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Resumo
O presente artigo tem por finalidade trazer uma síntese historiográfica das
constituições do brasil desde o primeiro império até a última constituição brasileira e
vigente até hoje em todo território nacional. Também analisar a sociedade referente a
época das ditas constituições, entendendo o impacto na vida social da população.
Segundo fausto (1996, p.5) afirma:
Que relações tem a história com o tempo, com a duração, tanto com o tempo
"natural' e cíclico do clima e das estações quanto com o tempo vivido e
naturalmente registrado dos indivíduos e das sociedades? Por um lado, para
domesticar o tempo natural, as diversas sociedades e culturas inventaram um
instrumento fundamental, que é também um dado essencial da história: o
calendário; por outro, hoje os historiadores se interessam cada vez mais
pelas relações entre história e memória. (Le Goff, Jacques, 1924, p. 7)
1 Graduado em licenciatura plena em História pela fundação de ensino superior de Olinda FUNESO
(2015). Bacharelando em Direito pela Faculdade Central do Recife FACEN, Pós-graduando em
História do Brasil com ênfase no Nordeste pela faculdade Alpha (2022). É professor contratado nas
disciplinas de humanas da Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco.
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magna brasileira, onde, conforme seu ilustre discurso, expondo seu pensamento do
Brasil de seu tempo presente, bem como da nova constituição expressa:
"Ecoam nesta sala as reivindicações das ruas. A Nação quer mudar, a Nação deve
mudar, a Nação vai mudar." São palavras constantes do discurso de posse como
Presidente da Assembleia Nacional Constituinte.
Segundo Bonavides a história do constitucionalismo brasileiro é de uma importância
tão representativa, que chega a ser indispensável a quantos buscam estudar nossas
instituições políticas e sociais. Em suas palavras expressa : “representa um dos mais
profundos mergulhos na compreensão do passado nacional” (Bonavides 1925, p. 415)
Abstract
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of Brazil from the first empire to the last Brazilian constitution and in force until today
in the entire national territory. Also analyze the society referring to the time of said
construction that officially gave birth to the Brazilian state, as well as its illustrious
representatives, which time, by some misfortune, erased from popular memory, but
history has the role of resurrecting their names. and keep alive in the letters of a
What relationships does history have with time, with duration, both with the
"natural" and cyclical time of climate and seasons and with the lived and
naturally recorded time of individuals and societies? On the one hand, to
domesticate natural time , different societies and cultures have invented a
fundamental instrument, which is also an essential fact of history: the
calendar; on the other hand, historians today are increasingly interested in the
relationship between history and memory (Le Goff, Jacques, 1924, p. 7)
People like Ulysses Guimarães, until then president of the National Constituent
Brazilian Magna Carta, where, according to his illustrious speech, exposing his
thoughts on Brazil in his present time, as well as the new constitution express:
"The demands of the streets echo in this room. The Nation wants to change, the
Nation must change, the Nation will change." These are constant words in the
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political and social institutions. In his words, he expresses: “it represents one of the
deepest dives in the understanding of the national past” (Bonavides 1925, p. 415)
Still from the perspective of remembering the past, Tavares 2013 states that:
One of the first Brazilian texts of constitutional affection was the one designed
by ANTONIO CARLOS DE ANDRADA, who can be considered the “founder”
of Constitutional Law in Brazil, laying the foundations for a Brazilian
Constitutional Law. (TAVARES, 2013, p.56)
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Introdução
Essa nova configuração política do estado brasileiro, sofreu uma administração monárquica
constitucionalista, regida pelo então príncipe regente da casa de Bragança que viria ser o primeiro
governante desse novo regime, tornando-se ele D. Pedro I. Segundo CARVALHO 2012:
Ainda sob o pensamento do historiador José Murilo de Carvalho, ao longo dessa consolidação da
independência, o regime monárquico constitucional, a qual foi aplicado politico administrativamente
no novo reino, fora mantido sem ruptura até a proclamação da republica. Obedecendo o pacto que
incluíra a representação popular e a separação dos poderes, mesmo que oposto o que já existia na
Inglaterra. Sobre esse fato afirma CARVALHO:
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Elaborada por por uma comissão de dez membros, chefiada por José
Joaquim Carneiro de Campos, Marquês de caravelas, a Carta Outorgada
assegurava os direitos do senhor de escravo, privando estes dos mínimos
direitos de cidadania. ( LOPES, 1982, p. 42)
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Referências
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Ed.
Malheiros, 1999.
MORAES, Alexadre de. Direito Constitucional. 23ª edição. São Paulo: Editora Atlas,
2008.
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