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As referências são usadas para vários propósitos na escrita acadêmica e acadêmica.

Alguns dos
principais propósitos das referências incluem:

Fornecimento de evidências: as referências são usadas para apoiar argumentos e fornecer


evidências para afirmações feitas no texto. Ao citar fontes confiáveis, os escritores podem
demonstrar a validade de seus argumentos e dar credibilidade ao seu trabalho.

Dando crédito: Ao usar ideias ou palavras de outra pessoa, é importante dar crédito ao autor
original por meio de citação adequada. Não fazer isso pode ser considerado plágio.

Demonstrando conhecimento: As referências podem demonstrar a familiaridade de um


escritor com a literatura relevante em seu campo. Ao citar uma variedade de fontes, os
escritores podem mostrar que se envolveram com o estado atual do conhecimento e estão
contribuindo para os debates acadêmicos em andamento.

Permitindo mais pesquisas: as referências permitem que os leitores localizem as fontes citadas
no texto e acompanhem as pesquisas relacionadas. Isso pode ajudar a aprofundar sua
compreensão do tópico e inspirar novas questões e direções de pesquisa.

No geral, as referências são uma parte crucial da escrita acadêmica e acadêmica, servindo para
apoiar argumentos, dar crédito,

A "ficha de leitura" é um tipo de sistema de anotações usado para resumir e organizar


informações de um livro ou outra fonte escrita. O objetivo de uma ficha de leitura é capturar as
principais ideias, argumentos e evidências apresentadas na fonte, bem como quaisquer
citações ou exemplos relevantes.

Existem vários tipos diferentes de ficha de leitura que podem ser usados, dependendo dos
objetivos do leitor e da natureza do material de origem. Alguns tipos comuns de ficha de
leitura incluem:

Ficha de leitura resumida: Este tipo de ficha de leitura tem como objetivo resumir os principais
pontos de uma fonte de forma clara e concisa. Pode incluir marcadores ou parágrafos curtos
que capturam as ideias mais importantes de cada seção do texto.

Ficha de leitura analítica: Uma ficha de leitura analítica é mais detalhada e se concentra na
análise dos argumentos e evidências apresentados na fonte. Pode incluir citações do texto,
notas sobre o uso da linguagem ou estratégias retóricas pelo autor e observações sobre a
estrutura geral e organização do texto.

Ficha de leitura comparativa: Este tipo de ficha de leitura é utilizado quando se comparam duas
ou mais fontes sobre o mesmo tema. Pode incluir notas sobre as semelhanças e diferenças
entre as fontes, bem como quaisquer percepções obtidas comparando-as.

Ficha de leitura conceitual: Uma ficha de leitura conceitual é usada para capturar os principais
conceitos e ideias apresentados na fonte. Pode incluir definições de termos importantes, notas
sobre as relações entre diferentes conceitos e exemplos de como os conceitos são aplicados na
prática.
No geral, fichas de leitura podem ser uma ferramenta útil para estudantes, pesquisadores e
outros leitores que desejam capturar e organizar informações de fontes escritas de forma
estruturada e sistemática.

Citação: "O pronome relativo é usado para conectar uma cláusula a um substantivo ou
pronome que vem antes dela. O pronome relativo serve como sujeito ou objeto do verbo na
cláusula." (Fonte: "The Elements of Style", de William Strunk Jr. e EB White, p. 34)

Ficha de Leitura:

Citação: Strunk Jr., William e White, EB "The Elements of Style". Longman, 2000, p. 34.

Resumo: O pronome relativo é usado para conectar uma cláusula a um substantivo ou


pronome que vem antes dela e serve como sujeito ou objeto do verbo na cláusula.

Citações: "O pronome relativo é usado para conectar uma cláusula a um substantivo ou
pronome que vem antes dela." "O pronome relativo serve como sujeito ou objeto do verbo na
oração."

Notas: Esta fonte fornece uma explicação clara e concisa da função dos pronomes relativos na
gramática inglesa. O uso de pronomes relativos pode ser complexo e é importante entender
seu papel em conectar orações e fornecer clareza na estrutura da frase. Exemplos de pronomes
relativos incluem "who", "whom", "whose", "that" e "which". Esta fonte é uma referência útil
para estudantes e escritores que desejam melhorar sua compreensão e uso de pronomes
relativos.
Citação: "O uso de pronomes relativos pode ser um aspecto desafiador da gramática inglesa.
Os pronomes relativos são usados para conectar uma cláusula a um substantivo ou pronome
que a precede, que é chamado de antecedente. Alguns pronomes relativos comuns incluem
'quem', ' quem, 'de quem', 'aquele' e 'qual.'" (Fonte: "Practical English Usage", de Michael
Swan, p. 478)

Ficha de Leitura:

Citação: Swan, Michael. "Uso prático de inglês." Oxford University Press, 2017, p. 478.

Resumo: Os pronomes relativos são um aspecto desafiador da gramática inglesa. Eles são
usados para conectar uma cláusula a um substantivo ou pronome que vem antes dela,
conhecido como antecedente. Os pronomes relativos comuns incluem "who", "whom",
"whose", "that" e "which".

Citações:

"O uso de pronomes relativos pode ser um aspecto desafiador da gramática inglesa."

"Os pronomes relativos são usados para conectar uma cláusula a um substantivo ou pronome
que a precede, que é chamado de antecedente."

"Alguns pronomes relativos comuns incluem 'who', 'whom', 'whose', 'that' e 'which'."

Notas:

O uso de pronomes relativos pode ser desafiador para falantes não nativos, pois existem
diferentes pronomes relativos que podem ser usados dependendo da função do antecedente
na frase.

A diferença entre "that" e "which" pode ser particularmente complicada, já que "that" é usado
em cláusulas essenciais, enquanto "which" é usado em cláusulas não essenciais.

É importante dominar o uso de pronomes relativos para transmitir o significado com precisão
no inglês escrito e falado.

[
Andrade, M. (1977). Antologia Temática da Poesia Africana I [Antologia Temática da Poesia
Africana, Vol. EU]. (2ª ed.). Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora.

Couto, M. (2010, maio-julho). Fintado por um verso serei III. LAM-linhas aéreas de
Moçambique, 1, 14. (Trabalho original publicado em português)

Baptista, VS, & Pinto, E. (1990). Sinais, Português-10 ano de escolaridade. (1ª ed.). Porto:
Edições ASA. (Trabalho original publicado em português)

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