O documento classifica os resíduos em perigosos e não perigosos, define as responsabilidades de manejar esses resíduos de forma segura e proteger a saúde e o meio ambiente, e estabelece que resíduos do tipo B sem características de periculosidade não precisam de tratamento prévio.
O documento classifica os resíduos em perigosos e não perigosos, define as responsabilidades de manejar esses resíduos de forma segura e proteger a saúde e o meio ambiente, e estabelece que resíduos do tipo B sem características de periculosidade não precisam de tratamento prévio.
O documento classifica os resíduos em perigosos e não perigosos, define as responsabilidades de manejar esses resíduos de forma segura e proteger a saúde e o meio ambiente, e estabelece que resíduos do tipo B sem características de periculosidade não precisam de tratamento prévio.
Aqueles que apresentam periculosidade (característica apresentada por um
resíduo que, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto- contagiosas, podem apresentar risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus índices e/ou riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada). Também são classificados como resíduos perigosos os que apresentam características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade ou constem dos anexos A ou B da NBR 10004:2004 da ABNT.
Resíduos classe II – não perigosos:
a. Resíduos Classe II A – não inertes: aqueles que não se enquadram nas
classificações de resíduos Classe I ou de resíduos Classe II B. Os resíduos classe II A podem ter propriedades, tais como: biodegrabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.
b. Resíduos Classe II B – inertes: quaisquer resíduos que, quando amostrados
de forma representativa, segundo a ABNT NBR 10007, e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente, conforme ABNT NBR 10006, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor, conforme anexo G da ABNT NBR 10004.
Quais são as responsabilidades do responsável por
manejar esses resíduos?
As responsabilidades são realizar as etapas de classificação, segregação,
acondicionamento, coleta interna, armazenamento temporário, transporte interno, armazenamento externo, coleta e transporte externo, tratamento e disposição final.
O objetivo é de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos
gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente.
O que o CONAMA estabelece em reação aos resíduos do
tipo B?
Art.21. Os resíduos pertencentes ao Grupo B, constantes do Anexo I desta
Resolução, com características de periculosidade, quando não forem submetidos a processo de reutilização, recuperação ou reciclagem, devem ser submetidos a tratamento e disposição final específicos.
Art. 22. Os resíduos pertencentes ao Grupo B, constantes do Anexo I desta
Resolução, sem características de periculosidade, não necessitam de tratamento prévio.
Vocês concordaram com as novas regras para manejo de
resíduos perigosos de 2017? Qual o impacto positivo para o meio ambiente?
Eu concordo e acho de extrema importância que os motoristas que realizem
o transporte tenham um conhecimento técnico do que estão transportando, pois em caso de acidentes com o material ele tem embasamento suficiente para saber o que deve ser feito de imediato e qual o tipo de material que está lidando em questão. Vale lembrar que o mesmo respeitará todas as normas de segurança por conhecer os riscos de cada material em transporte e também vai assegurar outros motoristas no trânsito, contudo irá diminuir também os casos de poluição do meio ambiente causado durante o transporte inadequado.
O curso do MOOP além de agregar conhecimentos para os motoristas
impacta de forma positiva na redução de acidentes, extravia de material, poluição ambiental e reforça a necessidade do uso de EPIS para a segurança dos motoristas que transportam os materiais.