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e as seguintes bases de U :
1 1 1 0 0 0 1 0 0 −1 0 0
B= , , eD= , ,
0 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1
Estamos querendo encontrar a matriz mudança da base B para D, [I]B D ∈ M t.q. [v]D D [v]B .
= [I]B
Para isto, vamos determinar combinações lineares dos vetores da base B em relação à D.
a1 = 1
1 1 1 0 0 −1 0 0 − b1 = 1
• = a1 + b1 + c1 ⇒
0 0 1 0 1 0 0 1 a + b1 = 0
1
c1 = 0
a1 = 1 1
1 1
⇒ b1 = −1 . Portanto, = −1 ;
0 0 D
c1 = 0 0
a2 = 1
1 0 1 0 0 −1 0 0 − b2 = 0
• = a2 + b2 + c2 ⇒
1 0 1 0 1 0 0 1 a + b2 = 1
2
c2 = 0
a2 = 1 1
1 0
⇒ b2 = 0 . Portanto, = 0 ;
1 0 D
c2 = 0 0
a3 = 0
0 0 1 0 0 −1 0 0 − b3 = 0
• = a3 + b3 + c3 ⇒
0 1 1 0 1 0 0 1 a + b1 = 0
3
c3 = 1
a1 = 0 0
0 0
⇒ b1 = 0 . Portanto, = 0 .
0 1 D
c1 = 1 1
Tendo os vetores de B escritos como combinações lineares dos vetores de D, concluímos que a matriz
mudança de base será
1 1 0
[I]B −1 0 0 .
D =
0 0 1
T (1, 0) = 1 + x, T (0, 1) = 1 + x2 .
1
Encontre a expressão explícita T (x, y) para todo (x, y) ∈ R2 .
T (x, y, z) = (x − y, 2z − x)
1. Se T é linear, então, por definição, ela satisfaz as propriedades (i) T (a + b) = T (a) + T (b) e (ii)
T (γa) = γ T (a). Logo,
[T (1, 0, 0), T (0, 1, 0), T (0, 0, 1)] = [(1, −1), (−1, 0), (0, 2)].
Então, Im(T ) = [(1, −1), (−1, 0), (0, 2)]. Se quisessemos, poderíamos aperfeiçoar nossos geradores,
já que os vetores encontrados são linearmente dependentes:
Note que {(1, −1), (−1, 0)} forma uma base para o R2 . Logo,
Im(T ) = [(1, −1), (−1, 0), (0, 2)] = [(1, −1), (−1, 0)] = [(1, 0), (0, 1)] = R2 .
2
1. [1,5 pontos] Mostre que o espaço gerado pelo conjunto S é subespaço das matrizes antissimétricas
3 × 3 e que S é de fato uma base do espaço.
2. [1 ponto] Mostre que se T : R3 → M3×3 (R) é uma transformação linear que verifica [S] ⊂ Im(T )
então T é injetora.
1. Seja o espaço V gerado pelo conjunto S, V = [S]. Seus vetores são, pois, combinações lineares
dos elementos em S.
0 1 0 0 0 1 0 0 0
v ∈ V ⇒ v = a −1 0 0 + b 0 0 0 + c 0 0 1
0 0 0 −1 0 0 0 −1 0
0 a b
∴ v = −a 0 c , a, b, c ∈ R
−b −c 0
Esta é a forma de um vetor qualquer de V . Podemos observar que ele satisfaz a definição de matriz
antissimétrica:
t
0 a b 0 −a −b
v t = −a 0 c = a 0 −c = −v ∴ v t = −v .
−b −c 0 b c 0
De onde segue que a = a1,2 , b = a1,3 e c = a2,3 . Portanto, V é subespaço das matrizes antissimétri-
cas 3 × 3 e S gera tal subespaço.
Vamos mostrar que os elementos de S são linearmente independentes.
0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 a b
a −1 0 0 + b 0 0 0 + c 0 0 1 = −a 0 c = 0
0 0 0 −1 0 0 0 −1 0 −b −c 0
a = 0
b = 0
a = 0
−a = 0
⇒ ⇒ b = 0
c = 0
c = 0
−b = 0
−c = 0
Seja a T : R3 → M3×3 (R). Temos que dim R3 = 3. Além disso, como [S] ⊂ Im(T ), então a
dimensão de Im(T ) tem que ser, pelo menos, igual à de [S]. Como há três vetores compondo a base
S, segue que dim Im(T ) ≥ dim [S] = 3. Então,
3
dim ker(T ) + dim Im(T ) = dim R3 ⇒ dim Im(T ) = dim R3 − dim ker(T ), dim Im(T ) ≥ 3
| {zR} − dim ker(T ) ≥ 3
⇒ dim 3
=3
⇒ dim ker(T ) ≤ 0
Todavia, por definição, dim ker(T ) ≥ 0. Segue, então, que ker(T ) = 0 e, dessa forma, a transfor-
mação linear T : R3 → M3×3 (R) é injetora.
1 0 0 1 0 0
2. Nota-se, inicialmente, que uma possível base para U é , , , e
0 1 0 0 1 0
0 1 0 0
uma possível base para W é , . Seja U ∩ W = {v ∈ M2×2 (R) | v ∈ U e
−1 0 0 1
v ∈ W }. Como este v pertence a ambos subespaços vetoriais, ele pode ser escrito como combinação
linear dos elementos das bases de ambos os subespaços no sentido que
1 0 0 1 0 0 0 1 0 0
α1 + β1 + δ1 = v = α2 + β2 .
0 1 0 0 1 0 −1 0 0 1
4
Então, os vetores v ∈ U ∩ W são da forma
1 0 0 1 0 0 0 1
v=0 +λ −λ =λ ,
0 1 0 0 1 0 −1 0
0 1
i.e., U ∩ W = .
−1 0
Agora, seja U + W = {v ∈ M2×2 (R) | v = u + w, u ∈ U e w ∈ W }. Pelas combinações lineares
descritas anteriormente, se v ∈ U + W , então
1 0 0 1 0 0 0 1 0 0
v = α1 + β1 + δ1 + α2 + β2 .
0 1 0 0 1 0 −1 0 0 1
1 0 0 1 0 0 0 1 0 0
i.e., temos que U + W = , , , , .
0 1 0 0 1 0 −1 0 0 1
Assim,
1 0 0 1 0 0 0 1 0 0
U +W = , , , ,
0 1 0 0 1 0 −1 0 0 1
.
1 0 0 1 0 0 0 0
= , , ,
0 1 0 0 1 0 0 1
Como claramente os vetores acima são linearmente independente segue que eles formam uma base para
U + W . Logo, dim(U + W ) = 4 = dim(M2×2 (R)). De onde segue que U + W = M2×2 (R). Outra
maneira de encontrar U + W seria notar que dim(U ∩ W ) = 1 e portanto