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Um dos pontos mais importantes dessa proposta de nova regulamentação, é o debate sobre

o que está previsto no art. 54 da constituição, onde diz que deputados e senadores não
podem ser donos de veículos de comunicação/mídia, porém no cenário brasileiro muitos
deputados e senadores são donos de emissoras de tv e rádio, o que é totalmente oposto ao
que se tem na constituição. Por isso o tema de regulação da mídia tem sido tão atual, porém
existem dois tipos de regulação, a regulação de conteúdo que é vinculado e a outra que é em
relação a propriedade dos meios de comunicação. A constituição já tem algumas normas que
dizem que o conteúdo da mídia não pode ser de cunho desrespeitoso ou preconceituoso,
prejudicial para grupo. Assim como a proibição de políticos como donos de meios de
comunicação como citado acima, mas é notável que não temos mais controle e respeito sobre
isso.

Comparando com outros países nossas leis de regulação tem muitas deficiências, pois no brasil
não temos controle sobre a propriedade de vários meios de comunicação sendo de um grupo
apenas (emissora tv, rádio, rede cabos, internet) isso é um problema porque leva a uma
observação de informação e mensagens a serem passadas pela comunicação. Problema é que
no brasil quase não existe a regulação de forma justa, já em outros países a regulação é mais
rigorosa tendo como citados:

Estados unidos

· Regulação desde 1934

· Órgão fiscalizador: federal communication comission (FCC)regularizado pelo estado.

França

· Regulação desde 1982

· Órgão fiscalizador: Conseil supérieur de l’audiovisuel (CSA) terceirizado

Inglaterra

· Regulação desde 2003 (audiovisual) e 2013 (jornais e revistas)

· Órgão fiscalizador: the office of communication (OFCOM) autoridade reguladora e de


concorrência aprovada pelo governo para as indústrias de radiodifusão.

· Ambos regulam conteúdo e economicamente.

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