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Norma NP

EN 1439
2018

Portuguesa
Equipamentos e acessórios para GPL
Procedimentos de verificação de garrafas recarregáveis para GPL
antes, durante e após o enchimento

Équipements pour GPL et leurs accessoires


Procédure de vérification des bouteilles transportables et rechargeables pour GPL avant, pendant et
après le remplissage

LPG equipment and accessories


Procedure for checking transportable refillable LPG cylinders before, during and after filling

00
T1
C

ICS HOMOLOGAÇÃO
23.020.35 Termo de Homologação n.º 52/2018, de 2018-02-26

ELABORAÇÃO
CT 100 ( ITG)
CORRESPONDÊNCIA
Versão portuguesa da EN 1439:2017 EDIÇÃO
2018-03-15

CÓDIGO DE PREÇO
X010

© IPQ reprodução proibida

Rua António Gião, 2


2829-513 CAPARICA PORTUGAL

Tel. + 351-212 948 100 Fax + 351-212 948 101


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Preâmbulo nacional
À Norma Europeia EN 1439:2017, foi dado estatuto de Norma Portuguesa em 2017-09-13 (Termo de
Adoção nº 986/2017, de 2017-09-13).
A presente Norma contem cor.
A impressão pode não reproduzir a cores apresentadas na versão eletrónica desta Norma.

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NORMA EUROPEIA EN 1439
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD junho 2017

ICS: 23.020.35 Substitui a EN 1439:2008

Versão portuguesa
Equipamentos e acessórios para GPL
Procedimentos de verificação de garrafas recarregáveis para GPL antes, durante e após o enchimento

Flüssiggas-Geräte und Équipements pour GPL et LPG equipment and


Ausrüstungsteile leurs accessoires accessories
Kontrollverfahren für Flaschen Procédure de vérification des Procedure for checking
für Flüssiggas (LPG) vor, bouteilles transportables et transportable refillable LPG
während und nach dem Füllen rechargeables pour GPL avant, cylinders before, during and
pendant et après le after filling
remplissage
00
A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 1439:2017, e tem o mesmo estatuto que
as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.
Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2017-04-10.
Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
T1
as condições de adoção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
Podem ser obtidas listas atualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.
A presente Norma Europeia e a sua Emenda existem nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês).
Uma versão noutra língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua
língua nacional, e notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.
Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
C

Antiga República Jugoslava da Macedónia, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca,
Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália,
Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República
Checa, Roménia, Sérvia, Suécia, Suíça e Turquia.

CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization

Secretariado Central: Avenida Marnix 17, B-1000 Bruxelas

 2007 CEN Direitos de reprodução reservados aos membros do CEN

Ref. nº EN 1439:2017 Pt
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Sumário Página
Preâmbulo nacional .................................................................................................................................. 2
Preâmbulo europeu .................................................................................................................................. 6
Introdução ................................................................................................................................................. 7
1 Objetivo e campo de aplicação ............................................................................................................. 8
2 Referências normativas ......................................................................................................................... 8
3 Termos e definições ............................................................................................................................... 9
4 Segregação de garrafas antes do enchimento ..................................................................................... 10
4.1 Generalidades ....................................................................................................................................... 10
00
4.2 Garrafas aptas para enchimento............................................................................................................
4.3 Garrafas para inspeção periódica..........................................................................................................
4.4 Garrafas que necessitam de avaliação adicional ..................................................................................
10
10
11
5 Reavaliação das garrafas ...................................................................................................................... 11
6 Condições de enchimento ...................................................................................................................... 11
T1
7 Verificações após o enchimento ............................................................................................................ 12
7.1 Verificação de quantidade enchida ....................................................................................................... 12
7.2 Ações aplicáveis a garrafas com sobre/sub-enchimento ...................................................................... 12
7.3 Verificações finais ................................................................................................................................ 12
C

Anexo A (normativo) Requisitos específicos para garrafas para GPL de aço soldado ou brasado ........... 13
Anexo B (normativo) Requisitos específicos para garrafas para GPL de aço soldado de acordo com a
EN 14140 ou norma equivalente ................................................................................................................ 16
B.1 Generalidades....................................................................................................................................... 16
B.2 Procedimento para estabelecer critérios de rejeição para garrafas de aço carbono ............................. 16
B.3 Critérios de rejeição para garrafas de aço inoxidável .......................................................................... 18
Anexo C (normativo) Requisitos específicos para garrafas para GPL de alumínio soldado 21
Anexo D (normativo) Requisitos específicos para garrafas para GPL de material compósito 24
D.1 Estabelecimento de critérios de rejeição ............................................................................................. 24
D.2 Exemplos de critérios de rejeição ........................................................................................................ 24
Anexo E (normativo) Condições seguras de enchimento ....................................................................... 33
Anexo F (normativo) Fluxograma das verificações antes, durante e após o enchimento ................... 34
Anexo G (normativo) Procedimento de inspeção para garrafas sobre-moldadas (OMC).................. 35
G.1 Âmbito e descrição das garrafas ...................................................................................................... 35
G.2 Garrafas aptas para o enchimento................................................................................................... 35
G.3 Garrafas a submeter a inspeção periódica ...................................................................................... 35
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G.4 Garrafas que necessitam de avaliação mais detalhada.................................................................. 35


G.5 Reavaliação de garrafas.................................................................................................................... 35
Anexo H (informativo) Exemplo de uma garrafa sobre-moldada (OMC) ........................................... 37
Bibliografia ............................................................................................................................................... 38

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Preâmbulo europeu
A presente Norma (EN 1439:2017 foi preparada pela Comissão Técnica CEN/TC 286 “LPG equipment and
accessories”, cujo secretariado é assegurado pelo NSAI.
A esta Norma deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto idêntico seja
por adoção o mais tardar em dezembro de 2017. Todas as normas nacionais divergentes devem ser anuladas
o mais tardar em dezembro de 2017.
Pode acontecer que alguns dos elementos do presente documento sejam objeto de direitos de propriedade. O
CEN (e/ou CENELEC) não deve responsabilizado pela identificação de alguns ou de todos esses direitos.
Este documento foi preparado ao abrigo de um mandato atribuído ao CEN pela Comissão Europeia e pela
Associação Europeia do Comércio Livre.
Este documento anula e substitui a EN 1439:2008.
As alterações a este documento incluem:



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as definições foram atualizadas e modificadas;

alterações aos requisitos da cláusula 6;

 a adição de requisitos no 7.3


T1
 a adição de requisitos para garrafas compósitas com alma metálica no Anexo D.
Esta Norma Europeia foi submetida para referência no RID e/ou nos anexos técnicos do ADR.
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, são obrigados a implementar a presente Norma
Europeia os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Antiga República
Jugoslava da Macedónia, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia,
Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia,
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Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia,
Sérvia, Suécia, Suíça e Turquia.
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Introdução
Esta Norma Europeia requer o uso de substâncias e procedimentos que podem ser prejudiciais à saúde se não
forem tomadas precauções adequadas. Refere-se apenas a adequabilidade técnica e não isenta o utilizador,
em qualquer instante, do cumprimento de obrigações legais referentes à segurança e saúde.
Foi assumido durante a elaboração desta Norma que a execução das provisões nela constantes será realizada
por pessoal com qualificações e experiência adequadas. Quando for necessário tomar decisões com base em
avaliações, foi assumido que seriam tomadas por pessoas competentes com treino específico para essas
tarefas.
A proteção do ambiente é uma questão política fundamental na Europa e em outros locais, no caso das
normas elaboradas pelo CEN/TC 286 os requisitos ambientais estão cobertos na Especificação Técnica
CEN/TS 16765 [3] que deverá ser lida em conjunto com esta Norma. Esta Especificação Técnica fornece
orientação acerca dos aspetos ambientais a serem considerados no que se refere a equipamentos e acessórios
para a indústria de GPL e aborda as seguintes fases do ciclo do produto:
a) conceção;
b) produção;
c) embalagem;
00
d) utilização e operação; e,
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e) eliminação.
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1 Objetivo e campo de aplicação


Esta Norma descreve os procedimentos a adotar na verificação de garrafas transportáveis recarregáveis para
GPL antes, durante e após o enchimento.
A presente Norma aplica-se a garrafas para GPL transportáveis e recarregáveis com capacidade em água que
não excedam 150 l e destinadas a serem equipadas com válvulas concebidas de acordo com a EN ISO 14245
[4] e EN ISO 15995 [5].
Esta Norma não cobre os requisitos para o enchimento de garrafas para GPL que foram concebidas e
equipadas para serem enchidas pelo utilizador.
Esta Norma não cobre os requisitos para o enchimento de reservatórios de GPL em veículos.
Esta Norma aplica-se a:
 garrafas para GPL de aço soldado e brasado com uma espessura de parede mínima (ver EN 1442 e
EN 12807 [1] ou outra norma equivalente;


equivalente;
00
garrafas para GPL de aço soldado sem espessura mínima de parede definida (ver EN 14140 ou norma

garrafas para GPL de alumínio soldado (ver EN 13110 [2] ou outra norma equivalente);
 garrafas para GPL de compósito (ver EN 14427 ou outra norma equivalente); e
T1
 garrafas sobre-moldadas (OMC).
Os requisitos específicos para os diferentes tipo de garrafas encontram-se detalhados no Anexo A, Anexo B,
Anexo C e Anexo D.
Esta Norma aplica-se às garrafas que cumprem com o RID/ADR [6][7] (incluindo garrafas com marcação pi)
e também às famílias de garrafas existentes que não cumpram com o RID/ADR.
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2 Referências normativas
Os documentos a seguir referenciados são no seu todo ou em parte, indispensáveis à aplicação deste
documento. Para as referências datadas apenas se aplica a edição citada. Para referências não datadas, aplica-
se a última edição do documento referenciado (incluindo as emendas).
EN 549 Rubber materials for seals and diaphragms for gas appliances and gas equipment
EN 1440 LPG equipment and accessories – Periodic inspection of transportable refillable LPG
cylinders
EN 1442 LPG equipment and accessories – Transportable refillable welded steel cylinders for LPG
– Design and construction
EN 10028-7 Flat products made of steels for pressure purposes – Part 7: Stainless steels
EN 12816 Transportable refillable steel and aluminium LPG cylinders – Transportable refillable
LPG cylinders – Disposal
EN 13952 LPG cylinders – Filling procedures
EN 14140 LPG equipment and accessories – Transportable refillable welded steel cylinders for
Liquefied Petroleum Gas (LPG) – Alternative design and construction
EN 14427 LPG equipment and accessories – Transportable refillable fully wrapped composite
cylinders for LPG – Design and construction
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EN 14894 LPG Equipment and accessories – Cylinder and drum marking


EN 15202 LPG equipment and accessories – Essential operational dimensions for LPG cylinder valve
outlet and associated equipment connections
EN 16728 LPG equipment and accessories – Transportable refillable traditional LPG cylinders other
than traditional welded and brazed steel cylinders – Periodic inspection

3 Termos e definições
Para os fins da presente Norma Europeia, aplicam-se os seguintes termos e definições:

3.1 gases de petróleo liquefeitos)


GPL
Gás liquefeito a baixa pressão composto por um ou mais hidrocarbonetos leves com os números UN 1011,
UN 1075, UN 1965, UN 1969 ou UN 1978 composto predominantemente por propano, propeno, butano,

3.2 pessoa competente


00
isómeros de butano, buteno com vestígios de outros hidrocarbonetos gasosos.

Pessoa que através da combinação de qualificação, formação, experiência e recursos adequados, é capaz de
efetuar juízos objetivos acerca de determinado assunto.

3.3 garrafas sobre-moldadas


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OMC
Recipiente sob pressão para o transporte de GPL com capacidade de água que não exceda 13 l composto por
uma garrafa interna de aço revestido e um invólucro de proteção sobre-moldado de plástico alveolar, que não
é removível e está fixado à superfície exterior do recipiente interior em aço.

3.4 inspeção periódica


C

Atividades que ocorrem em intervalos definidos, tais como exame, medição, ensaio ou avaliação das
características de um recipiente sob pressão ou recetáculo sob pressão, comparando os resultados com os
requisitos específicos.

3.5 enchimento por nível


Enchimento até um nível predeterminado usando um dispositivo fixo de indicação de nível de líquido.

3.6 enchimento por massa


Enchimento de GPL através de uma balança.

3.7 enchimento por volume


Enchimento através de um volume predeterminado de GPL.

3.8 recondicionamento
Grandes reparações às garrafas, que podem incluir trabalhos a quente, soldaduras ou retirada de mossas,
realizadas por especialistas longe de potenciais fontes de misturas inflamáveis ar/gás.

3.9 tara
Somatório da massa da garrafa vazia, a massa da válvula incluindo o tubo de imersão quando aplicado, e a
massa de todas as outras partes permanentemente fixadas à garrafa quando está a ser enchida, como por
exemplo o guarda-válvulas.
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3.10 instalação de enchimento


Instalação onde ocorre o enchimento e a verificação de garrafas de GPL.

3.11 invólucro de proteção


Camada de material de proteção que assegura proteção mecânica que não pode ser removida sem que seja
destruída ou apenas é removível com ferramentas especiais ou está fixada à parede da garrafa.
NOTA 1 à secção: Esta definição pode ser aplicada a garrafas com camadas sobre-moldadas ou com invólucros de proteção
separados.

3.12 taxa de enchimento


Razão entre a massa de gás introduzida numa garrafa ou tambor sob pressão e a massa de água a 15 °C que
encheria a mesma garrafa ou tambor sob pressão quando aptos para uso.

3.13 autoridade competente


Autoridade ou autoridades ou qualquer organismo ou organismos nomeados como tal em cada estado-

3.14 temperatura de referência


00
membro, para cada caso específico de acordo com a lei interna.

Temperatura usada para o cálculo da quantidade segura de enchimento.

4 Segregação de garrafas antes do enchimento


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4.1 Generalidades
As garrafas devem ser verificadas e segregadas de acordo com as categorias especificadas nas secções 4.2 a
4.4 por uma pessoa competente.
O fluxograma das verificações a realizar antes, durante e após o enchimento constante no Anexo F deve ser
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seguido.

4.2 Garrafas aptas para enchimento


A garrafa deve ser considerada apta para enchimento se as seguintes condições se verificarem:
a) A indicação da tara ou capacidade em água encontram-se marcadas
b) A quantidade autorizada e a identificação do produto (butano, propano ou suas misturas, cujas
propriedades foram consideradas na conceção da garrafa) estão indicadas;
c) A data de ensaio da garrafa, determinada através da data marcada de fabrico ou da última inspeção
periódica, ainda não foi atingida;
d) A garrafa e a válvula não apresentam danos físicos inaceitáveis, corrosão ou outros defeitos. Para
garrafas metálicas a inspeção do pé relativamente a corrosão ou danos deve determinar a necessidade de
uma inspeção visual externa mais detalhada do fundo da garrafa;
e) A garrafa está equipada com uma válvula de segurança, se requerido pela norma de fabrico; e
f) Quando as garrafas são enchidas por nível, o dispositivo fixo de indicação de nível de líquido deve ser
verificado quanto à sua operacionalidade

4.3 Garrafas para inspeção periódica


Uma garrafa deve ser segregada para inspeção periódica de acordo com a EN 1440 ou EN 16728 quando
qualquer das seguintes condições for aplicável:
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a) a data de ensaio da garrafa foi atingida; ou


b) não é possível determinar se a data de ensaio da garrafa foi atingida.

4.4 Garrafas que necessitam de avaliação adicional


Uma garrafa deve ser segregada para avaliação adicional (ver secção 5), se:
a) a indicação da tara da garrafa, se enchida por massa, não é conhecida ou encontra-se ilegível;
b) a capacidade de água da garrafa, se enchida por volume, não é conhecida ou encontra-se ilegível;
c) a garrafa é considerada como revelando danos físicos inaceitáveis, corrosão ou outros defeitos;
d) a válvula ou a válvula de segurança (se montada) está danificada ou foi previamente identificada como
tendo fuga.
As garrafas que apresentem fuga devem tornar-se seguras antes da sua reavaliação.

5 Reavaliação das garrafas


00
As garrafas que foram segregadas (ver 4.4) devem ser examinadas por uma pessoa competente que deve
decidir se se encontram aptas para o enchimento ou se devem ser encaminhadas para recondicionamento
quando permitido pelo anexo apropriado desta Norma, ou para abate de acordo com a EN 12816 (se
aplicável).
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Garrafas destinadas a serem enchidas por massa e onde a indicação da tara se encontra ausente ou ilegível
devem ser reavaliadas e devem ter a indicação da tara aplicada de acordo com a EN 14894.
Garrafas destinadas a serem enchidas por volume e onde a indicação da capacidade de água se encontra
ausente ou ilegível devem ser reavaliadas e devem ter a indicação da tara aplicada de acordo com a
EN 14894.
C

Garrafas com fuga ou garrafas com válvulas danificadas ou com fuga devem ser purgadas de forma segura.
Garrafas que apresentem fuga(s) no corpo devem ser abatidas de acordo com a EN 12816 (se aplicável).
Válvulas danificadas ou com fuga devem ser reparadas ou substituídas. Os vedantes das garrafas que forem
substituídos devem cumprir com os requisitos das EN 549 e EN 15202.
As válvulas podem ser removidas de uma garrafa de GPL pressurizada e recolocadas de forma segura, desde
que a instalação possua equipamento apropriado. Este equipamento deve ser operado apenas por pessoal
competente que opere de acordo com um procedimento escrito.
A instalação de enchimento deve ter meios para assegurar que, quando a válvula é colocada, a sua rosca é do
mesmo tipo da rosca da bolacha e que o seu binário de aperto cumpre com as recomendações quer do
fabricante da garrafa e quer do fabricante da válvula. O equipamento usado para colocar as válvulas deve ser
verificado, mantido e calibrado regularmente.
Os limites de rejeição para defeitos físicos, de material ou outros defeitos no corpo da garrafa ou no seu
invólucro de proteção encontram-se descritos nos Anexo A, Anexo B, Anexo C, Anexo D e Anexo G.

6 Condições de enchimento
A operação da instalação de enchimento e as verificações no enchimento devem ser realizadas de acordo
com a EN 13952.
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As garrafas não devem ser enchidas acima da quantidade segura de enchimento. A quantidade segura de
enchimento é determinada a partir da razão de enchimento seguro acordado com as autoridades competentes
nacionais relevantes de acordo com o disposto no Anexo E.

7 Verificações após o enchimento


7.1 Verificação de quantidade enchida
Cada garrafa deve ser verificada para garantir que a massa máxima não foi excedida, por verificação do peso
dentro das tolerâncias determinadas pelas autoridades nacionais competentes ou por determinação de espaço
vazio remanescente. Quando aceites pelas autoridades nacionais competentes, podem ser usados outros
métodos de verificação, tais como controlo de peso por amostragem ou aplicação de métodos estatísticos,
quando o enchimento por massa é controlado automaticamente.

7.2 Ações aplicáveis a garrafas com sobre/sub-enchimento


00
Se uma garrafa apresenta sobre-enchimento, o excesso de GPL deve ser removido tão cedo quanto o
razoavelmente praticável e a garrafa deve ser novamente verificada quanto à quantidade correta de
enchimento.
Se uma garrafa apresenta sub-enchimento, deve ser adicionada a quantidade necessária de GPL e a garrafa
deve ser novamente verificada quanto à quantidade correta de enchimento.
T1
7.3 Verificações finais
As garrafas, as válvulas e os vedantes das válvulas devem ser verificados quanto a fugas. As fugas detetadas
devem ser tratadas de acordo com os procedimentos da secção 5. O caudal de fuga admissível deve ser
indicado em regulamentos nacionais ou ser definido pela autoridade nacional competente, mas nunca deve
ser superior a 5 gramas por hora (g/h).
C

O equipamento utilizado para a verificação de fugas deve ser verificado, mantido e calibrado regularmente.
Para assegurar o correto funcionamento dos detetores de fugas na linha de enchimento deve ser realizada, no
mínimo, uma verificação no início de cada turno.
As garrafas devem ser verificadas antes da sua expedição ou armazenagem quanto à aplicação correta de
tampões ou cápsulas, proteções de válvulas e etiquetas, se requerido.
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Anexo A
(normativo)

Requisitos específicos para garrafas para GPL de aço soldado ou brasado

Os limites de rejeição para defeitos físicos, de material ou outros defeitos no corpo da garrafa são indicados
nos Quadro A.1, Quadro A.2 e Quadro A.3.
Quadro A.1 – Defeitos físicos na parede da garrafa
Defeito Descrição Limite de rejeição
Empolamento visível na
Protuberância Todas
garrafa

Mossa
00
Uma depressão na garrafa
que não penetrou ou retirou
metal e cuja extensão
excede, em qualquer ponto,
2 % do diâmetro exterior da
Quando a profundidade da mossa excede 25 % da
sua extensão em qualquer pontoa)

garrafa
Quando a espessura original de parede calculada é
T1
conhecida:
A profundidade do entalhe ou corte é tal que a
Marca de ângulo vivo com
espessura restante de parede não danificada é inferior
Entalhe ou corte arrancamento ou
à espessura mínima de cálculo
deslocamento de metal
Quando a espessura original de parede calculada não
é conhecida:
C

Todas
Depressão na garrafa que Quando a dimensão da mossa, do entalhe ou do corte
Mossa com entalhe
contém um entalhe ou um excedem as dimensões de rejeição como defeitos
ou corte
corte isolados
Uma abertura ou fenda no
Fissura Todas
corpo da garrafa
Laminagem do material da
parede da garrafa podendo
apresentar-se como uma
Laminagem descontinuidade, uma Todas
fissura, um recobrimento ou
uma protuberância à
superfície
a)
A aparência (por exemplo uma mossa com arestas vivas) e a localização (por exemplo na gola da garrafa) também desempenham
um papel na avaliação da gravidade da mossa.
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Quadro A.2 – Corrosão na parede da garrafa


Tipo de corrosão Descrição Limite de rejeição
Picos no metal que ocorrem Quando a profundidade dos picos isolados excede
em áreas isoladas com uma 0,6 mm (pode ser aceite uma maior profundidade de
Picos de corrosão
concentração não superior a corrosão desde que essa profundidade não reduza a
isolados
1 pico por 500 mm2 de área espessura da parede abaixo da espessura mínima de
de superfície parede calculada)
Quando a profundidade de qualquer pico exceder
Redução da espessura da
0,4 mm (pode ser aceite uma maior profundidade de
parede numa área não
Zonas de corrosão corrosão desde que essa profundidade não reduza a
superior a 20 % da
espessura da parede abaixo da espessura mínima de
superfície da garrafa
parede calculada)
Quando a profundidade de qualquer pico excede
Redução da espessura da
0,2 mm (pode ser aceite uma maior profundidade de
Corrosão parede numa área superior a
generalizada 20 % da superfície da
garrafa
00 corrosão desde que essa profundidade não reduza a
espessura da parede abaixo da espessura mínima de
parede calculada)
Quando a extensão total da corrosão em qualquer
direção excede 50 % do perímetro da garrafa; ou
Série de picos ou cavidades Quando a profundidade excede 0,4 mm (pode ser
T1
Picos em cadeia ou corroídas de largura limitada aceite uma maior profundidade de corrosão desde
em linha ou corrosão disposta de forma que essa profundidade não reduza a espessura da
linear longitudinal ou parede abaixo da espessura mínima de parede
circunferencial calculada); ou
Quando a profundidade da corrosão não pode ser
medida
C

Corrosão no ângulo formado Quando a profundidade excede 0,4 mm ou quando a


Corrosão angular pela intersecção do pé ou da profundidade da corrosão não pode ser medida
gola com o corpo da garrafa
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Quadro A.3 – Outros defeitos


Defeito Descrição Limite de rejeição
 Um nível limitado de
afundamento ou desvio ao
Bolacha Deformação da bolacha que altera o perfil da
alinhamento, quando acordado
afundada garrafa
com a autoridade competente;
 Caso contrário, todas.
Queimadura do metal base da garrafa,
endurecimento de uma zona afetada
Queimaduras por
termicamente, depósito de material de soldadura, Todas
arco ou maçarico
ou remoção de metal por chanfragem ou abertura
de cratera

Danos causados
00
Aquecimento excessivo geral ou localizado de
uma garrafa, habitualmente indicado por:
 Pintura chamuscada ou queimada;
 Danos causados no metal pelo fogo;
 Deformação da garrafa; Todas
pelo fogoa)
 Fusão de partes metálicas das válvulas;
T1
 Fusão de quaisquer componentes plásticos,
por exemplo anel informativo, cápsula ou
tampão
Pé mal fixo Todas
Pé danificado
Pé muito deformado Garrafa instável ou desequilibrada
Impede a normal operação da
Gola danificada Gola solta ou muito deformada
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válvula ou a sua adequada proteção


a)
Se a pintura se encontra chamuscada apenas de forma superficial a garrafa pode ser aceite por uma pessoa competente.
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Anexo B
(normativo)

Requisitos específicos para garrafas para GPL de aço soldado de acordo com a
EN 14140 ou norma equivalente

B.1 Generalidades
O proprietário da garrafa (ou o seu representante autorizado) deve fornecer à instalação de ensaio os critérios
de rejeição referentes aos defeitos físicos e de material e aos defeitos devidos ao calor aplicáveis à garrafa.
O procedimento para estabelecer os critérios de aceitação/ rejeição encontram-se descritos em B.2.
00
Estes critérios devem ser no mínimo os estabelecidos pelo fabricante, tendo em consideração a conceção das
condições da garrafa, por exemplo, espessura de parede, material, invólucro de proteção.
O procedimento e os registos dos resultados dos ensaios devem ser testemunhados e avaliados por uma
autoridade competente
As descrições dos defeitos em garrafas de aço carbono encontram-se definidas nos Quadro B.1, Quadro B.2 e
T1
Quadro B.3.
As descrições dos defeitos em garrafas de aço inoxidável encontram-se definidas nos Quadro B.4, Quadro
B.5 e Quadro B.6.

B.2 Procedimento para estabelecer critérios de rejeição para garrafas de aço


carbono
C

Os critérios de rejeição para os defeitos descritos nos Quadro B.1, Quadro B.2 e Quadro B.3 devem ser
estabelecidos de acordo com o seguinte procedimento para cada tipo de garrafa conforme definido na
EN 14140:
 Para cada defeito, quatro garrafas com o mesmo defeito devem ser ensaiadas. A dimensão deste defeito
é registada. Se os defeitos nas garrafas forem de dimensões diferentes deve ser registada a dimensão do
defeito menor;
 Duas garrafas devem ser submetidas ao ensaio de rebentamento conforme descrito na EN 14140 e duas
garrafas devem ser submetidas ao ensaio de fadiga conforme descrito na EN 14140;
 Se as garrafas passarem nos ensaios, o defeito é aceitável. O limite de rejeição pode então ser definido
pela extensão desse defeito;
 Quando todos os critérios de rejeição forem estabelecidos para um tipo de garrafa conforme definido na
EN 14140, Quadro B.1; e
 Quadro B.2 e Quadro B.3 devem ser preenchidos pelo proprietário/fabricante da garrafa.
NP
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Quadro B.1 – Garrafas aço-carbono - Defeitos físicos na parede da garrafa


Defeito Descrição Limite de rejeição
Protuberância Empolamento visível na garrafa Todas
Uma depressão na garrafa que não Ver secção B.2a)
penetrou ou retirou metal e cuja
Mossa
extensão excede, em qualquer ponto,
2 % do diâmetro exterior da garrafa
Marca de ângulo vivo com Ver secção B.2
Entalhe ou corte arrancamento ou deslocamento do
metal
Intersecções de entalhes ou Ponto de intersecção de dois ou mais Todas
cortes entalhes ou cortes
Depressão na garrafa que contém um Quando a dimensão da mossa, do
entalhe ou um corte entalhe ou do corte excedem as
Mossa com entalhe ou corte

Fissura
garrafa
00
Uma abertura ou fenda no corpo da

Laminagem do material da parede da


dimensões de rejeição como
defeitos isolados
Todas

Todas
garrafa podendo apresentar-se como
T1
Laminagem uma descontinuidade, uma fissura, um
recobrimento ou uma protuberância à
superfície
a)
A aparência (por exemplo uma mossa com arestas vivas) e a localização (por exemplo na gola da garrafa) também desempenham
um papel na avaliação da gravidade da mossa.

Quadro B.2 – Garrafas aço-carbono - Corrosão na parede da garrafa


C

Tipo de corrosão Descrição Limite de rejeição


Picos no metal que ocorrem em Ver secção B.2
áreas isoladas com uma
Picos de corrosão isolados
concentração não superior a 1 pico
por 500 mm2 de área de superfície
Redução da espessura da parede Ver secção B.2
Zonas de corrosão numa área não superior a 20 % da
superfície da garrafa
Redução da espessura da parede Ver secção B.2
Corrosão generalizada numa área superior a 20 % da
superfície da garrafa
Série de picos ou cavidades Ver secção B.2
Picos em cadeia ou em linha ou corroídas de largura limitada
corrosão linear disposta de forma longitudinal ou
circunferencial
Corrosão no ângulo formado pela Ver secção B.2
Corrosão angular intersecção do pé ou da gola com
o corpo da garrafa
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Quadro B.3 – Garrafas aço-carbono - Outros defeitos


Defeito Descrição Limite de rejeição
Deformação da bolacha que altera o perfil da garrafa Um nível limitado de
afundamento ou desvio ao
Bolacha
alinhamento, acordado com a
afundada
autoridade competente.
Caso contrário, todas.
Queimadura do metal base da garrafa, endurecimento
Queimaduras por de uma zona afetada termicamente, depósito de
Todas
arco ou maçarico material de soldadura, ou remoção de metal por
chanfragem ou abertura de cratera
Aquecimento excessivo geral ou localizado de uma
garrafa, habitualmente indicado por:
 Pintura chamuscada ou queimada;
Danos causados
pelo fogoa)  Deformação da garrafa;
00
 Danos causados no metal pelo fogo;

 Fusão de partes metálicas das válvulas;


 Fusão de quaisquer componentes plásticos, por
Todos

exemplo anel informativo, tampa ou tampão


Pega danificada, Deformação excessiva da pega Se existir risco de ferimento,
T1
se existir por exemplo corte de dedo(s)
Pé mal fixo Todos
Pé danificado Pé muito deformado Garrafa instável ou
desequilibrada
Gola solta ou muito deformada Impede a normal operação da
Gola danificada válvula ou a sua adequada
C

proteção
a)
Se a pintura se encontra chamuscada apenas de forma superficial a garrafa pode ser aceite por uma pessoa competente

B.3 Critérios de rejeição para garrafas de aço inoxidável


Os critérios de rejeição para os defeitos nas garrafas de aço inoxidável encontram-se descritos nos
Quadros B.4, Quadro B.5 e Quadro B.6.
Estes quadros devem ser aplicáveis às garrafas fabricadas de aço inoxidável de acordo com a EN 10028-7.
Se necessário, a garrafa deve ser limpa e devem ser removidos da sua superfície exterior todos os
revestimentos ou etiquetas, os produtos de corrosão, alcatrão, óleos ou outras matérias estranhas.
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Quadro B.4 – Garrafas de aço inoxidável - Defeitos físicos na parede da garrafa


Defeito Descrição Limite de rejeição
Protuberância Empolamento visível na garrafa Todas
Uma depressão na garrafa que não Quando a profundidade da mossa
penetrou ou retirou metal e cuja excede um terço da sua largura em
extensão excede, em qualquer qualquer ponto. Considerações
Mossa
ponto, 2 % do diâmetro exterior relativas à aparência e localização
da garrafa da mossa também têm um papel
na sua avaliaçãoa)
Marca de ângulo vivo com Quando a espessura original de
arrancamento ou deslocamento do parede calculada é conhecida:
metal a profundidade do entalhe ou corte
é tal que a espessura restante de
Entalhe ou corte parede não danificada é inferior à
00
Ponto de intersecção de dois ou
espessura mínima de cálculo
Quando a espessura original de
parede calculada não é conhecida:
todos
Todas
Intersecções de entalhes ou cortes
mais entalhes ou cortes
T1
Depressão na garrafa que contém Quando a dimensão da mossa, do
um entalhe ou um corte entalhe ou do corte excedem as
Mossa com entalhe ou corte
dimensões de rejeição como
defeitos isolados
Uma abertura ou fenda no corpo
Fissura Todas
da garrafa
Laminagem do material da parede
C

da garrafa podendo apresentar-se


Laminagem como uma descontinuidade, uma Todas
fissura, um recobrimento ou uma
protuberância à superfície
a)
A aparência (por exemplo uma mossa com arestas vivas) e a localização (por exemplo na gola da garrafa) também desempenham
um papel na avaliação da gravidade da mossa.

Quadro B.5 – Garrafas de aço inoxidável - Corrosão na parede da garrafa


Tipo de corrosão Descrição Limite de rejeição
Picos no metal que ocorrem em
Picos de corrosão isolados Todos
áreas isoladas
Redução da espessura da parede
Zonas de corrosão e corrosão
numa área superior a 5 % da Todas
generalizada
superfície da garrafa
Corrosão no ângulo formado pela Quando a profundidade de
intersecção do pé ou da gola com penetração excede 0,2 mm ou
Corrosão angular
o corpo da garrafa quando a profundidade da
corrosão não pode ser medida
NP
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Quadro B.6 – Garrafas de aço inoxidável - Outros defeitos


Defeito Descrição Limite de rejeição
Bolacha Deformação da bolacha que altera o perfil da Um nível limitado de afundamento ou
afundada garrafa desvio ao alinhamento, acordado com a
autoridade competente.
Caso contrário, todas.
Queimaduras por Queimadura do metal base da garrafa,
arco ou maçarico endurecimento de uma zona afetada
termicamente, depósito de material de Todas
soldadura, ou remoção de metal por
chanfragem ou abertura de cratera
Danos causados Aquecimento excessivo geral ou localizado de
pelo fogo uma garrafa, habitualmente indicado por:
 Pintura chamuscada ou queimada;
00
 Danos causados no metal pelo fogo;
 Deformação da garrafa;
 Fusão de partes metálicas das
válvulas;
Todos

 Fusão de quaisquer componentes


plásticos, por exemplo anel
T1
informativo, tampa ou tampão
Pega danificada, Deformação excessiva da pega Se existir risco de ferimento, por
se existir exemplo corte de dedo(s)
Pé danificado Pé mal fixo Todos
Pé muito deformado Garrafa instável ou desequilibrada
Gola danificada Gola solta ou muito deformada Impede a normal operação da válvula
C

ou a sua adequada proteção


NP
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Anexo C
(normativo)

Requisitos específicos para garrafas para GPL de alumínio soldado

Os limites de rejeição para defeitos físicos, de material ou outros defeitos no corpo da garrafa encontram-se
nos Quadro C.1, Quadro C.2 e Quadro C.3
Quadro C.1 – Defeitos físicos na parede da garrafa
Defeito Descrição Limite de rejeição
Protuberância Empolamento visível na garrafa Todas
Uma depressão na garrafa que não Quando a profundidade da mossa
penetrou ou retirou metal e cuja excede 25 % da sua extensão em
Mossa 00
extensão excede, em qualquer
ponto, 2 % do diâmetro exterior
da garrafa
Marca de ângulo vivo com
qualquer pontoa)

Quando a espessura original de


arrancamento ou deslocamento do parede calculada é conhecida:
metal a profundidade do entalhe ou corte
T1
é tal que a espessura restante de
Entalhe ou corte parede não danificada é inferior à
espessura mínima de cálculo
Quando a espessura original de
parede calculada não é conhecida:
todas
Depressão na garrafa que contém Quando a dimensão da mossa, do
C

um entalhe ou um corte entalhe ou do corte excedem as


Mossa com entalhe ou corte
dimensões de rejeição como
defeitos isolados
Uma abertura ou fenda no corpo
Fissura Todas
da garrafa
Laminagem do material da parede
da garrafa podendo apresentar-se
Laminagem como uma descontinuidade, uma Todas
fissura, um recobrimento ou uma
protuberância à superfície
a)
A aparência (por exemplo uma mossa com arestas vivas) e a localização (por exemplo na gola da garrafa) também desempenham
um papel na avaliação da gravidade da mossa.
NP
EN 1439
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Quadro C.2 – Corrosão externa


Tipo de corrosão Descrição Limite de rejeição
Redução da espessura da parede A superfície original do metal já
numa área superior a 20 % da não é reconhecível; ou
superfície da garrafa A profundidade de penetração
excede 10% da espessura original
Corrosão generalizada da parede; ou
A espessura da parede é inferior à
sua espessura mínima de
conceção.
Redução da espessura da parede Quando a profundidade de
numa área não superior a 20 % da penetração excede 20 % da
superfície da garrafa espessura original da parede da
Zonas de corrosão 00 garrafa; ou
A espessura da parede é inferior à
sua espessura
conceção.
mínima de

Série de picos ou cavidades A extensão total da corrosão em


corroídas de largura limitada qualquer direção excede o
T1
disposta de forma longitudinal ou diâmetro da garrafa;
circunferencial ou
Picos em cadeia ou em linha ou A profundidade excede 10 % da
corrosão linear espessura de parede original;
ou
A espessura da parede é inferior à
C

sua espessura mínima de


conceção.
Corrosão formando crateras Se o diâmetro de um pico é
isoladas, sem alinhamento superior a 5 mm, considerar a
distintivo linha referente a “Zonas de
corrosão”.
Se o diâmetro de um pico é
Picos de corrosão isolados inferior a 5 mm, este deve ser
avaliado o mais cuidadosamente
possível de forma a verificar se a
espessura remanescente da parede
ou da base não é inferior à sua
espessura mínima de conceção.
NP
EN 1439
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Quadro C.3 – Outros defeitos


Defeito Descrição Limite de rejeição
Deformação da bolacha que altera o perfil da garrafa Um nível limitado de
afundamento ou desvio ao
Bolacha
alinhamento, acordado com a
afundada
autoridade competente.
Caso contrário, todas.
Queimadura do metal base da garrafa, endurecimento
Queimaduras por de uma zona afetada termicamente, depósito de
Todas
arco ou maçarico material de soldadura, ou remoção de metal por
chanfragem ou abertura de cratera
Aquecimento excessivo geral ou localizado de uma
garrafa, habitualmente indicado por:

Danos causados
pelo fogoa)
00
 Pintura chamuscada ou queimada;
 Danos causados no metal pelo fogo;
 Deformação da garrafa;
 Fusão de partes metálicas das válvulas;
Todos

 Fusão de quaisquer componentes plásticos, por


exemplo anel informativo, tampa ou tampão
T1
Pé mal fixo Todos
Pé danificado Pé muito deformado Garrafa instável ou
desequilibrada
Gola solta ou muito deformada Impede a normal operação da
Gola danificada válvula ou a sua adequada
proteção
C

a)
Se a pintura se encontra chamuscada apenas de forma superficial a garrafa pode ser aceite por uma pessoa competente.
NP
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Anexo D
(normativo)

Requisitos específicos para garrafas para GPL de material compósito

D.1 Estabelecimento de critérios de rejeição


D.1.1 Generalidades
O proprietário da garrafa (ou o seu representante autorizado) deve fornecer à instalação de enchimento um
procedimento escrito que contém os critérios de rejeição referentes aos defeitos físicos e de material e aos
defeitos devidos ao calor na garrafa/invólucro.
00
NOTA: O procedimento para estabelecer os critérios de aceitação/rejeição está descrito em D.1.2.

Os critérios serão pelo menos os definidos pelo fabricante, tendo em consideração as condições de conceção
da garrafa, por exemplo, a natureza do invólucro, se existir, natureza e tipo de sistema de fibras e de resina.
O procedimento e os registos dos resultados dos ensaios devem ser testemunhados e avaliados por uma
autoridade competente.
T1
As descrições dos defeitos e exemplos de critérios de rejeição para defeitos físicos, de materiais ou outros
defeitos na parede da garrafa encontram-se definidas nos Quadro D.1 e Quadro D.2.

D.1.2 Procedimento
Os critérios de rejeição para os defeitos descritos nos Quadro D.1 e Quadro D.2 devem ser estabelecidos de
acordo com o seguinte procedimento para cada tipo de garrafa conforme definido na EN 14427:
C

 Para cada defeito, quatro garrafas com o mesmo defeito devem ser ensaiadas. A dimensão deste defeito
deve ser registada. Se os defeitos nas garrafas forem de dimensões diferentes deve ser registada a
dimensão do menor defeito;
 Duas garrafas devem ser submetidas ao ensaio de rebentamento conforme descrito na EN 14427 e duas
garrafas devem ser submetidas ao ensaio de ciclos de pressurização conforme descrito na EN 14427;
 Se as garrafas passarem nos ensaios, o defeito é aceitável. O limite de rejeição pode então ser definido
pela extensão desse defeito;
Quando todos os critérios de rejeição forem definidos para cada tipo de garrafa conforme definido na
EN 14427, os Quadro D.1 e Quadro D.2 devem ser preenchidos pelo proprietário/fabricante da garrafa.

D.2 Exemplos de critérios de rejeição


D.2.1 Garrafas sem alma metálica
Os critérios de rejeição constantes no Quadro D.1 são um exemplo dos critérios aplicáveis às garrafas sem
alma metálica.
NOTA: As referências em percentagens serão substituídas por valores absolutos (em mm) para tipos específicos de garrafa.
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Quadro D.1 – Critérios de rejeição para inspeção visual externa


Defeito Descrição Limite de rejeição
Danos abrasivos causados pelo uso, A profundidade excede 10 % da
desbaste ou fricção do material por espessura do invólucro de compósito; ou
atrito, ver Figura D.1.
Danos por Entalhes ou cortes causados por contacto O comprimento total do(s) entalhe(s)
abrasão ou com objetos afiados de tal forma que excede 50 % do diâmetro da garrafa; ou
danos devido a
entalhes
cortem o material compósito, reduzindo  O diâmetroa)
máximo da área danificada
a sua espessura em qualquer ponto, ver excede 50 % do diâmetro da garrafa
Figura D.2
Cortes que não danifiquem a fibra não estão
incluídos nos requisitos acima descritos
Ataque químico aparentando dissolução Ataque químico danificando a matriz da

Danos químicos pegajosa.


00
da matriz da resina que envolve as resina que envolve as fibras.
fibras, ficando a superfície da garrafa

Se o invólucro não tiver purga, o ataque


químico pode aparecer no seu interior
T1
Invólucro partido que excede os limites
Uma garrafa danificada deve ser rejeitada
definidos pelo fabricante. O invólucroDanos menores que não afetem a função de
deve ser removido e a garrafa proteção do invólucro são aceitáveis. Danos
Danos no inspecionada. Se a garrafa não estiveraceitáveis são, por exemplo, pequenas
invólucro de danificada, pode ser montado outro fissuras, ver figura D.5. Se não for possível
proteção invólucro, ver figura D.6 garantir que a garrafa não foi afetada, esta
deve ser segregada para investigação mais
C

detalhada.
Danos por calor ou fogo evidentes por Danos visíveis resultantes da exposição ao
Garrafa ou descoloração, cicatrização ou calor/ fogo. Ver Figura D.7
invólucro queimaduras na superfície do material
danificados pelo compósito, do invólucro de proteção,
calor/fogo das etiquetas ou dos componentes não
metálicos da válvula.
Corrosão da Corrosão severa
bolacha
Laminagem inter-laminar onde se
verifica a separação de camadas de fios.
Laminagem intra-laminar onde há uma
Laminagem separação de fios dentro da mesma Todas
camada.
Para exemplos ver a Figura D.3 e a
Figura D.4
a)
O diâmetro máximo da área danificada é o diâmetro do círculo menor que contém o dano.
NP
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00
T1
Figura D.1 – Dano por abrasão
C

Figura D.2 – Dano provocado por corte


NP
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00
T1
Figura D.3 – Dano por impacto em conjunto com laminagem e defeitos superficiais
C

Figura D.4 – Laminação sem sinais de danos na superfície


NP
EN 1439
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Figura D.5 Invólucro defeituoso


00
T1
C

Figura D.6 – Invólucro de proteção com defeitos: invólucro partido.


NP
EN 1439
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00
T1
C

Figura D.7 Danos provocados por calor e fogo

D.2.2 Garrafas com alma metálica


Os critérios de rejeição referidos no Quadro D.2 são exemplos dos critérios aplicáveis a garrafas com alma
metálica (soldada ou sem costura), reforçada por fibras de vidro, de carbono ou de aramida (ou uma mistura
destas).
NP
EN 1439
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Quadro D.2 – Critérios de rejeição para a inspeção visual externa


Nível de dano
Fotografia Nível 1 Nível 2 Nível 3
Tipo de Dano aceitável Dano para Dano crítico
dano rejeição (não reparável)
(requer inspeções
adicionais ou
reparações)
Dano por Dano por abrasão Extremidades ---
abrasão menor no afiadas no
invólucro de invólucro de
proteção proteção que reduz
a sua fácil
00 manipulação
T1
Nível 1
C

Nível 2
Danos por Pequenas fissuras Dano por impacto Garrafas onde tal
impacto no invólucro de que apenas afeta o dano envolve a
proteção invólucro de deformação da
proteção que pode bolacha e não são
ser reparado reparáveis

Nível 1

Nível 2

(continua)
NP
EN 1439
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Quadro D.2 – Critérios de rejeição para a inspeção visual externa (continuação)


Nível de dano
Fotografia Nível 1 Nível 2 Nível 3
Tipo de
dano Dano aceitável Dano para rejeição Dano crítico
(requer inspeções (não reparável)
adicionais ou
reparações)
Dano Os danos Qualquer dano Protuberâncias
estrutural estruturais não estrutural deve ser anormais, ligações
são aceitáveis considerado nível 3 de válvulas
distorcidas,
depressões desde
que não façam
parte da conceção,
00 ou se por inspeção
visual interna da
garrafa existe
evidência de danos
por deformação da
alma
T1
Danos por Os danos por Descoloração Dano que afeta o
calor ou calor ou fogo evidente, invólucro de
fogo não são carbonização ou compósito
aceitáveis queimadura da
jaqueta termoplástica,
invólucro de proteção
C

de compósito,
etiquetas ou
componentes não
metálicos das
válvulas.
Nível 2 Quando a jaqueta
estiver chamuscada
superficialmente, é
considerada aceitável
a reparação da
garrafa

Nível 3
Ataque Os danos por Dissolução da jaqueta Garrafas onde os
químico ataque químico termoplástica. danos químicos
não são alcançam o
Quando a jaqueta
aceitáveis invólucro de
estiver dissolvida
compósito
superficialmente, é
considerada aceitável
a reparação da garrafa

(continua)
NP
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2018

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Quadro D.2 – Critérios de rejeição para a inspeção visual externa (conclusão)


Nível de dano
Fotografia Nível 1 Nível 2 Nível 3
Tipo de dano Dano aceitável Dano para Dano crítico
rejeição (não reparável)
(requer inspeções
adicionais ou
reparações)
Marcações de Os danos nas Cortes ou danos Quando a garrafa
identificação marcações de abrasivos nas não pode ser
identificação marcações. identificada
não são
No caso do
aceitáveis
fabricante poder
00 identificar de
forma exata a
garrafa, dever ser
gravada na garrafa
Nível 2 uma marcação da
identificação
T1
suplementar

Protuberâncias Qualquer Qualquer Qualquer


protuberância é protuberância é dilatação da
inaceitável inaceitável garrafa
Cortes ou Qualquer corte Fissuras ou cortes Danos no
fissuras ou fissura é provocados por invólucro de
C

inaceitável objetos afiados de compósito


tal forma que
cortam a jaqueta.
Se tais danos
apenas estiverem
presentes na
jaqueta de
proteção, a garrafa
pode ser reparada
NP
EN 1439
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Anexo E
(normativo)
Condições seguras de enchimento

O volume de líquido e a pressão do GPL num recipiente fechado são função da temperatura.
As garrafas de GPL não devem estar completamente cheias de líquido às temperaturas ambiente às quais as
garrafas serão suscetíveis de ser sujeitas.
As quantidades seguras de enchimento para temperaturas de referência específicas encontram-se no
Quadro E.1. Estas temperaturas foram escolhidas de forma a contemplarem a realidade das áreas climáticas
europeias, refletindo as temperaturas médias mais baixas no norte da Europa e as temperaturas médias mais
elevadas do sul da Europa. Tal permite às autoridades competentes dos países que pretendem comercializar
00
GPL dentro de uma determinada área climática acordarem uma temperatura de referência adequada.
Com o acordo das autoridades nacionais competentes, pode ser usada outra temperatura de referência, desde
que a temperatura abaixo da qual a fase de vapor não desaparece seja 10 °C superior à temperatura de
referência escolhida.
Quando as garrafas são enchidas para utilização em áreas com diferentes temperaturas de referência, deve ser
utilizado o nível estabelecido para a mais elevada das temperaturas de referência.
T1
Quadro E.1 – Quantidade segura de enchimento
Área I
Área II Área III
(RID/ADR)
Temperatura de
50 °C 45 °C 40 °C
C

referência
Taxa de enchimento 0,95 0,95 0,95
Fórmula para cálculo da Taxa de enchimento × Taxa de enchimento ×
Taxa de × densidade da
quantidade de densidade da fase líquida densidade da fase líquida a
fase líquida a 45 °C
enchimento (kg/l) a 50 °C 40 °C
Temperatura abaixo da
qual a fase de vapor não 60 °C 55 °C 50 °C
deve desaparecer
NP
EN 1439
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Anexo F
(normativo)
Fluxograma das verificações antes, durante e após o enchimento

Verificação antes Garrafas aptas


Entrada de
de enchimento para enchimento
garrafas
(secção 4) (secção 4.2)

Recondicionamento
(secção 4.4)

Enchimento

Inspeção
periódica
(secção 4.3)
Garrafas
com fuga
(secção 4.4)
00 Reavaliação
(secção 4.4/5)
Verificações pós-
enchimento
(secção 7.1/7.3)
T1
Não
OK OK
Torná-la
segura
Ação corretiva
(secção 7.2/5)
Garrafas aptas
para distribuição
C

Abate
(Secção 5)

Figura F.1 – Fluxograma para as verificações antes, durante e após o enchimento


NP
EN 1439
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Anexo G
(normativo)

Procedimento de inspeção para garrafas sobre-moldadas (OMC)

G.1 Âmbito e descrição das garrafas


Este anexo é aplicável a garrafas sobre-moldadas concebidas e fabricadas de acordo com a EN 1442 ou
EN 14140 e periodicamente inspecionadas de acordo com a EN 16728, ver exemplo na Figura H.1.
Todos os requisitos desta norma devem aplicar-se exceto quando são feitas referências específicas a este
Anexo. Estes requisitos encontram-se descritos de seguida.

G.2 Garrafas aptas para o enchimento 00


Antes do enchimento, cada garrafa deve ser inspecionada de acordo com o Quadro G.1
A idade da garrafa protegida deve ser inferior à do intervalo de inspeção periódica previsto para este tipo de
garrafas ou a garrafa deve ser de um lote de produção anual que tenha sido ensaiado de acordo com a
EN 16728.
T1
G.3 Garrafas a submeter a inspeção periódica
A seleção de garrafas protegidas a submeter a inspeção periódica deve ser realizada de acordo com a
EN 16728.

G.4 Garrafas que necessitam de avaliação mais detalhada


C

Garrafas protegidas danificadas devem ser reavaliadas de acordo com G.5

G.5 Reavaliação de garrafas


Os critérios de rejeição para defeitos físicos e de material ou defeitos danos provocados pelo calor no corpo
da garrafa encontra-se no Quadro G.1.
NP
EN 1439
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Quadro G.1 – Defeitos em garrafas protegidas e critérios de rejeição antes do enchimento


Defeito em Descrição Limite de rejeição
Entalhes, cortes ou fissuras Profundidade > 4 mm
Invólucro
visíveis no material Comprimento > 10 mm
Invólucro Depressão visível Todas
Invólucro Protuberância visível Todas
Entalhes, cortes ou fissuras Profundidade > 20 mm
Pés e pegas visíveis no material Comprimento > 50 mm
Ausência de pé
Pegas partidas Para cada pega se apresentar mais
Pegas do que uma fissura
Ausência de partes de pega
Etiqueta eletrónica Etiqueta ilegível Todas
Aquecimento excessivo geral ou Todas
00
localizado na garrafa,
habitualmente identificado por:
 Superfície chamuscada ou
queimada;
 Deformação da garrafa;
Danos por fogo  Fusão dos componentes
T1
metálicos da válvula;
 Fusão de quaisquer
componentes plásticos, como
por exemplo as tampas ou
tampões.
Danos na bolacha, que alteram o Todas, exceto um nível limitado
C

perfil da garrafa de depressão/desvio de


Bolacha deformada
alinhamento, acordado com a
autoridade competente
Válvulas Válvulas partidas Todas
NP
EN 1439
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Anexo H
(informativo)

Exemplo de uma garrafa sobre-moldada (OMC)

00
T1
C

Legenda:
1 tampa da válvula 6 recipiente de aço
2 válvula 7 marcas de identificação
3 indicação da tara 8 número da garrafa
4 etiqueta de identificação eletrónica 9 marcas de identificação e etiqueta de transporte
5 proteção de poliuretano contra impacto e corrosão 10 Locais possíveis para marcação após inspeção
periódica

Figura H.1 – Exemplo de uma garrafa sobre-moldada


NP
EN 1439
2018

p. 38 de 38

Bibliografia

[1] EN 12807 Transportable refillable brazed steel cylinders for liquefied petroleum gas
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[2] EN 13110 Transportable refillable welded aluminium cylinders for liquefied petroleum
gas – Design and Construction
[3] CEN/TS 16765 LPG equipment and accessories – Environmental considerations for
CEN/TC 286 standards

[4] EN ISO 14245 Gas cylinders – Specifications and testing of LPG cylinder valves – Self-
closing
[5] EN ISO 15995 Gas cylinders – Gas cylinders – Specifications and testing of LPG cylinder

[6] ADR
00
valves – Manually operated
European Agreement concerning the international carriage of Dangerous
goods by Road
[7] RID Regulations concerning the International Carriage of Dangerous Goods by
Rail
T1
C

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