europeia e
pela Associação Europeia do Comércio Livre.
As principais alterações em relação à EN 13172:2008 são as seguintes:
a) O texto da secção 5.4.2 foi reorganizado e reformulado de forma a fazer uma distinção clara entre a
calibração (verificação da calibração) e as verificações internas do equipamento;
b) O texto da secção 5.4.5 foi reformulado de forma a fazer uma distinção clara entre o ensaio de tipo inicial
(ITT) e o controlo da produção em fábrica (CPF). Do mesmo modo, a utilização das estatísticas com vista
a reduzir as frequências de ensaio em caso de valores «seguros» foi alargada a outras características além
das dimensões;
c) O quadro A.1 foi dividido em dois quadros: o Quadro A.1. referente aos produtos de isolamento dos
edifícios, e o Quadro A.2 referente aos produtos para os equipamentos de edifícios e instalações
industriais. Foram feitas alterações nas frequências de ensaio aplicáveis às características referidas nos
quadros.
A presente Norma Europeia contém seis anexos informativos:
Anexo A, Certificação da conformidade (não destinada à marcação CE);
Anexo B, Certificação da conformidade (para os produtos pertencentes às classes de reacção ao fogo do
âmbito do sistema 1);
Anexo C, Declaração da conformidade pelo fabricante (para os requisitos de comportamento referentes
ao sistema 3);
Anexo D, Declaração da conformidade pelo fabricante (para os produtos das classes de reacção ao fogo
do âmbito do sistema 4);
Anexo E, Directrizes sobre a utilização do(s) anexo(s);
Anexo F, Critérios de avaliação de não conformidade – Procedimento em caso de reclamação.
A avaliação de conformidade dos produtos é necessária para poder proceder à marcação CE e à certificação
voluntária. O guia contido no Anexo ZA das normas dos produtos irá determinar qual ou quais dos anexos
acima mencionados devem ser utilizados para a marcação CE.
O Anexo E descreve como utilizar os anexos, em conjunto com o corpo principal da presente Norma, de
modo a cumprir com os requisitos para a certificação e/ou declaração de conformidade de um produto.
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Embora sejam de carácter informativo, a utilização desses anexos pelo fabricante faz com que eles adotam o
estatuto normativo. Quando um anexo é utilizado, é necessário seguir os requisitos que são mencionados no
texto desse anexo.
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos
organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre,
Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Islândia,
Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino
Unido, República Checa, Roménia, Suécia, Suíça e Turquia.
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2 Referências normativas
Não se aplica.
3.1 produto
Produto de isolamento térmico fabricado em condições presumivelmente uniformes em conformidade com
uma dada especificação, e colocado no mercado sob a mesma designação comercial.
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4 Requisitos gerais
A avaliação da conformidade envolve um fabricante, ou um fabricante em conjunção com um organismo
terceiro. O procedimento é exposto na norma de produto relevante ou é objecto de um acordo entre as partes:
deve incluir pelo menos as tarefas enunciadas no secção 5. As tarefas próprias da terceira parte e/ou do
fabricante devem ser realizadas em conformidade com os requisitos mencionados na secção 7 da norma de
produto que faz referência à presente norma e aos seus Anexos B, C, ou D para a marcação CE.
NOTA 1: O Anexo A está incluído para as necessidades da certificação voluntária de produto.
NOTA 2: O Anexo F está incluído com o intuito de descrever como se deve tratar uma reclamação (não entrando no campo de
aplicação de uma certificação voluntária, em que as regras do Anexo A são aplicadas).
O conteúdo da secção 5 é igualmente considerado com o acréscimo das disposições da EN ISO 9001 aos
requisitos da presente norma.
Para o ensaio de tipo inicial (ITT) e o controlo da produção em fábrica (CPF), cada linha de produção é
considerada separadamente.
Para o ensaio de tipo inicial (ITT) e o controlo da produção em fábrica (CPF), as unidades de produção que
utilizam o mesmo processo numa fábrica são consideradas em conjunto (como uma única linha de
produção).
Os produtos podem ser agrupados em grupos de produtos para as necessidades de declaração e de ensaios, e
para esse efeito, devem cumprir com o seguinte:
devem ter o mesmo tipo de processo de fabrico, e devem provir da mesma família de matérias primas;
ter-se-á de estabelecer uma distinção entre a lã de vidro e lã de rocha e entre as espumas com diferentes
agentes de expansão;
podem diferir unicamente em termos de aspetos, não influenciando as características requeridas na
norma de produto relevante;
devem estar abrangidos por uma mesma norma relacionada com isolantes térmicos, da série EN 13162 à
EN 13171, por exemplo;
os produtos que apenas diferem por algumas características podem ser agrupados em função das suas
características comuns;
os produtos idênticos, excetuando no seu revestimento, e para os quais foi demonstrado que os diferentes
revestimentos têm o mesmo efeito sobre as características declaradas (no que diz respeito, por exemplo,
às características térmicas, os revestimentos estanques ao gás de alguns produtos em poliuretano) podem
ser agrupados.
Os produtos abrangidos por várias normas europeias podem ser agrupados unicamente para as necessidades
dos ensaios, desde que:
tenham uma especificação de produção comum e desde que provenham do mesmo tipo de processo de
fabrico e da mesma família de matérias primas, por exemplo o vidro expandido para a EN 13167 e a
EN 14305.
As características que não fazem parte de um grupo devem ser objeto de um ensaio produto a produto.
Os produtos que não integram o campo de aplicação de uma norma do produto não podem ser agrupados
para as necessidades de declaração com produtos declarados no quadro desta Norma.
Caso um dos produtos do grupo responda aos requisitos da norma do produto, todos os produtos do mesmo
grupo devem ser considerados como satisfazendo os requisitos da norma de produto para as características
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consideradas. Se o mesmo produto não responder aos requisitos da norma do produto, o conjunto do grupo
de produtos deve ser considerado como não satisfazendo os requisitos da norma do produto.
5.1 Generalidades
A presente secção especifica os requisitos do controlo da produção em fábrica, e com as quais o fabricante
deve estar em conformidade em cada fábrica onde opera.
5.2 Organização
5.2.1 Generalidades
O controlo da produção em fábrica deve ser executado em conformidade com um sistema baseado em
documentos escritos que devem fazer parte de um manual da qualidade.
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d) as inspeções e os ensaios que deverão ser efetuados antes, durante e após o processo produtivo, assim
como a frequência com a qual devem ser realizados (ver 5.4.) e os procedimentos para eventuais
ensaios de re-avaliação (ver 5.5);
e) os procedimentos para o manuseamento, armazenamento, embalagem, marcação e rotulagem do
produto (ver 5.6);
f) os procedimentos para a formação a receber por todo o pessoal afeto à qualidade (ver 5.8).
5.4.1 Generalidades
As instalações, os equipamentos e o pessoal devem estar disponíveis para a condução dos controlos e dos
ensaios. O fabricante ou o seu mandatário pode sub-contratar, sob contrato, um prestador de serviços que
disponha das instalações, do equipamento e de pessoal para efetuar os controlos e ensaios em nome do
fabricante. O fabricante deve ser responsável pelo controlo, pela calibração e pela manutenção dos
equipamentos de ensaio, de medição e de controlo, sejam eles sua propriedade ou sejam arrendados pelo
fabricante a um subcontratado (prestador de serviços).
Os controlos e ensaios devem ser realizados por pessoal qualificado para a realização dessas tarefas com base
num ensino apropriado, de ações de formação e/ou da experiência.
Os equipamentos devem ser utilizados, de modo a que a incerteza da medição não exceda a capacidade da
medição requerida.
5.4.2.1 Generalidades
Devem ser realizados ensaios que demonstrem a conformidade do produto acabado com a sua especificação
relevante, utilizando o equipamento de acordo com os métodos de ensaio referidos na norma do produto.
O fabricante deve garantir a capacidade contínua do equipamento de ensaio.
O equipamento de ensaio incluindo o software que o suporta devem ter capacidade para atingir a exatidão
preconizada pelos métodos de ensaio indicados na norma do produto.
5.4.2.2 Calibração
A leitura precisa do equipamento de ensaio deve ser garantida por uma calibração periódica. Todas as
calibrações devem ser rastreáveis em relação a amostras de referência (padrões) reconhecidas no plano
internacional, ou por defeito, no plano nacional.
Na ausência de tais amostras de referência, a base a utilizar nas calibrações deve estar documentada.
O fabricante deve definir os critérios de conformidade para cada peça do equipamento.
Os equipamentos devem ser calibrados:
antes da primeira utilização;
periodicamente a uma frequência descrita pelo fabricante que respeite as frequências mínimas
especificadas no Quadro 1;
após qualquer reparação (ver 5.4.2.4);
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para verificar os resultados de ensaio obtidos antes de colocar o equipamento fora de serviço. Caso os
controlos internos sejam suficientes (fluxímetro por exemplo), essa calibração já não será necessária.
Os equipamentos não indicados no Quadro 1 devem ser calibrados de acordo com os procedimentos
documentados do fabricante.
O fabricante deve avaliar os resultados de calibração e declarar os resultados dessas avaliações. Os registos
da calibração devem ser mantidos por um período de 10 anos.
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5.4.5.1 Generalidades
Antes de colocar um produto no mercado, o fabricante deve garantir que seja realizado um ensaio de tipo
inicial conforme enunciado na secção 6.
O fabricante deve submeter a ensaio os produtos acabados conformes à norma de produto apropriada,
utilizando ensaios diretos e/ou indiretos, conforme se descreve na secção 5.4.5.3. Um ensaio é definido como
sendo a(s) medição(ões) realizada(s) numa amostra do produto utilizando um ou vários provetes, conforme
especificado na norma de ensaio ou norma de produto apropriada.
As amostras devem ser colhidas periodicamente em cada unidade (linha) de produção segundo o plano de
ensaio do fabricante. As frequências mínimas de ensaio, relativas às características visadas, em condições de
fabrico contínuo, são especificadas no anexo «Controlo da produção em fábrica» da norma de produto
apropriada. Para as características que são registadas automaticamente durante o processo de fabrico a uma
frequência superior à especificada no citado anexo, poder-se-á reduzir a frequência de ensaio.
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onde:
xD é o valor declarado
s é o desvio-padrão(tipo) estimado dos resultados de ensaio obtidos para um período que não
ultrapasse 3 anos
k é o fator correspondente ao número de resultados de ensaio, n, disponíveis sobre um período que
não ultrapasse 3 anos da frequência de ensaio reduzida
O Quadro 2 estabelece os fatores k correspondendo a um intervalo de confiança de 90 % com um nível de
confiança de 50 % (90/50).
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Fatores k
Número de resultados
de ensaio n k 99,99 k 90,50
Intervalo unilateral a) Intervalo bilateral b) Intervalo unilateral c)
10 5,074 5,611 2,411
20 3,932 4,175 2,366
50 3,125 3,390 2,342
100 2,850 3,098 2,334
200 2,679 2,922 2,330
a) Aplicável para uma tolerância de tipo mais ou menos
b) Aplicável para tolerâncias de tipo mais-menos
c) Aplicável para valores limites
Para números de resultados de ensaio diferentes, ver a ISO 16269-6, Interpretação estatística dos dados – Determinação dos
intervalos estatísticos de dispersão.
NOTA: É aceitável uma interpolação linear.
III) Para as características em que os resultados de ensaio são expressos em termos de produto conforme/não
conforme, poder-se-á supor uma distribuição binomial. Para reduzir a frequência, o ensaio este deve
necessariamente ser efetuado em pelo menos 100 amostras diferentes, em distintos de dias de produção e
99 % devem conseguir passar no controlo.
A satisfação das condições de frequência de ensaio reduzida (I, II ou III).deve ser verificada em caso de
fracasso ou, pelo menos, uma vez por ano.
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Anexo A
(informativo)
NOTA: O presente Anexo serve para apoiar as normas relativas aos produtos de isolamento térmico. A norma é obrigatória,
quando utilizada para a avaliação da conformidade desses produtos. Por isso, o texto deste anexo é redigido na forma imperativa,
quando se julga apropriado.
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Na ausência de especificação contrária, a amostra deve provir de quadro datas de produção diferentes e deve,
no caso de produtos manufaturados, cobrir a faixa de espessura declarada pelo fabricante. Deve ser
determinado, como definido pela norma de produto, um resultado de ensaio para as características
requeridas, utilizando os provetes provenientes de cada data de produção. Em relação às características de
reação ao fogo e às outras características que requerem somente um ou dois resultados de ensaio, devem ser
utilizados os provetes provenientes de uma ou mais das quatro datas diferentes de produção.
Todos os resultados de ensaio obtidos para cada característica devem ser melhores ou idênticos ao valor
declarado.
NOTA 2: Para as novas linhas/unidades de produção, aplicam-se os procedimentos de avaliação da conformidade normais. Para o
fabricante que inicia uma linha/unidade, idêntica em termos de performances do produto a uma linha/unidade existente, e para os
produtos /grupos de produtos existentes, pode ser estabelecido um acordo especial para propiciar o arranque prático da produção e
as performances do ITT, garantindo que os requisitos da avaliação da conformidade sejam concluídos num período inferior a 6
meses. Em todos os casos, o fabricante é inteiramente responsável pelos valores declarados.
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A.2.4.1 Generalidades
A produção deve ser submetida a um acompanhamento contínuo por um organismo de inspeção acreditado.
Este acompanhamento consiste em inspeções de rotina (ver A.2.4.2), ensaios por sondagem (ver A.2.4.3),
medidas adotadas em caso de não conformidade (ver A.2.4.4), e inspeções extraordinárias (ver A.2.4.5).
O representante do organismo de inspeção deve estar autorizado a entrar na fábrica, assim como no local ou
nos locais de armazenamento (lojas), a qualquer momento durante o horário de trabalho, para desempenhar
as tarefas de vigilância necessárias. Deve também ter acesso a toda a informação relacionada com o produto
e inclusive poder prestar o seu auxílio, particularmente durante a amostragem e ao longo dos ensaios.
O fabricante deve informar o organismo de certificação de qualquer modificação no sistema da qualidade
que está (ou poderia estar) diretamente relacionado com a conformidade dos produtos.
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Ensaios de sondagem devem ser realizados uma vez por ano para as características enumeradas no
Quadro A.1, referentes aos produtos de isolamento para a construção, e no Quadro A.2, para os produtos
para o equipamento dos edifícios e instalações industriais, exceto para a reação ao fogo e a temperatura
máxima de serviço (por exemplo da EN 14303 à EN 14309, EN 14313, EN 14314), em que a frequência
deve ser uma vez de dois em dois anos. O organismo autorizado deve escolher uma amostra para ensaios,
para cada grupo de produto (de cada fábrica).
Os ensaios por sondagem devem ser realizados para as características do Quadro A.1 e do Quadro A.2,
unicamente se tiverem sido declaradas.
Os ensaios devem ser realizados de acordo com a norma de produto apropriada, tendo em conta a quantidade
de medições necessárias para obter um resultado de ensaio.
Quando apropriado, deve ser estabelecida uma comparação entre os resultados dos ensaios de rotina do
fabricante, os resultados de ensaio com testemunha e os resultados de ensaios realizados pelo organismo
autorizado.
Quadro A.1 – Ensaios por sondagem a realizar em cada fábrica – Produtos de isolamento para edifícios
Característica Método de ensaio
Resistência térmica – EN 12667, Desempenho térmico de materiais e produtos de construção – Determinação da
Condutibilidade térmica resistência térmica pelos métodos de placa quente protegida e fluxometria de calor – Produtos de
resistência térmica elevada e média
e
EN 12939, Desempenho térmico de materiais e produtos de construção – Determinação da
resistência térmica pelos métodos de placa quente protegida e fluxometria de calor – Produtos de
resistência térmica elevada e média
Espessura EN 823, Produtos de isolamento térmico para aplicação em edifícios – Determinação da
espessura
ou
EN 12431, Produtos de isolamento térmico para aplicação em edifícios – Determinação da
espessura dos produtos de isolamento para piso flutuante
Reação ao fogo EN 13501-1, Classificação ao fogo dos produtos e elementos de construção – Parte 1:
Classificação a partir de dados de ensaios de reação ao fogo
Resistência à compressão EN 826, Produtos de isolamento térmico para aplicação em edifícios – Determinação do
comportamento em compressão
(se necessário)
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Quadro A.2 – Ensaios por sondagem a realizar em cada fábrica – Produtos para o equipamento de edifícios e de
instalações industriais
Característica Método de ensaio
EN 12667, Desempenho térmico de materiais e produtos de construção – Determinação da
resistência térmica pelos métodos de placa quente protegida e fluxometria de calor – Produtos de
resistência térmica elevada e média
pr CEN /TS 15548 -1, Produtos de isolamento térmico para o equipamento de edifícios e
Titulos destas normas em instalações industriais – Determinação da resistência térmica pelo método da placa quente
inglês protegida – Parte 1: Medições a temperaturas elevadas compreendidas entre 100 ºC e 850 ºC
ou
EN ISO 8497, Isolamento térmico – Determinação das propriedades relativas ao transfer de
calor em regime estacionário para os isolantes térmicos para condutas (ISO 8497: 1994)
Espessura EN 823, Produtos de isolamento térmico para aplicação em edifícios – Determinação da
espessura
ou
EN 13467, Produtos de isolamento térmico para o equipamento de edifícios e instalações
industriais – Determinação das dimensões, da esquadria e da linearidade das conchas isolantes
pré-formadas
Reação ao fogo EN 13501-1, Classificação ao fogo dos produtos e elementos de construção – Parte 1:
Classificação a partir de dados de ensaios de reação ao fogo.
Resistência à compressão EN 826, Produtos de isolamento térmico para aplicação em edifícios – Determinação do
comportamento em compressão
(se necessário)
Temperatura máxima de EN 14706, Produtos de isolamento térmico para o equipamento de edifícios e instalações
serviço industriais – Determinação da temperatura máxima de serviço
(se necessário) ou
EN 14707, Produtos de isolamento térmico para o equipamento de edifícios e instalações
industriais – Determinação da temperatura máxima de serviço das conchas isolantes
pré-formadas
Pequenas quantidades de cloro EN 13468, Produtos de isolamento térmico para o equipamento de edifícios e instalações
e verificação do PH industriais – Determinação das pequenas quantidades de iões de cloro, fluoreto, silicato e sódio
solúveis na água e medição do PH
(se necessário)
Resistência à difusão do vapor EN 12086, Produtos de isolamento térmico para aplicação em edifícios – Determinação das
de água propriedades de transmissão do vapor de água
ou
EN 13469, Produtos de isolamento térmico para o equipamento de edifícios e instalações
industriais – Determinação das propriedades de transmissão do vapor de água das conchas
isolantes pré-formadas
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A.3.3.1 Generalidades
Em caso de anulação de um certificado de conformidade, o organismo de certificação deve informar o
fabricante e publicar a informação de forma apropriada.
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Anexo B
(informativo)
O presente procedimento de avaliação da conformidade devem dizer respeito apenas aos laboratórios de
ensaio, organismos de controlo e organismos de certificação notificados pelos Estados-Membros do EEE e
citados na base de dados NANDO. Na presente norma, são designados sob o nome de «organismo
autorizado».
1)
Sistema 1: consultar a DPC, anexo III.2 (i), sem ensaio por sondagem das amostras.
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Na ausência de especificação contrária, a amostra deve provir de quadro datas de produção diferentes e deve,
no caso de produtos manufaturados, cobrir a faixa de espessura declarada pelo fabricante. Deve ser
determinado, como definido pela norma do produto, um resultado de ensaio para as características
requeridas, utilizando os provetes provenientes de cada data de produção. Em relação às características que
requerem somente um resultado de ensaio, devem ser utilizados os provetes provenientes de uma ou mais das
quatro datas diferentes de produção.
Todos os resultados de ensaio obtidos para cada característica devem ser melhores ou idênticos ao valor
declarado.
NOTA 2: Para as novas linhas/unidades de produção, aplicam-se os procedimentos de avaliação da conformidade normais. Para o
fabricante que inicia uma linha/unidade, idêntica em termos de desempenho do produto a uma linha/unidade existente, e para os
produtos/grupos de produtos existentes, pode ser estabelecido um acordo especial para propiciar o arranque prático da produção e
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o desempenho do ensaio de tipo inicial, garantindo que os requisitos da avaliação da conformidade sejam concluídos num período
inferior a 6 meses. Em qualquer dos casos, o fabricante é inteiramente responsável pelos valores declarados.
B.2.4.1 Generalidades
O controlo da produção em fábrica no que diz respeito aos parâmetros, equipamento, etc, para todas as
características pertinentes, mas em particular para as características de reacção ao fogo, deve ser submetido a
um acompanhamento contínuo, verificação e aprovação por um organismo de inspeção autorizado. Esse
controlo consiste em inspecções de rotina (ver B.2.4.2), medições adoptadas em caso de não conformidade
(ver B.2.4.3), e inspecções extraordinárias (ver B.2.4.4).
O representante do organismo de inspeção deve estar autorizado a entrar na fábrica, incluído o armazém, a
qualquer momento durante o horário de trabalho, para desempenhar as tarefas de vigilância necessárias.
Deve também ter acesso a toda a informação relacionada com o produto e deve ser-lhe prestada adequada
assistência, particularmente durante a colheita de amostras e ao longo dos ensaios.
O fabricante deve informar o organismo de certificação de qualquer modificação no sistema da qualidade
que está (ou possa estar) diretamente relacionado com a qualidade dos produtos.
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b) o fabricante que não respeitou os seus compromissos conforme B.2.4.2, impedindo assim o organismo
autorizado de realizar convenientemente as suas tarefas de vigilância.
Em caso de não conformidade, as ações seguintes são requeridas:
Nos casos a) ou b), o organismo de certificação deve pedir ao fabricante que corrija a não conformidade e
que informe da evolução da situação num prazo de um mês. O organismo autorizado deve tomar medidas
complementares em função das circunstâncias específicas. Essas medidas podem consistir numa inspeção
extraordinária, particularmente quando se regista um erro ou falha numa inspeção de rotina, ou ainda, o
organismo autorizado pode aceitar a prova escrita que comprova que o erro foi corrigido. Caso não haja
fundamentação da retificação, aplicar-se-á o que é dito na secção B.3.2.2.
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B.3.3.1 Generalidades
Em caso de anulação de um certificado de conformidade, o organismo de certificação deve informar o
fabricante e publicar essa informação de forma apropriada.
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Anexo C
(informativo)
NOTA 2: O presente Anexo serve de apoio à normas relacionadas com os produtos de isolamento térmico. Quando o presente
Anexo é utilizado para avaliar a conformidade desses produtos, é de carácter obrigatório. Por essa razão o texto deste Anexo é
redigido na forma imperativa, quando apropriado.
2)
Sistema 3: consultar a DPC, Anexo III.2 (ii), segunda possibilidade.
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2) a descrição do produto;
3) a forma como o produto é identificado;
4) a marcação do produto pelo fabricante;
5) a dimensão do lote inspecionado;
6) as dimensões da amostra;
7) o local e a data da amostragem (colheita de amostra);
8) todas as informações necessárias relacionadas com o produto utilizado para os ensaios, inclusive a equipa
afeta à produção ou o período de produção e a linha/unidade de produção ou o código de rastreabilidade.
Os registos devem ser autorizados e assinados pelo representante do organismo autorizado ou pelo
representante do fabricante.
NOTA: A quantidade de produtos em armazém para a amostragem deve ser suficientemente relevante a fim de obter uma amostra
representativa para os ensaios exigidos.
A não ser que seja especificado de outro modo, a amostra deve ser retirada de quatro datas diferentes de
fabricação do produto e, para produtos manufaturados, deve cobrir a gama de espessuras declarada pelo
fabricante. Para cada característica exigida, deve ser determinado um resultado de ensaio, em provetes de
diferentes datas de produção. Para as características de reação ao fogo e para as outras características onde
apenas é exigido um resultado de ensaio, tal como definido na norma de produto, devem ser utilizados
provetes de uma ou mais das quatro diferentes datas de produção.
Para cada característica, todos os resultados de ensaio obtidos devem ser iguais ou melhores que os valores
declarados.
1) o fabricante poderá utilizar a marca de conformidade logo que o relatório do ensaio de tipo inicial tenha
sido emitido pelo laboratório notificado (ver C.2.2) e o controlo da produção seja corretamente efetuado
pelo fabricante ou seja, quando forem cumpridas as exigências da marcação CE;
NOTA: Antes de apor a marcação CE, compete também ao fabricante estabelecer e assinar uma declaração de conformidade.
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Anexo D
(informativo)
3)
Sistema 4: consultar a DPC, anexo III.2 (ii), terceira possibilidade.
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Anexo E
(informativo)
E.1 Marcação CE
O sistema de atestação de conformidade para todos os produtos de isolamento térmico que tenham a
marcação CE deve incluir um sistema de controlo da produção em fábrica conforme os requisitos descritos
nas secções 4 e 5 da presente norma, bem como um ensaio de tipo inicial de acordo com as requisitos da
secçao 6 da presente Norma.
Para todos os produtos, é igualmente exigido o sistema de atestação da conformidade indicado no Anexo C
da presente Norma.
Dependendo da declaração da reação ao fogo e da natureza do próprio produto, encontram-se nos Anexos B
ou C ou D os requisitos adicionais do sistema de atestação das características de reação ao fogo.
Os sistemas de atestação de conformidade para a marcação CE acima referidos são exigidos pelo Anexo ZA
da norma de especificação do produto.
NOTA: O sistema de atestação da conformidade para a marcação CE conduzirá a uma declaração pelo fabricante, em todos os
casos em que a responsabilidade do organismo autorizado será limitada à emissão de um relatório de ensaio de tipo inicial para
algumas características. Apenas em alguns casos específicos, o organismo autorizado terá, adicionalmente, que certificar o produto
relativamente ao controlo da produção para todas as características relevantes mas, em particular, para as características de
reação ao fogo.
Produtos da classe F F 4 3 D C
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Quadro E.2 – Resumo dos elementos que compõem os sistemas de avaliação da conformidade
Diretiva Produtos da Construção, Anexo III - III.2(i) sem ensaios de III.2(ii) segunda III.2(ii) terceira
amostras colhidas possibilidade possibilidade
sistema de atestação da conformidade aleatoriamente
Tarefas do fabricante:
Controlo de produção em fábrica + + + +
b
Ensaio do tipo inicial (ITT) - (-) (-) +
Ensaio de amostras (ver anexo da norma de produto relativo + + + +
às frequências mínimas de ensaio para o controlo de
produção em fábrica (FPC )
Declaração da conformidade do produto - + + +
Tarefas do organismo autorizado:
Inspeção inicial + + - -
Acompanhamento contínuo + + - -
b)
Ensaio de tipo inicial + + + -
Ensaios por sondagem (sobre amostras colhidas + - - -
aleatoriamente
Certificação do produto + +c - -
a)
Estes dois sistemas estão relacionados com as características da reação ao fogo.
b)
O exame inicial do tipo será realizado pelo organismo autorizado apenas para algumas características.
Para a marcação CE, o ITT será realizado pelo organismo autorizado para:
resistência térmica/condutibilidade térmica e espessura;
libertação de substâncias nocivas;
libertação de substâncias corrosivas;
tensão de compressão/resistência à compressão (para aplicações sob carga);
absorção de água;
reação ao fogo (para utilizações sujeitas a regulamentação da reação ao fogo, exceto se sistema 4);
Para outras características relevantes da marcação CE, o ITT será realizado pelo fabricante.
Para a certificação voluntária do produto, o ITT será adicionalmente efetuado pelo organismo autorizado para todas as outras
características declaradas pelo fabricante.
c)
Neste caso, a certificação do produto apenas respeita aos requisitos da marcação CE (isto é, sem ensaios de amostras colhidas
aleatoriamente).
+ a tarefa é relevante
- a tarefa não é relevante
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Anexo F
(informativo)
Os resultados dos quatro ensaios são expressos sob a forma R1, R2, R3 e R4 ou λ1, λ2, λ3 e λ4. A média R média
ou e o desvio-tipo estimado, SR ou S, dessas quatro medições são calculados por meio das fórmulas de R
ou λ:
4
i
1 (F.1)
4
i
4
2
Sλ 1 (F.2)
3
Se RD Rmédia - 0,44 SR ou D < + 0,44 S, o produto deve ser considerado não-conforme.
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NOTA 3: O valor de 0,44 foi determinado por cálculo baseado na hipótese de que o risco do fabricante é inferior ou igual a 5 %
(para o fractile declarado 90 %).
Se o produto não satisfizer, o organismo acreditado deve informar o fabricante e a parte queixosa do facto.
Se o produto não responder aos requisitos exigidos, o fabricante deve aceitar repetir o procedimento descrito
em A.2.3 ou C.2.2 conforme o caso (salvo quando a amostragem deve ser realizada pelo organismo
autorizado) para o produto ou grupo de produtos considerado, efetuando um novo ensaio de tipo inicial a
efetuar no prazo de quatro semanas.
Se o fabricante recusar proceder a um novo ensaio de tipo inicial, aplicam-se os requisitos de A.3.1 3) ou
C.3.1 2).
NOTA 4: Ainda que baseado num método simplificado de verificação da declaração de conformidade pelo fabricante, este
procedimento segue o princípio da ‘abordagem’ 90/90 %.
NOTA 1: Se o fabricante estiver imediatamente de acordo com o queixoso e/ou com o organismo acreditado, não é necessário
qualquer ensaio complementar.
O controlo do lote deve efetuar-se de acordo com os procedimentos descritos em F.1.1 e F.1.2.
A não-conformidade das características térmicas de um lote não se aplica normalmente senão ao lote
específico.
NOTA 2: Antes de começar os ensaios, poderá ser conveniente solicitar ao fabricante a documentação relativa à declaração.
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Bibliografia