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Franz Krajcberg

Franz Krajcberg (1921-2017) foi um artista polonês naturalizado brasileiro, conhecido


por suas esculturas e instalações inspiradas na natureza e por seu ativismo ambiental. Ele
nasceu na Polônia, mas se mudou para o Brasil em 1948, onde desenvolveu sua carreira
artística.

A obra de Krajcberg é fortemente influenciada pela natureza e pelo meio ambiente. Ele
frequentemente usava materiais naturais, como madeira e pedra, em suas esculturas e
instalava suas obras em espaços públicos para que as pessoas pudessem interagir com
elas. Suas obras também têm uma forte mensagem ambiental, denunciando a destruição
da natureza e a necessidade de preservação.

Além de seu trabalho artístico, Krajcberg também foi um ativista ambiental. Ele fundou
o movimento SOS Mata Atlântica, que trabalha para proteger a floresta tropical da Mata
Atlântica no Brasil, e lutou contra a destruição da natureza em todo o mundo. Ele foi um
defensor da causa ambiental por toda a vida, e sua arte e ativismo continuam a inspirar
gerações de pessoas a lutar pela proteção do meio ambiente.

Franz Krajcberg

Franz Krajcberg (1921-2017) foi um artista polonês naturalizado brasileiro, conhecido


por suas esculturas e instalações inspiradas na natureza e por seu ativismo ambiental. Ele
nasceu na Polônia, mas se mudou para o Brasil em 1948, onde desenvolveu sua carreira
artística.

A obra de Krajcberg é fortemente influenciada pela natureza e pelo meio ambiente. Ele
frequentemente usava materiais naturais, como madeira e pedra, em suas esculturas e
instalava suas obras em espaços públicos para que as pessoas pudessem interagir com
elas. Suas obras também têm uma forte mensagem ambiental, denunciando a destruição
da natureza e a necessidade de preservação.

Além de seu trabalho artístico, Krajcberg também foi um ativista ambiental. Ele fundou
o movimento SOS Mata Atlântica, que trabalha para proteger a floresta tropical da Mata
Atlântica no Brasil, e lutou contra a destruição da natureza em todo o mundo. Ele foi um
defensor da causa ambiental por toda a vida, e sua arte e ativismo continuam a inspirar
gerações de pessoas a lutar pela proteção do meio ambiente.
Laura Lydia _ Málaga. ES. 1979

Laura Lydia vive e trabalha no Rio de Janeiro. Formada em Artes Plásticas pela Unicamp,
em 2003, e pós-graduada no Centro Cultural Mariantônia em 2010, desenvolve trabalhos
que trafegam entre o desenho, a gravura, a fotografia e intervenções urbanas, elegendo a
relação entre cidade e espaço natural como motivo principal de investigação.

Ervas SP – Projeto da artista Laura Lydia

O Ervas sp é um projeto multidisciplinar que tem como proposta mapear a vegetação


espontânea encontrada em áreas urbanas. Para dar maior visibilidade a essas plantas, elas
são registradas em desenhos e fotografias e identificadas por seu nome científico. Em
seguida são realizadas intervenções nos espaços públicos, desenhos que são como
registros de identidade, inspirados nas ilustrações botânicas. Caracterizadas por sua
impressionante persistência e poder de brotar onde parece não haver possibilidade de
vida, essas plantas tornam-se metáfora da vida humana nos grandes centros. O projeto é
fruto de uma reflexão sobre a relação entre vida, cidade e natureza, um convite a pensar
sobre o direito à cidade, à vida e as possibilidades de transformação da nossa realidade.

Laura Lydia _ Málaga. ES. 1979

Laura Lydia vive e trabalha no Rio de Janeiro. Formada em Artes Plásticas pela Unicamp,
em 2003, e pós-graduada no Centro Cultural Mariantônia em 2010, desenvolve trabalhos
que trafegam entre o desenho, a gravura, a fotografia e intervenções urbanas, elegendo a
relação entre cidade e espaço natural como motivo principal de investigação.

Ervas SP – Projeto da artista Laura Lydia

O Ervas sp é um projeto multidisciplinar que tem como proposta mapear a vegetação


espontânea encontrada em áreas urbanas. Para dar maior visibilidade a essas plantas, elas
são registradas em desenhos e fotografias e identificadas por seu nome científico. Em
seguida são realizadas intervenções nos espaços públicos, desenhos que são como
registros de identidade, inspirados nas ilustrações botânicas. Caracterizadas por sua
impressionante persistência e poder de brotar onde parece não haver possibilidade de
vida, essas plantas tornam-se metáfora da vida humana nos grandes centros. O projeto é
fruto de uma reflexão sobre a relação entre vida, cidade e natureza, um convite a pensar
sobre o direito à cidade, à vida e as possibilidades de transformação da nossa realidade.

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