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a) “Na pele fina de mamífero, há uma nítida diferença estrutural e funcional entre
a epiderme, a derme papilar (subjacente ao epitélio) e a derme reticular (abaixo
da derme papilar e mais profunda)”
Figura 1.Fotomicrografia de lâmina com corte histológico de pele fina de mamífero, corte
transversal (Coloração: HE). Aumento total 400x.
A epiderme, sendo o nível mais externo, é constituída por tecido epitelial estratificado
pavimentoso queratinizado, devido à coesão das células dispostas nessa camada, forma
a primeira barreira de proteção e também impede a penetração de microorganismos,
além de evitar a desidratação excessiva, e além disso, os melanócitos estão presentes
nessa camada, tipo de células especializadas que são responsáveis pelo pigmento
melanina, ou seja, encarregadas da tonalidade da pele. A derme papilar, sendo uma
camada superficial e delgada, é constituída por tecido conjuntivo frouxo, esse tecido é
rico em fibras colágenas e elásticas, abrigando também queratinócitos e melanócitos,
responsáveis pela produção de queratina e melanina, respectivamente. Na figura 1, é
Universidade Federal do Amazonas
Departamento de Morfologia Relatório 04
Disciplina: Histologia comparada
possível identificar capilares com hemácias em seu interior, como indicam as setas. A
derme reticular, e extensa logo abaixo da derme papilar, é constituída por tecido
conjuntivo denso não modelado, com feixes de fibras colágenas mais grossos, ondulados
e dispostos horizontalmente, sendo responsáveis pela resistência e elasticidade da pele.
b) “Tipos estruturalmente diferentes de tecido conjuntivo de propriedade geral,
são responsáveis por uma variedade de funções em diferentes estruturas/órgãos
do corpo animal”.
A afirmativa é verdadeira tendo em vista os seguintes exemplos representados
nas imagens subsequentes:
1. Pele fina- A primeira imagem busca frizar, sobretudo, a derme, a qual é constituída
por um tecido conjuntivo denso não modelado que atua como suporte glandular
(sebáceas).
Essa frase é uma ótima definição da figura acima, os gigantócitos (grandes aglomerados
de macrófagos) podem ser detectados quando a fêmea está com câncer de mama. Essas
estruturas frequentemente tendem a arranjar seus núcleos em forma de ferradura e
surgem quando um antígeno é grande o bastante para não ser prontamente fagocitado,
carecendo da criação de um macrófago com bastante volume.
Equipe: Ana Alice Roque de Souza, Ana Beatriz Makarem Ribeiro e Maria Carolina
Azedo Murussi - Turma 01