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Presidente Prudente - SP
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................ 3
2 BRASIL ANTERIOR À COLÔNIA.......................................................... 4
3 GENOCÍDIO, ETNOCÍDIO E ACULTURAÇÃO..................................... 5
4 DADOS NUMÉRICOS............................................................................ 6
5 TRIBOS REMANESCENTES PRINCIPAIS........................................... 7
6 TERRAS INDÍGENAS............................................................................ 8
6.1 QUESTÃO DE TERRAS......................................................................... 8
6.2 RESERVAS INDÍGENAS....................................................................... 8
7 ETNOGÊNESE....................................................................................... 10
7.1 ESTATUTO DO ÍNDIO............................................................................ 10
7.2 CONSTITUIÇÃO DE 1988...................................................................... 10
7.3 FUNAI..................................................................................................... 10
7.4 SUBSISTEMA DE ATENÇÃO À SAUDE DOS POVOS INDÍGENAS.... 11
8 PERÍODO ESCRAVAGISTA.................................................................. 12
9 RESISTÊNCIA FÍSICA E CULTURAL.................................................... 13
10 ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA........................................................... 14
11 PÓS ABOLIÇÃO E CONSEQUÊNCIAS................................................. 15
12 MARCHA ZUMBI.................................................................................... 16
13 MERCADO DE TRABALHO................................................................... 17
14 LEIS........................................................................................................ 20
14.1 ESTATUTO DA IGUALDADE SOCIAL.................................................... 20
14.2 SINAPIR.................................................................................................. 20
14.3 OUVIDORIA NACIONAL DA IGUALDADE RACIAL................................ 20
14.4 LEI DE COTAS........................................................................................ 21
15 CONCLUSÃO......................................................................................... 22
16 REFERÊNCIAS...................................................................................... 23
1 INTRODUÇÃO
GENOCÍDIO
Em meio ao Brasil colônia, a mão de obra indígena foi considerada
indispensável, sobretudo aos negócios açucareiros e, embora menos duradoura do
que a dos negros africanos, a escravidão indígena foi uma das maiores causas de
baixas entre a população nativa. Somam-se a essas causas a chegada de doenças
tipicamente europeias como varíola e sarampo, as quais os índios não possuíam
imunidade.
ETNOCÍDIO E ACULTURAÇÃO
O etnocídio consiste na destruição cultural de um povo. No caso dos
indígenas, esse processo se deu por meio de processos de europeização, como o
estabelecimento do catolicismo, mudança de idioma, rituais, etc. Tal foi intensidade
desse processo, que as mudanças decorrentes do contato direto e contínuo do índio
com o branco europeu acabaram se propagando com o passar das gerações e o
caracterizaram como um processo de aculturação forçada.
Ao estar em contato com o branco, o indígena não apenas permutou
elementos de sua cultura material, mas também de gêneros religiosos, míticos e
tradições. Até os dias atuais, pode-se observar os efeitos da civilização sobre as
tribos, pois, em alguns casos, a cultura nativa foi tão modificada que chega a ser
chamada de semicivilizada (como a tribo Terena), aparentando mais aos costumes
urbanos europeus instalados do que ás suas próprias origens.
Nesse sentido, possibilitar a autonomia cultural dos povos indígenas e romper
com a subordinação, discriminação em nosso país é um desafio de peso.
4 DADOS NUMÉRICOS
GUARANI
Os guaranis “brasileiros” dividem-se em três grupos: Caiová, Ñandeva e
Mbya. Embora eles tenham costumes comuns – como viver em grandes grupos
familiares liderados política e religiosamente por um dos avós, cada grupo fala um
dialeto particular e tem suas peculiaridades.
TICUNA
Os ticunas vivem em aldeias ao longo do rio Solimões e são adeptos da caça
e da pesca. Os núcleos familiares são agrupados em duas “metades”: clãs com nomes
de aves e clãs com nomes de plantas e animais terrestres. Um índio ticuna sempre se
casa com uma representante da “metade” oposta e a nova família herda os hábitos
do clã do homem.
CAINGANGUE
Nos casamentos, os caingangues também cruzam as “metades”. Mas, entre
os caingangues, a nova família vai morar junto ao pai da noiva. Na hierarquia das
comunidades a maior autoridade é o cacique. O cacique eleito indica um vice cacique,
geralmente vindo de outra “metade”, já que punições só podem ser aplicadas por
indivíduos da mesma “metade”.
MACUXI
Como vivem em uma região com períodos prolongados de seca e de chuva,
os macuxis alternam entre dois modos de vida bem distintos. Durante a estiagem,
formam grandes aglomerações e aproveitam para caçar, pescar, criar gado, cultivar
alimentos, enquanto algumas aldeias também garimpam ouro. Na estação chuvosa,
espalham-se em pequenos grupos que vivem dos alimentos armazenados durante a
seca.
TERENA
É o povo indígena mais “urbanizado”: há terenas trabalhando no comércio de
rua e na colheita de cana-de-açúcar. Uma das justificativas para a “urbanização” é a
“superpopulação” das reservas, em que o excesso de contingente populacional
abandona as aldeias em busca de bicos para fazendeiros e também trabalho informal
nas cidades.
6 TERRAS INDÍGENAS
7.3 FUNAI
Durante o período colonial, a mão de obra escrava era vista como um negócio
extremamente lucrativo para a coroa portuguesa, não apenas por sua eficiência nas
lavouras mas também porque o comércio dos escravos em si já era uma atividade
geradora e movedora de capital. Estima-se que, durante os 358 anos de escravidão,
de 1530 a 1888, cerca de 5,5 milhões de negros saíram da África para serem
escravizados no Brasil. Destes, 4,8 milhões chegaram vivos em nossas terras. Nesse
período, a condição de vida dos negros era muito precária, pois viviam em senzalas,
muitas vezes insalubres, trabalhavam durante a maior parte do dia (sem
remuneração), a alimentação era precária, e a desobediência, muitas vezes, era
reprimida com bastante violência.
9 RESISTÊNCIA FÍSICA E CULTURAL
14.2 SINAPIR
http://www.funai.gov.br/index.php/servico-de-protecao-aos-indios-spi?start=6#
https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/109873/estatuto-do-indio-lei-
6001-73
http://www.multirio.rj.gov.br/historia/modulo01/esc_indigena.html
https://terrasindigenas.org.br/pt-br/node/23
http://www.funai.gov.br/index.php/indios-no-brasil/terras-indigenas
https://www.greenpeace.org/brasil/blog/governo-dificulta-mais-a-demarcacao-
de-terras-indigenas-no-pais
http://brasildebate.com.br/demarcacao-e-disputa-pelas-terras-indigenas/
http://www.cartaeducacao.com.br/carta-explica/entenda-o-conflito-indigena-
no-brasil/
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/indios-o-brasil-antes-do-
descobrimento.htm
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1308200013.htm
https://www.politize.com.br/cotas-raciais-no-brasil-o-que-sao/
https://g1.globo.com/economia/noticia/brancos-sao-maioria-em-empregos-de-
elite-e-negros-ocupam-vagas-sem-qualificacao.ghtml
https://escolakids.uol.com.br/geografia/populacao-negra-no-brasil.htm
https://www.todoestudo.com.br/historia/escravidao-no-brasil
https://www.calendarr.com/brasil/abolicao-da-escravatura/
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/escravidao-no-brasil.htm
https://escolakids.uol.com.br/geografia/populacao-negra-no-brasil.htm