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Molares

superiores e
inferiores

• 1º M - Um dos
primeiros dentes
permanentes a
erupcionar na
arcada dentária
Anatomia
Dental
Anatomia
• Molar significa mó
Dental ou pedra de moinho
Molares superiores e - a principal função
inferiores é triturar os
alimentos

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1º molar superior

Vista vestibular:

•Mesial é mais alta, reta e menos


1º molar Vista vestibular arredondada.
• Coroa tem a mesma altura dos PMS, •A cúspide MV é mais larga que a
superior mas é 2X mais larga. DV.

VIEIRA, 2007

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1º molar superior 1º molar superior


• Vista vestibular:
• Um sulco se estende separando • Vista lingual (palatina):
as cúspides, até o terço médio. • Mesmo contorno da vestibular,
porém maior.
• Linha cervical pouco arqueada,
com pequena projeção
pontiaguda para o espaço entre • A cúspide ML é maior que a DL.
as raízes.

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VIEIRA, 2007

1º molar superior
Tubérculo de Carabelli
Vista lingual (palatina): • 1842 - austríaco Georg Carabelli
• Um sulco se estende até a raiz • É uma característica hereditária, mas o tipo de herança não
separando as cúspides. está bem definido.
• Grupos asiáticos (25-60%)/europeus e africanos (70-90%).
• Tubérculo presente junto à
cúspide ML.

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Vista proximal
1º molar superior • Mais largas no sentido VL que CO

• Distal é convexa e mesial mais reta e


maior

1º molar
superior
Raiz
• Bulbo radicular que se divide
em 3 raízes que não se
fusionam.

• Lingual é cônica, maior e


diverge das outras, inclina-se
VIEIRA, 2007 para L e não desvia para D
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Raiz
1º molar
superior • Vestibulares são achatadas e a MV á bem
mais larga que DV. Próximo de paralelas e
podem se curvar para si ou para distal.

Vista oclusal
1º molar
superior •ML é a maior das cúspides, seguida por MV, DV e DL.

•M e D convergem para vestibular.


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1º molar superior
Vista occlusal

A crista marginal
mesial é mais longa e
alta.

1º molar superior
Vista oclusal
Cúspide DL é arredondada e
as outras mais
VIEIRA, 2007
quadrangulares. VIEIRA, 2007

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1º molar superior Vista oclusal

Sulco principal
separa as 4
Vista oclusal cúspides:

- Sulco MD separa
•Ponte de Esmalte - Eminência cúspides M
linear que une cúspides
opostas interrompendo o sulco -Sulco vestibular
principal pode estar presente. separa as cúspides V

-Sulco lingual separa


as cúspides L

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2º molar superior
Menor que o 1º MS em todas as dimensões. 2º molar superior

Vista vestibular:
• Cúspide DV bem menor que
MV.

• O sulco que separa as cúspides


é menor que no 1º MS

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2º molar superior
2º molar superior Vista lingual :
• Cúspide disto-lingual muito
reduzida em tamanho e pode haver
desaparecimento da mesma, sendo
Vista vestibular: o dente tricuspidado

• Tubérculo vestibular
(raro).

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2º molar superior
• Vista lingual :

• Quando a cúspide DL está presente,


o sulco que separa as cúspides é 2º molar superior
curto e menos profundo
Vista proximal:
• Não há tubérculo de Carabelli Similar ao primeiro molar.

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• As vestibulares são paralelas, muito próximas e


2º molar se inclinam para distal
superior
• Pode haver coalescência, sendo mais comum a
MV e L.

Raiz:
2º molar
São três, pouco menores, mais curtas e
menos divergentes que no primeiro molar. superior
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2º molar superior Vista oclusal

Vista oclusal • Os sulcos principais são

•Como a DL é muito basicamente os mesmos descritos


pequena, a borda lingual é no 1ºMS, na ausência da cúspide
bem menor que a
vestibular. DL, adquire forma de T.

•Na ausência da DL, isto se


acentua mais.

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3º molar superior 3º molar superior

• Aspectos variáveis, mais • Às vezes fica difícil identificar


simplificados com cúspides, assume formato conóide.
diminuição do número de
cúspides e raízes. Muitos
sulcos secundários. • Raízes são em número de 3, muito
comum a coalescência.
• Menor dos molares.
• Inclusão, agenesia, anomalias de
• Normalmente lembra o forma.
2º molar superior
tricuspidado.

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1º molar inferior

Vista vestibular:
• Grande base oclusal – linha
cervical quase reta, mas
com ponta de esmalte para
bifurcação radicular.

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1º molar inferior

1º molar inferior
Vista vestibular:
• Inclinação para distal da
Vista vestibular: borda oclusal.

•3 cúspides separadas por • Mesial mais reta e distal


sulcos verticais: mais arredondada.

•Cúspides MV>VM>DV, sulco • Convexa no terço cervical


MV>DV. (bossa) e inclinada para
lingual nos outros terços.

VIEIRA, 2007
VIEIRA, 2007

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1º molar inferior

Vista lingual:
• Parecida com vestibular, mas
menor pois tem 2 cúspides, M e D
se inclinam para L.

• Sulco lingual mais raso.


1º molar inferior
• Não se inclina como vestibular. Vista proximal
Mesial maior que
distal.
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1º molar inferior

Raiz
• Distal menos sulcada e
achatada.
1º molar inferior
Raiz • 5,7% com bifurcação na
• Duas, compridas, largas e bem DL
separadas - leve curvatura D.
• M maior com sulcos M e D.

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1º molar inferior
Vista oclusal

• M>D, V>L
1º molar inferior
Vista oclusal
• Variação sulco principal: • Variação sulco principal:
• 2 sulcos retos cruzados: MD • Sulco MD em W aberto,
com 3 ângulos, o do meio
com término bifurcado, um terminando no sulco L e os
outros dois terminando
para fosseta distal e outro: com nos sulcos V.
sulco VL.

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2º molar
inferior
2º molar
Vista vestibular:
inferior
Menor que o 1ºMI,
com 2 cúspides Vista proximal
(MV e DV) e 1
sulco. • D menos convexa
que 1º MI.

Vista lingual: • M>D.


Menor que
vestibular, com
sulco pouco
evidente.
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2º molar inferior 2º molar


inferior
Raiz
• Duas, menores e menos divergentes Vista oclusal
que 1ºMI.
• Simetria na
• Nem sempre se inclina para D, disposição das 4
podem convergir para si e tendem a se
fusionar. cúspides.

• Se houver bifurcação, esta é mesial.

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2º molar inferior 3º molar inferior

Vista oclusal • Pode ter o padrão do 1º ou 2º MI ou


outras formas multicuspidadas –
multituberculadas.
• Sulco VL reto separa
cúspides mesiais (maiores) • Cúspides não são bem definidas pois
há cristas e sulcos secundários em
das distais (menores) e sulco excesso.
MD de fosseta a fosseta,
separando vestibular de • Distal bem convexa e raízes bem
lingual. curvas para distal, frequentemente
fusionadas.

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3º molar inferior

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