Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FORTALEZA
0
SUMÁRIO
EXTENSÃO, LOCALIZAÇÃO E LIMITES TERRITORIAIS ................................................................................................. 2
QUADRO NATURAL ............................................................................................................................................................. 19
FORMAÇÃO HISTÓRICO-GEOGRÁFICA DE FORTALEZA ........................................................................................... 32
ASPECTOS POLÍTICOS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E CULTURAIS .......................................................... 53
1
EXTENSÃO, LOCALIZAÇÃO E LIMITES TERRITORIAIS
2
1
2
3
4
5
6
Maracanaú e Fortaleza são protagonis-
tas de um dos mais complexos enredos de de-
finição de limites do Estado. A área de disputa
fica em torno do bairro do Siqueira e envolve
até 10 mil famílias, que são amparadas numa
frágil e imaginária linha espacial. Com isso,
tanto há resistência das comunidades no res-
peito às demarcações, como os gestores não
abrem mão de seus territórios. A dificuldade
de se encontrar uma saída negociada é por-
que os Executivos municipais de Maracanaú
e Fortaleza se firmam, respectivamente, na lei
em vigor de demarcação e na vontade popular
das comunidades em pertencerem a Capital.
Fonte: Diário do Nordeste
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
3º45’47’’ S – 38º31’23’’
A) 113 KM
B) 313 KM
C) 513 KM
D) 713 KM
7
02. Em relação à linha do Equador e ao meridiano de Greenwich a cidade de Fortaleza está loca-
lizada:
GABARITO
01 02
B D
QUADRO NATURAL
8
Planície Litorânea
• Dunas Móveis
• Dunas Fixas
• Faixa de Praia
• Complexos Fluviomarinhos;
Planícies Lacustres
Planície Fluviais
Tabuleiros Costeiros
Transição Tabuleiro/Depressão
Morros Residuais.
9
Planície Litorânea
• Dunas Móveis
• Dunas Fixas
• Faixa de Praia
• Complexos Fluviomarinhos
10
POR QUE PRESERVAR AS DUNAS?
11
12
13
14
15
RIO MARANGUAPINHO E LAGOA DA PRECABURA
16
Os tabuleiros pré-litorâ-
neos são compostos por sedi-
mentos mais antigos, pertencen-
tes à Formação Barreiras, e se
dispõem de modo paralelo à li-
nha de costa e à retaguarda dos
sedimentos eólicos, marinhos e
fluviomarinhos que compõem a
planície litorânea.
17
05. Tratando-se do contexto geológico-geomorfológico da cidade de Fortaleza, há predominância
morfoestrutural do domínio:
A) Escudos cristalinos
B) Maciços Residuais
C) Bacias sedimentares recentes
D) Deformações tectônicas dobradas e de falhamentos
GABARITO
05
C
18
QUADRO NATURAL
19
20
EVENTOS PLUVIOMÉTRICOS INTENSOS EM AMBIENTES URBANOS
21
22
01. O clima de Fortaleza é:
A) predominantemente seco, com temperatura média de 35° C e chuvas com média anual de
aproximadamente 600 mm.
B) predominantemente equatorial e intertropical, com temperatura média de 27° e chuvas com
média anual de aproximadamente 1.600mm.
C) predominantemente úmido e intertropical, com temperatura média de 20° C e chuvas com
média anual de aproximadamente 2.600 mm.
D) predominantemente frio, com temperatura média de 17° C e chuvas com média anual de
aproximadamente 3.600mm.
02. A diferença de temperatura entre Fortaleza e Brasília é motivada pelas condições de:
A) Latitude e Altitude.
B) Longitude e Altitude.
C) Latitude e Longitude.
D) Longitude e Maritimidade.
GABARITO
01 02
B A
23
03. O município de Fortaleza tem em seus limites leste e oeste os seguintes objetos geográficos,
respectivamente:
A) Lagoa da Precabura.
B) Açude da Agronomia.
C) Riacho da Lagoa da Parangaba.
D) Riacho da Lagoa do Mondubim.
GABARITO
03 04
C A
24
25
SISTEMAS AMBIENTAIS – VEGETAÇÃO DE FORTALEZA
Originalmente, eram encon-
tradas algumas manchas de cerra-
dos na área dos tabuleiros pré-lito-
râneos, principalmente no setor
centro-leste do Município. Essa ve-
getação foi sumariamente supri-
mida para dar lugar à expansão ur-
bana (SANTOS, 2006). Atualmente,
existe pequeno núcleo de vegeta-
ção de cerrados no bairro Cidade
dos Funcionários, com cerca de
2,8ha, que corresponde ao último
remanescente desse complexo ve-
getacional no Município de Forta-
leza.
07. Na Região Metropolitana de Fortaleza, os manguezais que mais se destacam são os dos rios
Cocó e Ceará. Esses mangues sofrem degradações constantes. Sobre o assunto, é correto afir-
mar que:
A) A expansão de Fortaleza tem acontecido de forma planejada, não contribuindo para a degra-
dação dos ecossistemas de manguezais.
B) O manguezal do Rio Cocó é um parque ecológico, o maior da América Latina, que, por ser
unidade de conservação, não sofre agressões.
C) Na zona urbana de Fortaleza, todo esgoto é coletado, não sendo jogado nos rios Ceará e
Cocó.
D) Os manguezais dos rios Cocó e Ceará sofrem com o desmatamento contínuo, aterros para
construções, implantação de salinas e expansão da cidade.
08. Fortaleza, em razão de inúmeros atributos naturais dos quais é detentora, paulatinamente
estrutura sua organização territorial, buscando conciliar tais atributos com o crescimento urbano
a que se submete há algumas décadas. Neste ínterim, a Administração municipal passou a dotar
alguns espaços de atenção pública constante: as praças, os parques e os polos de lazer.
A) Um dos problemas que se revelam dos mais evidentes quando da ocorrência do período chu-
voso na Capital é justamente aquele por que passam as famílias alojadas em moradias precárias
às margens de rios, lagos e lagoas, esse problema não atinge a população mais abastada.
26
B) Hoje, o crescimento populacional em Fortaleza, a proximidade que moradias desprovidas de
saneamento básico mantêm com os corpos d’água, bem como fábricas localizadas ao longo de
suas respectivas margens, que despejam dejetos industriais sem qualquer tratamento, são exem-
plos básicos da problemática pela qual passam os recursos hídricos encravados em território alen-
carino.
C) Outro aspecto a ser mencionado é o fato de que esta questão se restringe à Capital, apesar de
se destacar aqui a gravidade da situação. Por esse motivo, qualquer intervenção nos corpos
d’água com vistas à solução das questões por eles enfrentadas deve ser definida conjuntamente
com o Governo Estadual, devendo este se responsabilizar pela articulação envolvendo os interes-
ses municipais.
D) Os corpos d’água que banham Fortaleza, que possui basicamente quatro bacias hidrográficas:
a bacia da Vertente marítima, a bacia do rio Pacoti, a bacia do rio Cocó e a bacia do rio Coaçu.
e) Nos rios que banham Fortaleza, bem como na margem de lagos e lagoas, pode ser verificado
o fato de que outro grande problema que importa no desequilíbrio ecológico da área é o desma-
tamento da vegetação ciliar, o que não implica em desdobramentos ambientais como o assorea-
mento.
GABARITO
07 08
D B
27
Área de Proteção Ambiental do Rio
Pacoti: A Área de Proteção Ambiental do Rio
Pacoti, foi criada mediante o Decreto Estadual
25.778, de 15 de fevereiro de 2000, “objeti-
vando preservar e orientar as atividades soci-
oeconômicas nesse ambiente. É inegável, a
importância, no entanto, da criação da APA do
Pacoti, uma vez que pode ajudar na conser-
vação dos recursos naturais indispensáveis
não só à dinâmica e ao equilíbrio do ambiente
fluvial, estuarino e marinho como também
pode garantir a continuidade da exploração
desses recursos indispensáveis à sobrevivên-
cia de inúmeras famílias que residem na APA
e em seu entorno.
28
autorizada pelo Ministério da Justiça. Com 57,35 hectares de extensão, a Área de Relevante In-
teresse Ecológico (Arie) do Sítio Curió reúne a típica vegetação de Tabuleiro Litorâneo ameni-
zando o calor, protegendo recursos hídricos e servindo como refúgio para animais silvestres em
plena área urbana, além de estimular a prática esportiva e atividades de Educação Ambiental. É
uma unidade de conservação (UC) estadual, mantida pelo Grupo Ypióca. Aberta ao público de
terça-feira a domingo, das 6 às 16 horas, recebe uma média de 70 a 100 visitantes diariamente.
29
Parque Estadual Marinho da Pedra da Risca
do Meio: O Parque Estadual Marinho da Pedra da
Risca do Meio foi criado através da Lei Estadual Nº
12.717 de 05 de Setembro de 1997. É a única
Unidade de Conservação Marinha do Estado do
Ceará, com uma área de 33,20 km² distante a 10
milhas náuticas (aproximadamente 18,5 km) do Porto
do Mucuripe, em Fortaleza, na direção 60° NE
(sessenta graus nordeste). O acesso a esta Unidade
de Conservação só poderá ser feito através de
embarcações que partindo do Porto do Mucuripe
levam em média 50 minutos para chegar a área do
Parque Marinho. Operadoras de Mergulho realizam
saídas para a prática de Mergulho Autônomo
(SCUBA) contemplativo e pesca artesanal esportiva.
30
Reserva Ecológica Particular
da Lagoa da Sapiranga: A Reserva
Ecológica Particular da Sapiranga (REP
Sapiranga), apresenta uma área de
58,57 ha, alcunhada de “maior reserva
particular de manguezais urbana do pla-
neta”, mantida pela Fundação Maria
Nilva Alves. Além da REP, na porção
leste do território do bairro há a Área de
Proteção Ambiental da Sabiaguaba, uni-
dade de conservação de uso sustentá-
vel. A presença dessas UC aponta para
a fragilidade ambiental da área bem
como para a tentativa dos setores pú-
blico e privado de promover a conservação ambiental da área. A partir de 1990, quando se acelera a in-
corporação do bairro Sapiranga/Coité ao circuito imobiliário com a chegada de condomínios horizontais
de classe média, paralelamente à expansão de favelas e consolidação das já existentes desde 1970, acir-
ram-se os conflitos pelo acesso à terra para habitação.
O Parque Ecológico Lagoa da Maraponga foi criado pelo Decreto Estadual nº 21.349/91, e
modificado por meio do Decreto 21.350/91. É considerada uma unidade Estadual, por razão de ter
sido desapropriada com recursos públicos estaduais.
31
10. Uma Reserva Ecológica Particular (REP) é uma Unidade de Conservação (UC) de uso sus-
tentável, com normas específicas, que visam compatibilizar a preservação dos recursos ambien-
tais com as atividades humanas, tentando manter as condições naturais para a sustentabilidade
do ciclo biológico de espécies da fauna e flora nativas onde estão inseridas. Qual item é exemplo
de uma REP em Fortaleza?
A) Lagoa da Sapiranga.
B) Parque Municipal das Dunas da Sabiaguaba.
C) Polo de Lazer da Avenida Sargento Hermínio.
D) Parque Rio Branco.
GABARITO
10
A
32
IRACEMA DE ALENCAR
33
“A vila de Fortaleza do Ceará foi edificada sobre terreno arenoso, em formato qua-
drangular, com quatro ruas partindo da praça e mais outra bem longa, do lado norte desse
quadrado, correndo paralelamente, mas sem conexão. As casas têm apenas o pavimento
térreo e as ruas não possuem calçamentos, mas n’algumas residências, há uma calçada de
tijolos diante. Tem três igrejas, o palácio do Governador, a Casa da Câmara e prisão, Alfân-
dega e Tesouraria. Os moradores devem ser uns 1.200. A fortaleza, de onde esta Vila recebe
a denominação, fica sobre uma colina de areia, próxima às moradias, e consiste num balu-
arte de areia ou terra, do lado do mar, e uma paliçada, enterrada no solo, para o outro lado
da Vila. Contém quatro peças de canhão, de vários calibres, apontadas para muitas dire-
ções. Notei que a peça de maior força esta voltada para a Vila. A que estava montada para
o mar, não tinha calibre suficiente para atingir um navio no ancoradouro comum. O arma-
zém da pólvora está noutro ponto da colina e é visto do porto. Não é muito para compreen-
der-se a razão da preferência dada a este local. [...] KOSTER, Henry. Viagens ao Nordeste do
Brasil. 12ª edição. Rio de Janeiro-São Paulo-Fortaleza: ABC, Editora, 2003.p.173-174.
34
A condição de vila com uma população expressiva não era o suficiente para garantir
a sustentação econômica de Fortaleza, isolada do interior, onde se desenvolvia a civiliza-
ção do couro e do gado. A cidade continuou sem expressão político-econômica até o se-
gundo quartel do século XIX. Em 17 de março de 1823, Fortaleza é elevada pelo Imperador
D. Pedro I à condição de cidade, porém segue convivendo com problemas como a inexis-
tência de um cais, dificuldades de desembarque, condições sanitárias precárias e surtos
epidêmicos (DIÁRIO, 2005, p. 9141).
35
A Planta da Cidade de Fortaleza de 1850, organizada por Antônio Simões Ferreira de Fa-
rias e há muito perdida, reencontrada nos dias atuais pelo arquiteto José Liberal de Castro.
36
O século XIX foi o período da inserção da economia cea-
rense aos interesses do capitalismo internacional Particular de-
sempenho teve o Ceará na década de 1860, em decorrência da
Guerra da Secessão (1861-1864), nos Estados Unidos, com a
produção e comércio do algodão que era cultivado no interior
da Província e exportado através do Porto de Fortaleza. (ORIÁ;
JUCÁ, 1994, p. 35).
37
O plano de traçado expansionista, le-
vava o sistema xadrez, muito além da parte
construída e estendia a cidade para o leste,
até a rua da Aldeota (Nogueira Acioly); para
o sul, até a rua dos Coelhos (Domingos Olím-
pio), e para oeste até as praças Gustavo Bar-
roso e Paula Pessoa. O alinhamento de algu-
mas ruas exigiu a eliminação de alguns arru-
amentos. A terceira planta realizada em 1888,
amplia e consolida ainda mais o enxadreza-
mento e a remodelação da cidade. A pro-
posta de Hebster foi tão significativa para
Fortaleza, que até hoje o centro principal da cidade está ainda circunscrito aos limites das avenidas
por ele projetado. GIRÃO, R. Geografia estética de Fortaleza. Fortaleza: Casa José de Alencar, 1997.
38
No início do século XX, Fortaleza transforma-se definitivamente no principal centro
econômico do estado, modificando a hierarquia urbana cearense.
39
Venho acompanhar há mais de
seis décadas a curva ascendente de
minha cidade.
Conhecí-a doce e tranquila,
com seu colar de coqueiros na orla
marítima, alvas e limpas praias a
receber as osculações do verde
mar; divisei-a na mansidão penum-
brosa de suas noites à luz mortiça
da Light, quando se entregava a
despreocupadas conversas nos
bancos da Praça do Ferreira, diver-
tia-se nas retretas da Lagoinha e da
Praça dos Leões, ou simplesmente esperava o sono nas familiares rodas de cadeiras nas
calçadas.
GIRÃO, BLANCHARD. O Liceu e o Bonde: Na Paisagem Sentimental da Fortaleza-Província. Editora ABC, Forta-
leza, 1997.p.19.
40
41
42
43
44
45
URBANIZAÇÃO DE FORTALEZA
46
Na Gestão de Juraci Magalhães, as grandes obras foram realizadas. A Im-
prensa local divulgava periodicamente o crescimento horizontal da cidade, ma-
peando as principais obras de mobilidade urbana, tendo como ação a abertura,
duplicação, alargamento, prolongamento e recuperação de várias avenidas. A
construção de viaduto, giradores e alargamentos de acesso forma os meios que
a gestão utilizou para interligar estas vias. No meio destas obras estava o cida-
dão fortalezense que sofria com a morosidade das obras e com a derrubada da
flora local.
47
REMODELAÇÕES URBANAS DA GESTÃO ROBERTO CLÁUDIO
48
POPULAÇÃO DE FORTALEZA
49
FORTALEZA E SEUS VAZIOS URBANOS
50
REMODELAÇÕES URBANAS DA GESTÃO ROBERTO CLÁUDIO – NOVAS REGIONAIS
NOVAS REGIONAIS
Regional 1
• Território 2: Vila Velha e Jardim Guanabara
• Território 3: Barra do Ceará
• Território 4: Cristo Redentor e Pirambu
• Território 5: Carlito Pamplona e Jacarecanga
• Território 6: Jardim Iracema, Floresta e Álvaro Weyne
•
Regional 2
• Território 7: Meireles e Aldeota
• Território 8: Varjota, Papicu e De Lourdes
• Território 9: Cais do Porto, Mucuripe e Vicente Pinzón
• Território 10: Joaquim Távora, Dionísio Torres e São João do Tauape
Regional 3
• Território 11: Quintino Cunha, Olavo Oliveira e Antônio Bezerra
• Território 12: Padre Andrade e Presidente Kennedy
• Território 13: Vila Ellery, Monte Castelo , São Gerardo e Farias Brito
• Território 14: Parque Araxá, Parquelândia, Amadeu Furtado e Rodolfo Teófilo
Regional 4
• Território 15: José Bonifácio, Benfica e Fátima
• Território 16: Damas, Jardim América, Bom Futuro e Montese
• Território 17: Itaoca, Parangaba e Vila Peri
• Território 18: Parreão, Vila União e Aeroporto
Regional 5
• Território 39: Granja Lisboa, Granja Portugal, Bom Jardim, Siqueira e Bonsucesso
Regional 6
• Território 26: Alto da Balança e Aerolândia
• Território 27: Jardim das Oliveiras, Cidade dos Funcionários e Parque Manibura
51
Regional 7
• Território 22: Praia do Futuro I e Praia do Futuro II
• Território 23: Cocó, Cidade 2000 e Manuel Dias Branco
• Território 24: Salinas, Guararapes e Luciano Cavalcante
• Território 25: Edson Queiroz, Sapiranga/Coité e Sabiaguaba
Regional 8
• Território 19: Serrinha, Itaperi e Dendê
• Território 20: Dias Macêdo, Boa Vista, Parque Dois Irmãos e Passaré
• Território 21: Planalto Ayrton Senna e Prefeito José Walter
Regional 9
• Território 31: Cajazeiras e Barroso
• Território 32: Conjunto Palmeiras e Jangurussu
• Território 33: Parque Santa Maria, Ancuri e Pedras
Regional 10
• Território 34: Parque São José, Novo Mondubim, Canindezinho, Conjunto Esperança, Par-
que Santa Rosa, Parque Presidente Vargas e Aracapé
• Território 35: Maraponga, Jardim Cearense, Mondubim e Vila Manoel Sátiro
Regional 11
• Território 36: Pici, Bela Vista, Panamericano, Couto Fernandes e Demócrito Rocha
• Território 37: Autran Nunes, Dom Lustosa, Henrique Jorge, Jóquei Clube e João XXIII
• Território 38: Genibaú, Conjunto Ceará I e Conjunto Ceará II
Regional 12
• Território 1: Centro, Moura Brasil e Praia de Iracema
52
ASPECTOS POLÍTICOS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E CULTURAIS
SETORES DE ATIVIDADES EM
FORTALEZA
53
SETORES DE ATIVIDADES EM FORTALEZA
O Produto Interno Bruto (PIB) de Fortaleza atingiu o valor de R$ (milhões) 67.024, respondendo
por 42,99% do PIB do Estado em 2018 (último ano com dados disponíveis), em 2013 esse per-
centual era de 45,63%. Desse modo, teve-se uma leve desconcentração da atividade econômica
cearense no período analisado quando comparado o PIB da capital com o do interior;
• Fortaleza (42,99%);
• Maracanaú (6,71%);
• Caucaia (3,26%);
• Juazeiro do Norte (3,09%);
• Sobral (3,06%);
54
55
REGIÃO METROPOLITANA I
56
VIOLÊNCIA EM FORTALEZA
AIS 1
Bairros: Aldeota, Cais do Porto, Meireles, Mucuripe, Praia de Iracema, Varjota e Vicente Pinzon.
AIS 2
Bairros: Bom Jardim, Conjunto Ceará I, Conjunto Ceará II, Genibaú, Granja Lisboa, Granja Por-
tugal e Siqueira.
AIS 3
Bairros: Ancuri, Barroso, Coaçu, Conjunto Palmeiras, Curió, Guajeru, Jangurussu, Lagoa Re-
donda, Messejana, Parque Santa Maria, Paupina, Pedras e São Bento.
AIS 4
Bairros: Álvaro Weyne, Carlito Pamplona, Centro, Farias Brito, Jacarecanga, Monte Cas-
telo, Moura Brasil, São Gerardo e Vila Ellery.
AIS 5
Bairros: Aeroporto, Benfica, Bom Futuro, Couto Fernandes, Damas, Demócrito Rocha, Dendê,
Fátima, Itaoca, Itaperi, Jardim América, José Bonifácio, Montese, Panamericano, Parangaba,
Parreão, Serrinha, Vila Peri e Vila União.
AIS 6
Bairros: Amadeu Furtado, Antônio Bezerra, Autran Nunes, Bela Vista, Bonsucesso, Dom Lustosa,
Henrique Jorge, João XXIII, Jóquei Clube, Olavo Oliveira, Padre Andrade, Parque Araxá, Parque-
lândia, Pici, Presidente Kennedy, Quintino Cunha e Rodolfo Teófilo.
AIS 7
Bairros: Aerolândia, Alto da Balança, Boa Vista, Cajazeiras, Cambeba, Cidade dos Funcionários,
Dias Macedo, Edson Queiroz, Jardim das Oliveiras, José de Alencar, Parque Dois Irmãos, Parque
Iracema, Parque Manibura, Passaré, Sabiaguaba e Sapiranga.
AIS 8
Bairros: Barra do Ceará, Cristo Redentor, Floresta, Jardim Guanabara, Jardim Iracema, Pirambu
e Vila Velha.
57
AIS 9
Bairros: Aracapé, Canindezinho, Conjunto Esperança, Jardim Cearense, Maraponga, Mondubim,
Novo Mondubim, Parque Presidente Vargas, Parque Santa Rosa, Parque São José, Planalto Ayr-
ton Senna, Prefeito José Walter e Vila Manoel Sátiro.
AIS 10
Bairros: Cidade 2000, Cocó, Dionísio Torres, Engenheiro Luciano Cavalcante, Guararapes, Joa-
quim Távora, Lourdes, Manuel Dias Branco, Papicu, Praia do Futuro I, Praia do Futuro II, Salinas
e São João do Tauape.
58
59
SETORES DE ATIVIDADES EM FORTALEZA
60
61
62
REGIÃO METROPOLITANA I
63