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GESTÃO DE GESTÃO DA
MATERIAL E TECNOLOGIA
PATRIMÔNIO DA INFORMAÇÃO
GESTÃO DE
PESSOAS NA
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
GESTÃO DE
QUALIDADE EM SERVIÇOS
GESTÃO ORÇAMENTÁRIA
E FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO
FUNDAMENTOS PÚBLICA BRASILEIRA
DO DIREITO
PÚBLICO E PRIVADO
Coordenação Didático-Pedagógica
Stella M. Peixoto de Azevedo Pedrosa
Redação Pedagógica
Alessandra Muylaert Archer
Frieda Marti
Tito Ricardo de Almeida Tortori
Boa leitura!
conteudistas
1. Sistemas de Informação 09
1.1 Um pequeno histórico 09
1.2 Desenvolvendo um Sistema de Informação 10
1.3 Os tipos de Sistemas de Informação 11
4. Business Intelligence 21
4.1 Conceitos e aplicações 21
4.2 Os componentes básicos 22
4.3 Os passos para o business intelligence 24
6. Considerações Finais 61
7. Referências bibliográficas 63
1 Sistemas de Informação
Objetivos específicos
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
1.2 Desenvolvendo um sistema de informação
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Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
outros aspectos, é o ponto de partida para o início de um projeto de desen-
volvimento. A funcionalidade esperada no desenvolvimento de um sistema de
informação pode ser sintetizada em alguns tipos mais comuns de sistemas.
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
Regras de inferência: com a demanda de certa área. Poderia, também, de posse de dados de
No caso, são regras que,
venda históricos, aumentar o estoque de determinado produto de forma
baseadas em um determina-
do contexto (definido com sazonal, tal como protetor solar no início do verão.
a entrada de dados, status de
atividades, etc.) geram um • Sistemas especialistas: capturam e armazenam o conhecimento
resultado ou um argumento. humano e imitam os procedimentos e decisões com base em dados
Seria como uma resposta
históricos. Nesses tipos de sistemas, são inseridas [regras de inferência],
baseada em vários fatores
observados em uma situação onde conjuntos de julgamentos lógicos são aplicados a uma base de
do negócio. Em sistemas, informações para processamento e tomada de decisões.
podem ser entendidas como
as “regras de negócio”. Os sistemas que servem às atividades de uma organização foram se aperfeiçoando
durante os anos. Veremos isso de uma forma mais detalhada estudando o ERP.
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Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
2 Enterprise Resource Planning (ERP)
Objetivos específicos
• Definir ERP.
• Caracterizar ERP.
• Identificar aplicações ERP.
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
O ERP é um sistema de informação que integra todos os dados
e processos de uma organização em um único sistema. Essa
integração é entendida em termos de funcionalidades (siste-
mas de: finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação,
marketing, vendas, compras etc.) e em termos sistêmicos (siste-
mas de processamento de transações, sistemas de informações
gerenciais, sistemas de apoio a decisão etc.) interligando as
diversas áreas de uma organização, sem a duplicação de dados.
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para a manufatura do produto. Assim como o cliente final pode fazer compras
em uma loja virtual – que é uma ponta do seu ERP na casa do cliente – for-
necedores também podem interagir com o sistema, programando entregas,
oferecendo preços e quantidades de matérias-primas, fazendo parte do ciclo de
produção, tudo dentro do mesmo sistema. Desta forma, vemos que o ERP pode
atuar desde a compra da matéria-prima, passando pela manufatura do produto
e todas as áreas auxiliares, chegando até a venda ao cliente (seja ele o cliente
final ou um revendedor). Isto fica mais evidente observando-se a Figura 1:
Direção e
Acionistas
Módulos de Relatórios
Vendas e Módulos de
Distribuição Finanças
Banco de Pessoal de
Forças de Módulos de Suporte
Clientes Vendas e Dados Central Manufatura Administrativo
Fornecedores
Distribuição
e Manufatura
Módulos de Módulos de
Serviços ao Estoque e
Cliente Suprimentos
Módulos de
Recursos
Humanos
ERP
Empregados
Organização
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
O ERP inclui os seguintes módulos comuns:
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3 Customer Relationship
Management (CRM)
Objetivos específicos
• Definir CRM.
• Conhecer conceitos e as aplicações do CRM.
Quem usa um celular e já teve problemas com ele, muitas vezes se vê obri-
gado a ligar para o suporte técnico. Durante o atendimento, geralmente é
possível perceber que o atendente conhece vários de seus dados e até mesmo
operações de suporte já realizadas, apesar de terem sido feitas por outros
atendentes. Como e por que isso ocorre? Cada serviço, sobretudo na telefonia
celular, é composto por uma diversidade de outros produtos que podem ser
contratados juntos (em “pacotes” ou “planos”), para uma pessoa individual-
mente ou agregando outros membros da família. O plano, portanto, é feito
de forma quase individual, de acordo com a escolha e a necessidade de cada
um. Para gerenciar esse relacionamento entre o fornecedor e o cliente, é utili-
zado o CRM – Customer Relationship Management – sistema responsável pelo
marketing one to one, prática de atendimento personalizado que tem origem
a partir dos primeiros dias do comércio.
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
A concorrência faz com que os preços, a variedade de produtos e o suporte
oferecido sejam itens observados e comparados pelos consumidores antes da
aquisição de produtos ou serviços. Atender o cliente de forma diferenciada é
um fator que coloca a organização à frente dos seus concorrentes, fomentan-
do outro fator importante: a fidelidade.
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O CRM é apoiado por sistemas de TI e só assim toda a malha de atendimento
pode funcionar como uma organização única, atendendo àquele cliente específico.
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
4 Business Intelligence
Objetivos específicos
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
As organizações que tem o BI como prática focam em melhorar sua
performance, seus negócios ou as atividades as quais se dedicam. O BI é
utilizado para a compreensão e melhoria dos processos, reduzindo custos e
identificando novas oportunidades. As técnicas de BI incluem:
• Análise de riscos;
coleta
acesso
BI armazenamento
análise
Figura 2 – Componentes básicos
do Business Intelligence
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Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
a) Coleta de dados
b) Armazenamento de dados
c) Análise de dados
Com base nos dados armazenados, são feitas análises cujos resultados dão su- Data Warehouse: gran-
des quantidades de dados
porte a tomadas de decisões. Os dados podem ser analisados tanto qualitativa armazenados a partir de
quanto quantitativamente. As técnicas de análise incluem o uso de ferramen- uma ampla gama de fontes
de dentro da organização.
tas estatísticas, mineração de dados e até análises visuais de tipos de dados
Utilizado para orientar as
não estruturados, tais como textos ou imagens. decisões de gestão.
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
d) Acesso aos dados
Dashboards: painéis de
informações onde são dispo- Para a tomada de decisões, seus responsáveis nas organizações devem ter
nibilizadas métricas, riscos e acesso aos dados e às análises. Esse acesso é feito por meio de ferramentas
eventos importantes para au-
xílio no controle de projetos que permitem ao usuário final verificar, de forma segura, os relatórios, os
e tomada de decisões. [dashboards] e os [scorecards] (Figura 3).
empresa, um empregado ou
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uma unidade de negócio. Time 1
0
Time 1 Time 2 Time 3 Time 4 Time 5
Time 1 130
Time 1
Time 2 170
20 13 Time 2
32 Time 5
18
Time 5 200
24
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Para que a organização utilize o BI de forma que os resultados sejam mais
efetivos, é importante:
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
5 Principais sistemas utilizados
no Exército Brasileiro
Objetivos específicos
O Exército Brasileiro faz uso de vários sistemas de gestão, dos quais três são
federais (SIAFI, SIASG e SICAF), enquanto os demais são corporativos, ou seja,
foram desenvolvidos pela própria instituição, com as finalidades já citadas.
Os sistemas abordados neste capítulo são aplicados nas áreas de gestão admi-
nistrativa, gestão de pessoal, gestão de saúde, gestão orçamentária e financei-
ra, gestão de obras e gestão do Serviço Militar.
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
4. Secretaria de Economia e Finanças (SEF).
• Diretoria de Gestão Orçamentária (DGO).
• Diretoria de Contabilidade (DCONT).
Os sistemas em uso no Exército Brasileiro (EB), à exceção dos três sistemas go-
vernamentais, apesar de serem Sistemas Corporativos, ou seja, atenderem a
demandas de Comandos, Departamentos e Diretorias do Exército, não foram,
na sua maioria, desenvolvidos para ser utilizados por quaisquer Oficiais, Praças
e Funcionários Civis da Força. A maioria desses sistemas só pode ser acessada
e manipulada por usuários previamente cadastrados e categorizados em perfis
que definem claramente a competência e a autonomia de cada um deles.
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Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Com a função de promover a modernização e a integração dos sistemas de Para obter mais informações,
acesse: <https://www.tesou-
programação financeira, de execução orçamentária e de contabilidade dos
ro.fazenda.gov.br/pt/siafi>
Órgãos e Entidades Públicas do Governo Federal, o SIAFI foi implantado pelo
SERPRO em 1987, e entrou em operação no dia 1º de janeiro de 1987. Desde
então tornou-se um importante instrumento para o acompanhamento e o
controle da execução orçamentária, financeira e contábil do Governo Federal.
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
Se desejar obter mais infor- 5.1.1 O SIAFI e o Exército Brasileiro
mações sobre Execução Or-
çamentária, visite <http:// O Exército, como órgão da Estrutura Administrativa Pública Nacional está
www.orcamentobrasil.com/>
sujeito à utilização do SIAFI para realizar e controlar a execução orçamentá-
ria, financeira, patrimonial e contábil da Força. É por meio do SIAFI que são
feitas consultas de créditos orçamentários disponibilizados por natureza de
despesas e registradas todas as contratações e aquisições feitas pelo Exército.
As Organizações Militares (OM) que se constituem em Unidades Gestoras
(UG) do sistema têm no SIAFI a sua base de dados legais orçamentários e
contábeis. Nesse sistema são registrados, por exemplo, notas de empenho,
liquidações e pagamentos efetuados.
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Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Garantir a segurança dos registros efetuados em outros sistemas, para Para obter mais informações
sobre o SIASG, consulte o
os casos de integração sistêmica.
manual do usuário, disponí-
vel em: <http://www.com-
5.2.1 O SIASG e o Exército Brasileiro prasnet.gov.br/publicacoes/
manuais/Manual_Usuario_
O SIASG é uma ferramenta de apoio informatizado aos processos de compras SIASG_SessaoPublica.pdf>
e de contratações. Esse sistema permite, por exemplo, o registro das autoriza-
ções e confirmações de prestações dos serviços contratados e recebimento de
materiais adquiridos.
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
O SICAF permite:
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5.4 Sistema de Material do Exército – SIMATEX Para acessar o SIMATEX, visite:
<http://simatex.colog.eb.
mil.br>
O SIMATEX é um sistema corporativo de desenvolvimento contínuo e evo-
lutivo, que faz parte do Sistema de Informações Organizacionais do Exército
(SINFORGEx). O sistema tem como objetivo integrar processos, procedimen-
tos, métodos, rotinas e técnicas destinadas à produção de conhecimento com
qualidade e oportunidade necessárias ao controle automatizado e ao gerencia-
mento de todos os materiais no âmbito do Exército Brasileiro.
Sistemas de Info
Organizacionais do Exército
SISMICAT
MD
SICATEx
COLOG
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
A responsabilidade orgânica do SIMATEX fica a cargo do comandante, chefe
ou diretor, em qualquer nível. Os chefes das Agências de Inteligência (AI) e os
administradores dos subsistemas são seus principais assessores nas atividades
correspondentes.
a) O SICATEX
O SICATEX é utilizado pelas O SICATEX destina-se a catalogar todo o material (permanente e de consumo)
OM de valor Unidade, somen-
te para fins de consulta. O sis-
existente no Exército, de acordo com a metodologia do Sistema Militar de Ca-
tema é atualizado no nível Re- talogação (SISMICAT). É administrado pelo Comando Logístico (COLOG) e tem
gião Militar (RM). As Unidades como órgãos executivos a Central de Operação e Arquivo (COA) e as Agências
podem encaminhar à RM pro-
posta de inclusão de materiais de Catalogação (AC).
que porventura não estejam
cadastrados no sistema.
b) O SISCOFIS
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• Secretaria de Economia e Finanças (SEF);
O SISCOFIS disponibiliza, sob a forma de relatórios e consultas, as informações Para acessar o SISCOFIS, visite
<http://siscofisweb.eb.mil.
provenientes dos órgãos provedores (OP) e das organizações militares (OM),
br/fremes/principal.php>
considerando o nível de responsabilidade de cada escalão. A Figura 10 apresen-
ta uma lista das principais informações que podem ser acessadas pelo SISCOFIS.
SEF
SISCOFIS C Mil A
WEB
Estoque RM
CITEx DE
Bda
Estoque
AD
Principais informações
SISCOFIS Qual o material? OM
RMA Quando existe? OP
(OM/OP) RMBM Onde se encontra?
INVENTARIOS Qual a situação?
Qual o previsto?
CUSTOS
Quantas faltas?
Quantos excessos?
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
c) O SISDOT
Para acessar o SISPATR, visite O SISPATR é o sistema que subsidia os escalões superiores com informações
<http://sispatr.sef.eb.mil.br/
efetivas sobre o controle dos bens patrimoniais. Esse sistema foi desenvolvido
sispatr/index.seam?cid=611>
para atender às demandas da Secretaria da Economia e Finanças (SEF), da Di-
retoria de Contabilidade (D Cont), das Inspetorias de Contabilidade e Finanças
do Exército (ICFEx) e das Unidades Gestoras (UG), para aperfeiçoar a capacida-
de gerencial da Instituição, com reflexos diretos na melhoria da operacionali-
dade da Força.
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Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 12 – Tela de acesso ao SISPATR
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
Para obter mais informações O SISPATR possui três perfis de acesso:
sobre o SISPATR, consulte o
manual do usuário disponí- • Perfil D Cont: permite a visualização de todas as unidades gestoras
vel em <http://www.2icfex. cadastradas no SISPATR.
eb.mil.br/Portarias/manual_
sispatr.pdf> • Perfil ICFEx: permite a visualização das unidades gestoras vinculadas à
respectiva ICFEx.
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aos produtos e aos serviços gerados, às atividades desenvolvidas e aos proces- Para acessar o SISCUSTOS, vi-
site <http://custos.sef.eb.mil.
sos executados para o atendimento de suas inúmeras demandas. Além disso,
br/Custos/modulos/seguran-
representa uma inovação, pois consolida uma cultura corporativa baseada na ca/login_form.php>
eficiência de suas ações, medida em termos de resultados e de indicadores de
desempenho, servindo também como importante subsídio para a tomada de
decisão e de planejamento de suas atividades, bem como para a aferição do
desempenho de diversas organizações militares.
Para atender a esse novo modelo, o SISCUSTOS foi totalmente idealizado e de-
senvolvido pela SEF/D Cont, seguindo todas as especificações trazidas por essa
“nova contabilidade”. Fundamentado nas NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABI-
LIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO, o sistema tem como fonte de dados
as listas das atividades das organizações, os direcionadores de atividades,
os objetos de custo e as informações extraídas de sistemas corporativos em
uso no Exército, tais como o Sistema Integrado de Administração Financeira
(SIAFI), o Sistema de Controle Físico (SISCOFIS) que é um módulo do Sistema
de Material do Exército (SIMATEX), o Sistema Automático de Pagamento de O SISPATR e o SISCUSTOS são
sistemas desenvolvidos sob a
Pessoal (SIAPPES) e o Sistema de Retribuição no Exterior (SRE). Por meio desses
responsabilidade da Diretoria
sistemas, o SISCUSTOS coleta e processa os dados necessários e disponibiliza de Contabilidade (DCONT).
informações sob a forma de relatórios gerenciais pelo FLEX VISION.
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
5.7 Sistema Unificado do Processo de Obras – OPUS
Para acessar o OPUS, visite: É o sistema por meio do qual as OM do Exército inserem informações e solici-
<http://www.opus.eb.mil. tações sobre as obras planejadas ou em execução nos seus respectivos aquar-
br/cobra-grp-web/pages/
privado/navegador/navega- telamentos e a Diretoria de Obras Militares (DOM) acompanha o andamento
dor.jsf> das obras realizadas.
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• Pode ser alterada, no OPUS, a qualquer momento pela unidade, incluin-
do novas obras ou revisando prioridades.
• Precisa ser encaminhada pela unidade para que o trabalho não seja
Para obter mais informações
considerado “rascunho”.
sobre o OPUS, visite <http://
• Somente passa a ser considerada oficial para o DEC/DOM quando enca- intranet.dom.eb.mil.br/in-
dex.php?option=com_conte
minhada. Por isso todo Cmdo de RM tem duas FM20: uma de “traba- nt&view=article&id=107&Ite
lho” e outra “encaminhada”. mid=125>
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Para acessar o SIGA, visite O SIGA é composto por dez módulos: segurança; planejamento do Estado-Maior
<http://siga.sef.eb.mil.br/
do Exército; ação 2.000/PAA (cadastros básicos, contratos e concessionárias);
SIGA/index.html>
sistemas de custos; sendo os demais ligados à gestão da Unidade Orçamentária
Fundo Exército (receita, orçamento, crédito, danos ao erário, aplicações financei-
ras e o de movimentações financeiras).
O sistema é formado por módulos e foi projetado para que a operação seja
feita de forma independente, facilitando o acesso dos usuários.
• Segurança: deve ser utilizado pelas ICFEx para administrar o SIGA. Cabe
às ICFEx a realização do cadastro, inclusão, alteração e exclusão dos
usuários de suas Unidades Gestoras (UG) vinculadas. Os perfis e níveis de
acesso ao sistema são definidos neste módulo.
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cronograma de desembolso, não é necessário solicitar a autorização de Para obter mais informações
sobre o SIGA, consulte o ma-
pagamento e do recurso financeiro. Ao acessar o módulo de crédito, o
nual do usuário, disponível
usuário realizará todos os procedimentos necessários à solicitação de em: <http://www.10icfex.
crédito, independente do funcionamento dos demais módulos. eb. m i l . b r / m a nu a i s / M a -
nual_SIGA_04out07.pdf>
• Aplicações Financeiras: possibilita a aplicação automática em ca- e <http://www.12icfex.
eb.mil.br/files/Manual_
derneta de poupança e as transferências entre UG, além de facilitar o
SIGA.pdf>
controle e o acompanhamento dos saldos aplicados.
• SIPEO;
• Participação do Usuário; e
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Para acessar o SIGIR e seus
subsistemas, visite <http://
www2.dgp.eb.mil.br/inicio.
asp>
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5.9.2 Sistema de Apoio à Gestão de Recursos – SAGRE
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• 2012 – Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados.
• Destaques e Convênios.
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O SIRE permite ainda: O SIRE foi assimilado rapi-
damente pelas Organizações
• O acompanhamento das despesas desde a sua origem. Militares de Saúde e pelas
Unidades de Atendimento in-
• O acompanhamento do desempenho das OM subordinadas a cada tegrantes do Exército. É uma
escalão de comando. importante ferramenta de
gestão dos recursos destina-
• A alocação de recursos. dos à assistência médico-hos-
pitalar da família militar.
• A visualização dos registros de guias pelo nome dos usuários e fornecedores.
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Para obter mais informações • Reduzir os custos operacionais de estocagem por meio da manutenção
sobre o SIGEMS, consulte o
de níveis de estoque dentro dos limites necessários para atender a de-
manual do usuário disponí-
vel em <http://www2.dgp. manda de cada Unidade de Atendimento (UAt), evitando o desabasteci-
eb.mil.br/Manual/SIGEMS/ mento e o excesso de produtos nas prateleiras.
Mod_User.doc>
• Comparar preços praticados nas diversas UAt e identificar distorções.
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5.12 Sistema de Registros Médicos – SIRMED
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
Para acessar o SICaPEx, visite 5.13 Sistema de Cadastro do Pessoal
<https://sicapex.dgp.eb.mil.
br/sicapex/paginas/login/
do Exército – SiCaPEx
login.seam>
O SiCaPEx é uma ferramenta de apoio à administração de pessoal vinculado
ao Exército Brasileiro. O sistema faz interface com a Base de Dados Corporati-
va de Pessoal (BDCP) e é utilizado para o cadastramento, consulta e auditoria
dos dados individuais e do registro funcional de todo o pessoal vinculado ao
Exército e de interesse dos órgãos do Sistema de Pessoal do Exército. O sistema
é de domínio controlado com rotinas estabelecidas de acordo com os proces-
sos internos pré definidos e permite o compartilhamento dessas informações
por todas as Organizações Militares interessadas, inclusive com o sistema de
pagamento e o sistema de identificação do Exército.
O sistema pode ser usado não só pelos encarregados de pessoal das Organiza-
ções Militares, mas também pelos demais órgãos que necessitam administrar
seu pessoal como, por exemplo, Escolas, Órgãos de Direção Setorial, Inativos,
Pensionistas e Pessoal Civil.
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• Assegurar a confiabilidade do cadastro, por meio de auditoria. Para obter mais informações
sobre o SICaPEx, consul-
• Permitir a inclusão dos novos integrantes da Força na Base de Dados te o manual do sistema em:
Corporativa de Pessoal (BDCP) pelas SIP/OPIP e OM com tal encargo, <http://www.dgp.eb.mil.br/
images/stories/sicapex/ma-
com agilidade e rapidez. nual/manual_sicapex.pdf>
• Definir responsabilidades pelo cadastramento dos dados individuais e do
registro funcional do pessoal vinculado ao Exército.
O SUCEM tem por finalidade básica manter o controle das movimentações e Para acessar o SUCEM, visi-
te: <https://sucemnet.dgp.
dos efetivos da Força. Além disso, o sistema controla as inscrições feitas pelas
eb.mil.br/>
OM e militares nos planos de movimentação e cursos e o registro do estado
efetivo do militar nas OM (unidade e subunidade).
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
Figura 18 – Tela de acesso ao SUCEM
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Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Controlar o efetivo da Força, desde o nível subunidade até o mais alto
escalão do Exército.
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
5.16 Ficha de Informações Gerenciais das
Organizações Militares de Saúde – FIGOMIS
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Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Hospitais de guarnição (H Gu); As OMS devem atualizar a FI-
GOMIS com os dados do mês
• Policlínicas militares (Pol Mil); anterior até o dia 5 (cinco)
de cada mês. Para acessar a
• Postos médicos de guarnição (P Med Gu). FIGOMIS, visite <http://por-
tal.dgp.eb.mil.br/figomis/
figomis.asp>
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
Contas são as funções exerci- O SPED tem três perfis de usuário. Esses perfis se referem às contas e não às
das pelas pessoas, como por
pessoas. Para que uma pessoa possa acessar o sistema, ela deve estar associa-
exemplo: Comandante de
Companhia (Cmt Cia), Encar- da a pelo menos uma conta. Uma pessoa pode estar associada a mais de uma
regado de Material (Enc Mat), conta ao mesmo tempo, inclusive de tipos diferentes.
Oficial de Tiro (Of Tiro), Ad-
junto de Seção (Adj Sec), etc.
Os perfis de usuário do SPED são:
• Alterar grupos.
• Cadastrar seções.
• Expedir documentos.
• Pesquisar documentos.
• Encaminhar documentos.
• Anexar arquivos.
• Excluir anexos.
• Associar palavras-chave.
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Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
c. Usuário Convencional: é o tipo de usuário de praticamente todos os
cadastrados no sistema. Esse tipo de usuário pode realizar as seguin-
tes ações no sistema (as ações assinaladas com asterisco dependem de
permissão):
• Encaminhar documentos.
• Aprovar documentos.*
• Despachar documentos.*
• Arquivar um documento.*
• Anexar arquivos.
• Associar palavras-chave.
• Excluir anexos.
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
5.18 Sistema Eletrônico de
Recrutamento Militar – SERMIL
Para acessar o site para É por meio do SERMILWEB que a Diretoria de Serviço Militar (DSM) disponibi-
Alistamento Militar, visite
<http://www.sermilweb. liza ao cidadão a opção de realizar o pré-alistamento pela internet.
eb.mil.br/sermilweb/>
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Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Este sistema tem como objetivos:
O SERMILWEB permite:
• Pré-alistamento do cidadão;
• Emissão de certificados;
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
6 Considerações Finais
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
7 Bibliografia
Referências bibliográficas
Bibliografia Complementar
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GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - U3
CCEAD – Coordenação Central de Educação a Distância
Coordenação Geral
Gilda Helena Bernardino de Campos
Gerente de Projetos
José Ricardo Basílio
Equipe CCEAD
Alessandra Muylaert Archer
Alexander Arturo Mera
Ana Luiza Portes
Angela de Araújo Souza
Camila Welikson
Ciléia Fiorotti
Clara Ishikawa
Eduardo Felipe dos Santos Pereira
Eduardo Quental
Frieda Marti
Gabriel Bezerra Neves
Gleilcelene Neri de Brito
Igor de Oliveira Martins
Joel dos Santos Furtado
Lucas Feliciano
Luiza Serpa
Luiz Claudio Galvão de Andrade
Luiz Guilherme Roland
Maria Letícia Correia Meliga
Neide Gutman
Romulo Freitas
Ronnald Machado
Simone Bernardo de Castro
Tito Ricardo de Almeida Tortori
Vivianne Elguezabal
EXÉRCITO BRASILEIRO