Resumo e Resenha

O que são gêneros acadêmicos?

Pense nas diferentes “áreas sociais” ou “grupos sociais” que existem. Temos o campo jurídico,
jornalístico, religioso, o acadêmico, entre outros. Para cada área social, há um grupo de textos
específicos. Exemplo: no jurídico, temos mandados, leis, decretos, etc., no jornalístico temos
reportagens, notícias, noticiários, etc., no religioso temos a bíblia, orações, hinos, etc. Na área
acadêmica, temos gêneros que “circulam” entre nós, como a resenha, o resumo, o artigo científico,
entre outros.

Cada gênero textual, em nosso caso, cada gênero acadêmico, tem sua estrutura. Exemplo: o resumo
científico, como vimos, possui título e apenas um parágrafo, assim como número mínimo e máximo
de palavras (conforme ABNT). Esse tipo de texto deve apresentar os elementos composicionais do
texto científico – objetivo, referencial teórico, metodologia, tema, resultados e conclusão, entre outros
que podem ou não aparecer (justificativa, hipótese, etc.). A seguir, temos um exemplo de resumo
científico.

RELAÇÕES
RETÓRICAS
SINALIZADAS PELO
MARCADOR
DISCURSIVO ENTÃO
EM ELOCUÇÕES
FORMAIS
Juliano Desiderato
Antonio - UEM
RESUMO: Este trabalho
tem como objetivo
apresentar as relações
retóricas sinalizadas pelo
marcador discursivo
“então” em um corpus
formado por elocuções
formais (aulas de curso
superior). O aparato
teórico-metodológico
utilizado é a Teoria da
Estrutura Retórica
(Rhetorical Structure
Theory – RST), teoria
funcionalista que estuda a
organização dos textos,
caracterizando as relações
que se estabelecem entre
as partes do texto.
Tomando-se como base os
critérios utilizados por
Schiffrin (1987),
Note que os elementos que compõem um texto científico estão em
destaque – tema (relações retóricas do marcador discursivo então),
objetivo (apresentar as relações retóricas que o “então” sinaliza),
metodologia (a metodologia específica da própria teoria), o
referencial teórico (Teoria da Estrutura Retórica) e a conclusão (o
marcador discursivo ‘então’ sinaliza dois tipos de relação retórica...).
Ao fazermos a leitura de um texto científico, precisamos estar atentos
a esses elementos, pois precisamos dessas informações para
conseguirmos compreender o texto. Essas informações podem ser
verificadas em leitura seletiva, como vimos nos “tipos de leitura”.
Para além do resumo científico, que compõe um texto científico que
resulta de uma pesquisa, há um outro gênero acadêmico muito
utilizado em cursos de graduação, o resumo acadêmico e a resenha.
Esses gêneros são muito solicitados como formas de avaliação, assim
como o fichamento.
O resumo é resultado de um processo de sumarização e paráfrase, em
que, ao escrever o conteúdo do texto que você leu, você reelabora
esse texto, mas mantém as ideias do autor.
Machado (2001) define o resumo como um texto que referencia
outro texto, pertencente a outro autor diferente do produtor do
resumo. Por isso mesmo, o produtor não pode tomar as ideias do
texto-fonte como sendo suas, o que torna obrigatório a referência de
autoria do texto-fonte (texto-fonte é o texto que você lê para resumir).
A autora destaca que um dos papéis mais importantes do resumo é
mostrar a organização global do texto-fonte, mantendo claramente a reprodução das relações entre as
ideias centrais que os autores do texto-fonte apresentam.

Por isso, no resumo, apresentamos informações básicas do texto (“cabeçalho”), em seguida o

conteúdo do texto marcando as “ações do autor” em relação ao texto (o autor inicia, ele explica, ele
conclui, etc.). A seguir, temos um exemplo de resumo acadêmico.

Juliano Desiderato Antonio, em seu artigo “Relações retóricas sinalizadas

Note que
pelo marcador discursivo então em elocuções formais”, publicado em 2013 na revista
on-line “Veredas”, apresenta uma pesquisa acerca dos usos retóricos do marcador este tipo
discursivo “então”. de resumo,
O autor inicia explicando que a compreensão de um texto depende de
diferentes fatores, dentre eles, o reconhecimento de “pistas” que existem em um
texto. Conforme Antônio, as palavras que estão em um texto estabelecem relações
de coesão e coerência entre elas, relações que podem ser sinalizadas ou não por
conectivos ou marcadores discursivos.
O pesquisador ressalta que a Teoria utilizada na pesquisa permite a
classificação hierárquica das frases e orações, de modo a ser possível a observação
dessas relações. A partir disso, ele analisa os usos de “então” em diferentes
ocorrências, descrevendo como esse elemento linguístico funciona em diferentes
contextos textuais.
O professor finaliza seu texto após apresentar seus resultados e conclui que o
marcador discursivo “então” possui dois funcionamentos: marcar as unidades mais
importantes de um tópico em diferentes planos do discurso ou marcar sucessão de
diferentemente do resumo científico, possui divisão de parágrafos, um parágrafo introdutório com
informações sobre o texto e a apresentação do conteúdo do texto na mesma ordem do texto-fonte e
indicando as ações do autor do texto sobre o texto que ele produziu. Ainda, note que não há
nenhuma “opinião” de quem fez o resumo, apenas é mencionado o que o texto-fonte diz.

O resumo em si, parece algo bastante simples em termos de estrutura e composição, se comparado a
outros gêneros, contudo, seu processo exige total atenção por parte do leitor. É um gênero que não
possui “regrinhas” a serem seguidas, mas sim processos a serem efetivados. O que pretendemos dizer
é que, ao contrário de gêneros como carta pessoal, notícia, relato, etc, que exigem uma sequência de
composição estrutural, o resumo se limita a sumarização/sintetização de informações presentes em um
texto, não excluindo, obviamente a referência ao título e ao autor do texto.

Outro gênero possível a partir da sumarização e paráfrase é a resenha crítica. Segundo Fiorin e
Saviolli (2007), resenhar é relacionar as propriedades de um objeto destacando os aspectos relevantes
e descrever as circunstâncias que o envolvem. A resenha pode surgir a partir de um acontecimento
qualquer da realidade (jogo de futebol, feira de livros, comemoração solene) ou textos e obras
culturais (filmes, romances, teatro). A resenha pode ser descritiva não apresentando julgamentos ou
apreciações do resenhista, ou crítica, com apreciações, notas, correlações estabelecidas por juízos
críticos de quem a elaborou. A diferença entre um tipo de resenha e outro é apenas a presença ou a
ausência da crítica do resenhista. Na universidade, utilizamos a resenha crítica.

De forma geral, entre a resenha e o resumo, há algumas diferenças de estrutura e conteúdo. eja o
exemplo de resenha a seguir, e compare-a com o resumo acadêmico visto há pouco.

Juliano Desiderato Antonio é professor adjunto da departamento de Letras da

Universidade Estadual de Maringá, graduado em Letras pela UEL e Doutor em
Letras pela UNESP de Araraquara.
Em seu artigo “Relações retóricas sinalizadas pelo marcador discursivo então
em elocuções formais”, publicado em 2013 na revista on-line “Veredas”, o professor
Notem que, na resenha realizada a partir do resumo acadêmico anterior, as partes sublinhadas correspondem
ao que é adicionado ao resumo anterior e as partes em negrito são as “opiniões”, as avaliações críticas do
resenhista da obra.

No universo dos gêneros textuais, temos que ter clara em nossa mente a ideia do que são os gêneros
textuais, e que eles possuem uma função social variada, uma esfera de circulação diferenciada, um
tema, que a pessoa que o escreveu possui uma função/posição social e uma finalidade, assim como a
pessoa que o autor do texto imaginou que iria ler o texto também possui uma determinada posição
social.

Todo gênero textual possui estruturas específicas, e não as observar faz com que você passe de um
gênero a outro, zerando sua redação. Por exemplo, no resumo escolar, se o resumista não faz menção
ao autor do texto fonte, e apenas expõe as ideias do texto, esse texto deixa de ser um resumo, e pode
se tornar uma dissertação. Assim, na estrutura dos gêneros, sempre deve ser observado os seguintes
itens:

Conteúdo Apresenta o lugar social responsável Pode ser entendido como “o que é dito, e como é
temático pela formação do texto e seu valor dito”
ideológico

Estrutura Composição estrutural exigida para a As características que não podem faltar no texto,
produção do texto por exemplo, uma notícia tem que ter
título/manchete

Estilo Utilizações linguísticas, vocabulário, Refere-se, além das suas escolhas sobre o
etc. utilizadas pelo autor vocabulário, estilo de escrita, etc; principalmente
aos tempos e pessoas verbais de cada gênero, entre
outros fatores linguísticos.

O resumo deve, portanto, conter, obrigatoriamente:

 indicação de dados sobre o texto resumido, no mínimo autor e título;

 seleção das informações colocadas como as mais importantes no texto original;
 apresentação das ideias principais do texto original e suas relações;
 o resumo deve resultar na compreensão global que o aluno teve do texto original, o
desenvolvimento das ideias nele presentes e a articulação dessas ideias;
 ser composto de frases breves, diretas e objetivas;
fazer menção ao autor do texto original em diferentes partes do resumo e de formas diferentes;
 mencionar as diferentes ações do autor do texto original (o autor questiona, debate, explica...);
 correção gramatical e léxica adequada à situação de comunicação – escola, trabalho etc.
 usar sempre o discurso direto

Para a escrita de um bom resumo devemos:

1. fazer uma primeira leitura a fim de buscar a compreensão global do texto, buscando
identificar:
a) o gênero do texto,
b) o meio de circulação,
c) o autor,
d) a data de publicação,
e) o tema.
2. reler parágrafo por parágrafo, sublinhando as partes mais importantes do parágrafo;
3. expressar, com as próprias palavras, os trechos sublinhados. Nesse processo é preciso ter muito
cuidado com a coesão do resumo.

Como os trechos sublinhados apresentam a informação essencial, as ideias resumidas perderão a

antiga conexão que tinham umas com as outras.

O esforço maior consiste, então, em restabelecer a conexão entre as ideias resumidas por meio de
conectivos e explicações necessárias sem que isso altere o sentido do texto original.

Menegassi (2010) apresenta um processo para que se possa realizar um bom resumo, o qual
consiste em: (i) Primeira leitura; (ii) segunda leitura com levantamento das principais informações;
(iii) articulação das informações levantadas; (iii) Escrita do resumo por meio de paráfrase.

Vamos fazer juntos esse processo, para melhor compreensão.

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Conforme Machado (2004), a sumarização é um

processo essencial para a produção de resumos, e ainda,
esse é um processo mental que “[...] sempre ocorre
durante a leitura, mesmo quando não realizamos um
resumo oral ou escrito.” (MACHADO, 2004, p. 25)

ATIVIDADES DE SUMARIZAÇÃO E PARÁFRASE

1. Sumarize os textos abaixo: (Estes textos compõem as sete dicas para manter a concentração
nos estudos, disponíveis no site do UOL).

a) Para se concentrar bem na hora do estudo é preciso silêncio, tranquilidade, um lugar isolado e
bem iluminado. O estudante deve deixar as distrações, como celulares, de lado.
R: _________________________________________________________________________

b) A música na hora dos estudos atrapalha e contribui para a desatenção. "É muito importante
que, ao estudar, o aluno reproduza e simule o momento e ambiente das avaliações. E como os locais
dos exames são silenciosos, é importante ter a concentração em mente", afirmou Bertolla. Tex
R: ________________________________________________________________________.

c) Escrever ajuda a compreender o assunto que está sendo estudado. "Se o aluno se render apenas
à leitura do conteúdo, pode perder a concentração. A escrita ajuda na hora de relembrar o conteúdo, no
momento em que é cobrado na prova", disse o coordenador do CPV Vestibulares.
R: ________________________________________________________________________.

d) Copiar toda a matéria não vai fazer com que tudo seja compreendido. O ideial é fazer um
fichamento com as partes mais importantes do tema e montar um resumo com as próprias palavras, o
que pode facilitar o entendimento na hora da revisão.
R: ________________________________________________________________________.

e) O coordenador pedagógico do CPV Vestibulares acredita que tablets, celulares e computadores

não devem ser utilizados na hora de estudar. "Os professores ainda são partidários do lápis e caderno
no momento do estudo. É importante ressaltar que, no momento da prova, todo e qualquer aparelho
eletrônico não poderá ser usado".
R: ________________________________________________________________________.
f) Fazer pausas durante as sessões de estudo ajuda na memorização do conteúdo. "É preciso fazer
uma breve pausa para assimilar as informações e também dar um descanso para que a rotina de
estudos não se torne algo maçante e mal aproveitado", explica Bertolla
R: ________________________________________________________________________.

g) O vestibulando deve saber quais são suas maiores dificuldades e redobrar a atenção nessas
matérias. "Estude em uma evolução crescente, buscando atingir cinco horas de total concentração e
dedicação aos estudos", orienta o coordenador do CPV Vestibulares.
R: ________________________________________________________________________.

2) Agora topicalize (crie tópicos) das frases acima, extraindo a ideia principal de cada período da
atividade anterior.
a) _________________________; e) _________________________;
b) _________________________; f) _________________________;
c) _________________________; g) _________________________.
d) _________________________;

3) Pronto! Já pode escrever o resumo do texto “as sete dicas para manter a concentração nos estudos”.
O resumo deve ser escrito de tal forma que NÃO dispense a verificação do texto fonte.

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4) Agora, reescreva o resumo do texto “as sete dicas para manter a concentração nos estudos” de
forma que dispense a verificação do texto fonte.

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Um recurso lingüístico muito importante na elaboração de um resumo, é o domínio da coesão. Para

Koch a coesão pode ser referencial ou seqüencial. A coesão referencial ocorre por meio da anáfora
(antes) e da catáfora (depois) – com a utilização de pronomes (ele, ela, dele, delas, este, esse, nela,
etc.) e artigos (o, a, os, as). Já a coesão seqüencial ocorre por meio de elementos lingüísticos (os
conectivos) que estabelecem inúmeras relações – de adição (e, também, bem como, etc.), oposição
(mas, no entanto, etc.), explicação (pois, porque, etc), entre outras.

Halliday e Hasan (1992) apresentam a coesão da seguinte maneira:

Tipos de Meio de aplicação Exemplos

coesão

A Maria é muito estudiosa. Ela tem boas nota.

Coesão por
Por meio de pronomes
referência * “ela” retoma “Maria”

Coesão por Quando você substitui Viajar por muitas horas é muito cansativo e desmotivante. Isso me
 uma explicação toda por desanima.
substituição meio de pronomes
demonstrativos * “isso” representa toda a oração anterior.

Ana já teve vários namorados, João, Paulo, André, enfim, ela precisa
Omissão de uma ou mais ter um relacionamento serio mais duradouro.
Coesão por elipse palavras, sem prejudicar o
sentido do texto * Observe que antes de “João, Paulo e André”, caberia o verbo
“namorou”, que foi omitido.

Prefiro sair nos finais de semana, porque durante a semana me falta

tempo.
Coesão por Por meio do uso de
conjunção conectivos * observe que o conectivo “porque” estabelece uma relação entre as
duas orações.

A Xuxa fez muito sucesso. A rainha dos baixinhos ganhou a atenção

inclusive dos “altinhos”.
Coesão lexical Por meio de sinônimos
* O termos “rainha dos baixinhos” substitui “xuxa”.

O que importa saber em tudo isso, o que é relevante, é que há várias formas de citarmos coisas em
um texto, qualquer texto, sem ficarmos repetindo palavras e nomes.

Isso é fundamental para uma boa escrita, assim como para a elaboração de um bom resumo.

PERGUNTA: A QUE SE REFERE O PRONOME “ISSO”, NA ORAÇÃO ANTERIOR?

Testando a aprendizagem

Faça uma sumarização dos parágrafos abaixo, utilizando os recursos de coesão (os parágrafos foram
retirados e adaptados do texto: “Doze dicas para se preparar para a prova de redação em concursos”, de Maíra Amorim,
disponível no site do “O Globo”, no link> http://oglobo.globo.com/economia/emprego/doze-dicas-para-se-preparar-para-
prova-de-redacao-em-concursos-7429292#ixzz37wxe9gdU”);

1) Os editais de concurso listam todo o conteúdo programático das provas, orientando os

candidatos em seus estudos. Porém, nem sempre os editais deixam muito claro como se
preparar para fazer as provas de redação — que, em muitos casos, são provas eliminatórias.

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2) O aluno precisa dominar determinados tópicos da gramática que são essenciais a uma redação
de qualidade: concordância verbal e nominal, emprego de conjunções, regência, crase e
pontuação. Com o domínio dessa ferramenta essencial que é a gramática, o aluno terá que
conhecer as regras de produção de redação para concursos públicos, que vão desde as técnicas
de redação de um parágrafo de introdução, passando pela produção dos parágrafos de
desenvolvimento, segmento mais importante da sua redação, chegando até a confecção de um
parágrafo claro, coeso e objetivo de conclusão — explica Adriana Figueiredo, autora de
“Gramática Comentada com Interpretação de Texto”

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 3) Qualquer pessoa que queira escrever melhor deve começar a ler e passar para o papel o que
entendeu de cada parágrafo. O ideal também é pedir que alguém o corrija para ir eliminando os
erros.

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4) O candidato deve saber que não existe “receita de bolo” para escrever bem e que não se pode
passar a escrever com maestria de um momento para o outro. É um processo que vai depender
do esforço de cada um, mas, geralmente, só é bom escritor quem for um bom leitor. Portanto,
ler é o principal caminho.

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ATIVIDADES:

9. Complete a tabela que segue de acordo com os conectivos do quadro:

Conectivos que indicam Conectivos que Conectivos que
Além disso – a saber – a fim de – além de – em suma – por causa – no entanto – em síntese – exceto – devido
ideias contrárias introduzem ideias introduzem
a – todavia – isso posto – assim – mas – e – portanto – dessa forma – contudo
novas conclusão

Iniciando o texto Apresentando ideias Finalizando o

Aborda – relata – conclui – apresenta – destaca – demonstra – finaliza – explanatexto
– defende
– encerra – inicia – comenta – enfatiza – acredita – classifica – define - ressalta – aponta
13. Agora, reescreva o resumo feito anteriormente sobre o texto do “rolezinho”, marcando, por meio
de verbos, as ações do autor no texto. Utilize também os conectivos que servem para organizar as
ideias e o conteúdo do texto. OBSERVE SE HÁ TODAS AS PARTES QUE COMPÕEM UM
RESUMO.

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13. Agora, transforme o resumo feito anteriormente em uma resenha. OBSERVE SE HÁ TODAS AS
PARTES QUE COMPÕEM UMA RESENHA.

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